Super Tucano News

[Túlio]

É, não tinha pensado nisso, caro Cássio, tens toda a razão: notícia fora de contexto gera DESINFORMAÇÃO!

Minhas desculpas por ter ajudado a divulgar. Lerei com mais cuidado os posts do FCarvalho.

[FCarvalho]

Li esta notícia pelo celular e não atentei para a origem da info. Coloquei aqui apenas por entender que se tratasse de coisa nova mesmo.
De qualquer forma, grato Cássio pela confirmação dos acontecimentos.

abs

[Cassio]

De nada... Desculpe se fiz parecer como uma crítica, só achei importante colocar os pontos nos is para que não haja confusão.

De qualquer forma a notícia postada foi sim interessante por agregar a informação sobre a causa provável, o que é novidade.

Obrigado aos amigos Tùlio e FCarvalho pela compreensão.

[arcanjo]

13 MARCH, 2018
USAF considers accelerated light-attack aircraft buy in 2019

SOURCE: FLIGHTGLOBAL.COM BY: GARRETT REIM LOS ANGELES

Secretary of the Air Force Heather Wilson may ask Congress to reallocate funds to the light-attack aircraft programme this year, a move which would accelerate the department’s purchase of the aircraft by one year to 2019.

Funding for procurement of the light-attack aircraft is currently slated to begin in fiscal year 2020 and there is about $2.5 billion budgeted over the next five years for the programme, according to the Air Force. The possible reallocation of funds was first reported by Aviation Week & Space Technology.

Two aircraft are finalists for the light-attack aircraft, or OA-X, programme: Textron Aviation's Beechcraft AT-6 Wolverine and Sierra Nevada/Embraer’s A-29 Super Tucano.

The Air Force is interested in buying propeller-driven aircraft for surveillance and light-attack duties as a cheaper alternative to using aircraft such as the Lockheed Martin F-35, Boeing F-15 or Fairchild Republic A-10.

Once relieved of their light attack duties, more advanced aircraft, which are also more expensive to operate, would be redeployed to counter threats from more capable adversaries; for instance, so-called great power nations like Russia and China.

Light-attack aircraft are seen as useful in counterinsurgency and anti-terrorism missions over countries such as Afghanistan and Iraq where US control over the skies is not contested by enemy aircraft or surface-to-air missiles.

Last July, the USAF staged the OA-X experiment at Holloman AFB, New Mexico. Several aircraft, including the A-29 and AT-6, demonstrated how they could perform the light air support mission, which includes light attack and training functions. The USAF has scheduled a follow-up OA-X experiment this summer at Davis-Monthan AFB, Arizona, and invited only the A-29 and AT-6 to participate.

The USAF already purchased 26 Sierra Nevada/Embraer A-29 Super Tucanos as part of a separate programme to equip the Afghan Air Force.

https://www.flightglobal.com/news/artic ... uy-446742/

abs.

arcanjo

[FCarvalho]

Dedos cruzados. O ST além de favorito é oa queridinho da USAF neste programa.
Só não leva se não deixarem.

abs

[wagnerm25]

Provavelmente um Super Tucano fez o ataque.

[Justin Case]

Provavelmente um Super Tucano fez o ataque.

AFGHAN AIR FORCE DROPS FIRST LASER-GUIDED BOMB ON TALIBAN IN FARAH
KABUL, Afghanistan (March 27, 2018)

On March 22, the Afghan Air Force tasked the A-29 squadron to destroy a Taliban compound in Farah. The Afghan attack pilots were equipped with both guided and unguided bombs, and elected to employ the GBU-58 laser-guided bomb to avoid collateral damage.

The drop resulted in a direct hit along the route of a major Afghan National Army clearing operation, marking the first time the AAF dropped a laser-guided bomb in combat.

The AAF used the laser-guided technology because of the target’s close proximity to civilians.
The success comes just three months after the AAF completed training to employ a laser-guided bomb. AAF weapons personnel and crew chiefs loaded, armed, and launched the aircraft with minimal advisor input.

“Key pieces that you're seeing is that the Afghan Air Force itself, one of the more lethal organizations they have, and one that we're looking to triple in size by 2023, is conducting significantly more air operations in direct support of the ANDSF on the battlefield, to the tune of 500 more sorties this year than they did the year before,” said U.S. Air Force Brig. Gen. Lance Bunch, director of future operations, Resolute Support, in a December 2017 press conference.

Bunch also noted the Afghan forces conducted their combat operations through 2017 with the lowest level of support from the coalition forces in the 16-year war here, yet has seen some of the most success they've ever had.

This laser-guided drop is just another chapter in the success story of the AAF.

“The Afghan pilots have learned their trade during combat and our advisors have expanded their skills in a deliberate step by step approach increasing the Afghan Air Force capability and this recent laser guided bomb strike is an example of the success of the AAF and TAAC-Air’s efforts,” said Brig Gen. Phillip A. Stewart, Train Advise, Assist Command-Air commander. “The Afghan pilots do their jobs very well and they can do it in any part of the country.”

The AAF pilots who conducted the operation were from Kabul Air Wing’s Kandahar A-29 detachment. The AAF also assisted the ANA in destroying equipment the Taliban had stolen.

The AAF gained the capability to conduct airstrikes just over two years ago; first with the MD-530 attack helicopter in August 2015, followed by the A-29 Super Tucano in April 2016. Today, the AAF flies around 100 sorties each day, and around 10 percent are strikes.

