UCRÂNIA

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wagnerm25
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Re: UCRÂNIA

#1921 Mensagem por wagnerm25 » Seg Mai 07, 2018 9:51 am

Túlio escreveu: Dom Mai 06, 2018 11:04 pm Que eu saiba o doidinho voltou pro xilindró, depois de levar uma sarabanda de laço dos nazis no meio da rua; tinha virado padre ou algo assim. Doido de atar... :lol: :lol: :lol: :lol:
Imagina a situação, um matador de ucranianos (alega ter matado ao menos 4 soldados) residindo em Kiev.

Mesmo com passaporte retido, deveria ter dado um jeito de sumir de lá. Espero que fique por lá pela eternidade e não resolvem devolvê-lo.




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Túlio
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Re: UCRÂNIA

#1922 Mensagem por Túlio » Seg Mai 07, 2018 11:02 am

wagnerm25 escreveu: Seg Mai 07, 2018 9:51 am
Imagina a situação, um matador de ucranianos (alega ter matado ao menos 4 soldados) residindo em Kiev.

Mesmo com passaporte retido, deveria ter dado um jeito de sumir de lá. Espero que fique por lá pela eternidade e não resolvem devolvê-lo.
Imagines é a saúde mental de um cara que, após lutar - como guerrilheiro ou algo assim - por anos contra o Exército de um País, sendo estrangeiro ainda por cima e tendo até puxado cana lá, vai à capital em busca de um emprego!

Tomara que fique por lá; aqui o único lugar apropriado para ele seria num MANICÔMIO JUDICIÁRIO! [003] [003] [003] [003]




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: UCRÂNIA

#1923 Mensagem por Bourne » Seg Mai 07, 2018 3:21 pm

Parece que é doidão mesmo. Já pediu desculpas aos ucranianos, se converteu ao cristianismo, que era apenas uma "bucha de canhão" e deu a entender que aumentou um pouquinho as histórias. Essa parte de que matou quatro ucranianos e se destacou talvez não seja bem real. Caso contrário. A Rússia e os rebeldes teriam colocado ele na lista de prisioneiros para trocarem com Kiev.

O assustador é que o rapaz apoiava o PMDB e o Skaf. Capaz de ser aquele 1% que defende o Temer. :lol:
Quem é o guerrilheiro brasileiro capturado na Ucrânia
Marina Wentzel
Da Suíça para a BBC Brasil

Capturado nessa sexta-feira em um convento em Kiev, o brasileiro Rafael Marques Lusvarghi está preso pelas forças de segurança da Ucrânia. Autointitulado ex-guerrilheiro das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), ele também já atuou como policial militar em São Paulo, foi ativista e membro da Legião Estrangeira e esteve preso em diversas ocasiões no Brasil e no exterior.

Em 2014 e 2015, ele lutou no leste da Ucrânia defendendo as forças separatistas apoiadas pela Rússia, que chocaram o mundo ao tentar se apropriar de parte da Ucrânia.

A captura de Lusvarghi foi transmitida ao vivo no Facebook por Serhii Filimonov, um ativista nacionalista ucraniano que participou da ação orquestrada pelas forças de ultra-direita Batalhão Aznov e C14, na sexta-feira. As imprensas local e internacional também registraram o momento e publicaram no youtube cenas em que o brasileiro aparece sendo detido e levado à força para a sede da inteligência estatal.

No momento da captura, Lusvarghi estava abrigado em um monastério nos arredores da capital Kiev porque não podia deixar o país. Ele fora condenado a 13 anos por terrorismo e recrutamento de mercenários e ainda tinha pendências judiciais.

Após invadir o monastério e deter Lusvarghi, os membros dos movimentos de direita o levaram à cidade e o arrastaram pelas ruas até entregá-lo às forças de segurança do país. O serviço de segurança ucraniano elogiou a "postura ativa" dos captores e prometeu lidar com o caso "dentro do domínio da lei".

Conforme apurou o serviço ucraniano da BBC, Lusvarghi deverá ter uma audiência com um juiz na próxima segunda-feira, dia 7, às 15 horas do horário local (à meia-noite deste domingo no horário de Brasília).

Em um dos vídeo da captura, é possível ver os nacionalistas exaltados, gritando com Lusvaghi, dando tapas no seu rosto e exigindo que ele se arrependesse por ter se envolvido no conflito.

Em um outro trecho, Rafael é questionado: "Diga-me quais são os seus pecados e o que você não vai mais fazer". "Lutar é errado", responde Lusvarghi. "O que você veio fazer aqui?" indaga o nacionalista. "Eu vim aqui para ajudar, mas de fato não ajudou. Deixou as coisas piores", parece reconhecer o guerrilheiro latino-americano. O ucraniano então exige que o brasileiro se retrate e peça desculpas, ao que Lusvarghi responde: "me perdoem pelo meu mau comportamento contra o povo de vocês", lamenta em russo fluente.

Apesar da violência demonstrada nas imagens, o Itamaraty informou à BBC Brasil que o ex-guerrilheiro passa bem. Ele "está em segurança", depois de ter sido muito hostilizado durante sua captura. As autoridades brasileiras dizem que estão acompanhando os últimos desdobramentos da situação do brasileiro e "prestando toda a assistência cabível ao nacional", informaram diplomatas próximos do caso.

Direito de imagemFORÇAS ARMADAS DA NOVARRÚSIA
Image caption
No Brasil, o ex-professor de inglês chegou a ser preso ao participar de protestos contra a Copa do Mundo de 2014
Membros do Batalhão Azov e do grupo ultra-nacionalista de direita C14 são considerados brutos na forma como exercem poder. "Muitos os veem por agressivos e extremos", explica a chefe do escritório da BBC em Kiev, Nina Kuryata.

Figura polêmica
Rafael Lusvarghi é uma figura polêmica, que já se envolveu em situações de confronto e foi detido anteriormente no Brasil e Ucrânia. Na Copa de 2014, ele participou de protestos contra o evento esportivo, entrou em confronto com a polícia mais de uma vez e ficou preso por mais de 40 dias. Em uma manifestação na avenida Paulista, ele se destacava entre os manifestantes por vestir um kilt - saia escocesa. Naquela época, ele se declarava simpatizante do PMDB e aparecia ao lado do político Paulo Skaf em sua página do Facebook.

Ex-policial militar que serviu em São Paulo, ele se autointitula ex-guerrilheiro das Farc e da Legião Estrangeira (força armada francesa) - grupo notório por ser uma tropa de elite que se mobiliza e participa de conflitos em várias partes do mundo. A força abriga soldados mercenários de diversas nações em seus batalhões e é conhecida por ser misteriosa e violenta.

Direito de imagemFORÇAS ARMADAS DA NOVARRÚSIA
Image caption
O brasileiro era usado como uma espécie de 'garoto-propaganda' dos rebeldes
Não está claro quais foram as motivações de Lusvarghi para se engajar nesses grupos. Não há confirmação sobre se ele foi à Colômbia apoiar os revolucionários por ideologia, ou também se alistou-se à legião francesa por interesses puramente mercenários. Antes da mudança à Ucrânia, ele afirmava querer apoiar a causa separatista porque desejava sentir-se "útil". No Brasil ele atuava como professor de inglês e prometeu se engajar no conflito para combater o "fascismo" dos nacionalistas.

Foi por volta de setembro de 2014 que Lusvarghi chegou à Ucrânia para atuar junto às forças separatistas russas, que lutam nas regiões de Donetsk e Luhansk, leste do país. As forças atuam pela conquista de autonomia à região e almejam estabelecer repúblicas populares que sejam internacionalmente reconhecidas.

