Geopolítica Brasileira

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Re: Geopolítica Brasileira

#1186 Mensagem por candido » Sex Out 13, 2017 5:29 pm

Treinando com raposa no galinheiro

Declaração do coronel Castro Lima:

"essas operações de treinamento que se desenvolveram recentemente na Amazônia, em parceria com forças norte-americanas, guardam pelo menos dois ineditismos e uma vistosa contradição: os ineditismos decorrem da região agora escolhida: a Amazônia brasileira e da presença da força terrestre nas manobras. A contradição vem do visível choque com a posição explicitada em documento que passou a vigorar há apenas oito anos, aprovado pela Presidência da República, de nome Estratégia Nacional de Defesa, que aponta a Amazônia como região “a ser priorizada nos estudos de defesa nacional, por seu grande potencial de riquezas minerais e de biodiversidade, que atraem o foco (leia-se cobiça) da atenção internacional”. [...] movimento ambíguo: aumentam-se as defesas e abre-se o espaço à participação da mais ameaçadora das potências."

"Não se descarte a possibilidade de que tais ações [sobre o subnuc] façam parte da estratégia da grande potência mundial no sentido de eliminar o surgimento de dificuldades que se contraponham a alguma futura intervenção em nosso país."

Fonte:
https://www.brasildefato.com.br/2017/10 ... z-coronel/




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Re: Geopolítica Brasileira

#1187 Mensagem por FCarvalho » Sex Nov 17, 2017 7:27 pm

MEDIATECA
Missões de paz da ONU em África
Os capacetes azuis da Organização das Nações Unidas têm intervido em vários países africanos. A MONUSCO, missão de paz da ONU na República Democrática do Congo, é a maior e mais cara de todas. Mas há várias.

http://www.dw.com/pt-002/miss%C3%B5es-d ... g-38818417

Muitos lugares para se conhecer e visitar.

abs




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Re: Geopolítica Brasileira

#1188 Mensagem por Penguin » Sex Nov 17, 2017 9:02 pm

candido escreveu:Treinando com raposa no galinheiro

Declaração do coronel Castro Lima:

"essas operações de treinamento que se desenvolveram recentemente na Amazônia, em parceria com forças norte-americanas, guardam pelo menos dois ineditismos e uma vistosa contradição: os ineditismos decorrem da região agora escolhida: a Amazônia brasileira e da presença da força terrestre nas manobras. A contradição vem do visível choque com a posição explicitada em documento que passou a vigorar há apenas oito anos, aprovado pela Presidência da República, de nome Estratégia Nacional de Defesa, que aponta a Amazônia como região “a ser priorizada nos estudos de defesa nacional, por seu grande potencial de riquezas minerais e de biodiversidade, que atraem o foco (leia-se cobiça) da atenção internacional”. [...] movimento ambíguo: aumentam-se as defesas e abre-se o espaço à participação da mais ameaçadora das potências."

"Não se descarte a possibilidade de que tais ações [sobre o subnuc] façam parte da estratégia da grande potência mundial no sentido de eliminar o surgimento de dificuldades que se contraponham a alguma futura intervenção em nosso país."

Fonte:
https://www.brasildefato.com.br/2017/10 ... z-coronel/
http://amazonlog.net/exercico-logistico ... ional.html

O autor acima está equivocado. Participam desse exercício 15 países, dentre os quais China, EUA, Japão, França, Venezuela, Argentina, Reino Unido, Espanha, Chile etc etc:

Imagem




Editado pela última vez por Penguin em Sáb Nov 18, 2017 9:43 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Geopolítica Brasileira

#1189 Mensagem por Sterrius » Sáb Nov 18, 2017 2:00 am

Estes treinamentos oferecem praticamente nada que os países vizinhos ou o próprio EUA já não saiba sobre a região.
E se não pode consegue por civis estrangeiros que tem livre acesso a maior parte da floresta.

A ideia de isolar a Amazonia funcionava até a década de 50+-. Quando entrada de civis estrangeiros E militares era proibida.
Manter a Amazônia paranoica de qualquer coisa estrangeira tem hoje efeito inverso.

Isso é nível da conspiração que roubam a água da amazônia através de navios.




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Re: Geopolítica Brasileira

#1190 Mensagem por FCarvalho » Sáb Nov 18, 2017 4:08 pm

Tem muita gente de pijama que ainda não largou os vícios da caserna, e dos livros de teoria da conspiração.
Dormem esperando acordar um dia e trajar novamente o rajado verde-oliva prontos para salvarem a pátria que os pariu da mãe joana, comumente conhecido como zé povinho.

abs




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Re: Geopolítica Brasileira

#1191 Mensagem por Viktor Reznov » Qua Nov 22, 2017 10:13 pm

Carabina puma pra todo mundo e vamo pro meio do mato.




