UCRÂNIA
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Re: UCRÂNIA
Guerra à moda antiga. Até nisso os europeus são tradicionalistas. A primeira guerra voltou e ninguém notou...
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Re: UCRÂNIA
Parlamento da Ucrânia protesta contra lei polaca sobre o Holocausto
O parlamento da Ucrânia aprovou hoje uma declaração formal de protesto contra a lei polaca sobre o Holocausto, que prevê penas de prisão pela negação do envolvimento de "nacionalistas ucranianos" nos crimes do regime nazi.
A resolução, aprovada por 242 votos a favor na Rada suprema (parlamento) da Ucrânia, considera que a iniciativa polaca pretende "equiparar as ações dos combatentes pela independência da Ucrânia" aos crimes dos regimes totalitários do século XX, numa referência à Alemanha de Hitler e à União Soviética em particular no período estalinista.
"A Ucrânia rejeita categoricamente a política de dualidade de critérios e a imposição de ideias de responsabilidade coletiva do povo ucraniano [no Holocausto]", refere a declaração.
A lei aprovada recentemente pelo Senado polaco, criminaliza a ideologia de Stepan Bandera (1909-1959), fundador do nacionalismo ucraniano e que liderou a resistência armada contra as tropas soviéticas, optando num período decisivo da II Guerra Mundial por proclamar um "Estado ucraniano independente" e colaborar com o ocupante nazi.
O Governo ucraniano tem questionado esta versão da História e considera que a lei é "incompatível com os valores democráticos", pelo facto de "ameaçar o diálogo aberto, a livre troca de opiniões e a liberdade académica".
O presidente do parlamento, Andrei Parubiy, definiu a iniciativa polaca, um país vizinho, como "um golpe nas costas da Ucrânia" e assegurou que assinala "um antes e um depois" nas relações entre os dois países.
"Devemos recordar e transmitir às gerações futuras a verdade sobre as causas reais, e não retiradas do contexto geral, que implicaram o derramamento de sangue entre os nossos povos durante a II Guerra Mundial (...) e que teve consequências trágicas para as nossas nações", refere a resolução.
Na mesma abordagem, o Presidente ucraniano Petro Poroshenko assegurou que a nova lei contradiz os princípios de solidariedade e associação estratégica entre os dois países, e apelou à "objetividade e ao diálogo" por parte da Polónia.
"A verdade histórica requer uma conversa e um diálogo honesto, em vez de proibições. As avaliações contidas nesta decisão [política] são totalmente parciais e categoricamente inaceitáveis", reagiu Poroshenko.
Segundo o documento, a lei polaca sobre o Holocausto, que o Presidente Andrzej Duda se prepara para promulgar como hoje anunciou, e particularmente focada nos jornalistas, afeta todas as pessoas "independentemente das leis vigentes no lugar onde se cometa o ato".
Esta legislação, que ainda deverá ser submetida ao parecer do Tribunal Constitucional, também já foi criticada por países como os Estados Unidos e Israel.
Ainda hoje, o Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita disse esperar alterações à lei sobre a Shoah, na sequência da controvérsia motivada pela decisão do Governo conservador polaco.
A lei, que em termos gerais proíbe a expressão "campos de morte polacos", prevê três anos de prisão para as pessoas, incluindo estrangeiros, que acusem a nação ou o Estado polaco de participação nos crimes nazis.
Os dirigentes israelitas reagiram vigorosamente à adoção do texto pelo parlamento polaco e referiram-se a uma tentativa, que Varsóvia desmente, de negar a participação de certos polacos no genocídio dos judeus, ou de impedir sobreviventes da Shoah de relatarem a sua experiência durante o conflito mundial.
No entanto, o ministério israelita mostrou-se hoje muito mais comedido nas suas observações após ser informado do recurso ao Tribunal constitucional polaco, e manifestou o desejo de se chegar "a acordo sobre as alterações e correções" à polémica lei.
https://www.dn.pt/lusa/interior/parlame ... 01535.html
O parlamento da Ucrânia aprovou hoje uma declaração formal de protesto contra a lei polaca sobre o Holocausto, que prevê penas de prisão pela negação do envolvimento de "nacionalistas ucranianos" nos crimes do regime nazi.
A resolução, aprovada por 242 votos a favor na Rada suprema (parlamento) da Ucrânia, considera que a iniciativa polaca pretende "equiparar as ações dos combatentes pela independência da Ucrânia" aos crimes dos regimes totalitários do século XX, numa referência à Alemanha de Hitler e à União Soviética em particular no período estalinista.