Logo ele se tornou garoto propaganda do movimento separatista aparecendo em vídeos montando e disparando armamentos pesados. Além de falar português e inglês, Lusvarghi é fluente em russo, o que auxiliou na assimilação cultural e lhe rendeu fama e popularidade entre os militantes.

"Ele disse que usaram ele como garoto propaganda, para dar uma imagem de legitimidade ao movimento", explica Roman Lebed, correspondente da BBC baseado em Kiev. "É semelhante ao que fazem os ativistas do Estado Islâmico, que colocam os estrangeiros para defender o prestígio da causa". Junto ao brasileiro, guerreiros belgas, holandeses e escandinavos também se envolveram no conflito.

Entrevistas de Lusvarghi ainda podem sem encontradas em sites europeus que propagandeiam o movimento separatista. Em um texto divulgado em janeiro de 2015 no blog sueco "Operação Novorossiya", ele declara ter um "grande amor" pela mãe Rússia e diz que se não fosse pela "ajuda humanitária" russa a população do leste da Ucrânia estaria "morrendo de fome e sem medicamentos".

O guerrilheiro disse em entrevistas anteriores que sua família descende de Belarus (ex-república socialista da Bielorrússia) e que há muito tempo seus antepassados emigraram ao Brasil. "Essa guerra também é pela minha pátria mãe", argumentou.

Direito de imagemAFP
Image caption
O brasileiro (centro) se diz ex-integrante das FARC e da Legião Estrangeira Francesa
No verão europeu de 2015 o brasileiro abandonou o front após ser ferido, retornando à América Latina em seguida. Para captura-lo da primeira vez, as forças de segurança ucranianas montaram uma armadilha, atraindo-o novamente a Kiev com uma falsa oferta de emprego. Quando ele aterrissou em outubro de 2016 na capital, imediatamente foi detido pelas autoridades. "Eu não era uma figura veterana na região de Donbas", se defendeu Lusvarghi em entrevista à RFE, Radio Free Europe. "Eu era bucha de canhão", lamentou por ter sido pego.

Lusvarghi foi condenado por criar uma organização terrorista e recrutar mercenários. Ele chegou a ficar 14 meses na cadeia, até ser inesperadamente liberado em dezembro, segundo informações da RFE. Sua condenação foi derrubada por um segundo tribunal, que invalidou o primeiro processo por erros técnicos, mas a recomendação era de que ele deveria ter permanecido detido, aguardando por novo julgamento.

Apesar de ter lutado com os separatistas, ele disse ter mudado de opinião em entrevista concedida à RFE de dentro da prisão em março de 2017. "Havia pessoas realmente más em Donbas. Não posso minimizar isso... elas estavam muito orgulhosas do que fizeram no aeroporto de Luhansk". A batalha no aeroporto internacional se arrastou por várias semanas em 2014 e foi vencida pelos separatistas. Diversos civis e militantes morreram e o prédio ficou completamente em ruínas. "Foi uma barbárie", disse Rafael no vídeo.

Ele também contou se incomodar com os comentários racistas dos separatistas, que chamavam sul-americanos de "macacos", disse. Nas imagens filmadas na cadeia ele aparece com ar de menino, já sem a barba e o cabelo longo que marcavam a sua fisionomia nos tempos de ação.

Depois de solto, buscou abrigo no monastério, deixou o cabelo crescer novamente e começou a estudar o cristianismo ortodoxo. O brasileiro parecia estar bem, vivendo uma rotina discreta e simples. Certamente mais confortável que na prisão. Diariamente ele lia a Bíblia e ajudava na cozinha com os afazeres da comunidade cristã, até a última quinta-feira.

O refúgio do brasileiro de 33 anos veio à tona na semana passada quando o site da RFE publicou uma matéria indicando o paradeiro dele. No dia seguinte, ativistas de direita foram ao local para fazer justiça com as próprias mãos e o detiveram. A BBC Brasil tentou sem sucesso contatar o família de Lusvarghi em São Paulo.

Conflito
De acordo com a Organização das Nações Unidas, o conflito que já se arrasta há mais de quatro anos causou a morte de pelo menos dez mil pessoas e deixou 200 mil feridos. Atualmente, 3,4 milhões de ucranianos necessitam de ajuda humanitária, sendo que mais de 1,4 milhão tiveram de abandonar suas casas por causa da violência.

O complexo problema resume-se a uma disputa de influência entre o ocidente e a Rússia, por meio de apoio a atores e movimentos locais. Embora manifestações e confrontos tenham ocorrido em diversas partes do território ao longo dos anos, o front separatista se concentra na região de Donbas, no leste do país, que engloba Donetsk e Lugansk.

O movimento separatista que atua nessa região recebe apoio logístico russo, enquanto forças nacionalistas do governo contam com o suporte dos países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Em março de 2014, a Rússia anexou a Crimeia após um referendo vencido por separatistas, visto como uma farsa pelo Ocidente. Em 2014 e 2015, acordos de paz foram assinados em Minsk, mas o cumprimento tem sido problemático.

No final de 2017, ocorreu uma grande troca de prisioneiros entre Kiev e Moscou. Rafael Lusvarghi esperava ter sido incluído na troca, mas acabou ficando de fora.

Em janeiro passado, o parlamento ucraniano aprovou lei que classifica as regiões rebeldes como ocupações temporárias da Rússia e classifica o país de Vladimir Putin como "estado agressor". A Rússia tenta mascarar seu envolvimento atribuindo intenção humanitária às incursões que faz no território ucraniano. Embora o combate esteja suspenso, ataques, agressões e mortes fazem parte da rotina de Donbas.

"Às vésperas da posse de Vladimir Putin para mais um mandado como presidente russo, o conflito parece longe de ter um fim", resume Lebed.

http://www.bbc.com/portuguese/geral-440 ... w_facebook




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Re: UCRÂNIA

#1924 Mensagem por EDSON » Seg Mai 07, 2018 6:02 pm

Só uma coisa nacionalista não e sim nazistas.




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Re: UCRÂNIA

#1925 Mensagem por Viktor Reznov » Ter Mai 08, 2018 10:43 pm

A Rússia pouco se importa com esse doido, ele é só mais um idiota útil que serviu de bode expiatório pra tentativas Russas de desestabilizar a Ucrânia.




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Re: UCRÂNIA

#1926 Mensagem por Bolovo » Sáb Mai 12, 2018 1:50 am

Como funciona a coleira:
EUA proíbem Ucrânia de usar os complexos de mísseis Javelin em Donbass

O vice-ministro ucraniano para as questões dos territórios ocupados e cidadãos deslocados, Georgy Tuka, explicou por que os complexos de mísseis Javelin norte-americanos não estão presentes na linha de contato em Donbass.

De acordo com o vice-ministro, entrevistado pelo canal de TV Pryamoi, hoje em dia existem "certas restrições" por parte dos EUA para o uso dos complexos Javelin.

"A condição é não usar estes complexos nomeadamente na linha de contato", frisou.

Ao mesmo tempo, o político acrescentou que a proibição pode ser levantada "em qualquer momento".

"Eu suponho que nesta situação, como se diz, de beco sem saída, vamos receber a autorização norte-americana de usar apenas dois-três complexos. Isto reduzirá a arrogância do inimigo por um prazo bem longo", adiantou.
Em 2017, a administração estadunidense aprovou as entregas de armas a Kiev, inclusive de complexos antitanque móveis Javelin. Alguns dias atrás, o representante oficial do Departamento de Estado dos EUA comunicou que os equipamentos já tinham sido entregues à Ucrânia.

