AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
06 de Julho, 2018 - 11:00 ( Brasília )
ASTROS 2020 - Rheinmetall recebe contrato para Sistema Fieldguard 3
A Rheinmetall recebeu um contrato de €20 Milhões de Euros para fornecimento do Sistema Fieldguard para o operadores do Programa ASTROS 2020
A Rheinmetall recebeu um contrato de €20 Milhões de Euros para fornecimento do Sistema Fieldguard 3 para o operadores do Programa ASTROS 2020
O grupo alemão Rheinmetall junto com a sua subsidiária Rheinmetall Air Defence, baseada na Suíça, receberam um contrato avaliado em 20 Milhões de Euros para o fornecimentos do sistema Fieldguard 3 de Controle de Tiro para dois clientes internacionais. O Fieldguard 3 é um Sistema de Controle de Tiro Ativo, que mede os padrões de voo do projétil para garantir a máxima precisão.
O Brasil já opera dois sistemas Fieldguard 3 e está expandindo a capacidade do Sistema ASTROS 2020. A nova aquisição de 4 sistemas provavelmente 3 unidades são para operadores atuais do Sistema ASTROS 2020 e um para novo operador, cliente não identificado. Nestes contratos a Rheinmetall está na função de subcontratista para a empresa brasileira AVIBRAS, a “prime contractor”.
O valor total dos quatro sistemas atinge o valor total de €20 Milhões de Euros. As entregas acontecerão até o fim de 2019.
O grupo Rheinmetall apoia o Programa Estratégico do Exército Brasileiro ASTROS 2020 de Lançadores Múltiplos de Foguetes, desenvolvido pela sua parceira brasileira AVIBRAS. O sistema Fieldguard 3 realiza mensurações até uma distância de 100 km.
O grupo Rheinmetall mantém uma relações profissional e aberta de trabalho com a AVIBRAS e é um excelente exemplo de cooperação internacional no campo de tecnologia de defesa.
As duas organizações preveem um crescimento potencial de potencial com vários clientes internacionais, particularmente na Ásia e Oriente Médio. O presente contrato reafirma a expertise da Rheinmetall no campo de Defesa Aérea e tecnologia de sensores.
http://www.defesanet.com.br/doutrina/no ... dguard-3-/
abs.
arcanjo
ASTROS 2020 - Rheinmetall recebe contrato para Sistema Fieldguard 3
A Rheinmetall recebeu um contrato de €20 Milhões de Euros para fornecimento do Sistema Fieldguard para o operadores do Programa ASTROS 2020
A Rheinmetall recebeu um contrato de €20 Milhões de Euros para fornecimento do Sistema Fieldguard 3 para o operadores do Programa ASTROS 2020
O grupo alemão Rheinmetall junto com a sua subsidiária Rheinmetall Air Defence, baseada na Suíça, receberam um contrato avaliado em 20 Milhões de Euros para o fornecimentos do sistema Fieldguard 3 de Controle de Tiro para dois clientes internacionais. O Fieldguard 3 é um Sistema de Controle de Tiro Ativo, que mede os padrões de voo do projétil para garantir a máxima precisão.
O Brasil já opera dois sistemas Fieldguard 3 e está expandindo a capacidade do Sistema ASTROS 2020. A nova aquisição de 4 sistemas provavelmente 3 unidades são para operadores atuais do Sistema ASTROS 2020 e um para novo operador, cliente não identificado. Nestes contratos a Rheinmetall está na função de subcontratista para a empresa brasileira AVIBRAS, a “prime contractor”.
O valor total dos quatro sistemas atinge o valor total de €20 Milhões de Euros. As entregas acontecerão até o fim de 2019.
O grupo Rheinmetall apoia o Programa Estratégico do Exército Brasileiro ASTROS 2020 de Lançadores Múltiplos de Foguetes, desenvolvido pela sua parceira brasileira AVIBRAS. O sistema Fieldguard 3 realiza mensurações até uma distância de 100 km.
O grupo Rheinmetall mantém uma relações profissional e aberta de trabalho com a AVIBRAS e é um excelente exemplo de cooperação internacional no campo de tecnologia de defesa.
