ferrol escreveu:Novo contrato de 5 Corvetas Avante 2200 + preparación tripulacións + construcción dun porto en Arabia Saudí
https://cincodias.elpais.com/cincodias/ ... 79846.htmlO detalle do tipo de corveta:Ambos ejecutivos firmaron un acuerdo de intenciones que habilita políticamente para la venta de cinco corbetas de Navantia a Arabia Saudí por un importe de 2.000 millones de euros. En el pacto también se establece la posibilidad de que el ejercito español instruya al saudí y que se construya un centro de construcción naval en Arabia Saudí.
http://www.navantia.es/ckfinder/userfil ... 00%20C.pdf
Son 2500 Tons, propulsión CODAD, hangar para helicóptero medio, SAM, 8 celas VLS e SSM, todo configurable a petición docliente. Neste caso, e dado que non hai vetos americanos, se poderá instalar calquera tipo de arammento solicitado.
Noraboa a Navantia.
EDIT MOD: CV 3, agora FCT
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Eu sei, eu sei... vocês odeiam-me...
- ferrol
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
A referencia ó veto americano ven do feito de que este modelo de corveta xa foi vendido a Venezuela. Pero naquel caso houbo problemas na venda de armamento americano, polo que se tivo que instalar armamento doutra orixe. No caso saudí non habera problemas con instalar calquera material de ee.uu.
Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
ferrol escreveu:A referencia ó veto americano ven do feito de que este modelo de corveta xa foi vendido a Venezuela. Pero naquel caso houbo problemas na venda de armamento americano, polo que se tivo que instalar armamento doutra orixe. No caso saudí non habera problemas con instalar calquera material de ee.uu.
OFF: Eu acho o Galego um idioma tão interessante.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Digam o que disserem, mas a Marinha Brasileira apostou no cavalo certo" quando escolheu o Sea Ceptor. A Finlândia vai armar as suas Corvetas com o dito sistema, o RU também vai usá-lo em várias classes de navios da RN, a Nova Zelândia e o Chile para as suas Fragatas. Ou seja, vai haver muito país a usar este sistema, países esses que fizeram os programas de reequipamento recentemente.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Bom, creio que ninguém seja divergente disso, pois o Sea Ceptor um BAITA míssil.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
3 de Maio de 2018
Aspirações do Estaleiro Goa Shipyard Limited em relação ao Projeto das Corvetas classe Tamandaré
OPV INS Saryu da Marinha Indiana construído pelo Goa Shipyard Limited
Por Rodney Lisboa
Especial para o Poder Naval
http://www.naval.com.br/blog/2018/05/03 ... tamandare/
abs.
arcanjo
Aspirações do Estaleiro Goa Shipyard Limited em relação ao Projeto das Corvetas classe Tamandaré
OPV INS Saryu da Marinha Indiana construído pelo Goa Shipyard Limited
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Quanto mais gente interessada melhor. Vamos ver se eles vão até o final.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
10 de Maio de 2018
Classe Tamandaré: Damen e Wilson Sons realizam encontros para debater conteúdo local e desafios do mercado
Evento com fornecedores vai discutir a construção de Corvetas Classe Tamandaré para a Marinha do Brasil
Concepção em 3D da corveta classe Tamandaré
A Damen Schelde Naval Shipbuilding, companhia holandesa e uma das líderes mundiais em construção naval, e a Wilson Sons Estaleiros realizam nos dias 9 e 10 de maio uma série de encontros com 18 fornecedores locais, no Guarujá (SP). O objetivo é unir esforços com os melhores prestadores de serviço no segmento de construção naval no Brasil para garantir o mais alto padrão de qualidade na execução do projeto de construção das Corvetas Classe Tamandaré para a Marinha do Brasil.
“Já temos experiência na construção de corvetas em três países – Holanda, México e Indonésia – e estamos preparados para mais esse contrato”, diz René Berkvens, CEO da Damen. “Nesses encontros, queremos compartilhar nossa visão com os fornecedores locais e discutir as oportunidades que a construção dessas corvetas trariam para as empresas envolvidas e para o mercado”.
Com mais de 9 mil funcionários, a Damen opera 33 estaleiros nos cinco continentes. Ao longo dos últimos 50 anos, a companhia construiu mais de 6 mil embarcações de diversos tipos e tamanhos. Na década de 1990, a Damen foi contratada pela Marinha do Brasil para a construção do veleiro Cisne Branco, embarcação que exerce funções diplomáticas e participou das comemorações dos 500 anos de descobrimento do país.
