Essa proposta aqui vai encher o bolso de muita gente, diria que é a favorita.– Consórcio “ÁGUAS AZUIS” – ATECH Negócios em Tecnologias S.A, EMBRAER S.A e THYSSENKRUPP Marine Systems
GmbH,contando com as seguintes empresas subcontratadas: ARES Aeroespacial e Defesa S.A, Fundação EZUTE, OCEANA
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
E é justamente para a qual eu torço.
O navio oferecido, o Meko A100, com 3.200 toneladas, tem o mesmo deslocamento que a Classe Niteroi.
Mas a Fincantieri é perigosa, pois ofereceu o xodó da MB (o projeto da Tamanduá) e se associou a um estaleiro da terra do Ministro da Defesa.
O navio oferecido, o Meko A100, com 3.200 toneladas, tem o mesmo deslocamento que a Classe Niteroi.
Mas a Fincantieri é perigosa, pois ofereceu o xodó da MB (o projeto da Tamanduá) e se associou a um estaleiro da terra do Ministro da Defesa.
- gabriel219
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Não sei se ela está com essa bola toda, principalmente depois que a THYSSENKRUPP resolveu vender seu estaleiro e com esse embroglio da venda da Embraer. Mas acho que é um concorrente muito forte, torço por essa proposta, e se não der, que seja a sygma customizada. O projeto da tamanduá me parece muito arriscado para quem não tem dinheiro nem tempo a perder. Seria perfeito se a MB estivesse com suas escoltas em bom estado, tranquila e podendo ser dar ao luxo de esperar e fazer experimentos. Do jeito que está (precisando gastar para manter flutuando as Niterói enquanto não aparece algo para substituí-las), melhor pegar algum projeto pronto e já comprovado.Marechal-do-ar escreveu: ↑Seg Jun 18, 2018 11:13 pmEssa proposta aqui vai encher o bolso de muita gente, diria que é a favorita.– Consórcio “ÁGUAS AZUIS” – ATECH Negócios em Tecnologias S.A, EMBRAER S.A e THYSSENKRUPP Marine Systems
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- gabriel219
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Aliás A100 não, quero a A200 que tem mais de 3,200 tons de deslocamento.
Variantes da mesma cabem até 32 VLS. Daria uma bela combinação de 8 VLS reservados pra Sea Ceptor/ESSM (32 mísseis) + 24 mísseis de longo alcance (Sea Ceptor com booster do Aster 30 ou o próprio Aster 30). É uma Fraveta poderosíssima.
Me baseando na Classe Al Raadi, mas ficaria satisfeitíssimo com 24-16 VLS.
No futuro, uma variante da Meko 600, operando entre 48-56 VLS, para escolta AAW no PROSUPER.
Variantes da mesma cabem até 32 VLS. Daria uma bela combinação de 8 VLS reservados pra Sea Ceptor/ESSM (32 mísseis) + 24 mísseis de longo alcance (Sea Ceptor com booster do Aster 30 ou o próprio Aster 30). É uma Fraveta poderosíssima.
Me baseando na Classe Al Raadi, mas ficaria satisfeitíssimo com 24-16 VLS.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Dessa lista, para mim a única surpresa foi a ausência da Posco Daewo. Imaginava que viriam com uma proposta forte. Mas pensando bem, esses estaleiros orientais conseguem serem bons de preço quando constroem em casa, utilizando sua mão de obra e seus equipamentos e instalações. Ter que construir no Brasil, com parceria de estaleiro Brazuca, carga de impostos made in Brasília, com conteúdo nacional de até 40% e ainda conseguir fazer preço em conta? Nem a pau Juvenal!!! Os chineses eram piores ainda, pois teriam que integrar armamento e sensores ocidentais nos seus cascos. Mas enfim, acabou ficando mais ou menos como deveria ser esperado, com os fornecedores europeus de sempre. Aqueles que já tem o know-how de como lidar com essa zorra chamada Brasil. Menos mal! Só espero que o vencedor seja alemão ou holandês com seus Napips. Não boto a menor fé no projeto da tamanduá.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Gabriel,gabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 19, 2018 10:34 am Aliás A100 não, quero a A200 que tem mais de 3,200 tons de deslocamento.
Variantes da mesma cabem até 32 VLS. Daria uma bela combinação de 8 VLS reservados pra Sea Ceptor/ESSM (32 mísseis) + 24 mísseis de longo alcance (Sea Ceptor com booster do Aster 30 ou o próprio Aster 30). É uma Fraveta poderosíssima.
Me baseando na Classe Al Raadi, mas ficaria satisfeitíssimo com 24-16 VLS.
No futuro, uma variante da Meko 600, operando entre 48-56 VLS, para escolta AAW no PROSUPER.
A TKMS ofereceu a A100. E diga-se de passagem aquelas 500 toneladas a mais que a Tamandaré já dá uma boa diferença.