A Rússia, por sua vez, avisou várias vezes Washington de não dar tal passo, pois isto levaria apenas a uma escalada maior em Donbass.
https://br.sputniknews.com/europa/20180 ... rmamentos/




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Re: UCRÂNIA

#1927 Mensagem por FCarvalho » Sáb Mai 12, 2018 11:46 am

Para se ver como são as coisas. Agora eles estão percebendo o quanto o apoio vai se caro. Mas não duvido que mais dia, menos dia, um destes não acabe acertando "por acidente" um CC dos rebeldes, ou mesmo um T-72 russo por lá.

Depois vão reclamar com o papa.... :roll:

abs.




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Re: UCRÂNIA

#1928 Mensagem por FCarvalho » Sáb Mai 12, 2018 12:06 pm

E pensar que os ucranianos tem/tinham os seus próprios mísseis anti-tanque. :|

http://2.bp.blogspot.com/-3Lq34mSL5DI/VTcf4CCj3XI/AAAAAAAAQxA/SDjSPD4EGtQ/s1600/skif1.jpg

https://1.bp.blogspot.com/-F5U9-16pkZk/V7oyob1D-II/AAAAAAAAYv4/cDoQ67Ra1VsQShPvwaWpHkOC20jJhyJzQCLcB/s1600/Korsar%2Bm%25C3%25ADssil%2Binfo.jpg

abs,




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Re: UCRÂNIA

#1929 Mensagem por EDSON » Sáb Mai 12, 2018 1:17 pm

BTR60/70/80 e BTR3/4 e variações.

Existe uma velha máxima na Guerra: “Marcha dividida, ataque concentrado.” E nada fica mais simples quando você pensa na capacidade mecanizada de sua tropa. Nada melhor que concentrar suas forças com meios mecanizados e suficientemente blindados concentrando sua tropa e tendo uma massa crítica onde seu inimigo não será capaz de resistir e então transpor as suas linhas. É assim que deve ser mas claro que a vários fatores devem ser expostos e não vai ser nesta breve descrição que colocaremos todos seus pormenores.
Velocidade, mobilidade e poder de fogo são qualidades especiais da infantaria mecanizada. Para um comando bem-sucedido, tais unidades são necessárias: compreensão atenta da tarefa e das condições do terreno, prudência na ação, posse de meios tecnológicos avançados e pleno uso das capacidades técnicas. Assim como a infantaria sempre permanece de alguma forma o núcleo do exército, as unidades de infantaria mecanizadas são o núcleo de equipes maiores que operam em veículos blindados, porque são as mais universais em uso.

Existem três importâncias antes de começarmos descrever os veículos blindados a seguir:

- uma armadura que protege contra modernas armas antitanque;

- aumento da mobilidade;

- velocidade.

Um desses três requisitos deve inevitavelmente ser sacrificado para a realização de outros. Em geral, há concordância de que a mobilidade não pode ser abandonada.
O moderno veículo blindado corresponde bem à imagem do futuro, como um dos muitos veículos leves em um grande número de veículos que circulam pelo campo moderno. Ele fornece proteção contra o fogo, em detrimento da velocidade, do que às custas da armadura.

Seu poder de fogo é significativamente mais fraco que o do tanque mais leve. Mas sua vantagem é que ele ao mesmo tempo carrega a infantaria. Unidades de infantaria em veículos blindados, ao contrário dos tanques, podem conduzir independentemente todos os tipos de combate, atacar e defender-se.

A infantaria mecanizada não é uma arma tão cara, porque um veículo blindado custa significativamente menos do que um tanque e, portanto, é muito mais fácil substituir o que é importante para o tipo de tropa destinada ao uso em massa. É adequado para interação com unidades de tanques e praticamente indispensável em todas as situações de guerra de tanques. É mais provável que essas armas estejam presentes com mais frequência nas fases que exigirão movimentos rápidos no campo de batalha do futuro. E também será a espinha dorsal de qualquer exército defensor, porque a infantaria assumirá o peso de tais batalhas, pois assumiu a si mesma em todos os momentos.
Com todos estes conceitos o alto comando ucraniano partiu para guerra, fácil e com uma pequena porção de inimigos a vitória não escaparia, ou não? Os imponderáveis da guerra e Carl von Clausewitiz diria que nunca está suficientemente preparado para tal. Talvez os generais ucranianos estivessem cientes de suas limitações mas o poder político ou poderes externos verificaram a planilha de armamentos ucranianos na internet e elegeram um Exército Poderoso. Ledo engano pois a negligência das armas dos ucranianos fizeram se achar seu efeitos e pesadas perdas em materiais e homens durante o conflito. Digamos que os russos que tiveram um efeito desfavorável na Chechênia tinham bastante experiência e previram decisões precipitadas. Na estratégia ucraniana infantaria carregaria todo o peso da missão a decisão parecia acertada mas no fim descobriram que estavam segurando o tigre pelo rabo e foi ela a infantaria que pagou caro. O político antes mesmo de tomar uma decisão pela violência deve ponderar todos os fatores e chegar a seus subordinados, os generais, e consultar a melhor maneira de proceder.

Assim:
Eu digo que a infantaria de hoje é completamente inconsistente para a ação em uma guerra mecanizada. Um novo tipo de infantaria que atenda aos requisitos necessários deve incluir: 1) sapadores armados com armas antitanque e transferidos para veículos cross-country com a finalidade de organizar a defesa do exército de ocupação; 2) policiais de campo, armados com metralhadoras, rifles e, se possível, meios para a guerra química, usados para ocupar e administrar áreas e territórios ocupados. E 3) infantaria leve, armada com metralhadoras leves e rifles, para operações em áreas impróprias para tanques, como florestas, montanhas, etc.


Seguindo:
Quando tudo começou a infantaria ucraniana estava mal armada e equipada e na estratégia geral exigia uma rápida mobilização e os blindados pneumáticos eram os únicos que poderiam fazer todo o processo em alta velocidade e com algum poder de fogo e sobre isto caiu os antigos blindados soviéticos conhecidos como BTR.
Hoje em nosso mundo moderno temos rodovias asfaltadas e até mesmo Autoban que permitem um rápido deslocamento com veículos pneumáticos o que faz destes tipos serem indispensáveis indo geralmente para unidades médias das tropas são capazes de manter a pressão no inimigo é claro que temos que levar em consideração a combinação de armas no campo de batalha mas tudo deve girar em torno da infantaria.
O Exército Soviético percebeu isto em plena Guerra Patriótica onde a necessidade de transportar a infantaria com segurança era vista com prioridade.

BTR60

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BTR-60

A BTR-60PB
Origens
O BTR-152 e o BTR-40 , os dois primeiros APCs soviéticos produzidos em massa desenvolvidos após a Segunda Guerra Mundial , deram ao Exército Soviético uma experiência útil com veículos blindados com rodas. No entanto, mesmo quando eles foram projetados, eles não eram adequados para as necessidades do Exército Soviético, uma vez que não tinham um telhado (que foi adicionado em versões posteriores designadas BTR-152K e BTR-40B, respectivamente). Os baixos valores de combate do BTR-152 e do BTR-40 foram expostos quando o exército egípcio os utilizou durante a Crise de Suez . Esta foi uma das razões pelas quais o novo APC foi desenvolvido.

