tanques e blindados

[Túlio]

Sendo o único IFV que transporta 9 homens, não tinha como dar outro exemplo

Tem sido por isso que insisto faz tempo em desenvolver um PzG brazuca. Cabe em qualquer IFV e, a meu ver - por razões já elencadas várias vezes - seria o ideal. Cada IFV, além de ser um componente sistêmico, seria também um sistema em si.

[Marechal-do-ar]

Ainda não encontrei material adequado em relação aos PzG, isso me obriga a considerar que, talvez, essa não seja a melhor opção.

[Túlio]

Ainda não encontrei material adequado em relação aos PzG, isso me obriga a considerar que, talvez, essa não seja a melhor opção.

Parti desta:

https://www.bundeswehrkarriere.de/karri ... ebel/38906

Daí foi só pegar as keywords e seguir pesquisando.

[gabriel219]

Então, mas ai vamos de M113 até 2040? Pois Família SL antes disso não vai rolar.

Eu queria mesmo o CV9030MKIII, mas o preço se um custaria uns 3 Marder modernizados. T-15 deve ser ainda mais caro.

Eu prefiro já pensarmos na substituição do M113 nas funções primárias até 2025, junto com a aquisição de VBC's usados até a mesma data.

Era o fôlego necessário para o desenvolvimento das tecnologias, doutrina e da plataforma única sob lagartas, uma com 7 polias (VBC, VBCI pesado e VBCOAP 155 mm) e 6 polias (VBCI anfíbio, Missile Carrier, VBPC...).

Na minha visão, seria a melhor daa hipóteses. Com Leopard REVO e/ou M1A1"M", Marder CCV/Bradley BR, unindo isso ao apoio de M113 Spike NLOS, M109A5+ e AH-1W, teríamos uma das melhores forças blindadas existentes e dá pra conseguir issi sem pagar tanto.

[Marechal-do-ar]

O duro é que existe uma família sobre lagartas moderna e que atende a tudo o que sabemos que o EB quer (exceto, é claro, o delírio de IFV anfíbio, ou de MBT com 35 tons, mas fica nos factíveis 50 tons), e que poderia estar aqui a tempo de substituir os Leo 1, e não seria desenvolvido aqui, mas, se olharmos de forma crítica é fácil perceber que, no momento, não seria possível de qualquer jeito sendo que mal terminamos de desenvolver o projeto anterior, por uma empresa estrangeira, mas, sabemos que o pragmatismo vai ser deixado de lado, que esse tópico vai continuar recebendo mais dezenas de sugestões bizarras até o EB, finalmente, decidir e surpreender a todos com a solução mais bizarra de todas e que até o EB sabe que não é ideal mas que foi assim porque não conseguiram ser pragmáticos.

[FCarvalho]

Eu queria saber que família de bldos é essa Marechal.
Dá pra contar aí pra gente?

Abs

[gabriel219]

Puma, imagino.

Eu sou contra, há limitações para aplicação como carro de combate.

Ainda mantenho minha opinião, há uma clara evolução dos carros de combate, isso inclui blindagem (nanocompostos) e armamento (canhões ETC e EM são o futuro).

Prefiro que gastemos com usados (seja Leo 2 ou M1A1, idem para Marder ou Bradley) e moderniza-los para aguentar até 2045, quando já tivermos alcançado a tecnologia de novos armamentos e nanocompostos, amadurecendo os projetos nacionais já existentes.

Não gastaríamos tanto quanto fazer/comprar algo novo, assim mantendo os demais programas (principalmente o Guarani) e ainda sim teríamos uma das melhores forças blindadas da atualidade.

Mas claro, isso é demais pra um país que não sabe a importância de ferrovias integradas á cidades.

[FCarvalho]

Antes de escolher um bldo, deveríamos saber qual/quais seriam as características desejadas para o mesmo. E isso nós não temos em relação a nova família de vbtp Sl.
Acho que nem o exército sabe. Então fica bem difícil de dizer se veículo A ou não B é mais adequado ou não.