"A Ucrânia rejeita categoricamente a política de dualidade de critérios e a imposição de ideias de responsabilidade coletiva do povo ucraniano [no Holocausto]", refere a declaração.
A lei aprovada recentemente pelo Senado polaco, criminaliza a ideologia de Stepan Bandera (1909-1959), fundador do nacionalismo ucraniano e que liderou a resistência armada contra as tropas soviéticas, optando num período decisivo da II Guerra Mundial por proclamar um "Estado ucraniano independente" e colaborar com o ocupante nazi.
O Governo ucraniano tem questionado esta versão da História e considera que a lei é "incompatível com os valores democráticos", pelo facto de "ameaçar o diálogo aberto, a livre troca de opiniões e a liberdade académica".
O presidente do parlamento, Andrei Parubiy, definiu a iniciativa polaca, um país vizinho, como "um golpe nas costas da Ucrânia" e assegurou que assinala "um antes e um depois" nas relações entre os dois países.
"Devemos recordar e transmitir às gerações futuras a verdade sobre as causas reais, e não retiradas do contexto geral, que implicaram o derramamento de sangue entre os nossos povos durante a II Guerra Mundial (...) e que teve consequências trágicas para as nossas nações", refere a resolução.
Na mesma abordagem, o Presidente ucraniano Petro Poroshenko assegurou que a nova lei contradiz os princípios de solidariedade e associação estratégica entre os dois países, e apelou à "objetividade e ao diálogo" por parte da Polónia.
"A verdade histórica requer uma conversa e um diálogo honesto, em vez de proibições. As avaliações contidas nesta decisão [política] são totalmente parciais e categoricamente inaceitáveis", reagiu Poroshenko.
Segundo o documento, a lei polaca sobre o Holocausto, que o Presidente Andrzej Duda se prepara para promulgar como hoje anunciou, e particularmente focada nos jornalistas, afeta todas as pessoas "independentemente das leis vigentes no lugar onde se cometa o ato".
Esta legislação, que ainda deverá ser submetida ao parecer do Tribunal Constitucional, também já foi criticada por países como os Estados Unidos e Israel.
Ainda hoje, o Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita disse esperar alterações à lei sobre a Shoah, na sequência da controvérsia motivada pela decisão do Governo conservador polaco.
A lei, que em termos gerais proíbe a expressão "campos de morte polacos", prevê três anos de prisão para as pessoas, incluindo estrangeiros, que acusem a nação ou o Estado polaco de participação nos crimes nazis.
Os dirigentes israelitas reagiram vigorosamente à adoção do texto pelo parlamento polaco e referiram-se a uma tentativa, que Varsóvia desmente, de negar a participação de certos polacos no genocídio dos judeus, ou de impedir sobreviventes da Shoah de relatarem a sua experiência durante o conflito mundial.
No entanto, o ministério israelita mostrou-se hoje muito mais comedido nas suas observações após ser informado do recurso ao Tribunal constitucional polaco, e manifestou o desejo de se chegar "a acordo sobre as alterações e correções" à polémica lei.
https://www.dn.pt/lusa/interior/parlame ... 01535.html
Triste sina ter nascido português
- FCarvalho
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Re: UCRÂNIA
Pessoal, notícias sobre o front lesta da Ucrânia? Algum avanço e/ou movimento mais significativo que não seja troca de artilharia? Russos, Ucranianos e europeus conseguem chegar a algum consenso a esta altura da guerra?
Os dois lados parecem terem chegado ao seu limite. Ninguém avança e nem retrai. Chegamos ao mesmo impasse de cem anos atrás da grande guerra.
Infelizmente a Ucrânia não tem como vencer sozinha essa guerra, e os russos não vão arredar um único metro do terreno conquistado pelos dos seus pupilos no leste, e muito menos permitir intervenções externas na guerra sem com isso entrarem eles mesmos diretamente no conflito, o que entendo, é o que os europeus mais temem.
Enfim, o que começou como mais uma crise política particular dos países do leste europeu, virou um conflito interno armado, e agora ameaça tornar-se um problema internacional que ninguém quer, e nem esperava.
Qual a possibilidade real de uma intervenção da ONU, com tropas ou não, conseguir resolver o problema ucraniano que já vai para o seu quarto ano e parece só priorar.
abs.
Os dois lados parecem terem chegado ao seu limite. Ninguém avança e nem retrai. Chegamos ao mesmo impasse de cem anos atrás da grande guerra.