Se conquistar o contrato, as corvetas serão construídas nos estaleiros da Wilson Sons, no Guarujá. As duas empresas são parceiras há mais de 20 anos, com mais de 90 projetos elaborados em conjunto. Além de mais de 50 rebocadores e 20 embarcações de apoio offshore para clientes diversos, o portfólio dessa parceria conta também com 10 lanchas balizadoras para a Marinha do Brasil.
“Somos reconhecidos no mercado pelo nosso histórico de entregas dentro do prazo, dentro do orçamento, e seguindo as melhores práticas SMS e qualidade do mercado. Ter a Damen diretamente envolvida neste trabalho vai agregar ainda mais know-how para a construção das embarcações”, afirma o diretor executivo da Wilson Sons Estaleiros, Adalberto Souza.
Atualmente, a Wilson Sons Estaleiros está construindo quatro rebocadores com design Damen, além de estar trabalhando na conversão de um PSV (Platform Supply Vessel) para OSRV (Oil Spill Recovery Vessel). A companhia tem também programadas 18 docagens para 2018.
Sobre o Grupo Wilson Sons
O Grupo Wilson Sons é um dos maiores operadores integrados de logística portuária e marítima no mercado brasileiro e oferece soluções da cadeia de suprimento, com mais de 180 anos de experiência. A Companhia presta uma gama completa de serviços para as empresas que atuam na indústria de óleo e gás, no comércio internacional e na economia doméstica, conectando as melhores soluções aos resultados esperados pelos seus clientes. Com presença nacional, atua de forma inovadora, acompanhando as tendências do mercado.
http://www.naval.com.br/blog/2018/05/10 ... o-mercado/
abs.
arcanjo
Classe Tamandaré: Damen e Wilson Sons realizam encontros para debater conteúdo local e desafios do mercado
Evento com fornecedores vai discutir a construção de Corvetas Classe Tamandaré para a Marinha do Brasil
Concepção em 3D da corveta classe Tamandaré
A Damen Schelde Naval Shipbuilding, companhia holandesa e uma das líderes mundiais em construção naval, e a Wilson Sons Estaleiros realizam nos dias 9 e 10 de maio uma série de encontros com 18 fornecedores locais, no Guarujá (SP). O objetivo é unir esforços com os melhores prestadores de serviço no segmento de construção naval no Brasil para garantir o mais alto padrão de qualidade na execução do projeto de construção das Corvetas Classe Tamandaré para a Marinha do Brasil.
“Já temos experiência na construção de corvetas em três países – Holanda, México e Indonésia – e estamos preparados para mais esse contrato”, diz René Berkvens, CEO da Damen. “Nesses encontros, queremos compartilhar nossa visão com os fornecedores locais e discutir as oportunidades que a construção dessas corvetas trariam para as empresas envolvidas e para o mercado”.
Com mais de 9 mil funcionários, a Damen opera 33 estaleiros nos cinco continentes. Ao longo dos últimos 50 anos, a companhia construiu mais de 6 mil embarcações de diversos tipos e tamanhos. Na década de 1990, a Damen foi contratada pela Marinha do Brasil para a construção do veleiro Cisne Branco, embarcação que exerce funções diplomáticas e participou das comemorações dos 500 anos de descobrimento do país.
Se conquistar o contrato, as corvetas serão construídas nos estaleiros da Wilson Sons, no Guarujá. As duas empresas são parceiras há mais de 20 anos, com mais de 90 projetos elaborados em conjunto. Além de mais de 50 rebocadores e 20 embarcações de apoio offshore para clientes diversos, o portfólio dessa parceria conta também com 10 lanchas balizadoras para a Marinha do Brasil.
“Somos reconhecidos no mercado pelo nosso histórico de entregas dentro do prazo, dentro do orçamento, e seguindo as melhores práticas SMS e qualidade do mercado. Ter a Damen diretamente envolvida neste trabalho vai agregar ainda mais know-how para a construção das embarcações”, afirma o diretor executivo da Wilson Sons Estaleiros, Adalberto Souza.
Atualmente, a Wilson Sons Estaleiros está construindo quatro rebocadores com design Damen, além de estar trabalhando na conversão de um PSV (Platform Supply Vessel) para OSRV (Oil Spill Recovery Vessel). A companhia tem também programadas 18 docagens para 2018.
