O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
São, no máximo, 200 unidades e olhe lá. Não se faz necessário ter algo nacional disso.
Hoje é mais utilizado pra defesa de ponto, logo iria ser substituído pelo MANTIS na minha proposta (esse sim eu gostaria ver ver fabricação sob licença a instalado em bases aéreas, navais e em comandos, além de outras unidades na reserva para defender estruturas estratégicas junto com os S-400 tupiniquin da FAB).
Hoje é mais utilizado pra defesa de ponto, logo iria ser substituído pelo MANTIS na minha proposta (esse sim eu gostaria ver ver fabricação sob licença a instalado em bases aéreas, navais e em comandos, além de outras unidades na reserva para defender estruturas estratégicas junto com os S-400 tupiniquin da FAB).
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Tu estás fechando o conceito de manpad apenas em um lançador de ombro. Mas essa não é a única forma de se utilizar este tipo de mísseis.
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ue, mas Manpads justamente significa isso "man-portable air defende system". Se estar falando em colocar em uma viatura igual ASRAD-D, prefiro que façam isso com RBS 70NG e/ou Mistral.
Esses dois nem são Manpads, são VSHORADs.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Isso que quero dizer. Um manpad pode derivar vshorads.
Para uso terrestre, naval e aéreo.
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Usar Igla ou Verba pra isso é disperdício. RBS faria a função bem melhor, até o Mistral.
Nesse caso, ambos os tipos só servem em viaturas 4x4 para tropas leves e somente. Mecanizadas e Blindadas enfrentaram ameaças maiores, precisam de uma escolta AAe de verdade, como Pantsir.
Nesse caso, ambos os tipos só servem em viaturas 4x4 para tropas leves e somente. Mecanizadas e Blindadas enfrentaram ameaças maiores, precisam de uma escolta AAe de verdade, como Pantsir.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Tirando infantaria e cavalaria, todas as demais armas, quadros e serviços do EB tem necessidade de defesa de ponto,que pode ser feita com manpad e/ou Vshorads.
É uma demanda muito grande para ficarmos dependendo de importações.
Fora MB e FAB.
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Defesa de ponto e Manpads são duas coisas que só aqui no Brasil acham que são iguais.
Defesa de ponto ou Vshorad é feito por mísseis especializados, mais pesados e com alcanxe maior que manpads, pois são destinados á atingir mísseis ou aeronaves em baixa altitude. Manpads é muito mais uma arma de autodefesa contra helicópteros e aeronaves em baixa altitude.
Eu nem considero ASRAD-R (RBS 70) ou Mistral como VSHORAD eficientes, prefiro eles servindo em viaturas 4x4 para defender tropas leves de helis e aeronaves em CAS, junto com Manpads.
Pra essa função seria interessante MANTIS + algum míssil, talvez semelhante ao TOR ou derivado do Pantsir.
Manpads não serve pra defender bases aéreas, estruturas estratégicas, comandos e etc, principalmente de armas stand-off. Só aqui no Brasil que se tem esse pensamento.
Defesa de ponto ou Vshorad é feito por mísseis especializados, mais pesados e com alcanxe maior que manpads, pois são destinados á atingir mísseis ou aeronaves em baixa altitude. Manpads é muito mais uma arma de autodefesa contra helicópteros e aeronaves em baixa altitude.
Eu nem considero ASRAD-R (RBS 70) ou Mistral como VSHORAD eficientes, prefiro eles servindo em viaturas 4x4 para defender tropas leves de helis e aeronaves em CAS, junto com Manpads.
Pra essa função seria interessante MANTIS + algum míssil, talvez semelhante ao TOR ou derivado do Pantsir.
Manpads não serve pra defender bases aéreas, estruturas estratégicas, comandos e etc, principalmente de armas stand-off. Só aqui no Brasil que se tem esse pensamento.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Nós precisamos dos dois modelos Gabriel. Há necessidade não apenas de defender estruturas militares, mas também civis do poder nacional.
Cabe a cada força organizar suas necessidades e definir qual/quais sistemas melhor se adaptam a elas.
abs
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Por qual motivo perder tempo desenvolvendo manpads com uma demanda de, no máximo, 200 mísseis?
Melhor que usem tempo e dinheiro num conjunto Vshorad de verdade (canhão + míssil), só país ridículo usa manpads pra defender instalações estratégicas.
Melhor que usem tempo e dinheiro num conjunto Vshorad de verdade (canhão + míssil), só país ridículo usa manpads pra defender instalações estratégicas.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Juntando LMV + RBS 70 e/ou Mistral + Saber M60, seria interessante para tropas leves:
Fora isso, manpads e está ótimo.
Porém quando falamos de um escudo antimísseis VSHORAD/SHORAD, ai é outra história.
Fora isso, manpads e está ótimo.
