Poxa, meu amigo. Estamos em família. Eu também tenho Carvalho no nome!FCarvalho escreveu:Viram. Até o Bolovo concordou comigo.
E nem foi tão ruim assim concordar comigo.
abs.
Abraço
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Poxa, meu amigo. Estamos em família. Eu também tenho Carvalho no nome!FCarvalho escreveu:Viram. Até o Bolovo concordou comigo.
E nem foi tão ruim assim concordar comigo.
abs.
Olha só, nem sabia que tinha parente aqui.Bolovo escreveu:Poxa, meu amigo. Estamos em família. Eu também tenho Carvalho no nome!FCarvalho escreveu:Viram. Até o Bolovo concordou comigo.
E nem foi tão ruim assim concordar comigo.
abs.
Abraço
Exato.knigh7 escreveu:Se nós tivermos uma aeronave como C-17, Ian Y-20, AN-124 seriam poucas unidades. 4, 5. Imaginem o custo da hora-voo que teriam aqui.
Para aeronave estratégica, o melhor e o máximo deveria ser aquelas que estavam competindo no KC-X2 (Airbus MRTT e KC 767) porque são aeronaves basicamente civis bastante usadas em companhias aéreas e com suporte aqui.
Olá Knigh7,knigh7 escreveu:Se nós tivermos uma aeronave como C-17, Ian Y-20, AN-124 seriam poucas unidades. 4, 5. Imaginem o custo da hora-voo que teriam aqui.
Para aeronave estratégica, o melhor e o máximo deveria ser aquelas que estavam competindo no KC-X2 (Airbus MRTT e KC 767) porque são aeronaves basicamente civis bastante usadas em companhias aéreas e com suporte aqui.
Não é complicar Carlos, é apenas pensar o futuro com outras perspectivas . A realidade de hoje não será a mesma de 2030... ou a de 2041, e menos ainda a FAB e o país.Carlos Lima escreveu:Exato.knigh7 escreveu:Se nós tivermos uma aeronave como C-17, Ian Y-20, AN-124 seriam poucas unidades. 4, 5. Imaginem o custo da hora-voo que teriam aqui.
Para aeronave estratégica, o melhor e o máximo deveria ser aquelas que estavam competindo no KC-X2 (Airbus MRTT e KC 767) porque são aeronaves basicamente civis bastante usadas em companhias aéreas e com suporte aqui.
Nao adianta complicar.
[]s
CB
Seria ótimo termos C-17 se as nossas ambições e compromissos fossem do mesmo nível dos Australianos (SHornet, F-35, KC-330, Growler, etc).Marechal-do-ar escreveu:Bem, a Austrália começou com apenas 4 C-17, deram certo o bastante para encomendarem mais 4 depois, acho que a economia de combustível deve ter compensado a pequena escala para eles continuarem com eles e ainda expandirem a frota.
Já o custeio é BEM diferente...Marechal-do-ar escreveu:Bem, o orçamento é parecido...
Exato! Como falei, o que mata é O CUSTEIO, ou seja, onde se bota o tutu. Uma frota de FLANKER, Rafale ou Typhoon faria sentido se não fosse tanto dinheiro pelo ralo em firula e coisa desnecessária. Tentei ver se o Marechal véio sustentava seu argumento nos comparando com a Austrália e necas, não é burro nem nada. Bastaria mostrar-lhe que só o efetivo da FAB é maior do que TODO o das FFAA de lá, mesmo sendo uma ilha quase do tamanho do Brasiil e com uma China nas cercanias,Carlos Lima escreveu:Fazendo dever de casa? Com os P-3 mudando de casa toda hora? E hoteis 5 Estrelas construidos com o coitado dos impostos do povo?
Menos!!
[]s
CB