Entre 1956 e 1957, foi tomada a decisão de converter todas as divisões de infantaria divisões mecanizadas e foi elaborado um requerimento para um novo veículo de transporte.

ZiL-153 no Museu do Tanque Kubinka.
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O desenvolvimento prosseguiu ao longo de dois caminhos: um veículo mais caro que acabaria se tornando o 1, para uso em divisões de tanques, e um veículo mais barato para uso em divisões de fuzil motor, que acabaria se tornando o BTR-60. Dois departamentos de design receberam os requisitos, GAZ liderado por VA Dedkov [1] e ZiL liderado por Rodionov e Orlov. Os requisitos afirmavam que o veículo deveria ter tração integral, pelo menos dois eixos giratórios, suspensão independente, além de capacidade de mobilidade e fording, permitindo que ele operasse ao lado dos tanques. O veículo também deveria ser anfíbio. [2]A equipe de projeto do GAZ começou a trabalhar na nova APC durante o inverno de 1956. Apesar do fato de que o exército queria um veículo totalmente coberto com o sistema de proteção NBC, o projeto GAZ não tinha esses recursos. Argumentou-se que o disparo do interior apertado seria difícil e que a limitação de perdas não era uma prioridade. [2] O protótipo foi construído entre 1957 e 1958. [1]ZiL desenvolveu um design 6x6, o ZiL-153, similar em formato de casco ao design GAZ. Existem também três outros protótipos 8x8: Obeject 560 (também conhecido como MMZ-560 [14] ), Obeject 1015 (desenvolvido por KAZ [14] ), Obeject 1015B (desenvolvido por KAZ, [14] ele tinha com um armamento montado na torre e hélices de fluxo, [2]também conhecido como BTR-1015B [14] ) e Obeject 1020B (desenvolvido por KAZ [14] ). Todos os protótipos foram submetidos e aprovados em ensaios estaduais em 1959. Embora o Obeject 1015B tenha tido um melhor desempenho, o projeto GAZ foi selecionado e recebeu a designação BTR-60P. [2] [1] Oficialmente, o comitê que tomou a decisão o fez por causa da capacidade de produção e experiência da fábrica GAZ. O principal motivo foi que o design GAZ era o mais simples e mais barato e introduziu a menor quantidade de avanços tecnológicos, o que facilitou a produção em massa. [2]
O BTR-60P tinha compartimentos de tripulação e de tropas com teto aberto, o que era considerado uma séria desvantagem. Assim, uma nova versão com um telhado blindado, designado BTR-60PA, entrou em produção em 1963. A capacidade desta nova versão foi reduzida de 16 soldados para 14 soldados.
O aparecimento do AP HS.30 alemão , que foi armado com um canhão de 20 mm, levou à adição da torre cônica BPU-1. Esta torre, originalmente desenvolvido para blindados de reconhecimento o BRDM-2 anfíbio , foi armada com a metralhadora KPVT de 14,5 mm e uma metralhadora PKT de 7,62 mm. O novo veículo foi designado BTR-60PAI e entrou em produção em 1965. Foi, no entanto, rapidamente substituído pelo BTR-60PB, que tinha um melhor sistema de mira para as metralhadoras.


Este veículo é obsoleto demais para uso em guerras atuais somente sendo usado na retaguarda o uso na linha de frente é utilizado quando não existe mais opções e acreditem ele viu a guerra cara a cara.
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Unidades de reparação ativa não encontram dificuldades de devolve-lo a ativa o problema fica em produzir peças que já não são mais fabricadas.
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Repleto em suas bases de armazenamento podemos notar que nesta havia em 2011 314 tais de veículos blindados:
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Mas a Ucrânia não possui uma economia mais tão saudável e estes veículos estão sendo retirados do armazenamento e levados pouco a pouco para s unidades de linha de frente.



Um aumento significativo no número de batalhões de artilharia de campo com peças (D-20, BM-21, 2A65, 2A36) e para compensar as perdas e o aparecimento de novas unidades foi devolvido à ativa o veículo posto comando e controle de tiro 1V18:
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Aqui podemos ver veículos de comando e portadores de comunicadores apareceram rapidamente na Guerra:
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Logo levados para o Exército pois a necessidade faz o ladrão:
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Aqui outra base repleta com BTR60:
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Para que suas diversas unidades mecanizadas e motorizadas tenham algum tipo de choque vários veículos foram levados as forças:



Na 92 ª Brigada Mecanizada:
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Na 95 ª Brigada Mecanizada:
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Em unidades escola:
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Nas tropas internas com guarda nacional e o FSB também foram vistas:
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Em serviço em unidades de fronteira:
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Ministério do Interior:
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Outros mais em unidades em armazenamento:
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Nenhum dos programas de reparação ou modernização é substancial, eles venderam um pouco no exterior - oficialmente apenas 40 unidades (30 no Congo em 2000 e 10 em 2012 na Bulgária). Principalmente freelancers estavam nas bases de armazenamento e até mesmo usado como alvos:
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Maciçamente vendidos a proprietários privados:
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Nas fábricas de blindados tem uma quantidade significativa mas condições de armazenamento desfavoráveis:
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Total de em 2011 com a formulação do BTR-60 PB / PBC / PA para registrados 165 unidades, mais 387 – mas apenas com os "chassis" aproveitáveis:
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Tem sido visto em vários lugares como praças e pedestais:
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Mais tarde foram vistos nas seguintes unidades.

A 53ª Brigada de Infantaria Motorizada:
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Na infantaria de defesa costeira:
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No 394 º Batalhão de Guarda Comando Operacional "Norte":
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Unidade dos ultras não identificada:
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Com outras unidade não identificada:
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O esforço pra se ter um mínimo de mobilidade para as unidades vai exigir o aparecimento de mais destas antiguidades.




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Re: UCRÂNIA

#1930 Mensagem por FCarvalho » Sáb Mai 12, 2018 7:46 pm

Tem que ter muita coragem, ou falta de juízo, o que for primeiro, para ficar dentro de um troço desses em pleno combate.
É como pedir para o pessoal aqui entrar no Urutu e ficar tranquilo em meio a um tiroteio no RJ.

abs.




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EDSON
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Re: UCRÂNIA

#1931 Mensagem por EDSON » Dom Mai 13, 2018 7:24 pm

BTR70

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O BTR-70 é um veículo blindado de transporte de pessoal, desenvolvido na década de 1960 pela União Soviética. Em 21 de agosto de 1972, foi aceito no serviço ativo e exportado para várias nações integrantes e aliados do Pacto de Varsóvia. Foi introduzido como sucessor do BTR-60, com uma blindagem superior e pneus mais resistentes, embora não tenha apresentado tantas novidades.

Assim como todos os veículos da linha BTR, também possui capacidades anfíbias. Ao contrário dos sucessores, acabou não sendo um sucesso tão grande de vendas.

Este veículo permanecera em vários exércitos do mundo e participara de diversos conflitos locais. Mais precisamente como cavalo de carga, mas como principal meio de combate para infantaria seria aceito apenas na Guerra do Afeganistão e no Donbass, devido a quantidade disponível e nenhum substituto em quantidades suficientes. Este assunto ficou inchado demais e será dividido para não ficar maçante.