Infelizmente a Ucrânia não tem como vencer sozinha essa guerra, e os russos não vão arredar um único metro do terreno conquistado pelos dos seus pupilos no leste, e muito menos permitir intervenções externas na guerra sem com isso entrarem eles mesmos diretamente no conflito, o que entendo, é o que os europeus mais temem.
Enfim, o que começou como mais uma crise política particular dos países do leste europeu, virou um conflito interno armado, e agora ameaça tornar-se um problema internacional que ninguém quer, e nem esperava.
Qual a possibilidade real de uma intervenção da ONU, com tropas ou não, conseguir resolver o problema ucraniano que já vai para o seu quarto ano e parece só priorar.
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Re: UCRÂNIA
Nada de novo mas as forças ucranianas tem unidades suficientes para iniciar a Guerra e tentar a vitória. O problema é que as forças politicas ucranianas não tem confiança nos seus militares e é difícil dizer o quanto psicologicamente e bem treinados eles podem estar.
- FCarvalho
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Re: UCRÂNIA
Pois é. Então o problema é duplamente complicado, pois se os políticos não confiam nos militares que tem, os militares ucranianos tão pouco confiam em seus chefes políticos.EDSON escreveu:Nada de novo mas as forças ucranianas tem unidades suficientes para iniciar a Guerra e tentar a vitória. O problema é que as forças politicas ucranianas não tem confiança nos seus militares e é difícil dizer o quanto psicologicamente e bem treinados eles podem estar.
Esta semana saiu notícia que a Ucrania desenvolveu mais um míssil tático de cruzeiro terrestre.
É difícil imaginar que um país que faz essas coisas não consiga dar conta de findar uma guerra civil em seu próprio território.
Conquanto, mesmo tendo força militar para isso, qual não seria a reação russa se uma ofensiva ucraniana no leste levasse a retomada dos territórios autoproclamados? Será que ficariam na deles? O governo ucraniano estaria disposto a pagar o custo em vidas por tal iniciativa? Ou eles temem mais ainda uma possível intervenção russa aberta em seu território?
Um jogo cada vez mais complicado essa guerra ucraniana.
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Re: UCRÂNIA
Acho que o que segura a Ucrânia é justamente isso, é temor de se ela avançar em direção a Russia, ser como na Checoslováquia em 1968.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: UCRÂNIA
Penso que os russos estão esperando justamente que eles façam isso. E as desculpas vem depois.
Como Kiev não tem mais o amparo e menos ainda apoio ocidental, fica tudo como está. Cada macaco no seu galho. Ou seja, Bruxelas deu o famoso "se vira" nos ucranianos.
E pensando bem, a Otan tem mais com o que se preocupar na suas fronteiras leste no Báltico.
abs.
Como Kiev não tem mais o amparo e menos ainda apoio ocidental, fica tudo como está. Cada macaco no seu galho. Ou seja, Bruxelas deu o famoso "se vira" nos ucranianos.
E pensando bem, a Otan tem mais com o que se preocupar na suas fronteiras leste no Báltico.
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Re: UCRÂNIA
Este paraquedista ucraniano da 80º morreu devido ao mau manípulamento de uma mina que ele iria implantar e este tipo de incidentes e acidentes é corriqueiro nas linhas ucranianas que são em sua maioria mal treinados.
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Re: UCRÂNIA
Estranho, pois com tantos assessores militares da Otan por lá, falta de dê bons treinamentos e recursos para tal é o que não deve faltar.
Agora se eles não conseguem transformar isso em operacionalidade nas linhas de frente, bem, acho que já não é falta de treinamento, devem ser outras coisas.
abs.
Agora se eles não conseguem transformar isso em operacionalidade nas linhas de frente, bem, acho que já não é falta de treinamento, devem ser outras coisas.
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Re: UCRÂNIA
Só corrigindo que era este o vídeo.FCarvalho escreveu:Estranho, pois com tantos assessores militares da Otan por lá, falta de dê bons treinamentos e recursos para tal é o que não deve faltar.
Agora se eles não conseguem transformar isso em operacionalidade nas linhas de frente, bem, acho que já não é falta de treinamento, devem ser outras coisas.
abs.
Álcool e drogas também.
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Re: UCRÂNIA
Desse jeito essa guerra não termina tão cedo. Lamentável. Pela família e pelo país.
abs.
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Re: UCRÂNIA
A partir de hoje colocarei uma série de estudos feitos por fóruns ucranianos e russos para entender a Guerra Civil ucraniana vista pelo lado de Kiev em termos de materiais e perdas de suas unidades. Desde já explico que as baixas ucranianas nesta guerra são subestimadas mas esconder os números de mortos faz parte, já que o governo ucraniano não goza de popularidade entre a população que sofre as agruras.