As duas organizações preveem um crescimento potencial de potencial com vários clientes internacionais, particularmente na Ásia e Oriente Médio. O presente contrato reafirma a expertise da Rheinmetall no campo de Defesa Aérea e tecnologia de sensores.
http://www.defesanet.com.br/doutrina/no ... dguard-3-/
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arcanjo
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Re: AVIBRAS
Se eu fosse da Avibras, não esperava pra saber no que vai dar o projeto de artilharia AP do exército, e como no modelo do ARV, tratava logo de arrumar um chassi da Tatra e um parceiro para colocar um obuseiro 155 nele e apresentar ao EB e CFN.
Existe quase uma dezena de possíveis fornecedores lá fora. A empresa está ciente dos requisitos do EB para este veículo, então melhor não dar sopa pro azar.
Uma ideia interessante seria dispor o chassi para receber mais de um modelo de obuseiro. Em todo caso, é preciso que o veículo caiba no KC-390, e tenha alcance superior a 30 km. Caso os critérios atuais não sejam modificados.
Acredito que as opções mais fortes em termos de concorrência serão o obuseiro francês, o Soltam israelita e correndo por fora o AH-4 chinês e T-5 Denel.
No presente caso, dada nossa realidade, não é problema nenhum colocar o carro na frente do boi, pelo contrario. Se não for assim, é capaz do boi acabar sendo atropelado.
Abs
Existe quase uma dezena de possíveis fornecedores lá fora. A empresa está ciente dos requisitos do EB para este veículo, então melhor não dar sopa pro azar.
Uma ideia interessante seria dispor o chassi para receber mais de um modelo de obuseiro. Em todo caso, é preciso que o veículo caiba no KC-390, e tenha alcance superior a 30 km. Caso os critérios atuais não sejam modificados.
Acredito que as opções mais fortes em termos de concorrência serão o obuseiro francês, o Soltam israelita e correndo por fora o AH-4 chinês e T-5 Denel.
No presente caso, dada nossa realidade, não é problema nenhum colocar o carro na frente do boi, pelo contrario. Se não for assim, é capaz do boi acabar sendo atropelado.
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Re: AVIBRAS
O que não entendo é o porquê de ninguém sequer mencionar a possibilidade de uma versão do M-777 sobre o chassis do Astros. Seria o "Dream Team" da Art AP para a futura Bda Inf Mec...
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Re: AVIBRAS
Salvo engano Túlio não existe sequer um protótipo desse obuseiro na versão AP-SR. Apenas ideias e conceitos que não passaram do papel.
E se não fosse o FMS e os M-198 de lambuja que estamos levando, eu ficaria com a família G-5 da Denel como primeira opção, seguida bem de perto pelo AH-4 da Norinco.
Este último tem como vantagem poder ser empregado tanto por tropas leves em suas duas versões propostas, como nas AD, além da versão AP naturalmente. É tudo isso com custos e prazos de financiamento pra lá de atrativos.
Mas vivemos do lado "certo" do mundo como bem sabes.
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Re: AVIBRAS
Não é isso, @FCarvalho véio, a pergunta se direciona à razão pela qual sequer é proposta - e me adescurpes mas tem coisa mais óbvia? - uma versão AP de uma Pç tão renomada como AR, tanto pela simplicidade e modernidade quanto pelo baixo peso. Ademais, se a Avibrás estivesse focada só na demanda do EB já teria quebrado faz décadas, coisa que todos sabemos (ou é de segunda mão ou nem vem)...
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Re: AVIBRAS
Nem vem, o que mais falo aqui é em usar o M777ER no chassis Mk6, só falta os sobressalentes, no caso o sistena semi-automático de carregamento.
Creio que a BAE possa fornecer isso tranquilamente.
É a dupla solução da artilharia AR e AP no futuro, com M198 cobrindo o gap.
Inclusive a BAE citou que a versão ER pesa 500 kg a mais e tem alcance entre 54-70 km, dependendo da munição.
Até a versão ER sozinha seria uma boa, tanto pra AP quanto AR, já que 500 kg a mais daria 4,700 kg, ainda podendo ser transportado pelos EC-725.
Isso de usar dois obuses diferentes para AR e AP de origens totalmente difente vai ser um pesadelo logístico, sem falar nos custos.