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Re: Geopolítica Brasileira

#1192 Mensagem por J.Ricardo » Ter Nov 28, 2017 4:46 pm

Viktor Reznov escreveu:Carabina puma pra todo mundo e vamo pro meio do mato.
Essa frase já esta patenteada pelo talharim. [003] [003]




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Geopolítica Brasileira

#1193 Mensagem por Bourne » Qua Nov 29, 2017 10:19 am

FCarvalho escreveu:Tem muita gente de pijama que ainda não largou os vícios da caserna, e dos livros de teoria da conspiração.
Dormem esperando acordar um dia e trajar novamente o rajado verde-oliva prontos para salvarem a pátria que os pariu da mãe joana, comumente conhecido como zé povinho.

abs
O pessoal de pijamas olha a situação na perspectiva conspiratória da caserna. Olha muito país como um monobloco coerente com interesses bem definidos e que no fim tudo vira guerra. A realidade não é assim.

Já quando olha a situação pela ciência política internacional ou relações internacional a análise é diferente. Por que o objetivo é analisar os conflitos, preferências e objetivos dentro de uma racionalidade que envolve o país e os conflitos dentro do país. A incoerências entre interesses de grupos diversos que refletem nas decisões são elementos comuns. Seja no Brasil, EUA ou China. Por exemplo, a China tem um sistema político extremamente sofisticado que buscam intermediar os conflitos entre diversos grupos de interesse dentro da estrutura de estado e partido comunista. E como esses grupos interagem diz como a China se comporta no exterior. A política de não intervenção e integração.

A implosão de estrutura de estado e governo, potencial anarquia e guerra civil são casos potencialmente comuns em conflitos. A primeira que pode implodir é coerência da organização do estado e das forças militares. Exemplo atual a Síria. a tentativa de Golpe na Turquia e a caça as bruxas na Arábia Saudita.

As ambições, manifestações dos conflitos são bem menos emocionantes do que os pijamas e público em geral acreditam. Não quer dizer que não ocorra ações militares e ameaças críveis. Porém é a última linha e tem que ter uma fundamentação muito forte, mas é evitado na medida em que coloca o país no atoleiro e fragiliza o grupo que está no poder. Já que pode irar motivo de crítica e de rearranjo das forças de oposição para tomar o poder.




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Re: Geopolítica Brasileira

#1194 Mensagem por Túlio » Qua Dez 06, 2017 4:20 pm

Não podemos esquecer que uma parcela bem razoável da "tchurma do pijama" não é bem assim, o que tem de OS e OG que, após a cerimônia de sua desincorporação com montes de honrarias por ser um excelente burocrata e amigo de todo mundo (que tenha ao menos tantas estrelas quanto ele), vai pra casa, tira a farda, toma um banho e, ao invés de botar o pijama e ligar pros cupinchas pra marcar uma pescaria, veste terno e gravata e se apresenta em alguma empresa do ramo de Defesa ou mesmo órgão empresarial (como o COMDEFESA/FIERGS) para assumir um novo posto, geralmente denominado "assessor", "consultor" & quetales. Nada contra um sujeito que acha que ainda pode subir na vida fazer por onde, palavra que não, mas fica parecendo a mim que a cambada das nóias é precisamente aquela que não teve competência para estar no lugar dos citados porque, enquanto uns estudavam e forjavam relações e contatos que mais tarde seriam valiosos, outros ficavam perdidos em teorias de conspiração e IDEOLOGICES caducas...




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Re: Geopolítica Brasileira

#1195 Mensagem por Penguin » Qui Dez 14, 2017 10:06 am

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Re: Geopolítica Brasileira

#1196 Mensagem por Bourne » Sex Jan 05, 2018 4:05 am

Mais uma contribuição para destruir o mito do Brasil (e América Latina) pacífica e ordeira. Nunca foi. Os conflitos internos e entre países eram a regra da América Latina no século XIX e boa parte do século XX. A violência nas cidades latinas e nas Américas, guerras civis e instabilidades prolongadas são comuns.

O Centeno tem um artigo que saiu na American Journal of Sociology sobre o tema. Depois veio o livro mais detalhado.

CENTENO, M. A. Blood and Debt: War and Taxation in Ninettenth-Century Latin America. American Journal of Sociology, v. 102, n. 6, p. 1565-1605, maio 1997.

