Os 358 milhões de dólares foi só a parte da General Dynamics Land Systems para fazer o recondicionamento e "upgrade" dos M1A1. Não inclui munição, treinamento, transporte e suporte logístico. Quer acreditar nas tuas fantasias pode acreditar mas não vem dizer que só oque tu acha é oque é certo. Só porque tu coloca números distorcidos para beneficiar o teu ponto de vista não quer dizer que todo mundo tem que acreditar.gabriel219 escreveu: ↑Dom Ago 12, 2018 6:44 pmTúlio, ai fica difícil...
http://www.defenceweb.co.za/mobilesite/ ... _id-40885/
Parece que foi cedo demais ao pote, sem chegar no devido contrato. Eu não falaria um absurdo desse, se não conhecesse o contrato.
tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
Acreditar em fantasias? Coloquei o link do DSCA, onde diz claramente em contrato possível, com valor estimado, porém até agora só foram FECHADOS contratos de USD 17 mi e USD 358 mi.Crisaman escreveu: ↑Dom Ago 12, 2018 7:54 pmOs 358 milhões de dólares foi só a parte da General Dynamics Land Systems para fazer o recondicionamento e "upgrade" dos M1A1. Não inclui munição, treinamento, transporte e suporte logístico. Quer acreditar nas tuas fantasias pode acreditar mas não vem dizer que só oque tu acha é oque é certo. Só porque tu coloca números distorcidos para beneficiar o teu ponto de vista não quer dizer que todo mundo tem que acreditar.gabriel219 escreveu: ↑Dom Ago 12, 2018 6:44 pm
Túlio, ai fica difícil...
http://www.defenceweb.co.za/mobilesite/ ... _id-40885/
Parece que foi cedo demais ao pote, sem chegar no devido contrato. Eu não falaria um absurdo desse, se não conhecesse o contrato.
Você se quer tem fonte pra atestar o contrário!
http://northafricapost.com/24935-at-lea ... rocco.html
Aqui cita mais um contrato de USD 115 mi, porém não cita o que seria. Provavelmente mais 12 M1A1 (pois na matéria falam em 162 M1A1) e munição/treinamento.
Ou seja, total de USD 3,02 mi por cada M1A1SA + munição (pois tiveram exercícios de tiro no inicio do ano) + transporte + treinamento. São os ÚNICOS contratos publicados no DSCA.
MUITO longe dos USD 5 mi, um número que tirou não sei de onde!
Mas se você quer saber mais que o DEPARTAMENTO DA US ARMY, azar o seu!
Quer contestar? Contesta isso aqui:
Houve um contrato separado de USD 358 milhões pelos 150 M1A1.The United States Department of Defence on 28 September announced that the US Army Contracting Command had awarded General Dynamics Land Systems a $358 000 000 firm-fixed-price undefinitised foreign military sales contract for Morocco for the conversion of 150 M1A1 vehicles to the M1A1 situational awareness configuration
http://www.defenceweb.co.za/mobilesite/ ... _id-40885/
Esses USD 1 Bi SE QUER foi contrato, mas uma intenção de compra em Junho de 2012 e naquela época eram mais de 200 Carros de combate, entre M1A2 e M1A1.Ou seja, os únicos contratos assinados foram de USD 358 milhões pela modernização dos M1A1 para AIM-SA, com mais USD 17 mi para retirada da blindagem de 50 M1A1 para receberem DU de 3a geração, o que leva a crer que os demais 100 já deviam possuir.In June 2012 the US Defense Security Cooperation Agency notified Congress of a possible Foreign Military Sale (FMS) to the Government of the Kingdom of Morocco for enhancement and refurbishment of 200 M1A1 Abrams tanks and associated parts, equipment, logistical support and training for an estimated cost of $1.015 billion.
Aliás não apenas modernização, mas recondicionamento e transporte até o Marrocos, que estão já com 127 M1A1SA em seu solo.
Esse são os únicos dois contratos confirmados do Reino do Marrocos, via FMS, esclusivamente para os carros de combate.
Junto com aqueles USD 1 Bi - que não foi fechado, estariam em negrito:http://www.dsca.mil/major-arms-sales/ki ... -equipmentThe upgrade covers the provision and installation of 150 AN/VRC-87E and 50 AN/VRC-89E Exportable Single Channel Ground and Airborne Radio Systems (SINCGARS), 200 M2 Chrysler Mount Machine Guns, and 400 7.62MM M240 Machine Guns. The POSSIBLE sale also included 12 049 842 ammunition rounds (including 1400 C785 SABOT, 1800 CA31 HEAT, and 5400 AA38 SLAP-T), 200 M250 Smoke Grenade Launchers, support equipment, spares and training.
Essa quantidade horrenda de munição, aqui seria descatada, pois poderíamos adquirir munição da Alemanha ou mesmo fazer uma parceria com a Ruag/Rheinmetal e produzir aqui, comprando poucas munições do EUA para treinamento.
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Re: tanques e blindados
Então tá pega 1.015 bilhão e divide por 200 pra ver quanto dá. Ou paga 358 minhões de dólares para a GDLS mas deixa os tanques lá nos Estados Unidos. Sem munição, as tripulações sem treinamento, sem o transporte dos Estados Unidos para o Marrocos, sem a entrega de peças para reposição e apoio técnico. Porque nada disso esta incluso nos 358 milhões essa é só a parte para a GDLS tirar os tanques do depósito e trazer eles para a condição de 0Km e fazer um update. No teu primeiro post você escreveu que o Marrocos pagou 2.34 milhões de REAIS por cada M1A1SA agora já são 3.02 milhões de DÓLARES por cada M1A1SA. Sempre alterando números tirados de fontes escusas. Meus números são baseados no GSCA 1.015 bilhões de dólares por 200 Carros de Combate ou 5 milhões de dólares por carro.gabriel219 escreveu: ↑Dom Ago 12, 2018 8:54 pmAcreditar em fantasias? Coloquei o link do DSCA, onde diz claramente em contrato possível, com valor estimado, porém até agora só foram FECHADOS contratos de USD 17 mi e USD 358 mi.Crisaman escreveu: ↑Dom Ago 12, 2018 7:54 pm
Os 358 milhões de dólares foi só a parte da General Dynamics Land Systems para fazer o recondicionamento e "upgrade" dos M1A1. Não inclui munição, treinamento, transporte e suporte logístico. Quer acreditar nas tuas fantasias pode acreditar mas não vem dizer que só oque tu acha é oque é certo. Só porque tu coloca números distorcidos para beneficiar o teu ponto de vista não quer dizer que todo mundo tem que acreditar.
Você se quer tem fonte pra atestar o contrário!
http://northafricapost.com/24935-at-lea ... rocco.html
Aqui cita mais um contrato de USD 115 mi, porém não cita o que seria. Provavelmente mais 12 M1A1 (pois na matéria falam em 162 M1A1) e munição/treinamento.
Ou seja, total de USD 3,02 mi por cada M1A1SA + munição (pois tiveram exercícios de tiro no inicio do ano) + transporte + treinamento. São os ÚNICOS contratos publicados no DSCA.
MUITO longe dos USD 5 mi, um número que tirou não sei de onde!
Mas se você quer saber mais que o DEPARTAMENTO DA US ARMY, azar o seu!