The ability to conduct laser-guided strikes is part of Resolute Support’s plan to develop a professional, capable, and sustainable AAF, giving the country a lethal advantage over the enemy. While the AAF has the ability to employ laser-guided munitions in combat, they won’t always use this technology. The AAF is able to successfully strike within ten meters of a target without laser guidance.
“Most of the enemy targets in Afghanistan can be engaged effectively by the Afghan Air Force using non-precision weapons,” said Brig. Gen. Phillip A. Stewart, Train, Advise and Assist Command-Air commander. “The AAF has demonstrated again and again that their pilots, using the A-29 and the skills they have learned from our advisors and perfected through combat experience, that they can drop non-precision weapons within 10 meters of their targets. There are certain targets that require laser guided bombs and the AAF has shown it can accomplish that task now as well.”

The rapid growth and training of the AAF is expected to continue over the next six years. Currently, it is around 8,000 members strong, with 129 aircraft total. That will grow to a force of 11,000; the fleet is expected to triple in size as part of President Ghani’s Roadmap.
http://www.safety.marines.mil/?videoid=591614

Abraços,

Justin

[FCarvalho]

Aqui, ao que se sabe, a FAB não possui a mesma capacidade em seus ST, sendo estes capazes apenas de utilizar armamento "burro".
Até quando vai isso, a ver.
Tem muitas coisas interessantes, e inteligente, no Gripen E na faixa de 120/252 kgs que poderiam ser agregados aos ST.
Mas isso já é outra história.

abs.

[wagnerm25]

Esse uso em combate contra o Taliban é uma baita força pro ST na concorrência americana em andamento.

[Cassio]

Acredito que os da FAB possam ter sim esta capacidade incluída, desde que se use um FLIR com designador laser.
Os da FAB não tiveram esta capacidade incluída porque o sistema de mira (de lançamento) é muito preciso. Seu software, segundo me disseram, é um dos melhores que existe, e dou desenvolvido aqui.
A precisão no lançamento de bombas burras é muito bom, atendendo a todos os requisitos da FAB.

[arcanjo]

(...)
Os da FAB não tiveram esta capacidade incluída porque o sistema de mira (de lançamento) é muito preciso. Seu software, segundo me disseram, é um dos melhores que existe, e dou desenvolvido aqui.
A precisão no lançamento de bombas burras é muito bom, atendendo a todos os requisitos da FAB.

É verdade.

O modo CCIP (Continuously Computed Impact Point) do Super Tucano possui uma precisão muito boa. O CEP (Circular Error Probable), segundo ouvi falar, é inferior a um raio de 8 metros.

abs.

arcanjo

[Túlio]

Tá, mas então por que os outros preferem gastar mais? Tipo comprar, instalar e manutenir designador laser; comprar, instalar e manutenir kit de guiagem em bomba, se dá para fazer o mesmo com o avião "pelado" e bomba "burra"?

Sei lá, não sou especialista nem nada mas penso que a FAB não instalou essas firulas porque simplesmente não precisa, para as Missões aqui o que se tem dá e sobra.

É o que penso.

[FCarvalho]

Vou concordar com o Túlio nesta questão. Por mais avançado que seja o sistema de mira do ST da FAB, eu duvido que ele sirva para guiar armamento inteligente adequadamente.

Penso que como eles são os nossos treinadores avançados deveriam ao menos dispor de tal capacidade opcionalmente, ou seja, instala quando precisar treinar a molecada para usar este tipo de arma em diversas situações. Afinal, até decisão em contrário, eles irão passar direto do ST para o Gripen no futuro, e este é bem diferente, e bota diferente nisso, de um ST em termos de operação. E não é apenas uma questão de similaridade de sistemas operacionais.

No 3o Gav como são aeronaves operacionais, e bombas inteligentes são hoje a maioria dos lançamentos feitos em guerras de verdade, nada mais natural que eles dispusessem de tal capacidade. Alvos de interesse na região de fronteira é o que não falta. Do nosso lado ou dos outro.

Temos duas empresas nacionais que fabricam kits para bombas. Mas só uma consegue vender para a FAB.

abs

[arcanjo]

Tá, mas então por que os outros preferem gastar mais? Tipo comprar, instalar e manutenir designador laser; comprar, instalar e manutenir kit de guiagem em bomba, se dá para fazer o mesmo com o avião "pelado" e bomba "burra"?

Sei lá, não sou especialista nem nada mas penso que a FAB não instalou essas firulas porque simplesmente não precisa, para as Missões aqui o que se tem dá e sobra.

É o que penso.

Porque com o uso de kit de guiagem a bomba pode ser lançada a grande altitude e distância, conferindo maior proteção à aeronave lançadora contra fogo inimigo, o chamado "elemento surpresa".

E, sim, a FAB não utiliza bomba guiada porque não precisou, até o momento, para as missões atribuídas aos seus Super Tucano.

Agora, se a FAB levar o Super Tucano para a República Centro-Africana, acredito que deverá rever essa ideia...


abs.

arcanjo

[Cassio]

Não me fiz claro... O sistema de pontaria é tão preciso que dispensa sim o uso de bobas inteligente na maioria das situações.
Os da FAB podem usar bobas guiadas a laser, desde que tenham instalados um FLIR com capacidade de designação.
Para situações de lançamento de bombas em áreas urbanas, o armamento inteligente melhora um pouco a precisão, reduzindo os efeitos colaterais. E permitem lançamentos a maiores altitudes.
Pergunto... Esse é nosso cenário na Amazônia?
E se for necessário, se instala o FLIR...
Isso vale apenas para os A-29 biplace, pois o posto traseiro porta o FLIR.
Não sei se os FLIR que a FAB comprou tem capacidade de designação.
Porém uma coisa deve ser dita. Os A-29 atuais de exportação são melhores equipados que os da FAB. Possuem, por exemplo dispensadores de flare, o que os da FAB não possuem.
O que ouvi falar em termos de precisão foi de pilotos da FAB.