Blood and Debt: War and the Nation State in Latin America

Book review: Blood and Debt: War and the Nation State in Latin America. By Miguel Angel Centeno. Penn State University Press, 2002. 344 pages. $18.69 (kindle, amazon.com)

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At a recent policy debate about the future of global affairs, a speaker showed a map of global "hot spots", pointing to regions he believed would be particularly prone to the outbreak of interstate war in the coming decade -- large swaths of Africa, the Middle East and Asia, as well as Eastern Europe carried the symbol of small explosions to symbolize risk. It was a typical, though often overlooked, moment where South America stands out positively as one of the few continents with extremely low risk of interstate war. Indeed, with only a few exceptions, the region experienced peace throughout the 20th century, quite an achievement considering what happened elsewhere. Why are wars so unlikely in South America, and why have they occurred so rarely throughout history that scholars speak of a "long peace" in region?

That matters not only international affairs, but for the role of the state in Latin America as well. After all, from the 'classic' standpoint, built upon a stylized model of European state-building, war forces states to enhance their capacities, and is thus a crucial ingredient to explain the rise of modern, highly functional institutions -- as the saying goes, "War is the parent of the modern nation state", or, "War makes states, and states make war." Those states that fail to extract resources from society are eliminated along the way.

However, this widely accepted model clearly fails to apply to Latin America, Miguel Angel Centeno observes in Blood and Debt, pointing out that the region's national borders today are quite similar to those in the mid 19th century. Unlike European history, which saw the elimination of states like Poland or Saxony, no Latin American state ceased to exist.

What have been the consequences of peace for Latin America? States in Latin America are comparatively weak, failing in various degrees to provide basic services, obtain legitimacy, establish institutional autonomy, monopolize the use of force, and create a common physical space. Would bloodshed earlier and in a more decisive fashion have produced stronger, more cohesive, and more equitable states? Would the class divisions that permeate these societies have survived long conflicts? Has peace cost more than war?

The major difference between Europe and Latin America, Centeno argues, is that conflicts in Latin America were not total wars (which allow states to centralize and transform the relationship citizens have to the state), but limited wars, which offer far fewer transformative opportunities. The author argues that "limited wars rarely leave positive institutional legacies and often have long-term costs. Instead of producing states built on ‘‘blood and iron,’’ they generated states made of blood and debt -- without being able to increase their capacity to collect taxes. It is precisely this latter pattern that we may observe in Latin America." Rather than building nation-states and fostering democratic citizenship, he shows, war in Latin America destroyed institutions, confirmed internal divisions, and killed many without purpose or glory.

Centeno

The enemy within

The Latin American wars, the author notes, were not long or threatening enough to allow national institutions to override class-based interests. Latin America lacks the monuments to ‘‘our glorious dead’’ that are ubiquitous in the landscape of Europe and the United States. The limited international struggles that occurred could not overcome internal divisions. The state and dominant elites in almost all countries in the region also appeared to prefer passive populations, thus avoiding steps like mass conscription. A too active or fervent sense of nationhood could actually backfire and create conditions inimical to continued elite domination, Centeno stresses: "The very fact that the military was at least perceived as a ladder for social and ethnic mobility made its role as a national unifier problematic." The result is that Latin American nations generally lacked the ability to fight one another more seriously. Conversely, domestic conflict often reflected the inability of the nascent states to impose their control over the relevant societies.

The enemy, as defined by state elites, was thus within, defined racially, along class lines, and by critical ideological struggles. Centeno even suggests there is a negative correlation between international bellicosity and internal violence -- Chile, enjoying the most tranquil domestic scenario, engaged in international conflict most frequently, while Colombia and Mexico, torn apart by internal conflict, have not seen interstate warfare for over a century.

Paraguay may be an exception. In the nineteenth century, the country created a short-lived spell of homogeneity and autonomy, but this special feat ended with the outbreak of South America's most sustained and bloody international conflict: the Paraguayan War (1864-70), fought between Paraguay and the united forces of Argentina, Brazil, and Uruguay. This experience had an important impact on daily life. In Paraguay, references to former military leaders are far more frequent until today, as any visitor can attest,

Internal societal structures, of course, are only part of the story. Centeno acknowledges that physical constraints -- inhospitable border terrains such as the Amazon or the Andes and enough space to create buffer states such as Uruguay -- also explain the low incidence of conflicts. More innovative is Centeno's analysis of military journal articles which show little debate about potential interstate wars in the region. The author also suggests that Latin American militaries are generally ill-equipped to fight prolonged conflicts, lacked the access to resources required for anything beyond limited border clashes. Centeno's book was published more than a decade ago, and in Colombia's case (in the context of Plan Colombia) and Venezuela (due to large-scale purchases of Russian weapons, including Sukhoi fighter jets) this has changed somewhat. However, the assertion that no Latin American country currently possesses the capacity to sustain complex and drawn out wars remains valid. Cuba, Centeno argues, "is precisely the exception that proves the rule, as it has achieved a permanent mobilization of society that is alien to the Latin American political tradition."