Quer contestar? Contesta isso aqui:Houve um contrato separado de USD 358 milhões pelos 150 M1A1.
http://www.defenceweb.co.za/mobilesite/ ... _id-40885/
Esses USD 1 Bi SE QUER foi contrato, mas uma intenção de compra em Junho de 2012 e naquela época eram mais de 200 Carros de combate, entre M1A2 e M1A1.
Ou seja, os únicos contratos assinados foram de USD 358 milhões pela modernização dos M1A1 para AIM-SA, com mais USD 17 mi para retirada da blindagem de 50 M1A1 para receberem DU de 3a geração, o que leva a crer que os demais 100 já deviam possuir.
Aliás não apenas modernização, mas recondicionamento e transporte até o Marrocos, que estão já com 127 M1A1SA em seu solo.
Esse são os únicos dois contratos confirmados do Reino do Marrocos, via FMS, esclusivamente para os carros de combate.
Junto com aqueles USD 1 Bi - que não foi fechado, estariam em negrito:
http://www.dsca.mil/major-arms-sales/ki ... -equipment
Essa quantidade horrenda de munição, aqui seria descatada, pois poderíamos adquirir munição da Alemanha ou mesmo fazer uma parceria com a Ruag/Rheinmetal e produzir aqui, comprando poucas munições do EUA para treinamento.
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Re: tanques e blindados
Meu Deus!
No DSCA fala em POSSÍVEL CONTRATO, possível!!! Não houve nenhum fechamento de contrato via FMS de USD 1 bilhão, ainda fiz questão de deixar em Negrito!!!
Tanto é, que o custo é ESTIMADO e não FECHADO!
Ache esse contrato de USD 1,015 Bi como AWARNED! Não há, o link do DSCA está ai! Só falta agora falar que o Departamento da US Army está errado, certo é você que não consegue ler um contrato!
Nem se quer existe contrato real no DSCA, isso foi colocado como possibilidade em Junho de 2012, com apenas DOIS contratos de USD 358 mi e USD 17 mi.
É a mesma coisa que falar a bobagem de: "cada Guarani custou R$ 66 milhões de reais, pois o contrato ESTIMADO, ao longo de 20 anos, era de R$ 20 Bilhões!".
Você sabe realmente ler textos em inglês?
Sim, foram USD 2,34 mi por cada um considerando o contrato de USD 358 mi, porém houve um contrato de USD 17 mi para retirada da blindagem de somente 50 M1A1 e depois o site cita outro contrato de USD 115 mi feito semana passada, porém não achei este no DSCA.
Você já ta de birrinha pois viu que está ERRADO!
No DSCA fala em POSSÍVEL CONTRATO, possível!!! Não houve nenhum fechamento de contrato via FMS de USD 1 bilhão, ainda fiz questão de deixar em Negrito!!!
Tanto é, que o custo é ESTIMADO e não FECHADO!
Ache esse contrato de USD 1,015 Bi como AWARNED! Não há, o link do DSCA está ai! Só falta agora falar que o Departamento da US Army está errado, certo é você que não consegue ler um contrato!
Nem se quer existe contrato real no DSCA, isso foi colocado como possibilidade em Junho de 2012, com apenas DOIS contratos de USD 358 mi e USD 17 mi.
É a mesma coisa que falar a bobagem de: "cada Guarani custou R$ 66 milhões de reais, pois o contrato ESTIMADO, ao longo de 20 anos, era de R$ 20 Bilhões!".
Você sabe realmente ler textos em inglês?
Sim, foram USD 2,34 mi por cada um considerando o contrato de USD 358 mi, porém houve um contrato de USD 17 mi para retirada da blindagem de somente 50 M1A1 e depois o site cita outro contrato de USD 115 mi feito semana passada, porém não achei este no DSCA.
Você já ta de birrinha pois viu que está ERRADO!
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Re: tanques e blindados
DIRETO DO DEPARTAMENTO DE DEFESA DOS ESTADOS UNIDOS.
Raytheon Co., McKinney, Texas, was awarded a $38,157,300 firm-fixed-price foreign military sales contract (Morocco) for 200 thermal receiver units. Work will be performed in McKinney, Texas, with an estimated completion date of Aug. 27, 2017. One bid was solicited with one received. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $18,697,077 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Alexandria, Virginia, is the contracting activity (W909MY-15-C-0024).
General Dynamics Land Systems, Sterling Heights, Michigan, was awarded a $358,000,000 firm-fixed-price undefinitized foreign military sales contract (Morocco) for conversion of 150 M1A1 vehicles to the M1A1 situational awareness configuration. Work will be performed in Lima, Ohio, with an estimated completion date of Feb. 28, 2018. One bid was solicited with one received. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $11,390,194 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-15-C-0232).
Harris Corp., Rochester, New York, was awarded a $405,500,000 firm-fixed-price, foreign military sales (Morocco), indefinite-delivery/indefinite-quantity contract for the Single Channel Ground and Airborne Radio Systems (SINGARS) including ancillary items, spare parts, installation kits, training and fielding support services. One bid was solicited with one received, with an estimated completion date of April 21, 2021. Funding and work location will be determined with each order. Army Contracting Command, Aberdeen, Maryland, is the contracting activity (W91CRB-16-D-5004).
Northrop Grumman Systems Corp., Apopka, Florida, was awarded an $8,841,488 firm-fixed-price foreign military sales contract for a base quantity of 172 eyesafe laser range finders for the kingdom of Morocco, with an option for an additional 28 units. One bid was solicited with one received, with an estimated completion date of July 31, 2018. Fiscal 2016 other procurement funds in the amount of $8,841,488 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-16-C-0109).
General Dynamics Land Systems, Sterling Heights, Michigan, was awarded a $17,200,000 firm-fixed-price foreign military sales contract (Morocco) for removal and disposal of 50 M1A1 frontal turret armor packages, and installation of M1A1 situational awareness frontal turret armor packages. Work will be performed in Lima, Ohio; and Sterling Heights, Michigan, with an estimated completion date of Nov. 30, 2016. One bid was solicited with one received. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $10,724,907 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-15-C-0227).
LOC Performance, Plymouth, Michigan, was awarded a $15,672,216 firm-fixed-price, foreign military sales contract (Morocco) for M1A1 track and road wheels and associated components. One bid was solicited with one received. Work will be performed in Lima, Ohio, with an estimated completion date of Oct. 30, 2017. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $15,672,216 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-16-C-0083).
Northrop Grumman, Apopka, Florida, was awarded a $9,491,066 modification (P00001) to foreign military sales (Morocco) contract W56HZV-18-C-0065 for eye safe laser range finders for Morocco's M1A2S tank. Work will be performed in Apopka, Florida, with an estimated completion date of May 1, 2020. Fiscal 2010 foreign military sales funds in the amount of $9,491,066 were obligated at the time of the award. U.S. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity.
Faz as contas e vê quanto é que dá. Isso que eu ainda não achei os contratos de munição, transporte e treinamento.
Raytheon Co., McKinney, Texas, was awarded a $38,157,300 firm-fixed-price foreign military sales contract (Morocco) for 200 thermal receiver units. Work will be performed in McKinney, Texas, with an estimated completion date of Aug. 27, 2017. One bid was solicited with one received. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $18,697,077 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Alexandria, Virginia, is the contracting activity (W909MY-15-C-0024).