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Re: AVIBRAS
Talvez pelo fato de que o maior cliente e usuário do M777 nunca ter mostrado interesse nesse tipo de aplicação, no caso o US Army.Túlio escreveu: ↑Sáb Jul 07, 2018 5:57 pmNão é isso, @FCarvalho véio, a pergunta se direciona à razão pela qual sequer é proposta - e me adescurpes mas tem coisa mais óbvia? - uma versão AP de uma Pç tão renomada como AR, tanto pela simplicidade e modernidade quanto pelo baixo peso. Ademais, se a Avibrás estivesse focada só na demanda do EB já teria quebrado faz décadas, coisa que todos sabemos (ou é de segunda mão ou nem vem)...
Sem um cliente de lançamento, ou no mínimo interessado na ideia, o produto não tem como ser assegurado. É os americanos parecem não ter nenhuma intenção ou achar algo de bom nesse conceito de artilharia AP.
A Bae não iria meter a mão nessa cumbuca mesmo. Ainda mais em se tratando do Brasil.
Tanto que este obuseiro nem é citado como opção para os atuais AP-SR, seja em projeto ou a venda no mercado.
Já os que citei, e junto à vários outros que estão aí há tempos no mercado, inclusive testados em combate, torna a ideia de um M777AP menos atraente.
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Editado pela última vez por FCarvalho em Sáb Jul 07, 2018 10:20 pm, em um total de 1 vez.
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Re: AVIBRAS
Apesar da lógica do seu argumento Gabriel é preciso lembrar que o M777ER não tem um protótipo para testes e avaliação ou sequer foi adquirido por qualquer ffaa's mundo afora. Até onde sei,diga-se.gabriel219 escreveu: ↑Sáb Jul 07, 2018 7:24 pmNem vem, o que mais falo aqui é em usar o M777ER no chassis Mk6, só falta os sobressalentes, no caso o sistena semi-automático de carregamento.
Creio que a BAE possa fornecer isso tranquilamente.
É a dupla solução da artilharia AR e AP no futuro, com M198 cobrindo o gap.
Inclusive a BAE citou que a versão ER pesa 500 kg a mais e tem alcance entre 54-70 km, dependendo da munição.
Até a versão ER sozinha seria uma boa, tanto pra AP quanto AR, já que 500 kg a mais daria 4,700 kg, ainda podendo ser transportado pelos EC-725.
Isso de usar dois obuses diferentes para AR e AP de origens totalmente difente vai ser um pesadelo logístico, sem falar nos custos.
Neste aspecto o EB é muito conservador, ao não comprar qualquer coisa que não esteja já testado e aprovado pelas principais ffaa's do mundo ocidental.
Eu concordo que a escolha de um obuseiro para o veículo da Avibras tem de necessariamente levar em consideração o fator comunalidade com o resto da artilharia de campanha do EB. Não apenas por uma questão de custo e logística, mas principalmente porquê isso nos dará um plus na hora de negociar a substituição dos M198 no futuro. Afinal, serão ao menos 120 peças. Se somarmos isso as necessidades das futuras bgdas mecanizadas, e sua art AP.
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Re: AVIBRAS
Mas Flávio, não existe magia. A diferença do M777A2 pro M777ER é o ER ter um tubo maior, de 55 calibres. Simples, fora isso não muda quase nada.
Ou seja, ser testado ou não, indifere pois ele é apenas o melhor obus AR, amplamente testado, apenas com tubo maior.
Además, a India andou procurando e estava interessada no M777ER: https://www.livefistdefence.com/2018/04 ... -guns.html
Inclusive ele possui alguns protótipos.
Pra US Army não é interessante, já que eles não precisam desse tipo de obuseiro e nem por um AP sobre rodas, mas pra nós seria a solução - OBS, estou falando de AP sobre rodas e não Howitzer ER, já que a US Army quem desenvolve junto com a BAE.
Apesar da US Army ser parceira nesse obus, que é um projeto da Picatinny Arsenal e da BAE: https://www.google.com.br/amp/s/www.arm ... rce=images
Inclusive essa matéria é muito completa, mostrando o alcance de 40 km com munição convencional, mas se utilizar munição especial (base-blend, RAP ou Excallibur) fica entre 54 km-70 km.
Esse obus pesando 4,900 kg + peso da viatura MK6 (quanto pesa?) + reparo autônomo/semi-autônomo deve caber até em um C-130, sobrando em um KC-390.
Agora pense nas exportações que podem gerar, isso sendo um projeto da Avibrás em conjunto com a BAE Systems.
Enquanto as demais tropas ficam com M109A5+ e M777 como AR (M198 fazendo o gap, claro).