Sobre o Grupo Wilson Sons
O Grupo Wilson Sons é um dos maiores operadores integrados de logística portuária e marítima no mercado brasileiro e oferece soluções da cadeia de suprimento, com mais de 180 anos de experiência. A Companhia presta uma gama completa de serviços para as empresas que atuam na indústria de óleo e gás, no comércio internacional e na economia doméstica, conectando as melhores soluções aos resultados esperados pelos seus clientes. Com presença nacional, atua de forma inovadora, acompanhando as tendências do mercado.
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arcanjo
Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Confesso que é a empresa que estou torcendo para ganhar, desde a noticia do contrato com a romenia
http://www.naval.com.br/blog/2016/12/01 ... ves-sigma/
na matéria cita que elas deveriam ser entregues em ate dois anos e meio e com produção local, na matéria diz que o custo do navio esta um pouco acima pois tinha que cumprir a exigência de produção local e o valor da época ficou em $$ 1,1 Bi. parcelado em 5 anos.
desculpe mas não fico triste em trocar o projeto da emgeprom pelas Sigmas, achismo meu, mas com esse valor de 300 milhas por cada sigma não e tao alto assim para um navio ja encomendado por outros paises
imagino que a Holanda possa ter uma linha de financiamento interessante
e olhando bem o estaleiro do Guarujá, já tem em seu site vários projetos da Damen, parceiro certo.
A MB fica bem servida com as Sigmas ou o Projeto Original, Gosto dos modelos da Damen,
imaginei agora num futuro, infelizmente longe, a MB fechando com eles as Zeven provicien.
mas gostei mesmo
abs
http://www.naval.com.br/blog/2016/12/01 ... ves-sigma/
na matéria cita que elas deveriam ser entregues em ate dois anos e meio e com produção local, na matéria diz que o custo do navio esta um pouco acima pois tinha que cumprir a exigência de produção local e o valor da época ficou em $$ 1,1 Bi. parcelado em 5 anos.
desculpe mas não fico triste em trocar o projeto da emgeprom pelas Sigmas, achismo meu, mas com esse valor de 300 milhas por cada sigma não e tao alto assim para um navio ja encomendado por outros paises
imagino que a Holanda possa ter uma linha de financiamento interessante
e olhando bem o estaleiro do Guarujá, já tem em seu site vários projetos da Damen, parceiro certo.
A MB fica bem servida com as Sigmas ou o Projeto Original, Gosto dos modelos da Damen,
imaginei agora num futuro, infelizmente longe, a MB fechando com eles as Zeven provicien.
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- Fábio Machado
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
ThyseenKrupp, Embraer e o Estaleiro Oceana se unem para concorrer no Programa da Corveta Tamandaré.
http://www.defesaaereanaval.com.br/thys ... tamandare/
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- knigh7
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
A Meko A100 Light Frigate em comparação com a Tamanduá é um navio de cerca de 500 toneladas a mais de deslocamento (semelhante ao das Niterois), tem maior velocidade e é bem armado (embora neste desenho não conste os lançadores VLS). Se a diferença de valor for pequena em relação as propostas com as Tamanduás, na minha opinião, essa proposta é a que deveria ser escolhida.
Viria com o míssil ESSM ao invés do Sea Ceptor, pois o Smart-S na verdade não está integrado ao Sea Ceptor, nem seria viável trocar o Smart-S pelo Artisan, já que o radar da Thales está integrado ao sistema de combate da Atlas Elektronik alemão, e o Sea Ceptor, não.
Obs: O americano ESSM ficou na short list da MB em 2014 contra o britânico Sea Ceptor.
Viria com o míssil ESSM ao invés do Sea Ceptor, pois o Smart-S na verdade não está integrado ao Sea Ceptor, nem seria viável trocar o Smart-S pelo Artisan, já que o radar da Thales está integrado ao sistema de combate da Atlas Elektronik alemão, e o Sea Ceptor, não.
Obs: O americano ESSM ficou na short list da MB em 2014 contra o britânico Sea Ceptor.