Abs

[Marechal-do-ar]

Puma, imagino.

Não.

armamento (canhões ETC e EM são o futuro).

Olha gabriel, não é a primeira vez que você menciona esses canhões, mas, francamente, eles estão muito mais distântes do que você imagina, eu penso em blindados para o EB lá por 2025, essas tecnologias são para lá de 2050.

O Leopard 3 terá um canhão convencional de 130mm, o Armata hoje conta com 125mm e no futuro 152mm, convencional, ETC ainda tem muito chão, EM ainda está muito além do horizonte, esse último, inclusive, o da US Navy foi cancelado, é natural que essas armas sejam testadas primeiro em navios, há espaço e energia quase ilimitadas, mas, mesmo nessas condições, ele ainda se mostrou inviável, pode haver uma janela de décadas entre o aparecimento de uma tecnologia e a viabilidade dela.

[gabriel219]

Puma, imagino.

Não.

armamento (canhões ETC e EM são o futuro).

Olha gabriel, não é a primeira vez que você menciona esses canhões, mas, francamente, eles estão muito mais distântes do que você imagina, eu penso em blindados para o EB lá por 2025, essas tecnologias são para lá de 2050.

O Leopard 3 terá um canhão convencional de 130mm, o Armata hoje conta com 125mm e no futuro 152mm, convencional, ETC ainda tem muito chão, EM ainda está muito além do horizonte, esse último, inclusive, o da US Navy foi cancelado, é natural que essas armas sejam testadas primeiro em navios, há espaço e energia quase ilimitadas, mas, mesmo nessas condições, ele ainda se mostrou inviável, pode haver uma janela de décadas entre o aparecimento de uma tecnologia e a viabilidade dela.

A própria Rheinmetal desenvolve canhões ETC.

Atualmente o EUA e a Coréia do Sul também desenvolvem canhões ETC para equiparem o M1A2 e o Black Panther a partir de 2030.

Eu acompanhei o desenvolvimento de ambos, canhão, conjunto de reparos e entre outros componentes já atingiram a maturidade, o que falta agora é resolver o problema de fornecimento de energia para os disparos dos canhões.

Canhões ETC e EM não tem absolutamente nenhuma relação com os canhões testados pela US Navy.

Antes de 2050 teremos canhões ETC já operacionais, esperando apenas o amadurecimento da tecnologia para fornecimento de energia para o canhão EM.

E a ideia é essa mesmo, só desenvolver lá pra metade da década. O programa Guarani vai além de 2030, estamos chegando em 2019 e só temos a versão VBTP, ainda falta as demais versões.

O custo de desenvolver uma plataforma sobre lagartas é quase o custo de 3 programas do Guarani, cobrindo mais de 1,100 blindados. Não vai ter verba pra financiar ambos.

[FCarvalho]

A questão de fundo me parece ser o fato de que o EB até o momento trata a VBTP-SL e o novo CC como conceitos e projetos diferentes.
A seguir neste raciocínio, não teremos uma coisa e outra antes de 2050.
Mas mesmo que os projetos sejam unificados, nada garante sua viabilidade antes do fim da primeira metade deste século.
A ver.

[cabeça de martelo]

Esta viatura se chegar à fase operacional e fizer tudo o que os Russos prometem... vai ser muito superior a tudo o que existe no mundo actualmente!

Russia has developed new amphibious armored vehicle BMMP

The Russian Defense Company Uralvagonzavod, manufacturer of main battle tanks has developed a new concept of tracked amphibious armoured vehicle, called BMMP, which can be used by naval infantry units. The development of the BMMP will be lead by the Russian Company OmskTransMash, a subsidiary of UralVagonZavod.


Drawing of IFV version of Russian projcet of tracked amphibious armored vehicle IFV (Infantry Fighting Vehicle) variant (Picture source OmskTransMash)

The idea of the BMMP project is to provide a new high speed amphibious armoured vehicle with more fire power to the Russian Naval Infantry units. Currently, amphibious version of the BTR-80 and BTR-82AM are the standard vehicles of Russian Naval Infantry Units. The BMP-3F is the tracked IFV (Infantry Fighting Vehicle) which was developed for amphibious operations based on the standard BMP-3, using the same armament which consists of one 100mm cannon, one 30mm automatic cannon and one 7.62mm coaxial machine gun.