General Dynamics Land Systems, Sterling Heights, Michigan, was awarded a $358,000,000 firm-fixed-price undefinitized foreign military sales contract (Morocco) for conversion of 150 M1A1 vehicles to the M1A1 situational awareness configuration. Work will be performed in Lima, Ohio, with an estimated completion date of Feb. 28, 2018. One bid was solicited with one received. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $11,390,194 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-15-C-0232).
Harris Corp., Rochester, New York, was awarded a $405,500,000 firm-fixed-price, foreign military sales (Morocco), indefinite-delivery/indefinite-quantity contract for the Single Channel Ground and Airborne Radio Systems (SINGARS) including ancillary items, spare parts, installation kits, training and fielding support services. One bid was solicited with one received, with an estimated completion date of April 21, 2021. Funding and work location will be determined with each order. Army Contracting Command, Aberdeen, Maryland, is the contracting activity (W91CRB-16-D-5004).
Northrop Grumman Systems Corp., Apopka, Florida, was awarded an $8,841,488 firm-fixed-price foreign military sales contract for a base quantity of 172 eyesafe laser range finders for the kingdom of Morocco, with an option for an additional 28 units. One bid was solicited with one received, with an estimated completion date of July 31, 2018. Fiscal 2016 other procurement funds in the amount of $8,841,488 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-16-C-0109).
General Dynamics Land Systems, Sterling Heights, Michigan, was awarded a $17,200,000 firm-fixed-price foreign military sales contract (Morocco) for removal and disposal of 50 M1A1 frontal turret armor packages, and installation of M1A1 situational awareness frontal turret armor packages. Work will be performed in Lima, Ohio; and Sterling Heights, Michigan, with an estimated completion date of Nov. 30, 2016. One bid was solicited with one received. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $10,724,907 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-15-C-0227).
LOC Performance, Plymouth, Michigan, was awarded a $15,672,216 firm-fixed-price, foreign military sales contract (Morocco) for M1A1 track and road wheels and associated components. One bid was solicited with one received. Work will be performed in Lima, Ohio, with an estimated completion date of Oct. 30, 2017. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $15,672,216 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-16-C-0083).
Northrop Grumman, Apopka, Florida, was awarded a $9,491,066 modification (P00001) to foreign military sales (Morocco) contract W56HZV-18-C-0065 for eye safe laser range finders for Morocco's M1A2S tank. Work will be performed in Apopka, Florida, with an estimated completion date of May 1, 2020. Fiscal 2010 foreign military sales funds in the amount of $9,491,066 were obligated at the time of the award. U.S. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity.
Faz as contas e vê quanto é que dá. Isso que eu ainda não achei os contratos de munição, transporte e treinamento.
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Re: tanques e blindados
Eu confirmei minha teoria: você realmente não sabe ler inglês! Deve ser igual o Lula, ler a manchete e as figurinhas.
Contrato 1: Raytheon's contratada em 2017 para fornecer AIDATS - suponho eu - aos M1A2 e M1A1 que o Marrocos iria adquirir, porém foram adquirir somente 150, as demais 50 unidades devem servir de Spare Units.
Aliás, thermal receiver é bem subjetivo, lembrando que a mesma empresa também fornece outros equipamentos e a GDLS fornece TTS's de 3a geração para o M1A1AIM-SA.
Contrato 2: mais do mesmo!
Contrato 3: Cara, isso foi o contrato abrangendo outros programas, inclusive INFANTARIA. Você pega um contrato que se quer sabe a quantidade e diz "uhu, olha aqui, rádios pro M1A1 custaram USD 405 milhões". a
Esse aqui é tão bizarro, que todos os rádios serão entregues - segundo sua interpretação - de 3 á 5 ANOS DEPOIS que todos os M1A1 contratados foram entregues!
Em Abril daquele ano, houve um contrato de USD 20 mi para rádios veiculares para Marrocos e outros países da África e Oriente Médio! Não há como 200 rádios veículares custarem USD 2.025 mi cada!
Contrato 5 e 6: já havia os colocado aqui desde a era de Moisés!
Contrato 7: Contrato visava os M1A2S, todos novos, que o Marrocos pretendia adquirir, mas acabaram virando M1A1. Mas vamos adiciona-los á conta!
(C1 $39 + C2 $358 + C4 $9 + C5 $18 + C6 $16 + C7 $10 + USD 20 mi pelos rádios estimado) = USD 470 milhões.
470 ÷ 162 CC's = entre USD 2.90 milhões (dá pouco menos, mas arredondei os números).
Além de não saber ler em inglês, parece que também não sabe fazer contas! "ain, você disse que era 2,34 mi e agora fala $2.90 mi, nossa, que contraditório!".
Cara, na boa, para um tempo pra ler, inclusive pode usar o google tradutor, não é vergonha pra ninguém.
Contrato 1: Raytheon's contratada em 2017 para fornecer AIDATS - suponho eu - aos M1A2 e M1A1 que o Marrocos iria adquirir, porém foram adquirir somente 150, as demais 50 unidades devem servir de Spare Units.
Aliás, thermal receiver é bem subjetivo, lembrando que a mesma empresa também fornece outros equipamentos e a GDLS fornece TTS's de 3a geração para o M1A1AIM-SA.
Contrato 2: mais do mesmo!
Contrato 3: Cara, isso foi o contrato abrangendo outros programas, inclusive INFANTARIA. Você pega um contrato que se quer sabe a quantidade e diz "uhu, olha aqui, rádios pro M1A1 custaram USD 405 milhões". a
http://www.defenceweb.co.za/mobilesite/ ... _id-43443/The radios involve include the multiband AN/PRC-152A and AN/PRC-117G. The AN/APRC-152 Multiband Handheld Radio (Harris Falcon III) handheld radio provides simultaneous voice and high-speed data services and is interoperable with narrowband line of sight and SATCOM communications such as SINCGARS, Havequick II, and VHF/UHF AM and FM in the 30-512 MHz range.
The Harris Falcon III AN/PRC-117G(V)1(C) Multiband Networking Manpack Radio covers the 30 MHz to 2 GHz frequency range, and is 30% smaller and 35% lighter than currently fielded multiband manpack radios and operates off a single standard battery.
Esse aqui é tão bizarro, que todos os rádios serão entregues - segundo sua interpretação - de 3 á 5 ANOS DEPOIS que todos os M1A1 contratados foram entregues!
O pior é que nem citam os AN/VRC-87E e AN/VRC-89E, que são os rádios veiculares. Aliás nem faria sentido custarem USD 405 milhões para 200 unidades, isso daria quase 90% do valor da modernização inteira do M1A1, sendo USD 2.025 milhões por rádio!The US Department of Defence announced the contract on 6 May, noting that estimated completion date of the contract is 21 April 2024. "Funding and work location will be determined with each order," it said in the announcement.
Em Abril daquele ano, houve um contrato de USD 20 mi para rádios veiculares para Marrocos e outros países da África e Oriente Médio! Não há como 200 rádios veículares custarem USD 2.025 mi cada!
Contrato 5 e 6: já havia os colocado aqui desde a era de Moisés!
Contrato 7: Contrato visava os M1A2S, todos novos, que o Marrocos pretendia adquirir, mas acabaram virando M1A1. Mas vamos adiciona-los á conta!
(C1 $39 + C2 $358 + C4 $9 + C5 $18 + C6 $16 + C7 $10 + USD 20 mi pelos rádios estimado) = USD 470 milhões.