Porém quando falamos de um escudo antimísseis VSHORAD/SHORAD, ai é outra história.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Fico imaginando se seria possível uma versão "light" do Pantsyr, só com radar e 2 ou 4 mísseis em um 4x4, seria uma mão na roda.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu acho que não estou conseguindo me fazer entender.gabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 26, 2018 3:58 pm Por qual motivo perder tempo desenvolvendo manpads com uma demanda de, no máximo, 200 mísseis?
Melhor que usem tempo e dinheiro num conjunto Vshorad de verdade (canhão + míssil), só país ridículo usa manpads pra defender instalações estratégicas.
O que quero dizer é que precisamos dispor de ambas as opções.
Existe uma miríade de estruturas militares não combatentes nas três forças que devem poder defender-se com um mínimo de recursos próprios, no caso os sistemas acima. Qual modelo, cada força deve analisar e definir o melhor.
Neste caso, por exemplo, um Btl Eng Combate deve ter manpad ou Vshorads para auto defesa, mesmo se estiver dentro da cobertura da brigada. Da mesma forma um Btl Log ou um posto de comando qualquer.
Assim na FAB, existe muita coisa para ser defendida além das bases aéreas, mas que não precisa de um Pantsyr,por exemplo. Na MB igualmente.
É preciso notar também que a ideia de uma defesa em camadas, mesmo de uma base aérea ou Cindacta não prescinde de um sistema de defesa de ponto. Tudo é complementar.
Então, com certeza a demanda é muito maior do que apenas 200 unidades.
Se considerarmos a infraestrutura civil que também deve ser protegida, entre alvos táticos e estratégicos, com uma defesa em camadas, vamos ter muito trabalho e espaço de emprego desse tipo de mísseis no país.
E mesmo que não queiramos projetar e desenvolver um, que no mínimo elejamos um modelo no mercado internacional como arma base e o fabriquem os sob licença.
É o mínimo que se pode fazer.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu acho esse sistema muito interessante para uso em navios patrulha, como opcionais. No caso de necessidade é só encaixar e pronto.gabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 26, 2018 6:06 pm Juntando LMV + RBS 70 e/ou Mistral + Saber M60, seria interessante para tropas leves:
Fora isso, manpads e está ótimo.
Porém quando falamos de um escudo antimísseis VSHORAD/SHORAD, ai é outra história.
Desde que o navio seja feito pra isso, claro.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Flávio, tais confundindo Manpads com VSHORAD. 200 unidades que eu digo é pra um Manpads, como Verba, Stinger...
Mistral e RBS nem manpads são, são VSHORADs pra defesa de ponto.
Se a ideia é desenvolver um sistema VSHORAD nacional, tudo bem, concordo. Ainda colocaria o MANTIS junto, o míssil poderia ser como o Iron Dome, porém mais capaz, com função de escudo antimísseis.
Até poderia derivar uma versão naval como o RIM-116 RAM.
Mas esse míssil seria pesado demais pra servir como Manpads, por isso não vejo necessidade de desenvolver Manpads, já um VSHORAD eu concordo.
Tendo VSHORAD nacional (MANTIS fabricado sob licença + míssil), Pantsir com montagem nacional e fabricação dos mísseis (a oferta era essa) e um sistema de médio-longo alcance nacional seria perfeito.
Só faria algumas compras de prateleira, uma ou outra bateria pra criar doutrina, pois fazer AAe ser eficiênte leva tempo e precisamos cobrir esse gap.
Mistral e RBS nem manpads são, são VSHORADs pra defesa de ponto.
Se a ideia é desenvolver um sistema VSHORAD nacional, tudo bem, concordo. Ainda colocaria o MANTIS junto, o míssil poderia ser como o Iron Dome, porém mais capaz, com função de escudo antimísseis.
Até poderia derivar uma versão naval como o RIM-116 RAM.
Mas esse míssil seria pesado demais pra servir como Manpads, por isso não vejo necessidade de desenvolver Manpads, já um VSHORAD eu concordo.
Tendo VSHORAD nacional (MANTIS fabricado sob licença + míssil), Pantsir com montagem nacional e fabricação dos mísseis (a oferta era essa) e um sistema de médio-longo alcance nacional seria perfeito.
Só faria algumas compras de prateleira, uma ou outra bateria pra criar doutrina, pois fazer AAe ser eficiênte leva tempo e precisamos cobrir esse gap.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu creio que um manpad tem uso em praticamente todos os setores das ffaa's e não apenas em tropas leves. Por isso a demanda deve ser bem maior que 200 unidades.
Os Vshorads são uma necessidade indispensável.
Mas infelizmente no Brasil o pessoal adora começar a construir a casa pelo telhado.
Abs
Os Vshorads são uma necessidade indispensável.
Mas infelizmente no Brasil o pessoal adora começar a construir a casa pelo telhado.
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