- FCarvalho
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
A mim já ficou claro que os estaleiros que ainda estão nesta concorrência não entenderam o teor de fundo da mesma. A MB quer as Tamandaré e não um projeto estrangeiro. A prioridade é oferecer o projeto da marinha nas melhores condições possíveis, mas ao invés disso, claro, estão se esforçando para empurrar de qualquer jeito um navio próprio.knigh7 escreveu: ↑Sáb Mai 12, 2018 2:25 am A Meko A100 Light Frigate em comparação com a Tamanduá é um navio de cerca de 500 toneladas a mais de deslocamento (semelhante ao das Niterois), tem maior velocidade e é bem armado (embora neste desenho não conste os lançadores VLS). Se a diferença de valor for pequena em relação as propostas com as Tamanduás, na minha opinião, essa proposta é a que deveria ser escolhida. Viria com o míssil ESSM ao invés do Sea Ceptor, pois o Smart-S na verdade não está integrado ao Sea Ceptor, nem seria viável trocar o Smart-S pelo Artisan, já que o radar da Thales está integrado ao sistema de combate da Atlas Elektronik alemão, e o Sea Ceptor, não. Obs: O americano ESSM ficou na short list da MB em 2014 contra o britânico Sea Ceptor.
Bem, ouçam o que digo, irão perder tempo e dinheiro. Quem entendeu o âmago do negócio vai ter vantagem. Mas quem insistir em ficar olhando o próprio umbigo vai se dar mal.
Knigh7, a MB já tem definidos praticamente todos os items da composição da Tamandaré. E não irá abrir mão deles, a não ser por motivos mais do que fortes, e não apenas financeiros. Neste sentido, entendo que os estaleiros que ainda concorrem devem saber que ao priorizar a oferta de navios próprios estão contando pontos contra si.
Enfim, as Tamandaré não são o ápice do desing naval moderno, mas são o que nós conseguimos fazer. E partir delas é que vamos avançar. É para isso que existe essa concorrência. Quem ainda não entendeu isso vai ficar a ver navios.
abs.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
é um projeto interessante. O flex deck de popa permite atuação em missoes variadas (minagem/contra-minagem, missoes humanitarias, ASW, etc). A type 31 tambem segue esse conceito.
Porém, ainda acho que seria mais interessante aplicar esses conceitos e construir um navio maior, com os mesmos armamentos e sensores. Um navio de ~5000t, poderia embarcar 2-3 helos, ter melhor autonomia e navegabilidade, além de portar mais misseis ASuW e SAMs. O acrescimo de custo e aumento de tripulação é relativamente pequeno. Tambem permitiria um canhão de proa mais pesado, que poderia ser reaproveitado de navios atuais.
Porém, ainda acho que seria mais interessante aplicar esses conceitos e construir um navio maior, com os mesmos armamentos e sensores. Um navio de ~5000t, poderia embarcar 2-3 helos, ter melhor autonomia e navegabilidade, além de portar mais misseis ASuW e SAMs. O acrescimo de custo e aumento de tripulação é relativamente pequeno. Tambem permitiria um canhão de proa mais pesado, que poderia ser reaproveitado de navios atuais.
Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Os estaleiros não tem o menor interesse em construir navios projetados por outros. Não me surpreende.
O projeto da Tamandaré, comparado aos projetos estrangeiros, é menos versatil e antiquado. Numa concorrencia limpa, obviamente fica para tras. Se o importante é construir algo nacional, a concorrencia nao faz sentido.
O projeto da Tamandaré, comparado aos projetos estrangeiros, é menos versatil e antiquado. Numa concorrencia limpa, obviamente fica para tras. Se o importante é construir algo nacional, a concorrencia nao faz sentido.
- FCarvalho
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Mas aí é que está a questão. Os estaleiros estrangeiros tem tecnologia e conhecimento de sobra para oferecer a CCT de acordo com as mais novas concepções de projeto de navio. E se alguma coisa puder ou tiver que ser modificada nela, é a hora de mostrar serviço e convencer a MB de que pode fazer isso pelos menores custos e ainda transferir tecnologia e suportar o projeto pela vida útil dos navios.
A MB não pretende ficar em apenas 4 navios. A ideia é partir delas para toda uma família de navios que possam ao longo do tempo formar não apenas a esquadra, mas também sustentar a industria naval militar no país.
Definitivamente esta não é uma compra de prateleira. Quem não entendeu isso está dando murro em ponta de faca.
abs.
A MB não pretende ficar em apenas 4 navios. A ideia é partir delas para toda uma família de navios que possam ao longo do tempo formar não apenas a esquadra, mas também sustentar a industria naval militar no país.
Definitivamente esta não é uma compra de prateleira. Quem não entendeu isso está dando murro em ponta de faca.
abs.
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