470 ÷ 162 CC's = entre USD 2.90 milhões (dá pouco menos, mas arredondei os números).
Além de não saber ler em inglês, parece que também não sabe fazer contas! "ain, você disse que era 2,34 mi e agora fala $2.90 mi, nossa, que contraditório!".
Cara, na boa, para um tempo pra ler, inclusive pode usar o google tradutor, não é vergonha pra ninguém.
Editado pela última vez por gabriel219 em Ter Ago 14, 2018 12:52 pm, em um total de 5 vezes.
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Re: tanques e blindados
Por sinal, aquele estranho contrato de USD 115 milhões confirmam não só 162 M1A1SA ao todo, mas também outras viaturas e mais M1A1SA:
A intenção, em 2017, eram de 222 M1A1, porém naquele ano apenas 162 foram alocados, mais 48 esse ano, segundo a reportagem.
Repostando o cálculo que fiz em torno de USD 470 mi (incluindo uma estimativa de USD 20 mi pelos rádios veículares, já que USD 405 mi abrange rádios pra infantaria e aviação, então nem se quer é justo colocar em pauta e os 10 mi do contrato com a Northrop), levando em conta uma quantidade entre 210 e 222 VBC's, a conta fecharia em USD 2.23-2.12 milhões por viatura ou USD 2.90 milhões por viatura se forem apenas 162 viaturas, pois ainda está nebulosa a possibilidade de serem mais de 200 viaturas.
Eu sugeri algo entre USD 3-4 milhões, pagos no modo FMF do programa FMS, em parcelas.
Blindagem ADS seriam colocadas bem depois que chegassem ao país.
Ao que parece, em April mais 48 estavam sendo enviados ao Marrocos, isso explicaria o contrato com a Raytheon's e Northrop, totalizando 210 viaturas por enquanto a princípio: http://www.defenceweb.co.za/mobilesite/ ... _id-51261/Earlier this week, United States government documents indicated that the Pentagon had approved the delivery of USD 115 million in military equipment as of September 2017. The military equipment transfers were authorized under the Excess Defense Articles program (EDA), which allows US foreign allies to benefit from surplus defense equipment, at reduced or no cost.
In addition to 162 Abrams, Morocco also received tracked command post vehicles, grenade launchers, howitzers, as well as 419 armored personnel carriers, as reported by the Arab-American media site Al-Monitor.
A intenção, em 2017, eram de 222 M1A1, porém naquele ano apenas 162 foram alocados, mais 48 esse ano, segundo a reportagem.
Repostando o cálculo que fiz em torno de USD 470 mi (incluindo uma estimativa de USD 20 mi pelos rádios veículares, já que USD 405 mi abrange rádios pra infantaria e aviação, então nem se quer é justo colocar em pauta e os 10 mi do contrato com a Northrop), levando em conta uma quantidade entre 210 e 222 VBC's, a conta fecharia em USD 2.23-2.12 milhões por viatura ou USD 2.90 milhões por viatura se forem apenas 162 viaturas, pois ainda está nebulosa a possibilidade de serem mais de 200 viaturas.
Eu sugeri algo entre USD 3-4 milhões, pagos no modo FMF do programa FMS, em parcelas.
Blindagem ADS seriam colocadas bem depois que chegassem ao país.
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Re: tanques e blindados
Há mais dados interessantes!
No site da GDLS, diz que o M1A1 pesa 67.6 toneladas curtas, convertendo para a nossa medida (toneladas longas) fica próximo há 61 toneladas (provavelmente deve ser peso vazio e na versão SA, já que o M1A1 pesava 57 toneladas vazio), possuindo 13,8 psi (ou algo próximo de 0,97 kg/cm2)!
Nosso M60A3 TTS possui cerca de 0,86 kg/cm2 (me corrijam se eu estiver errado, faz muito tempo que vi a tabela). Fica a dúvida se serviriam nos pampas, devido a sua pressão ao solo ser maior, mas sem dúvidas operaria muito bem no Cerrado, Lavrado e Caatinga (no caso, numa 3a Bda Blind operando em RR).
Aqui há as opções de modernização que a GDLS: https://www.gdls.com/products/modernization/abrams.php
Inclusive, a "dieselização" com o MTU 883 Ka-500. É sabido que a turbina AGT 1500 consumiu 14.71 l/km, enquanto o MTU 873 consumiu 7.21 l/km, o que pode, inclusive, aumentar o alcance! Dados obtidos na competição MBT-2000, onde foram percorridos mais de 3 mil Km com ambas as viaturas, M1A1 e Leopard 2A5. Algumas fontes citam o MTU 873 consumindo 5,3 l/km em terreno irregular.
O M1A1 possui capacidade de 502 gal e possui alcance entre 442-466 km (dependendo do terreno, com velocidade de 40 km/h), já o Leopard 2A6 possui capacidade de 317 gal e alcance girando em torno de 280-500 km, porém com um motor muito mais econômico.
Lembrando que o MTU 883 é mais eficiênte que o MTU 873, porém não consegui dados de seu consumo por km. Apesar da GDLS não falar em redução do tanque de combustível.
Pessoal da GDLS instalando o MTU 883 em um M1A2
Segue os dados dimensionais:
MTU 883 Ka-500 | AGT 1500
Altura: 742 mm. | 807 mm.
Comprimento: 1,488 mm. | 1,629 mm.
Largura: 972 mm. | 991 mm.
Peso: 1800 kg. | 1134 kg.
Com o MTU 883, os custos de manutenção passam a cair quase 50%, além da facilidade de manutenir, já que temos uma fábrica da MTU em solo nacional e as peças sairiam mais baratas, economia de combustível cai pela metade do consumo, junto com preço do diesel ser mais barato.
No site da GDLS, diz que o M1A1 pesa 67.6 toneladas curtas, convertendo para a nossa medida (toneladas longas) fica próximo há 61 toneladas (provavelmente deve ser peso vazio e na versão SA, já que o M1A1 pesava 57 toneladas vazio), possuindo 13,8 psi (ou algo próximo de 0,97 kg/cm2)!
Nosso M60A3 TTS possui cerca de 0,86 kg/cm2 (me corrijam se eu estiver errado, faz muito tempo que vi a tabela). Fica a dúvida se serviriam nos pampas, devido a sua pressão ao solo ser maior, mas sem dúvidas operaria muito bem no Cerrado, Lavrado e Caatinga (no caso, numa 3a Bda Blind operando em RR).
Aqui há as opções de modernização que a GDLS: https://www.gdls.com/products/modernization/abrams.php
Inclusive, a "dieselização" com o MTU 883 Ka-500. É sabido que a turbina AGT 1500 consumiu 14.71 l/km, enquanto o MTU 873 consumiu 7.21 l/km, o que pode, inclusive, aumentar o alcance! Dados obtidos na competição MBT-2000, onde foram percorridos mais de 3 mil Km com ambas as viaturas, M1A1 e Leopard 2A5. Algumas fontes citam o MTU 873 consumindo 5,3 l/km em terreno irregular.
O M1A1 possui capacidade de 502 gal e possui alcance entre 442-466 km (dependendo do terreno, com velocidade de 40 km/h), já o Leopard 2A6 possui capacidade de 317 gal e alcance girando em torno de 280-500 km, porém com um motor muito mais econômico.
