Ta, umas das reclamações suas é que o IA2 é um FAL maquiado, logo em seguida diz que era melhor pegar os FAL's e colocar o quit da DSA que é a mesma coisa. Até o IA2 7.62 é menos FAL que aquilo. Continua um Fuzil pesado, só que cheio de frescuras.FCarvalho escreveu:Gabriel, se o IA-2 é uma bosta ou não, deixo aos colegas do fórum que sabem lidar com armas de fogo para opinar. Eu mesmo nunca faria isso, até porque, além de não entender nada sobre seu funcionamento, a miopia/astiguimatismo não colaboraria para seu uso por mim. Eu me considero um perigo para mim mesmo, e para os outros, com uma arma de fogo na mão.gabriel219 escreveu:Vocês dizem que o IA2 é uma bosta por ser um FAL maquiado, ai pedem o kit da DSArms e que deveríamos ter feito o mesmo que os Argies, que é pegar um FAL e trocar as peças, mantendo o grosso do Fuzil intacto. Decidam-se.
Quanto a cita empresa acima, visitei o site dela e vi muitas coisas interessantes em relação ao que eles fazem com o FAL, e também com versões a partir da AR-15. Minha ideia não é, e nunca foi substituir o IA-2 por kits da DSArms, mas que eles fossem uma alternativa, se temporária ou não é outra coisa, de vários fuzis que temos aqui nas OM's de combate no sentido de complementar brechas em usos específicos para os quais não temos , ainda, o IA-2 como modelo de referencia.
A lista é variada e bem interessante. Podemos atualizar desde o FAP até usá-lo como rifle sniper ou DMR, assim como na sua função original de apoio de fogo. Da mesma forma, o FAL pode ser utilizado em diversas funções como as acima, dentre outras. É só olhar o site que se pode verificar as várias formas de reutilização daquela arma dando uma sobrevida a ela com um pouco melhor de qualidade e adaptação as necessidades do soldado no combate atual. Creio que não seja nada demais. E pelo que pude constatar, quase tudo ali é barato e está a venda para quem quiser. Claro, nos USA, ou em países que não tem a mesma regulamentação sobre armas que o nosso.
Não vejo problema nenhum em, por exemplo, adaptar alguns FAL/FAP com estes kits para os nossos soldados em serviço a favor da ONU. Até que um dia o IA-2 esteja provado o suficiente.
Por fim, o IA-2 vai demorar ainda muitos anos até se tornar o fuzil padrão do EB, e quiçá de outras forças. Neste meio tempo, nada impede que continuemos desenvolvendo aquele fuzil, e ao mesmo tempo, ir melhorando o que já temos. Se eu fosse um soldado profissional e pudesse optar, entre um FAL original do jeito que saiu da caixa e um usado mais com o kit da DSArms, com certeza ficaria com o segundo. Mas esse sou eu, um sujeito que nunca atirou com uma arma de verdade na vida. E que nem pretende fazê-lo. Deixo isso a quem tem qualidades pessoais e profissionais para tal.
abs.
FAP não serve de DMR só colocando um kit modernizado nele, é muito além disso. O CFN já testou e não deu em nada. A maioria daqueles kits é pra atirador brincar de tiro. Seria muito melhor pegar os FAL's e transformar em IA2 7.62 do que importar kits que nós já temos. A própria Imbel sabe fabricar caixa de culatra com trilhos. O IA2 já é o Fuzil padrão do EB e já tem em boa quantidade, com várias unidades sendo encomendadas. Se modificar o que tem pra modificar, é um fuzil que cumpre e muito bem, tanto o EB quanto o CFN.
Retiro a FAB disso pela birrinha que ela faz sobre o IA2, birrinha essa longe do CFN, que testou o IA2 com profissionalismo e pediu as devidas modificações no fuzil para poder adota-lo, enquanto isso vão de M16A4.
Adotar o Kit da DSArms tendo o mesmo kit aqui é bobagem.