E a Picatinny que falo é a Picatinny Arsenal, que é um diretório da US Army. Ou seja, a US Army e a BAE trabalham junto nisso: https://www.google.com.br/amp/s/www.arm ... rce=images
Ou seja, ser testado ou não, indifere pois ele é apenas o melhor obus AR, amplamente testado, apenas com tubo maior.
Además, a India andou procurando e estava interessada no M777ER: https://www.livefistdefence.com/2018/04 ... -guns.html
Inclusive ele possui alguns protótipos.
Pra US Army não é interessante, já que eles não precisam desse tipo de obuseiro e nem por um AP sobre rodas, mas pra nós seria a solução - OBS, estou falando de AP sobre rodas e não Howitzer ER, já que a US Army quem desenvolve junto com a BAE.
Apesar da US Army ser parceira nesse obus, que é um projeto da Picatinny Arsenal e da BAE: https://www.google.com.br/amp/s/www.arm ... rce=images
Inclusive essa matéria é muito completa, mostrando o alcance de 40 km com munição convencional, mas se utilizar munição especial (base-blend, RAP ou Excallibur) fica entre 54 km-70 km.
Esse obus pesando 4,900 kg + peso da viatura MK6 (quanto pesa?) + reparo autônomo/semi-autônomo deve caber até em um C-130, sobrando em um KC-390.
Agora pense nas exportações que podem gerar, isso sendo um projeto da Avibrás em conjunto com a BAE Systems.
Enquanto as demais tropas ficam com M109A5+ e M777 como AR (M198 fazendo o gap, claro).
E a Picatinny que falo é a Picatinny Arsenal, que é um diretório da US Army. Ou seja, a US Army e a BAE trabalham junto nisso: https://www.google.com.br/amp/s/www.arm ... rce=images
Editado pela última vez por gabriel219 em Dom Jul 08, 2018 1:12 am, em um total de 2 vezes.
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Re: AVIBRAS
Bom, a questão é que a Bae vai precisar gastar uns tostões para adaptar o seu obuseiro ao chassi da Avibras. Quem pagaria por isso? Aliás, quanto isso custaria? Dependendo dos valores envolvidos, e sem uma perspectiva concreta de negócios para esta aplicação, tenho sérias dúvidas de que alguém se arriscaria.
Existem outros projetos no mercado já adaptados e em uso. Isso significa menos custos e riscos.
Não estou dizendo que é impossível fazer, mas que do ponto de vista comercial é um passo muito arriscado olhando apenas o mercado brasileiro de defesa.
Por falar nele, se apenas 4 bgdas inf mec for o máximo a que chegarmos, eu fico pensando se vale mesmo a pena o investimento, já que seriam não mais que 60 a 70 undes a serem adquiridas.
Claro, se as AD's forem equipadas só com obuseiros AR.
Caso contrário, os números podem passar facilmente da centena.
Mas eu tenho cá pra mim que estas OM em nível divisão não tem necessidade de obuseiro AP, uma vez que mobilidade não é um item decisivo na sua operação, mas longo alcance e capacidade de apoio tanto tático como estratégico.
O EB por enquanto não pensa assim,mas pode ser que um dia ele veja a luz...
Abs
Existem outros projetos no mercado já adaptados e em uso. Isso significa menos custos e riscos.
Não estou dizendo que é impossível fazer, mas que do ponto de vista comercial é um passo muito arriscado olhando apenas o mercado brasileiro de defesa.
Por falar nele, se apenas 4 bgdas inf mec for o máximo a que chegarmos, eu fico pensando se vale mesmo a pena o investimento, já que seriam não mais que 60 a 70 undes a serem adquiridas.
Claro, se as AD's forem equipadas só com obuseiros AR.
Caso contrário, os números podem passar facilmente da centena.
Mas eu tenho cá pra mim que estas OM em nível divisão não tem necessidade de obuseiro AP, uma vez que mobilidade não é um item decisivo na sua operação, mas longo alcance e capacidade de apoio tanto tático como estratégico.
O EB por enquanto não pensa assim,mas pode ser que um dia ele veja a luz...
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Re: AVIBRAS
Há sim, tire da equação o peso total do obuseiro e mire no cano e culatra + sistema de mira, carregador, e o suporte necessário para encaixar sobre o veículo. Isso deve dar pouco mais de 2,5 toneladas, acho.