Lembrando que o MTU 883 é mais eficiênte que o MTU 873, porém não consegui dados de seu consumo por km. Apesar da GDLS não falar em redução do tanque de combustível.
Pessoal da GDLS instalando o MTU 883 em um M1A2
Segue os dados dimensionais:
MTU 883 Ka-500 | AGT 1500
Altura: 742 mm. | 807 mm.
Comprimento: 1,488 mm. | 1,629 mm.
Largura: 972 mm. | 991 mm.
Peso: 1800 kg. | 1134 kg.
Com o MTU 883, os custos de manutenção passam a cair quase 50%, além da facilidade de manutenir, já que temos uma fábrica da MTU em solo nacional e as peças sairiam mais baratas, economia de combustível cai pela metade do consumo, junto com preço do diesel ser mais barato.
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Re: tanques e blindados
Buenas, estou de volta, grande @gabriel219
Cupincha véio, podes passar o resto da vida postando ou interpretando dados daqui e dali, nada do que postares vai superar uma coisa que nunca usamos o suficiente, A LÓGICA! E esta, pura e simples, me diz que (baseado no que estás propondo):
Temos aqui um grande lote de MBTs M1/M1A1 (sem blindagem adicional DU, claro) abandonados faz anos ou mesmo décadas em algum deserto ou sei lá onde; daí o EB resolve comprar (bobear e os EUA doam, só para desocupar espaço), para modernizar e substituir os Leo1A5 e M-60. Tri, custo zero até agora;
Começa que, se quiser fazer coisa que preste, primeiro de tudo vai ser preciso desmontar um por um, parte por parte, peça por peça, aprovando o que ainda está em boas condições e rejeitando o que já tá na capa da gaita ou nem presta mais (e acho brabo que, de 100 VTRs, todas as 100 passem na inspeção inicial). Claro, vai ter que limpar direitinho TUDO ou nem tem como avaliar. Daí já se começa a gastar e não é em BRL, pois nem em sonho imagino os EUA nos deixarem instalar um Prq Mntç lá, tem que contratar uma empresa deles. Pior, pode ter parte/peça que não preste num MBT do lote mas que esteja ótima em outro, que não faz parte. Complica, outra coisa braba de imaginar é os EUA nos deixarem "depenar" a frota inteira, pois deve ter peças e partes que ainda sirvam nos M1 em operação. Mas tudo bem, vamos colorir tudo de rosa e imaginar que deixaram a empresa ianque "depenar" a frota toda para nos entregar centenas de M1 sem motor, transmissão nem a Pç 105 original, além de comunicações e sensores;
Mas recém preenchemos o primeiro cheque; após prontos, os carros "pelados" precisam pagar dois fretes cada: um terrestre, do local onde estão até o porto, e outro do porto até o destino final (além das taxas do próprio porto, afinal, o MBT não vai subir sozinho no navio); podemos retardar isso fazendo o que se precisa NOS EUA, ou seja, eles produzem Pç 120 (tanto L44 quanto L55) e todos os acessórios para a instalação, bem como sensores, equipamentos de comunicação, displays & quetales, só comprar lá mesmo e mandar instalar por uma empresa deles, talvez até a mesma que botou todos em estado "quase-zero". Mais uns cheques, agora BEM gorduchos mas continua tri;
Ah, mas ainda tem a questão da propulsão. Bueno, talvez possamos (lá vai mais um lote de cheques gordotes) importar via EUA aqueles motores da MTU que referiste posts atrás, que são tão bons quanto a turbina original, que ocupam o mesmo espaço e que não desequilibram o MBT por excesso de peso na traseira (lembrar o M-41C: tudo parecia lindo e maravilhoso, ao trocar o "sedento" motor a gasolina por um diesel; isso até "descobrirem" que se o carro acelerasse empinava, se freasse quase cravava a Pç no chão, se fizesse uma curva meio "radical", comum até então, arriscava capotar (quando não capotava mesmo. Há montes de anedotas sobre coisas que aconteciam e militares que chegaram a ser punidos, até finalmente restar PROVADO que o problema era mesmo com o "novo" carro). Naturalmente será necessário importar também a transmissão (acho complicado pra burro considerar que a de uma turbina, própria para rotações mais altas e "curva" de potência/torque diferente, sirva num diesel, que "roda" menos, tipo 3000 RPM vs 2600 RPM), além de achar difícil que os eletrônicos, cabos e conexões sejam intercambiáveis entre uma turbina Honeywell/Textron e um V12 MTU, ou os filtros de ar e radiadores. Mas vamos dizer que o trabalho saiu a contento e agora já temos um MBT capaz de rodar, manobrar, se comunicar, detectar, apontar e atirar;
A blindagem, em que pese ser indiscutivelmente superior à dos Leo1 e à do M-60, não segura com segurança nem 105 APFSDS. Assim, como ainda estamos nos EUA mesmo, melhor contratar outra empresa de lá para fornecer e instalar um kit bem básico, tipo "sobreblindagem fixa" que pelo menos imunize o nosso "novo MBT" contra as "ameaças" da região, que são só os TAM da Argentina (PUTZ! ), pois para os SHERMAN dos paraguas e Kuerassiers dos Bolivianos o que tem num M1A original já dá e sobra. Bueno, agora habemus Abrams Fodonicus ;
Então, finalmente torramos os últimos cheques do talão em USD naquilo que mencionei no começo, os fretes e taxas portuárias nos EUA (além do que não mencionei, como Cursos, documentação, contratos de garantia, etc). Tchau pros caras, thank you very much, bros, u'r The Men. Chegando ao Brasil, finalmente vamos poder/ter que usar o talão de cheques em BRL para pagar então as taxas portuárias daqui - se não me engano os Leos desceram em Paranaguá, mas não lembro com certeza - e o combustível, diárias para os Operadores, Especialistas e "aspones fardados" que sempre dão um jeito de ir junto, para as carretas com os pranchões irem até lá e depois de carregar os carros, os levarem para o RS e sei lá mais aonde. Ah, tem também uma porção de outros caminhões, que vão ter que buscar trocentas toneladas de repuestos, munição & quetales. Para não mencionar todas as adaptações necessários ao C I Bld e Unidades às quais os MBTs serão distribuídos, porque tudo lá é para Leopard e, em bem menor grau, para M-60. A KMW do Brasil fecha, claro, e o herr Christian Böge vai embora bufando de brabo (com razão!), jurando por tudo que é santo e por tudo que é diabo que nunca mais pisa nessa terra desgraçada de gente sem palavra nem honra. E aí temos que puxar de volta o talão de cheques em USD para ver se sobrou algum, porque vamos precisar igual de apoio e assistência técnica para os "novos" carros...
DOIS PONTOS (EDIT - agora que vi que são TRÊS! )
1 - Cupincha véio, tu achas mesmo que isso tudo que falei (fora o que nem sei) fica ali por pouco mais de USD 2M por carro, tipo a gente pegar aquele número mágico de menos de 400 MBTs, vai pagar menos de USD 800M?
2 - Notar que nem mencionei aqueles produtos maravilhosos da IBD que tanto te agradam, porque aí sim, era um Leo2A7V++ e meio para cada "Super Abrams"...
3 - Claro, não considero como opção simplesmente pegar os carros "no estado" e remendar do jeito que der, sob pena de acabarmos em poucos anos na mesma situação em que estamos agora.