Capítulo 1. Aritmética simples


A Romênia foi licenciada para clonagem (foi emitida sob o nome de TAB-77 foi fabricado 154 unidades):
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Para RDA no qual tinha um exército que era tecnicamente impecável, foi suprido com 1266 destas máquinas. Com a unificação a Alemanha revendeu esses veículos e conseguiram um bom dinheiro e nada mais sobrou apenas em museus.
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Em minha opinião, o BTR70 é um veículo de oportunidades perdidas. Muitas das mudanças para melhorar o desempenho, a segurança e a sobrevivência foram introduzidas no modelo de BTR80 subsequente, com o desaparecimento da URSS, a questão da atualização da enorme frota de BTR-70 foi removida da agenda.

Obtido pelo trabalho árduo


Na Ucrânia, o armamento dos três distritos militares-Kiev, Odessa e a região dos Cárpatos-foi herdado. Sabe-se que por fontes abertas que o número de BTR-70 (http://yv-gontar.io.ua/s204760/voorujen ... _1991_godu) foi de 1800 deles. Uma pequena parte deles foi para Rússia sob a frota do Mar Negro, parte foi esta em vários estágios de reparação e acredita-se que são -389 unidades. Deve ter sobrado pelo menos 1700 veículos.

Na Wikipédia dá uma figura muito menor: as
Forças Terrestres da Ucrânia - 857 BTR-70, a partir de 2013.
Os fuzileiros navais da Ucrânia - 50 BTR-70, a partir de 2013.

Parte dos BTR-70 permanecem na Criméia depois da expulsão dos ucranianos da península sabia-se que havia carros na 36º brigada de defesa costeira e nas tropas do ministério do interior (regimento 47 de propósito especial "Tiger"), mas todos juntos não mais de três ou quatro dúzias.

No portal http://lostarmour.info/vsu/btr-70/ apresenta um quadro ligeiramente diferente até 400 carros estão distribuídos em unidades ucranianas, polícia guarda de fronteira, veículos da Crimeia com 36º Brigada de defesa costeira número significativo de veículos recuperados durante a Guerra. Com a falta de identificação dos veículos não é possível contabilizar quantos realmente forma recuperados pois os ucranianos no meio de sua própria “bagunça” não puderam identificar de forma satisfatória ou pior as identificações são feitos à revelia justamente para esconder dados fraudulentos. Mas com base da análise materiais fotográficos reunidos disponíveis, o número real de todos os BTR-70 está entre 450 e 500 no máximo.
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Aproximadamente 2/3 deles estavam envolvidos em operações de combate, o que é comparável a força numérica deste equipamento no Afeganistão.

Osipov AA. "Lições da guerra no Afeganistão"

“As forças de ocupação soviéticas tinha e sua composição, em 1988, tendo em conta os regimentos de tanques e antiaéreos derivados em 1986, tinham em sua composição e esta ordem de equipamentos militares: T62D e T62RMN até 590 unidades de BMP-1; e BMP-2 - ... de 1.300 a 1.150 L, roda BTR (BTR-70 BTR-80) - a partir de 2.650 L a 2.345 L; todos os tipos de veículos, rastreados tractores - 500 unidades de 19 a 16.450.... L; implementa D-30 - 300 unidades para 320 unidades, armas auto-propulsionadas 122 mm 2C1 "cravo" -... a partir de 196 unidades para 86 unidades; 152 milímetros 2C3 "Acacia" - a 54 unidades, 120 milímetros 2S9 "Nona-S"- - 70 unidades, 2A36 jacinto
60 unidades, sistemas de MLRS "Grad-1" - 122 mm e 240 mm - 1 20 pcs; armas antiaéreas - 235 unidades; aeronaves - 118 unidades, helicópteros -332 unidades de nossas perdas e equipamentos militares foram os seguintes: ... Tank - 147 unidades, veículos blindados, veículos de combate de infantaria, BRDM - 1314 unidades, canhões e morteiros - 433 ... unidades. "

Se você notar que o efetivo era de 100 mil pessoas e o autor exagerou colocando todo o material que passou durante a guerra no caso das BTR-60/70/80 o número nunca superou 350-450 de unidades operacionais.

As duas Guerra Chechenas não foram guerras mecanizadas, só em sua faze inicial houve uso de mecanização. Os BTR-70 praticamente não foram usados apenas para escalar as montanhas com material necessário.
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Existe uma foto de uma BTR- 70 da época onde a mesma recebeu alterações, em setembro de 2000:
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O novo uso militar para estas máquinas aconteceu precisamente na Guerra do Donbass, sendo empregadas por ambos os lado do conflito.


Veículo capturado BTR-70 no desfile em homenagem à Grande Vitória. 9 de maio de 2015, Donetsk, DNR:
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Agora, a questão mais interessante é por que exatamente essa quantidade de veículos blindados estava na guerra? Apenas a quarta parte do legado?

Dados de exportações destes veículos.


Controle de compra

De acordo com os dados publicamente disponíveis, as seguintes unidades foram fornecidas para exportação:
Geórgia - 70;
Nigéria-18;
PRC - 5;
Azerbaijão - 220;
Bulgária - 9;
Sudão (BTR-70DI) - 1;
A missão da ONU na Serra Leoa é de 34.
Apenas 357 unidades , menos de um quarto do capital original.

Exportações não divulgadas oficialmente e claro vamos verificar os problemas relacionados ao fato:

- Os veículos são antigos, antes da entrega a clientes estrangeiros era necessário realizar grandes reparos de fábrica. No contexto do declínio da indústria militar as relações de trabalhado com os fabricantes de peças de reposição (e ao mesmo tempo concorrente) principalmente a fábrica de Nikolev é fisicamente incapaz de lidar com grandes volumes de veículos a serem modernizados em períodos curto de tempo;

- em conexão com uma redução acentuada no número de efetivos e unidades do exército, o equipamento muitas vezes foi transferido para reserva, deixado simplesmente sob o céu aberto as condições das unidades se degradaram. Isso também teve um efeito adverso sobre as oportunidades de exportação;

- que, para salvar pelo menos alguma coisa, os veículos blindados de transporte de pessoal foram maciçamente transferidos para o serviço fronteiriço e para as tropas internas. Além disso, a transferência foi acelerada pela última vez após o mês de maio de 2004, quando aquele governo anti-russo viu uma ameaça real das populações do leste do país. Então os mesmo começaram a ser utilizados nas tropas internas.


Não se pode dizer que não houve novas tentativas de dar nova vida ao veterano, mas nada que valesse a pena aconteceu. Houve diferentes variações de modernização, no entanto um número significativo de BTR-70 modernizado não ocorreu. Algumas unidades com escotilhas naturais como no BTR-80 foram vistas nas tropas internas, pelo mesmo 20 veículos modernizados com motores UTD-20 alocados na 25º Brigada Aerotransportada falharam. A maior parte de BTR-70 ficou em sua forma original.

Na foto modernizado BTR-70 da Guarda Nacional:
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Muitas BTR-70 estão em monumentos:

Nikolaev:
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Lutsk:
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Kiev:
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Belgorod-Dniester:
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Kerch:
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No memorial de Chernobyl:
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A região Mykolaiv:
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temos dois caos usados como alvo em Ovidiopol perto de Odessa:
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Mais dois foram encontrados como alvos nas faixas:
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Apenas 10 unidades, uma queda no oceano do BTR.