Chaco
Paraguayan soldiers during the Chaco War (1932-1935)

All that does not mean that Latin American states would be stronger and more capable today had they experienced total war. Rather, wars merely provide a potential stimulus for state growth. Precisely in the period of its history when Latin America was most bellicose, the state was still struggling to establish its authority. The relevant model for Latin American states, the author suggests, is much more that of Austria-Hungary than of Prussia, which grew more sophisticated through war. Indeed, the forms of Latin American states with the most characteristics associated with ‘‘modern’’ political institutions (extensive bureaucracies, closer interaction with larger parts of the population) did not appear until the 1930s and 1940s under corporate and populist guises and were hardly influenced by the kind of geopolitical competition supposedly responsible for European development.

Here, Centeno makes a point that is of interest to a far wider spectrum of readers, pointing out that accepted theories place too much emphasis on European history, not considering that the case of Europe may be far too specific to create 'general theories'. Indeed, the author suggests that the Latin American example may be helpful when studying war and state development in other regions in the developing world, such as Africa. Europe, by contrast, has been exceptional not only in the immense amount of organized violence that has characterized continental geopolitics, but also in enjoying preconditions that allowed it to transform this bloodshed into modern political institutions.

While Prussia, Muscovy and Piedmont needed war to centralize power over what would later become Germany, Italy or Russia, Latin American countries already possessed the territory, but struggled to occupy the formally defined nation. Wars not only helped little in this enterprise, but they were counterproductive.

The book's second part is equally interesting, as Centeno uses data such as tax receipts, naming of streets and public monuments, and conscription records to examine how war affected the fiscal development of the state, the creation of national identity, and claims to citizenship. It is a fascinating study that underlines the importance for social scientists not to use a purely European perspective to study political development around the world. Despite the many problems Latin America currently faces, including the highest homicide rates in the world, Centeno's analysis leaves us with at least some good news: Interstate war in the region will continue to be highly unlikely.

http://www.postwesternworld.com/2016/06 ... n-america/

Dados

http://i66.tinypic.com/ek02ex.jpg

http://i66.tinypic.com/52m3qc.jpg

http://i63.tinypic.com/2cdhoag.jpg

http://i65.tinypic.com/29wsvpt.jpg

http://i68.tinypic.com/2i0geww.jpg

http://i66.tinypic.com/14mgrs.jpg

http://i64.tinypic.com/nx9f8y.jpg

Depois ficam brincando de separatismo e golpes militares. Isso é tudo que deu no passado recente.




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Re: Geopolítica Brasileira

#1197 Mensagem por Pablo Maica » Sex Jan 05, 2018 6:22 am

Não ha nada que 100 mil soldados americanos façam, que 100 políticos brasileiros não façam pior. Se os caras quiserem a amazônia a unica coisa verde que eles vão precisar movimentar não são soldados, mas sim pedaços de papel com números. E vai custar menos do que deslocar um PA e sua FT para ficar na nossa costa.

E em breve os chineses vão chegar pesados nessa briga. Se brincar o leilão de propina vai ser tão grande, que é capaz até de terminarem a transamazônica e a madeira mamoré pra entregar de brinde.


um abraço e t+ :)




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Re: Geopolítica Brasileira

#1198 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 20, 2018 7:43 pm

COBERTURA ESPECIAL - TOA - DEFESA
19 de Fevereiro, 2018 - 10:10 ( Brasília )
O déficit de soberania da Amazônia
600 mil índios aldeados, de tribos diversas, são titulares de 13% do território nacional, enquanto os demais 200 milhões de brasileiros habitam apenas 11%

http://www.defesanet.com.br/toa/noticia ... -Amazonia/




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Re: Geopolítica Brasileira

#1199 Mensagem por prp » Ter Fev 20, 2018 8:30 pm

Pablo Maica escreveu:Não ha nada que 100 mil soldados americanos façam, que 100 políticos brasileiros não façam pior. Se os caras quiserem a amazônia a unica coisa verde que eles vão precisar movimentar não são soldados, mas sim pedaços de papel com números. E vai custar menos do que deslocar um PA e sua FT para ficar na nossa costa.

E em breve os chineses vão chegar pesados nessa briga. Se brincar o leilão de propina vai ser tão grande, que é capaz até de terminarem a transamazônica e a madeira mamoré pra entregar de brinde.


um abraço e t+ :)
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Re: Geopolítica Brasileira

#1200 Mensagem por denilson » Sáb Mar 03, 2018 11:45 am

Tenho notado uma movimentação incomum da aviação do exército em Palmas Tocantins (ponto de abastecimento?),
Nas últimas semanas tenho visto Pantera Black Hawk e hoje pela manhã passou um helicóptero da "família" Puma que não consegui distinguir qual modelo.




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