Grande abraço
Cupincha véio, podes passar o resto da vida postando ou interpretando dados daqui e dali, nada do que postares vai superar uma coisa que nunca usamos o suficiente, A LÓGICA! E esta, pura e simples, me diz que (baseado no que estás propondo):
Temos aqui um grande lote de MBTs M1/M1A1 (sem blindagem adicional DU, claro) abandonados faz anos ou mesmo décadas em algum deserto ou sei lá onde; daí o EB resolve comprar (bobear e os EUA doam, só para desocupar espaço), para modernizar e substituir os Leo1A5 e M-60. Tri, custo zero até agora;
Começa que, se quiser fazer coisa que preste, primeiro de tudo vai ser preciso desmontar um por um, parte por parte, peça por peça, aprovando o que ainda está em boas condições e rejeitando o que já tá na capa da gaita ou nem presta mais (e acho brabo que, de 100 VTRs, todas as 100 passem na inspeção inicial). Claro, vai ter que limpar direitinho TUDO ou nem tem como avaliar. Daí já se começa a gastar e não é em BRL, pois nem em sonho imagino os EUA nos deixarem instalar um Prq Mntç lá, tem que contratar uma empresa deles. Pior, pode ter parte/peça que não preste num MBT do lote mas que esteja ótima em outro, que não faz parte. Complica, outra coisa braba de imaginar é os EUA nos deixarem "depenar" a frota inteira, pois deve ter peças e partes que ainda sirvam nos M1 em operação. Mas tudo bem, vamos colorir tudo de rosa e imaginar que deixaram a empresa ianque "depenar" a frota toda para nos entregar centenas de M1 sem motor, transmissão nem a Pç 105 original, além de comunicações e sensores;
Mas recém preenchemos o primeiro cheque; após prontos, os carros "pelados" precisam pagar dois fretes cada: um terrestre, do local onde estão até o porto, e outro do porto até o destino final (além das taxas do próprio porto, afinal, o MBT não vai subir sozinho no navio); podemos retardar isso fazendo o que se precisa NOS EUA, ou seja, eles produzem Pç 120 (tanto L44 quanto L55) e todos os acessórios para a instalação, bem como sensores, equipamentos de comunicação, displays & quetales, só comprar lá mesmo e mandar instalar por uma empresa deles, talvez até a mesma que botou todos em estado "quase-zero". Mais uns cheques, agora BEM gorduchos mas continua tri;
Ah, mas ainda tem a questão da propulsão. Bueno, talvez possamos (lá vai mais um lote de cheques gordotes) importar via EUA aqueles motores da MTU que referiste posts atrás, que são tão bons quanto a turbina original, que ocupam o mesmo espaço e que não desequilibram o MBT por excesso de peso na traseira (lembrar o M-41C: tudo parecia lindo e maravilhoso, ao trocar o "sedento" motor a gasolina por um diesel; isso até "descobrirem" que se o carro acelerasse empinava, se freasse quase cravava a Pç no chão, se fizesse uma curva meio "radical", comum até então, arriscava capotar (quando não capotava mesmo. Há montes de anedotas sobre coisas que aconteciam e militares que chegaram a ser punidos, até finalmente restar PROVADO que o problema era mesmo com o "novo" carro). Naturalmente será necessário importar também a transmissão (acho complicado pra burro considerar que a de uma turbina, própria para rotações mais altas e "curva" de potência/torque diferente, sirva num diesel, que "roda" menos, tipo 3000 RPM vs 2600 RPM), além de achar difícil que os eletrônicos, cabos e conexões sejam intercambiáveis entre uma turbina Honeywell/Textron e um V12 MTU, ou os filtros de ar e radiadores. Mas vamos dizer que o trabalho saiu a contento e agora já temos um MBT capaz de rodar, manobrar, se comunicar, detectar, apontar e atirar;
A blindagem, em que pese ser indiscutivelmente superior à dos Leo1 e à do M-60, não segura com segurança nem 105 APFSDS. Assim, como ainda estamos nos EUA mesmo, melhor contratar outra empresa de lá para fornecer e instalar um kit bem básico, tipo "sobreblindagem fixa" que pelo menos imunize o nosso "novo MBT" contra as "ameaças" da região, que são só os TAM da Argentina (PUTZ! ), pois para os SHERMAN dos paraguas e Kuerassiers dos Bolivianos o que tem num M1A original já dá e sobra. Bueno, agora habemus Abrams Fodonicus ;
Então, finalmente torramos os últimos cheques do talão em USD naquilo que mencionei no começo, os fretes e taxas portuárias nos EUA (além do que não mencionei, como Cursos, documentação, contratos de garantia, etc). Tchau pros caras, thank you very much, bros, u'r The Men. Chegando ao Brasil, finalmente vamos poder/ter que usar o talão de cheques em BRL para pagar então as taxas portuárias daqui - se não me engano os Leos desceram em Paranaguá, mas não lembro com certeza - e o combustível, diárias para os Operadores, Especialistas e "aspones fardados" que sempre dão um jeito de ir junto, para as carretas com os pranchões irem até lá e depois de carregar os carros, os levarem para o RS e sei lá mais aonde. Ah, tem também uma porção de outros caminhões, que vão ter que buscar trocentas toneladas de repuestos, munição & quetales. Para não mencionar todas as adaptações necessários ao C I Bld e Unidades às quais os MBTs serão distribuídos, porque tudo lá é para Leopard e, em bem menor grau, para M-60. A KMW do Brasil fecha, claro, e o herr Christian Böge vai embora bufando de brabo (com razão!), jurando por tudo que é santo e por tudo que é diabo que nunca mais pisa nessa terra desgraçada de gente sem palavra nem honra. E aí temos que puxar de volta o talão de cheques em USD para ver se sobrou algum, porque vamos precisar igual de apoio e assistência técnica para os "novos" carros...
DOIS PONTOS (EDIT - agora que vi que são TRÊS! )
1 - Cupincha véio, tu achas mesmo que isso tudo que falei (fora o que nem sei) fica ali por pouco mais de USD 2M por carro, tipo a gente pegar aquele número mágico de menos de 400 MBTs, vai pagar menos de USD 800M?
2 - Notar que nem mencionei aqueles produtos maravilhosos da IBD que tanto te agradam, porque aí sim, era um Leo2A7V++ e meio para cada "Super Abrams"...
3 - Claro, não considero como opção simplesmente pegar os carros "no estado" e remendar do jeito que der, sob pena de acabarmos em poucos anos na mesma situação em que estamos agora.
Grande abraço
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Re: tanques e blindados
Custo zero? De jeito nenhum!Túlio escreveu: ↑Ter Ago 14, 2018 3:01 pmBuenas, estou de volta, grande @gabriel219
Cupincha véio, podes passar o resto da vida postando ou interpretando dados daqui e dali, nada do que postares vai superar uma coisa que nunca usamos o suficiente, A LÓGICA! E esta, pura e simples, me diz que (baseado no que estás propondo):
Temos aqui um grande lote de MBTs M1/M1A1 (sem blindagem adicional DU, claro) abandonados faz anos ou mesmo décadas em algum deserto ou sei lá onde; daí o EB resolve comprar (bobear e os EUA doam, só para desocupar espaço), para modernizar e substituir os Leo1A5 e M-60. Tri, custo zero até agora;
Se vier do jeito que está, ainda teremos que pagar pelas viaturas, recondicionamento e transporte. O que proponho é não pagar nada pela viatura, mas pagar tudo na modernização e financiar no FMS por alguns anos, assim como o Marrocos fez.