O Tectran pesa por volta das 10 toneladas com o chassi atual, 6x6. Se colocar num 8x8 a conta fica mais salgada.
O Caesar francês pesa 17 toneladas. Então o parâmetro a seguir deve ser este.
Abs
O Tectran pesa por volta das 10 toneladas com o chassi atual, 6x6. Se colocar num 8x8 a conta fica mais salgada.
O Caesar francês pesa 17 toneladas. Então o parâmetro a seguir deve ser este.
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Re: AVIBRAS
Seria o mesmo preço de colocar o G-5 ou AH-4.
Aliás seria MUITO mais barato que o G-5, já que o M777 é um obuseiro mais simples. O G-5 é o obus de 13 toneladas, se somar aos 12,6 tons da viatura MK6, são 25,6 tons, no limite do KC-390. Imagine como será remover aquele motor e todo aquele reparo, para reprojetar e colocar em um sistema autónomo.
Olha que isso é um chute, pois o T5-2000 tem 28 toneladas utilizando o canhão L/52 e a altura ultrapassa o limite do KC-390, além do peso.
Agora compare isso a disso colocar um Obus de 4,900 kg (M777ER), são 17,5 tons, sobrando ainda pra anexar um reparo semi-autônomo semelhante ao CAESAR ou ATMOS. Adicionando as 2,5 tons que citou, bate 20 tons certinho.
Não tem como atestar que usar G-5 é mais fácil que o M777ER, que é um dos obuses mais provados da história e o MELHOR do mundo, somente com cano de L/55. Aliás os dados provam justamente o contrário.
Inclusive você citou alcance, o M777ER tem alcance superior ao G-5 (49 calibres), são 40 km contra 30 km, respectivamente, utilizando munição comum. Já o máximo total, com munições especiais, são 70 km contra 50 km, segundo a US Army que ESTÁ testando o M777ER.
A versão de 52 calibres, denomidada T5-52, só acrescenta 5 km de alcance máximo.
E não é chute meu, mas sim de um Oficial da US Army relatando os testes:
Aliás seria MUITO mais barato que o G-5, já que o M777 é um obuseiro mais simples. O G-5 é o obus de 13 toneladas, se somar aos 12,6 tons da viatura MK6, são 25,6 tons, no limite do KC-390. Imagine como será remover aquele motor e todo aquele reparo, para reprojetar e colocar em um sistema autónomo.
Olha que isso é um chute, pois o T5-2000 tem 28 toneladas utilizando o canhão L/52 e a altura ultrapassa o limite do KC-390, além do peso.
Agora compare isso a disso colocar um Obus de 4,900 kg (M777ER), são 17,5 tons, sobrando ainda pra anexar um reparo semi-autônomo semelhante ao CAESAR ou ATMOS. Adicionando as 2,5 tons que citou, bate 20 tons certinho.
Não tem como atestar que usar G-5 é mais fácil que o M777ER, que é um dos obuses mais provados da história e o MELHOR do mundo, somente com cano de L/55. Aliás os dados provam justamente o contrário.
Inclusive você citou alcance, o M777ER tem alcance superior ao G-5 (49 calibres), são 40 km contra 30 km, respectivamente, utilizando munição comum. Já o máximo total, com munições especiais, são 70 km contra 50 km, segundo a US Army que ESTÁ testando o M777ER.
A versão de 52 calibres, denomidada T5-52, só acrescenta 5 km de alcance máximo.
E não é chute meu, mas sim de um Oficial da US Army relatando os testes:
Só o alcance com munição convencional do M777ER já é 80% do alcance do G5 com munição VLAP (40 km vs 50 km)!!!CRAWL, WALK, RUN
Project Manager Towed Artillery Systems and ARDEC are using an incremental approach to increasing the range of the M777A2 howitzer. The ultimate goal of the program is to demonstrate a maximum range of 70KM while minimizing the cost and modifications to the weapon platform.
Editado pela última vez por gabriel219 em Dom Jul 08, 2018 1:07 am, em um total de 4 vezes.
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Re: AVIBRAS
O que EU penso sobre nossa artilharia:
2018-2025:
Aquisição de mais M109 e modernizar para o padrão atual até 2020, isso para cobrir todas as Bda Cav Mec, Inf/Cav Blind e um GACAp em RR; e
2) Aquisição de M198 para mobilar as AD's, Bda Inf/Cav Blind (faria aquisição de mais do que 120 howitzers, penso em algo em torno de 168), juntamente com M119 para dotar tropas Inf Mec e tropas Leves.
