Aviação do Exército

[gabriel219]

Uma hora você posta um trecho numa clara insinuação de "vocês precisam ver o que vem junto", ai posta uma comparação de venda entre AH64D BIII e Viper sem ao menos ler a diferença ENORME no contrato de cada um, principalmente sobre armamentos?

Aliás eu já tinha postado antes.

E outra, mesmo se fossem contratos iguais, no que tange á armamentos e entre outros, o Viper tem OBRIGAÇÃO de ser mais barato que o Apache, pois é bem inferior ao mesmo.

[knigh7]

Gabriel, desarma.

Eu não havia lido o seu post anterior, pois eu estava procurando essas 2 propostas do DSCA de 2012.

[gabriel219]

Mas pra comprar ambos os contratos, tem que olhar o que vem junto, ora.

A do Viper se resume a pouco mais de 4 linhas, 288 Helfire e 72 Sidewinder.

Já a do Apache é mais que o texto inteiro do Viper, são mais de 700 mil munições 30 x 113, 400 Hellfire, mais de 11 mil foguetes 70 mm, fora o resto.

Mas mesmo comparando os dois contratos, são USD 100 milhões pro AH-64D Block III (cheio de munições) vs USD 72,2 milhões (somente Hellfire e Sidewinder). Em qual dos dois pagaria?

Só do Viper chegar perto do custo do Apache, já não vale a pena comprar o mesmo.

[knigh7]

Eu também prefiro o Apache. E o pior que ele foi oferecido para a AvEx. Mas foi descartado junto com o Tiger

Soube por alto, que era relativo ao custo de operação. Mas no futuro, eu vou tentar saber mais.

[gabriel219]

Essa é a minha critica ao Viper, não é que ele é ruim, é um baita heli, só tem um custo x benefício horrível, com preço quase igual ao do AH-64 entregando muito menos.

Da antiga lista só não era pior que o Tiger na relação CxB.

[FCarvalho]

Do site da T&D.

O negócio com os AH-1W pode literalmente dobrar de tamanho. O que se comenta agora é que foi feita uma oferta para 26 undes a serem divididas entre Avex e AN, com número iguai de células para cada uma. A expectativa é que o negócio seja assimilado por ambos os comandantes.

A ver.

abs

[gabriel219]

Achei muito exagedo 12 unidades para a AN. O Ocean embarcava, normalmente, 4 helis, já o Bahia pode carregar até 3.

Só se servirem de Spare ou reserva. Ai sobram 14 unidades para o EB, penso que serão 2 para Escola de Aviação e 12 operacionais. 4 em RR, 4 no Sul e 4 no Sudeste não é nada mal.

Há um kit de modernização do Cobra pela IAI que o deixa capaz de disparar Spike ER e NLOS, creio que o mesmo possa ser feito no Super Cobra, assim como, quem sabe, em nossos Sabre, padronizando os mísseis anticarro.

[juarez castro]

Negativo, se e tão somente se acontecer, o EB por questões doutrinárias, operacionais e de facilitação de emprego e de manutenção, como a boa regra manda, vai reuni-los em uma única unidade operacional.
O um dos prováveis locais para sediar o esquadrão seja a BASM, aproveitando a estrutura de pista lá existente, a proximidade com unidades de blindados para treinamento e o campo de instrução de Saicã

[juarez castro]

Particularmente não acredito nesta história de Cobras para a MB, uma vez que a prioridade av.naval é hoje a substituição dos Esquilos e dos helis de instrução. Hoje, não recursos para tal empreitada.

[gabriel219]

Ta, mas eu não falei que o EB vai fazer o que eu disse, sugerir isso.

Além disso é uma idiotisse colocar 12 SC numa só base, quando os mesmos podem desenvolver melhor uma doutrina de apoio á Infantaria e Cavalaria, que não sejam tropas aeromóveis em assalto aeromóvel.



Quem sabe...

[Lord Nauta]

Particularmente não acredito nesta história de Cobras para a MB, uma vez que a prioridade av.naval é hoje a substituição dos Esquilos e dos helis de instrução. Hoje, não recursos para tal empreitada.

No caso da AN o programa de substituição dos Esquilo e Bel Jet Ranger III prevê a obtenção de exemplares novos. No caso dos Super Cobra são unidades que viriam via FMS e atenderiam uma demanda prevista nos estudos relativos ao emprego do CFN. Considerando estes fatos e possível a vinda dos Super Cobra.

Sds

Lord Nauta

[Lord Nauta]

Particularmente não acredito nesta história de Cobras para a MB, uma vez que a prioridade av.naval é hoje a substituição dos Esquilos e dos helis de instrução. Hoje, não recursos para tal empreitada.

No caso da AN o programa de substituição dos Esquilo e Bel Jet Ranger III prevê a obtenção de exemplares novos. No caso dos Super Cobra são unidades que viriam via FMS e atenderiam uma demanda prevista nos estudos relativos ao emprego do CFN. Considerando estes fatos e possível a vinda dos Super Cobra.

Sds

Lord Nauta

[FCarvalho]

Quase com certeza os AH-1W ficarão em Taubaté. De lá eles revoam para qualquer lugar do país, sejam para o sul e treinar com os CC, seja para o norte com a inf slv. Tem sido assim desde o começo da Avex. Aí, um dia, quando e se chegarmos a ter helos novos, vamos pensar em espalhar as undes.

Quanto a AN, corroboro o que o Nauta disse. A aquisição dos Cobra não impede o andamento da substituição dos Esquilo e Bell. Ademais, como é praticamente uma doação de material, e um desejo antigo tanto da MB como do CFN, melhor aproveitar a oportunidade agora.

Dizem que a sorte não bate duas vezes na mesma porta.

abs

[Viktor Reznov]

Está certa então essa compra dos AH-1W?

[gabriel219]

Não sei se certa, mas muito bem encaminhada.

Poderia aproveitar o AH-1W e resolver nosso problema de mísseis anticarro, padronizando com mísseis ar-sup e sup-sup da mesma família.