Não há nada de ilógico nisso, aliás fizemos isso com os M109A5.
Túlio, perdão, mas aqui eu não entendi quase nada.Túlio escreveu: ↑Ter Ago 14, 2018 3:01 pm Começa que, se quiser fazer coisa que preste, primeiro de tudo vai ser preciso desmontar um por um, parte por parte, peça por peça, aprovando o que ainda está em boas condições e rejeitando o que já tá na capa da gaita ou nem presta mais (e acho brabo que, de 100 VTRs, todas as 100 passem na inspeção inicial). Claro, vai ter que limpar direitinho TUDO ou nem tem como avaliar. Daí já se começa a gastar e não é em BRL, pois nem em sonho imagino os EUA nos deixarem instalar um Prq Mntç lá, tem que contratar uma empresa deles. Pior, pode ter parte/peça que não preste num MBT do lote mas que esteja ótima em outro, que não faz parte. Complica, outra coisa braba de imaginar é os EUA nos deixarem "depenar" a frota inteira, pois deve ter peças e partes que ainda sirvam nos M1 em operação. Mas tudo bem, vamos colorir tudo de rosa e imaginar que deixaram a empresa ianque "depenar" a frota toda para nos entregar centenas de M1 sem motor, transmissão nem a Pç 105 original, além de comunicações e sensores;
Como assim "depenar"? Se estiver falando na modernização da GDLS, está disponível para qualquer cliente "amigo" do EUA, com downgrades em relação á modernização nativa. Inclusive coloquei o link direto do site da GDLS.
Sinceramente não entendi porque falou dos M1, já que há uma enorme quantidade de M1A1 nos estoques.
Aqui tais viajando, parece que não tem acompanhado os posts. Mais uma vez falando nas viaturas peladas, ai não dá Túlio. Ficar repetindo a mesma coisa toda vez é chato!Túlio escreveu: ↑Ter Ago 14, 2018 3:01 pm Mas recém preenchemos o primeiro cheque; após prontos, os carros "pelados" precisam pagar dois fretes cada: um terrestre, do local onde estão até o porto, e outro do porto até o destino final (além das taxas do próprio porto, afinal, o MBT não vai subir sozinho no navio); podemos retardar isso fazendo o que se precisa NOS EUA, ou seja, eles produzem Pç 120 (tanto L44 quanto L55) e todos os acessórios para a instalação, bem como sensores, equipamentos de comunicação, displays & quetales, só comprar lá mesmo e mandar instalar por uma empresa deles, talvez até a mesma que botou todos em estado "quase-zero". Mais uns cheques, agora BEM gorduchos mas continua tri;
As viaturas NÃO VIRIAM PELADAS E NÃO SERIAM VIATURAS M1. Entendido isso, podemos prosseguir?
Não há necessidade de trocar a peça, não vai ser difícil encontrar viaturas com peças que serviriam ainda por mais de 5 anos.
Os valores contratuais com o Marrocos incluíram transporte. Venho falando isso e explicando fazem 3 meses e, desculpa, não vou repetir de novo.
Outra viagem! Por qual motivo importar motores MTU e instala-los aqui, se a GDLS faz isso em solo americano?Túlio escreveu: ↑Ter Ago 14, 2018 3:01 pm Ah, mas ainda tem a questão da propulsão. Bueno, talvez possamos (lá vai mais um lote de cheques gordotes) importar via EUA aqueles motores da MTU que referiste posts atrás, que são tão bons quanto a turbina original, que ocupam o mesmo espaço e que não desequilibram o MBT por excesso de peso na traseira (lembrar o M-41C: tudo parecia lindo e maravilhoso, ao trocar o "sedento" motor a gasolina por um diesel; isso até "descobrirem" que se o carro acelerasse empinava, se freasse quase cravava a Pç no chão, se fizesse uma curva meio "radical", comum até então, arriscava capotar (quando não capotava mesmo. Há montes de anedotas sobre coisas que aconteciam e militares que chegaram a ser punidos, até finalmente restar PROVADO que o problema era mesmo com o "novo" carro). Naturalmente será necessário importar também a transmissão (acho complicado pra burro considerar que a de uma turbina, própria para rotações mais altas e "curva" de potência/torque diferente, sirva num diesel, que "roda" menos, tipo 3000 RPM vs 2600 RPM), além de achar difícil que os eletrônicos, cabos e conexões sejam intercambiáveis entre uma turbina Honeywell/Textron e um V12 MTU, ou os filtros de ar e radiadores. Mas vamos dizer que o trabalho saiu a contento e agora já temos um MBT capaz de rodar, manobrar, se comunicar, detectar, apontar e atirar;
Quem produz o MTU 883 é a Tognum America, que foi parceira da GDLS no programa de "dieselização" do M1A2 no inicio da década passada.
Importar transmissão e brabo de achar compatível? Cara, Meu Deus, bastava LER os links que coloquei que tudo que escreveu seria desnecessário!
Avisa isso pra GDLS, que é brabo de achar transmissão compatível com o MTU 883, que lá é chamado de 12V883.
Por favor, olhe o link que coloquei sobre o pacote de modernização, eles fazem tudo em solo americano.M1A2 diesel prototype during testing at the GDLS test range in Anniston, Alabama.
http://www.defense-aerospace.com/articl ... .-13).htmlGeneral Dynamics Land Systems successfully completed testing of its prototype diesel-powered M1A2 Abrams tank at Aberdeen Test Center, Maryland, March 31, 2000.
Testing included 300 miles of reliability, availability and maintainability evaluations on five test courses and firing 70 main gun rounds at stationary and moving targets by General Dynamics and Department of Defense engineers. The testing validated successful integration of the diesel-powered chassis with the tank's System Enhancement Package turret.
É incrível eu ter que repetir isso pra você pela 3a vez!
Outro pronto que, bastava uma leitura, e seria desnecessário.Túlio escreveu: ↑Ter Ago 14, 2018 3:01 pm A blindagem, em que pese ser indiscutivelmente superior à dos Leo1 e à do M-60, não segura com segurança nem 105 APFSDS. Assim, como ainda estamos nos EUA mesmo, melhor contratar outra empresa de lá para fornecer e instalar um kit bem básico, tipo "sobreblindagem fixa" que pelo menos imunize o nosso "novo MBT" contra as "ameaças" da região, que são só os TAM da Argentina (PUTZ! ), pois para os SHERMAN dos paraguas e Kuerassiers dos Bolivianos o que tem num M1A original já dá e sobra. Bueno, agora habemus Abrams Fodonicus ;
A própria GDLS fornece blindagem de DU de 3a geração e essa suporta muito mais que 105 mm.
Mais uma vez: TAM, Sherman? Cara, na boa...