2025-2040:
1) Programa de MLU dos M109A5+, sendo de desenvolvimento nacional + estrangeiro (leia-se BAE Systems + RUAG/Rheinmetal), dotando a viatura de novos sistemas e novo conjunto peça/reparo, de L/49 (Ruag) ou L/52 (Rheinmetal), adicionando capacidade de Burst (3 tiros em 15 segundos), mais munição e MRSI; e
2) Aquisição de M777A2 para substituir os M119 nas tropas Mec e Lvs, substituição dos M198 pelo M777ER e desenvolvimento de um AP-SR utilizando o M777ER e viatura MK6 (na verdade esse desenvolvimento começaria em 2022, mas entrando em serviço após 2025).
2018-2025:
Aquisição de mais M109 e modernizar para o padrão atual até 2020, isso para cobrir todas as Bda Cav Mec, Inf/Cav Blind e um GACAp em RR; e
2) Aquisição de M198 para mobilar as AD's, Bda Inf/Cav Blind (faria aquisição de mais do que 120 howitzers, penso em algo em torno de 168), juntamente com M119 para dotar tropas Inf Mec e tropas Leves.
2025-2040:
1) Programa de MLU dos M109A5+, sendo de desenvolvimento nacional + estrangeiro (leia-se BAE Systems + RUAG/Rheinmetal), dotando a viatura de novos sistemas e novo conjunto peça/reparo, de L/49 (Ruag) ou L/52 (Rheinmetal), adicionando capacidade de Burst (3 tiros em 15 segundos), mais munição e MRSI; e
2) Aquisição de M777A2 para substituir os M119 nas tropas Mec e Lvs, substituição dos M198 pelo M777ER e desenvolvimento de um AP-SR utilizando o M777ER e viatura MK6 (na verdade esse desenvolvimento começaria em 2022, mas entrando em serviço após 2025).
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Re: AVIBRAS
Tigrada, me limitei a falar sobre como seria interessante botar a versão atual do M-777 sobre um chassis como o do Astros. Sequer observei exotismos tipo tubos de 52/55 calibres e Mun HERAP-G tipo Excalibur ou Vulcano, pois para mim nem obuseiro é mais, vira CANHÃO (para obter alcances muito longos com tubos igualmente longos a trajetória deixa de ser a normal de um obus, qual seja um meio-termo entre a do Mrt e do Can); ademais, para que isso quando se tem os foguetes do Astros? Eles servem exatamente para alcances acima dos de um howitzer, a coisa toda se torna uma caríssima redundância, me parece.
Minha intenção foi propor apenas algo superior ao queridinho da Art (Caesar) da futura (vai saber quando) Bda Inf Mec, quando for de fato inteiramente baseada na ainda mais futura Família Guarani. Um dos requisitos é (ou era) que todas as VTRs da GU fossem capazes de operar sobre pontes da Classe 21 e transportáveis por -130/-390, incluindo Art AP.
Assim, unindo um chassis leve a uma Pç igualmente leve, apenas sugeri uma solução simples e interessante. Mas isso leva tempo para desenvolver, no que os protótipos começarem a ser testados é provável que apareça gente interessada, então bastaria o EB encomendar a Pç (pois alguma vai ter que encomendar e nada do que se tem hoje serve), mesmo que em pequenos lotes, que o risco de vender pelo menos a quem já opera o Astros seria bem grande, IMHO...
Minha intenção foi propor apenas algo superior ao queridinho da Art (Caesar) da futura (vai saber quando) Bda Inf Mec, quando for de fato inteiramente baseada na ainda mais futura Família Guarani. Um dos requisitos é (ou era) que todas as VTRs da GU fossem capazes de operar sobre pontes da Classe 21 e transportáveis por -130/-390, incluindo Art AP.
Assim, unindo um chassis leve a uma Pç igualmente leve, apenas sugeri uma solução simples e interessante. Mas isso leva tempo para desenvolver, no que os protótipos começarem a ser testados é provável que apareça gente interessada, então bastaria o EB encomendar a Pç (pois alguma vai ter que encomendar e nada do que se tem hoje serve), mesmo que em pequenos lotes, que o risco de vender pelo menos a quem já opera o Astros seria bem grande, IMHO...
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