Pois é, Túlio.Túlio escreveu: ↑Dom Abr 22, 2018 1:20 pm
A rigor, concordo com os dois. Temos os radares necessários para detectar e interceptar munições, ou seja, Defesa de Ponto e mesmo Área Curta. Comunicações e data-links estão em andamento. O que sempre nos faltou foi alguém (um MinDef, p ex) que botasse sentadinhos o Brigadeiro, o Almirante e o General e lhes perguntasse:
- OK, qual a lógica que os senhores vêem em a FAB causar um gasto de mais de USD 120M para desenvolver o A-Darter enquanto a MB se derrete pelo Sea Ceptor e o EB pelo CAMM, quando apenas o custo para implantação destes dois últimos basta para fazer com o citado A-Darter o mesmo que os estrangeiros fizeram com o ASRAAM e que resultou em uma família de mísseis terra-mar-ar (o CAMM AAM ARH está em desenvolvimento para ser um BVR)? Ninguém levanta nem pra mijar enquanto não me convencerem!
Eu pagava para assistir os caras tentando responder sem parecerem muito ridículos...
O Brigadeiro Mayworm mostrou-se simpático na revista ASAS ao desenvolvimento de um sistema nacional de média altura (o que inclui o míssil). A MB, eu acho que vai ser difícil convencê-la de mudar a decisão para as escoltas Tamanduá. Iria alegar que optará por um sistema radar+míssil já integrado. Mas no caso do EB, já que ele está adotando o SaberM200 ele tem chance de topar pelo desenvolvimento do A-Darter.