Veículos desmilitarizados comprados por civis:

Alguns anos atrás começou o processo de vendas ativas de veículos blindados sobre rodas desmilitarizadas, mas entre as massas do BTR-60 e BRDM-2 para encontrar um proprietário de BTR-70 infelizmente falhou. O único sintonizado foi descoberto apenas em 2014 em Kharkov, mas seu destino está na penumbra. O fato é que os APCs - não são apenas armas, casco do motor e chassi, mas sim um produto complexo, muitas das quais fornecem sistemas de missão de combate. Por exemplo, uma estação de rádio, radares e dispositivos de visão noturna, ela se torna simplesmente um veículo com muitas funções e com vários empregos.
Então temos:
https://ic.pics.livejournal.com/kloch4/ ... iginal.jpg


Então após ver vários destinos ainda temos a falta de 700 veículos, mas sabemos muito de seu destino é o aproveitamento de seu chassi, pra a fabricação da BTR-3.
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145º base de armazenamento onde irão ser levados para fabricação de BTR-3:
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Na base de armazenamento de material bélico em Artemovsk :
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Se compararmos as últimas imagens de satélite do banco de dados no Google (verão 2014) e Yandex-mapas (inverno de 2015), então está quase vazio, o rebanho de pelo menos 200 BTR-70 estão sendo retirados para modernização:
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Com a falta de BTR-70 serão modernizados BTR-60 e isto seria desaconselhável para muitos soldado ucranianos:
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O mesmo para guardas de fronteira:
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Podemos dizer que com a utilização quase completa das BTR70 a indústria ucraniana tem que buscar um substituto que possa ser manufaturado em massa e tenha um preço razoável.
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A disponibilidade de veículos antes da Guerra era ruim mas tinha uma falta de lógica e heterogeneidade na disposição dos veículos. Por exemplo, os batalhões de tanque da 1º Brigada Blindada foram equipados com tanques modernizados-64BM” Bulat” mas as companhias mecanizadas estavam com o velho BMP1 em vez dos BMP-2:
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O mesmo vale para as equipes de outras Brigadas- na 17º Brigada Blindada estava os BTR-70 enquanto nas Brigada Mecanizadas 28º, 51º e 93º possuíam o BTR-80, na 24º Brigada Mecanizada possuía ambos os modelos. Nas unidade de reconhecimento da 29º e 54º Brigada Mecanizada havia BTR-80, na 74º Brigada Mecanizada possuía uma mistura-8 BTR-70, 1 BTR-3 e 3 BTR-80. E isto pelo fato de que as mais modernas BTR-80 estava na retaguarda com tropas internas e até no ministério de situações de emergência:
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O principal operador de BTR-70 foi 92º Brigada Mecanizada, mas seu pelotão de reconhecimento usa o BRM-1K, que de forma estranha, não possui BMP. No início da Guerra foram contados 80 unidades de BTR-70 nesta unidade:
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Mais tarde foram adquiridos 10 unidade na planta de Kiev já em tempo de guerra mas houve o escândalo por causa da má qualidade de reparação apresentando inúmeros defeitos e retornado a fábrica:
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A outra unidade a operar em grandes quantidades foi a 36º Brigada de defesa costeira9 perceba que apesar de eu nomeá-la assim ela é uma unidade de fuzileiros navais mais sem meios anfíbios de desembarque de navio). Mas possivelmente a Rússia a inda retem estas unidades e talvez nunca devolvam:
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Havia muitos também em unidades de aviação e batalhões de engenharia. Nestas unidades estima-se que havia entre 40 e 50 unidades de prontidão. Após perdas catastróficas na frente estes blindados foram transferidos para as unidades engajadas na guerra e antes foi realizado colocação de telas para proteção contra RPGs:
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Inicialmente sete veículos foram notados no centro de treinamento 169-m "Desna",não foram enviados a linha de gente para reposição:
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Apenas dez BTR-70 foram enviados na primavera de 2015 eles estavam no centro de treinamento na Academia do Exército em Yavorov (havia única BTR-80), foram todos restaurados no local:
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Um número muito significativo de não menos de 65 unidades registradas em partes de tropas internas (agora renomeadas com Guarda nacional), a maioria foram recebidas antes da guerra, alguns receberam durante os combates. Muitas unidades atualmente não tem sinais distintivos e números, presumivelmente agora, o número total de unidades pode ser de 100:
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A guarda de fronteira possui 17 unidades, no verão de 2014, esta instituição recebeu apenas 10 unidades:
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Muitas unidades não possui identificação o que dificulta sua contagem:
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Nos batalhões de defesa territorial, a proteção de grades também dificulta a na identificação:
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Mais ou menos identificou 11 BTR-70 unidades na 11ª Batalhão de defesa territorial com numeração original:
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Houve muitas perdas nos combates:
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Reparação e manutenção



Em alguns lugares o armazenamento de BTR-70 foi realizado com satisfação. Mas uma quantidade enorme de equipamentos foi deixado de forma que as intemperes degradaram muito o material.



Na foto há um cemitério no 145º Regimento de Reparação e Recuperação:
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Na presença de duas fábricas especializadas de material bélico (Nikolaev e Kiev) até 2014 a capital dos BTR-70 são unidades de reparação do exército, as empresas estavam interessados em exportar pois com isto receberiam dinheiro para sua sobre vida pois o Estado não lhes restituía os serviços prestados. Quando a guerra veio começaram alguma recuperação na 145º unidade de reparação do Exército:
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Não é surpreendente que isto ocorreu pois o abandono das estruturas de defesa do Estado até o verão de 2014 forçou as empresas a contrabandearem peças de BTR-70 ativas para países que possuíam o material. Ninguém na estrutura do Estado se interessou por este fato criminal tudo ocorria normalmente. Ao mesmo tempo, houve um ponto de viragem na guerra, quando o Exército da Ucrânia perdeu ou quebrou quase todo o material na linha de batalha das brigadas mecanizadas. Então no desespero ativaram de forma desordenada a recuperação das BTR-70 nos depósitos:
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Devido à grande quantidade que precisavam em estado de urgência, foi reativado garagens de reparados e até mesmo de oficinas particulares:
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Parece que toda a Ucrânia foi chamada para reparação do veículos pelo mesmo mostra que tal material bélico era fácil de manter e em todas estas cidades foram vistos: Nikolaev, Vinnitsa, Alexandria, Kirovohrad, Zdolbunov, Dnepropetrovsk, Zaporozhye, etc .:
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Evidentemente, permitiu que um número considerável de veículos blindados fosse restaurado em um curto espaço de tempo devido às requisições de pessoas comuns. O efeito negativo foi totalmente manifestado em janeiro de 2015, durante a aniquilação das unidades ucranianas no aeroporto de Donetsk. Locados na linha de frente na recém-criada brigada aerotransportada, quase todos quebraram, sem atingir o objetivo. E sobre o que sobreviveu será contado mais adiante.

Mais uma vez houve um fracasso por causa da incompetência de toda a máquina militar do Estado Ucraniano. Para economizar recursos, os veículos foram entregues a paisanas onde em muitos caso não possuíam controle de qualidade ou talvez não estivessem familiarizados com os veículos, em que pesem as responsabilidades de tal loucura e mesmo assim sem nenhuma responsabilidade foram enviados para a batalha onde a confiabilidade do material bélico empregado depende da vida de centenas e talvez de milhares de soldados:
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No Exército Soviético havia (e no russo preservado) todo um sistema de conserto de equipamento de campo, durante as guerras Grande Guerra Patriótica, Afegã e Tchetchena quase tudo foi restaurado no campo de batalha, por centenas de quilômetros nada foi deixado. Mas este é um sistema, fornecido com quadros, peças de reposição, materiais e ferramentas. Infelizmente, o Exército da Ucrânia não têm sido capaz de organizar qualquer coisa, apenas em sua paródia patética da linha de frente em bases de reparação em Konstantinovka, Donetsk, Faschevke, Svatovo e Novoaydar era doloroso de assistir. E essas infindáveis coleções de "doações voluntárias" para as necessidades da linha de frente confirmam a incompetência do governo.
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Aplicação em combate das BTR-70


A Canção do Cisne

Apesar do efeito quantitativo aplicado deste veículo não levou a nenhuma realização quantitativa perceptível.