The new BMMP could be replaced all these vehicles using a common tracked chassis and hull that can be equipped with different types of weapons stations. A briefing published on Internet shows that the new BMMP will be developed under different variants to offer a new family of amphibious vehicles that can be used as IFV (Infantry Fighting Vehicle, APC (Armoured Personnel Carrier), command and reconnaissance vehicles, as well as fire support with one 125mm cannon.

According to the Russian briefing, the vehicle is based on a tracked chassis using the same components as the BMD-4M airborne tracked IFV or the new family of infantry fighting vehicle Kurganets-25. Depending on the variant and payload, the BMMP will be fitted with a suspension with 5 or 6 wheels on each side. The vehicle has been especially designed and powered to offer high speed in the water that can reach 32 km/h and 75 km/ on the road. Current amphibious vehicles used by the Russian armed forces has only the capacity to swim at a maximum speed of around 10 km/h.


The new BMMP will be developed under different variants to offer a new family of amphibious vehicles that can be used as IFV (Infantry Fighting Vehicle, APC (Armoured Personnel Carrier), command and reconnaissance vehicles, as well as fire support with one 125mm cannon.

The IFV version of the BMMP could be fitted with the new AU-220M Baikal Remote Controlled Weapon Station armed with one 57mm automatic cannon and one 7.62mm coaxial machine gun. The BMMP has crew of three including driver, commander and gunner and can carry a total of 10 infantrymen. The vehicle will also be fitted with latest generation of night vision, sighting systems, firing control systems to perform combat operations during night and day in all weather conditions.

The BMPP could be equipped with other weapon stations as the standard BMP-3 turret armed with one 100mm 2A70 semi-automatic rifled gun / missile launcher, which is stabilized in two axes and can fire either 3UOF HE-FRAG rounds or 3UBK10 anti-tank guided missiles. Second armament includes one 30 mm 2A72 coaxial cannon and one 7.62 mm PKT coaxial machine gun. The dual-feed 30 mm 2A72 cannon can engage ground targets at ranges of 1,500 to 2,000 m and helicopters out to 4,000 m.

According to the briefing of OmskTransMash, the final development of the new BMMP amphibious armoured vehicle could be finished by the end of 2019 with first prototypes ready to be tested between 2020 and 2022. The first production vehicle is expected to be delivered at the beginning of 2023.

http://www.armyrecognition.com/may_2018 ... _bmmp.html

[gabriel219]

A questão de fundo me parece ser o fato de que o EB até o momento trata a VBTP-SL e o novo CC como conceitos e projetos diferentes.
A seguir neste raciocínio, não teremos uma coisa e outra antes de 2050.
Mas mesmo que os projetos sejam unificados, nada garante sua viabilidade antes do fim da primeira metade deste século.
A ver.

E essa é a principal preocupação que tenho, pois claramente 1A5 e M113 não irão durar até 2030+ e não teremos algo novo antes disso por causa do Programa Guarani, que deve ir um pouco além de 2030.

Por isso minha ideia é substituir todos os 1A5 com oportunidades existentes HOJE (M1A1 e Leo 2), junto com M113 somente na tarefa de VBTP por, também, oportunidades existentes hoje
(Marder ou Bradley).

[FCarvalho]

Quanto mais o tempo passa menores são as nossas opções. E como os m113 estão sendo recauchutados e até sendo recebidos em versões agora especializadas que nunca tivemos, creio em sua substituição apenas no longo prazo.
Idem para os Leo 1A5, que devem sofrer algum tipo de manutenção destinada a garantir um mínimo de operacionalidade. Assim que houver recursos pra isso, claro.

Abs

[FCarvalho]

Este novo projeto russo seria muito bem vindo por aqui. Se não fosse russo, evidentemente.

Abs