KMW fecharia? Cara, te juro que não dá vontade de repetir mais uma vez.Túlio escreveu: ↑Ter Ago 14, 2018 3:01 pm Então, finalmente torramos os últimos cheques do talão em USD naquilo que mencionei no começo, os fretes e taxas portuárias nos EUA (além do que não mencionei, como Cursos, documentação, contratos de garantia, etc). Tchau pros caras, thank you very much, bros, u'r The Men. Chegando ao Brasil, finalmente vamos poder/ter que usar o talão de cheques em BRL para pagar então as taxas portuárias daqui - se não me engano os Leos desceram em Paranaguá, mas não lembro com certeza - e o combustível, diárias para os Operadores, Especialistas e "aspones fardados" que sempre dão um jeito de ir junto, para as carretas com os pranchões irem até lá e depois de carregar os carros, os levarem para o RS e sei lá mais aonde. Ah, tem também uma porção de outros caminhões, que vão ter que buscar trocentas toneladas de repuestos, munição & quetales. Para não mencionar todas as adaptações necessários ao C I Bld e Unidades às quais os MBTs serão distribuídos, porque tudo lá é para Leopard e, em bem menor grau, para M-60. A KMW do Brasil fecha, claro, e o herr Christian Böge vai embora bufando de brabo (com razão!), jurando por tudo que é santo e por tudo que é diabo que nunca mais pisa nessa terra desgraçada de gente sem palavra nem honra. E aí temos que puxar de volta o talão de cheques em USD para ver se sobrou algum, porque vamos precisar igual de apoio e assistência técnica para os "novos" carros...
Não seriam 400 MBT's, seriam 108 para servir em RORAIMA, eles complementariam os 216 Leopard 2A4 que seriama adquiridos e serviriam no Sul do país, em ambas Bda's existentes.
Eu juro que não consigo entender como você ainda repete isso, depois de toda discussão que eu tive com o Robson...
Provei que sim, ou não?
Que produtos? Apenas falei do AMAP-ADS e, até onde sei, UM é singular...
Não entendi.
Túlio, por favor, acompanhe os meus posts, pois muita coisa que você deduziu, eu já tinha falado há muito tempo, mostrando em números e com fontes da empresa.
Um exemplo é você ter falado em importar motores e transmissão, mesmo eu ter colocado, por diversas vezes, que isso tudo seria feito em solo americano. Até o link que coloquei da GDLS é totalmente esclarecedor, eles até colocam o nome de cada peça.
As outras contratadas seriam a Harris e Northrop.
É cansativo ter que se repetir toda vez que me questiona algo.
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Re: tanques e blindados
@gabriel219, sugiro que leias meu post anterior com calma, verás coisas que estás dizendo que eu falei quanto tinha dito exatamente o oposto mas tá tri, cupincha...
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Re: tanques e blindados
Sim, eu li com calma.
Você falou em comprar M1, trocar a peça por L44 ou L55 e importar motor, transmissão...
Inclusive você disse que seria brabo de achar transmissão compatível com o MTU 883, quando a GDLS fez isso em 2000!
Bastava uma rápida lida nos meus posts que mataria as dúvidas, aliás eu se quer precisaria responder-te, bastava eu escrever "leia os posts anteriores", mas ai seria indelicado da minha parte.
Além disso, como assim "sirva num diesel" e "intercambiáveis"? A impressão de sua fala é que quer misturar a turbina com o motor na mesma viatura, quando o que eu falo é troca da transmissão e do motor. O MTU 883, ou 12V883, já é compartível com os sistemas da torre, inclusive do SEP V1 (na época, o mais avançado Abrams).Naturalmente será necessário importar também a transmissão (acho complicado pra burro considerar que a de uma turbina, própria para rotações mais altas e "curva" de potência/torque diferente, sirva num diesel, que "roda" menos, tipo 3000 RPM vs 2600 RPM), além de achar difícil que os eletrônicos, cabos e conexões sejam intercambiáveis entre uma turbina Honeywell/Textron e um V12 MTU, ou os filtros de ar e radiadores.
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Re: tanques e blindados
gabriel219 escreveu: ↑Ter Ago 14, 2018 6:30 pmSim, eu li com calma.
Você falou em comprar M1, trocar a peça por L44 ou L55 e importar motor, transmissão...
Inclusive você disse que seria brabo de achar transmissão compatível com o MTU 883, quando a GDLS fez isso em 2000!
Bastava uma rápida lida nos meus posts que mataria as dúvidas, aliás eu se quer precisaria responder-te, bastava eu escrever "leia os posts anteriores", mas ai seria indelicado da minha parte.
Leste? Olhes, desde o começo eu falo que seria melhor fazer tudo nos EUA mesmo, já na resposta (quotes) dizes que falei que era melhor trazer pro Brasil de qualquer jeito e aqui se remendava com arame e cuspe (modo de dizer ). POWS, falei exatamente o oposto, cupincha véio.
Ou naquilo de "depenar", eu falava nos carros ainda onde estão estocados, hôme!!!
E por aí vai, mas tá tri, quem sou eu para pontificar sobre isso e aquilo, se achas que dá para fazer de determinado jeito, OK, sem maiores discordâncias. Valews ae!!!
Ou naquilo de "depenar", eu falava nos carros ainda onde estão estocados, hôme!!!
E por aí vai, mas tá tri, quem sou eu para pontificar sobre isso e aquilo, se achas que dá para fazer de determinado jeito, OK, sem maiores discordâncias. Valews ae!!!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- gabriel219
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Re: tanques e blindados
Túlio, foi falou em importar, não fui eu. Uma coisa é comprar e fazer no EUA, a outra é importar.Túlio escreveu: ↑Ter Ago 14, 2018 6:36 pmgabriel219 escreveu: ↑Ter Ago 14, 2018 6:30 pm
Sim, eu li com calma.
Você falou em comprar M1, trocar a peça por L44 ou L55 e importar motor, transmissão...
Inclusive você disse que seria brabo de achar transmissão compatível com o MTU 883, quando a GDLS fez isso em 2000!
Bastava uma rápida lida nos meus posts que mataria as dúvidas, aliás eu se quer precisaria responder-te, bastava eu escrever "leia os posts anteriores", mas ai seria indelicado da minha parte.Leste? Olhes, desde o começo eu falo que seria melhor fazer tudo nos EUA mesmo, já na resposta (quotes) dizes que falei que era melhor trazer pro Brasil de qualquer jeito e aqui se remendava com arame e cuspe (modo de dizer ). POWS, falei exatamente o oposto, cupincha véio.
Ou naquilo de "depenar", eu falava nos carros ainda onde estão estocados, hôme!!!
E por aí vai, mas tá tri, quem sou eu para pontificar sobre isso e aquilo, se achas que dá para fazer de determinado jeito, OK, sem maiores discordâncias. Valews ae!!!
Se compra e usa no EUA, não é importar motor. Talvez fosse o caso de falar "dai compramos motor e transmissão no EUA e FAZEMOS lá", ai a frase faria sentido.
Sim, eu entendi, tanto é que expliquei a modernização da GDLS. O que não fez sentido é o M1!
Mas mesmo que eu tenha interpretado mal, tudo que pontuaste como desafio ou dificuldade, a GDLS faz desde 2000. Foi até desnecessário, pois ler todos os links que coloquei já tirava a dúvida.
A própria modernização SA do Marrocos, excluindo o motor MTU e nova transmissão (a GDLS só cita esses dois), foi um custo bem menor que USD 3 mi. Eu sugeri um custo de USD 4 mi em cada viatura, calculando cerca de USD 1,5 mi para instalação da nova transmissão - lembrando que, de toda forma, a modernização SA inclui uma nova transmissão -, motor e ADS.
- Túlio
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Re: tanques e blindados
OK, tens razão em tudo. Sem mais, abração.
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