Vamos retornar em 1992. Foi então onde a primeira batalha do BTR-70 aconteceu na Europa, vamos verificar o episódio.
O fato é que toda a operação que aconteceu na Bósnia Herzegovina foi chamada de “manutenção de paz”. Na verdade um batalhão pertencente a 93º Divisão Mecanizada (futura 93º Brigada Mecanizada) posicionada em uma estação em Saravejo, com uma unidade do tipo ACR para identificar posições de artilharia sérvia. O Exército da Republica Srpska, identificou o tipo de material usado e como não são estupidos uma salva da artilharia da qual tal equipamento deveria identificar destruiu ACR na BTR-70.
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Quando se teve o início da operação contra Donbass foram utilizadas unidades mecanizadas de combate em tempo integral com o melhor do material operacional existente. As BTR-70 eram incomuns, havia algumas dezenas nas unidades do Exército, e no serviço de áreas fronteiriças. O peso da mobilidade recaiu sobre as BTR-80, que foram filmadas e fotografas em quase todos os episódios inicias da guerra (março-junho de 2014). Os separatistas capturaram vários veículos BTR-70 das tropas internas e utilizaram nos confrontos.

APC capturado é utilizado pela polícia de choque de Zhitomir 1 de maio de 2014, em Donetsk:
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661 th Dnepropetrovsk BB-Schnick durante uma das primeiras incursões do governo em Kramatorsk na primavera de 2014:
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Vamos observar que muitos manifestantes no Maidan vieram se alistar no Exército e imediatamente enviados para batalha, pois seguros que estavam pois haviam derrotado a unidade Berkut então a próxima missão seria mais simples. O Diabo os enganou, pois caíram em emboscadas planejadas por veteranos da Chechênia onde foram sumariamente massacrados.

Partiram com a 92º brigada que neste momento mantinha material bélico em armazéns na cidade Balakleya. A expansão do conflito forçou a criação em agosto de 2014 enviar um batalhão força tarefa em agosto de 2014 e por azar de um destino cruel o batalhão foi enviado sobre Ilovaysk.

E lá o batalhão e as BTR-70 que o compunham estrearam em combate- e a unidade inteira foi destroçada por artilharia:
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Depois disso, o batalhão deixou de existir como unidade de combate, e uma única BTR70 fugiu da hecatombe. Depois este veículo apareceu outras vezes como o sobrevivente do apocalipse.

Em seguida houve vários episódios de combate, com esta máquina na equipe de reconhecimento da 51º Brigada Mecanizada e foi capturada em Eleovka no fim dos combates de Ilovaisk:
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No segundo episódio da utilização da BTR-70 no Aeroporto foi mencionado quando elas vieram de unidades reparadoras de mecânicas particulares e uma delas da qual não quebrou durante o translado participou dos combates pesados do Aeroporto de Donetsk. Então este BTR-70 teve um impacto direto, devido à natureza da destruição foi o impacto direto de disparo de tanque. O Valhala recebeu sua tripulação:
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Mas como você pode notar os ucranianos não tinham veículos suficientes para operações móveis de sua infantaria e aqui observamos uma MBT-L, que foi mais que ataque suicida:
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Mas 92º brigada utilizou BTR-70 em pontos fortes junto com tanques sobreviventes na região de Lugansk:
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Desta forma, as máquinas estão enterradas em trincheiras ou simplesmente ficar atrás das placas de concreto nos pontos de verificação:
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Obviamente, por causa da condição técnica deplorável, eles não podem ser utilizados para a sua finalidade - para se mover rapidamente como reservas para a linha de confronto.
Assim, podemos afirmar a degradação de veículos blindados de combate suficientemente móveis ao nível de blindados com metralhadora:
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Também não estão sendo utilizados na proteção de colunas nas estradas secundárias.
Tem um número de máquinas que funcionam ativamente nas unidades de formação - no "Desna", Yavorov, stariche em Broad Lane, na 233 m CA:
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Aqui como os fuzileiros:
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Os requisitos do material ainda recuperável não levam em consideração uma proteção melhor pra a tripulação o que leva a crer os ucranianos não possuem recursos suficientes para modernização geral destas máquinas.
Mas eles aparecem constantemente nas fileiras- aqui podemos ver o primeiro BTR70 na 95º Brigada Aero terrestre, lembramos que no início da guerra está unidade levou 100 BTR-80:
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Conclusões finais da utilização deste veículo na guerra



1. Sob as informações especificadas, o BTR-70 a partir de batalhões de fuzileiros na Criméia ainda foram enviados para o continente, na primavera de 2014:


São vistos raramente nas proximidades de Mariopol mas não estão na linha de contato:
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2. No período inicial um número significativo não possuía metralhadora mas é de se esperar que este problema tenha sido resolvido:
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3. Um artigo separado merece um épico com a soldagem de telas protetoras. O mundo inteiro viu todo o esplendor de todos os tipos de desenhos e designs. Estavam nas escolhas "certas" que estão ligados através de parafusos:
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Mas em todo caso é uma alegoria ordinária:
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É claro que durante os combates os problemas apareceram, observe as deficiências óbvias:
- a máquina não pode receber mais peso, por não possuir um poderoso motor, o atual tem 40 anos; - o metal rapidamente corroído, amassado contra obstáculos, dando uma aparência monstruosa ao BTR;
- Desembarque e desembarque são difíceis.
Há, naturalmente, uma vantagem – você pode pendurar o quiser por todo o veículo.
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4. A engenharia ucraniana apresentou um veículo único, com motor a "diesel Experimental":
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Neste caso, perdeu a identidade da linha, com todos estes tipos de alterações, se ele entrar em manutenção e reparação causa alguns problemas. Como tal, o conceito de manutenção da frota existente de veículos blindados deve ser heterogênea. Melhorar as propriedades de desempenho não tem sido notado, indicando uma baixa global da cultura técnico-militar perseguida em muitos países.
Existe, no entanto, um esquema oficial para a instalação de telas, mas a apresentação dos documentos entram como curiosidade técnica não objetivo executado:
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5. Quanto às reclamações das equipes de combate, as escotilhas de desembarque e embarque inferiores não podem ser usadas com equipamentos modernos (colete à prova de balas, descarga). Antes da guerra, o pequeno espaço foi melhorado com escotilhas dos BTR-80 (kits com maior probabilidade de reparação de fabricação russa) redesenhado:
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Mais da metade indústria militar ucraniana não pode dominar a tecnologia de fabricação e montagem, em princípio, design simples. Alguns "inovadores" tentaram completar um BTR:
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Mas eles não estão familiarizados com a resistência dos materiais técnicas de soldagem, como resultado, eles simplesmente enfraqueceram irremediavelmente o corpo transportador.

A URSS fez uma evolução acentuada, equipando o exército com o equipamento militar necessário nas quantidades certas. O potencial técnico acumulado permitiu, nos anos do pós-guerra, rearmar rapidamente o exército para um novo, patamar.

