Quando leio sua resposta, penso que está respondendo a outros comentários, mas vou tentar elucidar mais uma vez:knigh7 escreveu: Eu não estou discutindo o seu modelo.
Não é esse o modelo que as FFAA pensaram, que o EB pensou. Esse é o SEU modelo.
As FFAA elaboraram requisitos conjuntos e a avaliação foi conjunta porque isso era intenção delas.
Se houvesse divergência de modelos de artilharia antiaérea cada força seguiria por si só como cada uma já fez um monte de vezes.
Você fez a crítica com base na matéria que eu coloquei: Só precisam avisar aos Generais que o Pantsir não é um sistema de médio alcance, nunca foi desenvolvido pra isso e nunca vai cumprir tal missão. Mas o brigadeiro estava falando dentro do modelo de AAAe pretendido pelas FFAA. Você está fora do modelo desenhado do Exército, Marinha e FAB.
Critiquei o critério de não terem aceitado o Pantsir, mesmo sob outras circunstâncias e principalmente os argumentos usados para desqualificar o sistema. Inclusive com comentários dos mesmos sendo ridículos, ao meu ver, sobre o sistema, exceto o EB.
Caso não tenha entendido, tentarei explicar novamente.
Errado, não é intenção.FCarvalho escreveu:
Nada foi confirmado sobre o Meteor na FAB Gabriel, por enquanto isso é apenas uma possibilidade. Embora fortíssima.
De qualquer forma, a julgar pelo nível das compras de armamento realizada pela FAB para o lote inicial dos Gripen, podemos crer que o número desses mísseis a serem adquiridos, se forem, será apenas para fazer constar, ou mera figuração.
Ademais, o Gripen também poderá usar os Derby ou até mesmo os I-Derby ER que eventualmente a FAB disponha em seus estoques. Essa também é uma possibilidade e que não exigiria grandes esforços de integração.
No mais, o Marlin, como apontado no texto acima, seria um projeto conjunto, e mais impontante, seria nosso, para a gente fazer o que bem entender com ele. Desde ar-ar até sup-ar ou que mais se puder aproveitar suas tecnologias. Sem ter de pedir penico para ninguém na hora que mais precisarmos deles.
No mais, a questão do custo de investimento é um valor que se paga no longo prazo por si só.
Se queremos ser realmente o mais independentes possível em relação a AAe e ao Gripen, ou qualquer outro projeto de defesa, ou começamos pelo dever de casa, que é colocando a mão no bolso e desenvolvendo nossas próprias soluções, ou vamos passar a eternidade como esse gigante de pés de barro que sempre fomos a vida inteira.
Por que a depender de compras e de material importado, no primeiro tiro abaixamos as calças.
Se tem uma coisa, de muitas, mas muitas mesmo, para a qual este país nunca esteve pronto, é uma guerra de verdade. E essa é só a face mais triste e vergonhosa de um país que tinha tudo para ser um grande país, mas nasceu na mediocridade e vai morrer abraçado com ela.
abs
Não faz o menor sentido perder tempo desenvolvendo um míssil inferior quando podemos ter uma parceira muito maior como é a MBDA. A única coisa que a Denel tem e a MBDA não são mísseis anticarro, fora isso é muita palavra pra algo resumido.