Peço aos membros para não dar pitacos políticos para não contaminar estes artigos já que servem apenas para avaliação, algumas coisas não estarão 100%. Criticas e outros números serão bem vindos mas tragam fontes fidedignas e não usem a imprensa ucraniana pois a mesma traz números do governo que não condiz com a realidade.
Vamos começar com o simbolo desta guerra:
Ele esteves em quase todas as batalhas e operações dos dois lados e centenas de seus operadores morreram no curso das batalhas.
A Ucrânia herdou da URSS;
T-64R (T-64, ao ser reparado no perfil T-64A) - 227 unidades;
T-64A - 539 unidades;
T-64B1 - 539 unidades;
T-64B - 507 unidades;
T-64BV - 528 unidades.
O T64 R/A no total de 766 unidades não foram vistos na linha de frente o que leva crer que maioria já foi derretida nos fornos de siderurgias ou estão na reserva mas foram vistos três em escolas de treinamento na retaguarda.
Outros quinze foram instalados em pedestais.
T-64B1 - 539 unidades;este tanque não possui a capacidade de operar misseis guiados. O comandante não tem a metralhadora instalada na torre e o espaço no tanque é reduzido incluso ai a quantidade de munições devido a instalação de um rádio estra.
T-64B - 507 unidades; T-64BV - 528 unidades. O "BV" também está dividido em três grupos - na verdade "BV", "B1B" e "BVK"
A unidades da Crimeia possuíam 110/148 tanques na proporção de de T64A e T64B os T64A foram retirados de serviço sobrando os T64B e destes 70 foram modernizados para o padrão T-64BM "Bulat" e exportados par o Congo.
Assim, no saldo seco antes da Guerra haverá:
539 + 507 + 528 - 70 = 1504 unidades
A unidades da Crimeia possuíam 110/148 tanques na proporção de de T64A e T64B os T64A foram retirados de serviço sobrando os T64B e destes 70 foram modernizados para o padrão T-64BM "Bulat" e exportados par o Congo.
De acordo com dados conhecidos sobre "armazenamento" em 2011, havia 504Máquinas de modificação B / B1 / BK / BV / B1B / BVK, mas principalmente na categoria de sucata. Havia apenas 39 tanques uteis, (reparável) 21 ou mais .
Podemos assumir que praticamente não havia nada para levantar das bases de aramazenamento:
Imagens de satélite também confirmam que quase nenhum movimento nesses cemitérios. Alguns destes tanques foram canibalizados.
A única exceção foi a base de armazenamento em Artemovsk, onde havia muitos carros em boas condições nas garagens:
Em março de 2014, foram retirados 7 tanques em funcionamento:
No verão e no outono de 2014, havia 50 tanques na base de aramazenamento :
Os monumentos tomaram apenas quatro tanques:
Dois T-64B, ambos em Kiev:
T-64BV perto da antiga sede do exército de tanques em Dnepropetrovsk:
Mais um pedestal no 184º centro de treinamento de Javorovo:
Três tanques (521 522 e 523) foram encontrados no departamento militar Instituto de Kiev NUBIP:
Instituto Politécnico de Kharkiv Militar (NTU KHPI) tem vinte tanques militares identificados:
É possível que nem todos os tanques ainda estejam na base mas estes tanques aqui numerados não foram visto na linha de frente.
184º centro de treinamento para as forças de paz tem um batalhão de tanques de treinamento em sua composição. Foram identificados 22 carros, nenhum deles foi enviado para a frente:
Os cinco tanques grifados acima foram transferidos para 1º Brigadas de tanques durante a Guerra.
Odessa Military Academy tem um único T-64BV b / n 550:
No 233º campo de treinamento na região de Rivne: um total de 6 tanques foram colocados na base (b / n 021, 026, 027, 028, 030, 031 e 032)
169º centro de treinamento das forças terrestres "Desna" na região de Chernigov.
Muitos tanques desta base seguirão para reparação para serem enviados a frente
No final de 2014 uma companhia de tanques foi formada e enviada a linha de frente com estes tanques reparados e a maioria foi capturada em Debalseteve.
O restante voltou para base
Com os demais carros do deposito foi formado um batalhão sobre o codinome Erva de São João. Mas para compor completamente esta unidade alguns tanques são retirados da 1º Brigada de tanques.