No exército ucraniano a analogia é terrivelmente diferenciada, em menos de um ano (até a destruição de varais unidades no cerco de Debalsetv) perdeu nos campos de Donbass quase todas o material operacional, destruídos ou por desgaste natural e utilizando quase todo material em estoque não foi capaz de dar uma solução razoável para logística da guerra. Foi colocado mais de 10 modificações de taques abrangendo os T64, T72 e T80 um pesadelo logístico para os incapacitados batalhões logísticos. Em batalhões mecanizados de infantaria foram colocadas metralhadoras pesadas em unidades tratoras MTLB em uma medida improvisada que beira o desespero:
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Até mesmo os BMP-1 produzidos até o ano de 1984 foram empregados em batalhas de choque:
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O BTR-70 apareceu neste cenário como tesouro, do desespero e da necessidade de equipar numerosos batalhões com pelo menos alguma proteção blindada. Mas por certo não se esperava um prolongamento da guerra e com destruição de material bélico que beira as catástrofes de grandes derrotas a blitzkrieg não funcionou e um dilema profundo paira sobre a cúpula do governo ucraniano.

Para a URSS industrialmente autossuficiente, isso é bastante natural, mas já é inacessível para o dendê galopante do Maidan ucraniano.
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Editado pela última vez por EDSON em Seg Mai 14, 2018 6:16 pm, em um total de 1 vez.
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Re: UCRÂNIA

#1932 Mensagem por Viktor Reznov » Dom Mai 13, 2018 9:56 pm

Bolovo escreveu: Sáb Mai 12, 2018 1:50 am Como funciona a coleira:
EUA proíbem Ucrânia de usar os complexos de mísseis Javelin em Donbass

O vice-ministro ucraniano para as questões dos territórios ocupados e cidadãos deslocados, Georgy Tuka, explicou por que os complexos de mísseis Javelin norte-americanos não estão presentes na linha de contato em Donbass.

De acordo com o vice-ministro, entrevistado pelo canal de TV Pryamoi, hoje em dia existem "certas restrições" por parte dos EUA para o uso dos complexos Javelin.

"A condição é não usar estes complexos nomeadamente na linha de contato", frisou.

Ao mesmo tempo, o político acrescentou que a proibição pode ser levantada "em qualquer momento".

"Eu suponho que nesta situação, como se diz, de beco sem saída, vamos receber a autorização norte-americana de usar apenas dois-três complexos. Isto reduzirá a arrogância do inimigo por um prazo bem longo", adiantou.
Em 2017, a administração estadunidense aprovou as entregas de armas a Kiev, inclusive de complexos antitanque móveis Javelin. Alguns dias atrás, o representante oficial do Departamento de Estado dos EUA comunicou que os equipamentos já tinham sido entregues à Ucrânia.

A Rússia, por sua vez, avisou várias vezes Washington de não dar tal passo, pois isto levaria apenas a uma escalada maior em Donbass.
https://br.sputniknews.com/europa/20180 ... rmamentos/
Eu não entendo esse Dpto de Estado esquizofrênico dos EUA, num dia eles entregam armas até de paraquedas pra Salafistas na Síria, no outro dia eles matam dezenas de mercenários Russos em combate sem pensar nas consequências disso e aí agora eles ficam de viadagem pra não deixarem os Ucranianos usarem os Javelin? A Ucrânia acabou como país, parece que eles não tem nem mais parque industrial pra construírem novos AKM e AK-74.




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Re: UCRÂNIA

#1933 Mensagem por Arariboia » Seg Mai 14, 2018 10:02 am

Eu só me pergunto.... Como tem Ucraniano que acredita, que um dia o leste e Crimeia ira volta para eles. Fora as bravatas com: Se a Russia cortar o gás que passa pela Ucrânia nos iremos pra guerra... Nós retomaremos a Crimeia... A Russia não nós ata porque sabe que possuímos aviões "força aérea" e misseis.

Seria efeito de muito chocolate...?

Não duvido que a Russia se quiser, iria do leste até fronteira com Polônia em 3 ou 4 semanas.




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Re: UCRÂNIA

#1934 Mensagem por Túlio » Seg Mai 14, 2018 11:57 am

Em verdade o que me causa maior espanto - e alguma tristeza - é não ver maior interesse pelo preciosíssimo material com que o @EDSON nos está brindando, com "googlada" e tudo: será que só eu vi que o que aparece abertamente, aquele improviso todo, "ressurreição" de materiais encostados por anos e até décadas a céu aberto ou depósitos inapropriados, falta de peças porque parte da frota já tinha sido canibalizada antes para manter um efetivo mínimo em operação e até "updates/upgrades" feitos em oficinas de fundo de quintal é o retrato, cuspido e escarrado, do que aconteceria ao EB em caso de um improvável (mas possível) conflito mais sério?

Notem, as similaridades não param aí: a Ucrânia, do mesmo modo que nós, deixou que sua Indústria Bélica sucateasse a ponto de hoje, quando mais precisa dela, não a tem. Pior ainda, a maior parte de seu material bélico lhe foi fornecida pelo atual Inimigo e outros materiais também são complicados, como o caso dos msls AT Javelin, do qual falamos bastante aqui: os ianques botam montes de restrições, afinal, quem quer encrenca com os Russos, e na porta da casa deles, ainda por cima? De onde os Ucranianos tirariam dinheiro para substituir sua frota de BTRs e BMPs obsoletos e em grande parte indisponíveis por equivalentes (e nem vou falar dos MBTs) Ocidentais, já que quer porque quer entrar para debaixo do "guarda-chuva" da OTAN (vão sonhando :roll: )?

Sugiro que leiam deste ponto de vista e imaginem como seria se fosse aqui.




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Arariboia
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Re: UCRÂNIA

#1935 Mensagem por Arariboia » Seg Mai 14, 2018 12:56 pm

Túlio escreveu: Seg Mai 14, 2018 11:57 am Em verdade o que me causa maior espanto - e alguma tristeza - é não ver maior interesse pelo preciosíssimo material com que o @EDSON nos está brindando, com "googlada" e tudo: será que só eu vi que o que aparece abertamente, aquele improviso todo, "ressurreição" de materiais encostados por anos e até décadas a céu aberto ou depósitos inapropriados, falta de peças porque parte da frota já tinha sido canibalizada antes para manter um efetivo mínimo em operação e até "updates/upgrades" feitos em oficinas de fundo de quintal é o retrato, cuspido e escarrado, do que aconteceria ao EB em caso de um improvável (mas possível) conflito mais sério?

Notem, as similaridades não param aí: a Ucrânia, do mesmo modo que nós, deixou que sua Indústria Bélica sucateasse a ponto de hoje, quando mais precisa dela, não a tem. Pior ainda, a maior parte de seu material bélico lhe foi fornecida pelo atual Inimigo e outros materiais também são complicados, como o caso dos msls AT Javelin, do qual falamos bastante aqui: os ianques botam montes de restrições, afinal, quem quer encrenca com os Russos, e na porta da casa deles, ainda por cima? De onde os Ucranianos tirariam dinheiro para substituir sua frota de BTRs e BMPs obsoletos e em grande parte indisponíveis por equivalentes (e nem vou falar dos MBTs) Ocidentais, já que quer porque quer entrar para debaixo do "guarda-chuva" da OTAN (vão sonhando :roll: )?

Sugiro que leiam deste ponto de vista e imaginem como seria se fosse aqui.
Ia ser igualmente, ou até mais desastroso para nós. Vide não termos reservas em quantidade ou um minimo de industrias

Sobre os ucranianos... eles tem comprado BMP-1 da Polônia e outros artigos ultrapassados.




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