Ela tem capacidade para cumprir com o armamento requerido e sobrar para outros itens que não estão previstos como o módulo para o sonar rebocável, espaço para turbinas, etc.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Não sabia que a A100 tinha versão com deslocamento de 3,200 tons, só havia visto a de 1,680 tons, até por isso citei a A200.
Mas qualquer uma das duas seria excelente, ainda mais considerando Meko 600 no Prosuper.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Olá
Gostaria que, como não vamos ver mais que 4 até 2030 (acho), gostaria que o projeto contemplasse defesa anti-aérea de area ou mais "punch" anti-mísseis.
Me causou estranheza que nenhuma empresa se associou ao Estaleiro Atlântico Sul.
Se fôsse apostar, apostaria na Saab como vencedora
Abraços
Gostaria que, como não vamos ver mais que 4 até 2030 (acho), gostaria que o projeto contemplasse defesa anti-aérea de area ou mais "punch" anti-mísseis.
Me causou estranheza que nenhuma empresa se associou ao Estaleiro Atlântico Sul.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Aposto na Fincantieri. Seria no mínimo contraditório jogar fora todo o trabalho realizado até agora no projeto da CCT.
Ademais, se a MB se deu o trabalho de fazer com que empresas de fora mas com muita expertise na aérea naval, se comprometessem com ela, achar que a Tamandaré não é um navio viável, já acho meio forçar a barra.
Os italianos não seriam tolos de oferecer algo que não fosse competitivo.
Abs
Ademais, se a MB se deu o trabalho de fazer com que empresas de fora mas com muita expertise na aérea naval, se comprometessem com ela, achar que a Tamandaré não é um navio viável, já acho meio forçar a barra.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Eu espero que o Cmd MB seja sensato ao ponto de jogar fora mesmo, pois ta com orçamento mais caro que as Type 31A ou corvetas com o mesmo poder de fogo por ai.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Bom, no frigir dos ovos esta tem sido a tônica de praticamente todos os principais programas de equipamentos das Forças Armadas.
Para conseguir um determinado índice de nacionalização , temos que pagar mais caro pra montar fábricas, equipar estaleiros, obter projetos ,etc.
Só espero francamente que chegue um dia em que todo este investimento a mais comece a ser "amortizado" com produtos mais em conta que os demais de prateleira (nem sei se isso é possível).
Abraços
Para conseguir um determinado índice de nacionalização , temos que pagar mais caro pra montar fábricas, equipar estaleiros, obter projetos ,etc.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
O valor da CCT estará de acordo com a proposta de cada ofertante. As regras são claras. Prioridade para a construção do projeto nacional, e opcionalmente, projeto próprio.
A MB irá privilegiar as ofertas que melhor se adequarem ao objetivo que é viabilizar a CCT. Quem não fizer isso está fora. Então, tenho certeza que os italianos devem ter algo em mente que lhes traga vantagem sobre as outras empresas. Mesmo que ofereçam navios tecnicamente mais capazes, o que obviamente eles também devem ter oferecido.
Custo é o fator fundamental desta concorrência. Tecnologia, P&D e indústria serão um bônus.
Abs
A MB irá privilegiar as ofertas que melhor se adequarem ao objetivo que é viabilizar a CCT. Quem não fizer isso está fora. Então, tenho certeza que os italianos devem ter algo em mente que lhes traga vantagem sobre as outras empresas. Mesmo que ofereçam navios tecnicamente mais capazes, o que obviamente eles também devem ter oferecido.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Os militares tentam fazer o seu dever de casa. O problema é que os demais partícipes dessa equação raramente se dispõe a cumprir com a sua parte.Tutankhamon escreveu: ↑Ter Jun 19, 2018 10:35 pm Bom, no frigir dos ovos esta tem sido a tônica de praticamente todos os principais programas de equipamentos das Forças Armadas.
Para conseguir um determinado índice de nacionalização , temos que pagar mais caro pra montar fábricas, equipar estaleiros, obter projetos ,etc.
Só espero francamente que chegue um dia em que todo este investimento a mais comece a ser "amortizado" com produtos mais em conta que os demais de prateleira (nem sei se isso é possível).
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Mas para escolta de defesa de área teria de ter um deslocamento maior, a partir de 3.000ton.Tutankhamon escreveu: ↑Ter Jun 19, 2018 7:09 pm
Gostaria que, como não vamos ver mais que 4 até 2030 (acho), gostaria que o projeto contemplasse defesa anti-aérea de area ou mais "punch" anti-mísseis.
A com menos deslocamento que eu conheço é a Classe Formidable, da Marinana de Singapura, que é derivada da La Fayette francesa. Tem 3.200 ton de deslocamento.
Navios de defesa de área exigem radares pesados que por sua vez comprometem a estabilidade do navio se é pequeno, como uma corveta, o que é pretendido pela MB.
Que eu saiba, a única proposta séria de ganhar que possua um deslocamento semelhante é a dos alemães da TKMS, com a Meko A100.