Assim temos a composição não combativa antes da Guerra. Só para deixar mais claro que estes tanques pertencem a monumentos e centros de treinamento:
4 + 3 + 20 + 22 + 6 + 1 + 90 = 146 unidades
Peço aos membros para não dar pitacos políticos para não contaminar estes artigos já que servem apenas para avaliação, algumas coisas não estarão 100%. Criticas e outros números serão bem vindos mas tragam fontes fidedignas e não usem a imprensa ucraniana pois a mesma traz números do governo que não condiz com a realidade.
Vamos começar com o simbolo desta guerra:
Ele esteves em quase todas as batalhas e operações dos dois lados e centenas de seus operadores morreram no curso das batalhas.
A Ucrânia herdou da URSS;
T-64R (T-64, ao ser reparado no perfil T-64A) - 227 unidades;
T-64A - 539 unidades;
T-64B1 - 539 unidades;
T-64B - 507 unidades;
T-64BV - 528 unidades.
O T64 R/A no total de 766 unidades não foram vistos na linha de frente o que leva crer que maioria já foi derretida nos fornos de siderurgias ou estão na reserva mas foram vistos três em escolas de treinamento na retaguarda.
Outros quinze foram instalados em pedestais.
T-64B1 - 539 unidades;este tanque não possui a capacidade de operar misseis guiados. O comandante não tem a metralhadora instalada na torre e o espaço no tanque é reduzido incluso ai a quantidade de munições devido a instalação de um rádio estra.
T-64B - 507 unidades; T-64BV - 528 unidades. O "BV" também está dividido em três grupos - na verdade "BV", "B1B" e "BVK"
A unidades da Crimeia possuíam 110/148 tanques na proporção de de T64A e T64B os T64A foram retirados de serviço sobrando os T64B e destes 70 foram modernizados para o padrão T-64BM "Bulat" e exportados par o Congo.
Assim, no saldo seco antes da Guerra haverá:
539 + 507 + 528 - 70 = 1504 unidades
A unidades da Crimeia possuíam 110/148 tanques na proporção de de T64A e T64B os T64A foram retirados de serviço sobrando os T64B e destes 70 foram modernizados para o padrão T-64BM "Bulat" e exportados par o Congo.
De acordo com dados conhecidos sobre "armazenamento" em 2011, havia 504Máquinas de modificação B / B1 / BK / BV / B1B / BVK, mas principalmente na categoria de sucata. Havia apenas 39 tanques uteis, (reparável) 21 ou mais .
Podemos assumir que praticamente não havia nada para levantar das bases de aramazenamento:
Imagens de satélite também confirmam que quase nenhum movimento nesses cemitérios. Alguns destes tanques foram canibalizados.
A única exceção foi a base de armazenamento em Artemovsk, onde havia muitos carros em boas condições nas garagens:
Em março de 2014, foram retirados 7 tanques em funcionamento:
No verão e no outono de 2014, havia 50 tanques na base de aramazenamento :
Os monumentos tomaram apenas quatro tanques:
Dois T-64B, ambos em Kiev:
T-64BV perto da antiga sede do exército de tanques em Dnepropetrovsk:
Mais um pedestal no 184º centro de treinamento de Javorovo:
Três tanques (521 522 e 523) foram encontrados no departamento militar Instituto de Kiev NUBIP:
Instituto Politécnico de Kharkiv Militar (NTU KHPI) tem vinte tanques militares identificados:
É possível que nem todos os tanques ainda estejam na base mas estes tanques aqui numerados não foram visto na linha de frente.
184º centro de treinamento para as forças de paz tem um batalhão de tanques de treinamento em sua composição. Foram identificados 22 carros, nenhum deles foi enviado para a frente:
Os cinco tanques grifados acima foram transferidos para 1º Brigadas de tanques durante a Guerra.
Odessa Military Academy tem um único T-64BV b / n 550:
No 233º campo de treinamento na região de Rivne: um total de 6 tanques foram colocados na base (b / n 021, 026, 027, 028, 030, 031 e 032)
169º centro de treinamento das forças terrestres "Desna" na região de Chernigov.
Muitos tanques desta base seguirão para reparação para serem enviados a frente
No final de 2014 uma companhia de tanques foi formada e enviada a linha de frente com estes tanques reparados e a maioria foi capturada em Debalseteve.
O restante voltou para base
Com os demais carros do deposito foi formado um batalhão sobre o codinome Erva de São João. Mas para compor completamente esta unidade alguns tanques são retirados da 1º Brigada de tanques.
Assim temos a composição não combativa antes da Guerra. Só para deixar mais claro que estes tanques pertencem a monumentos e centros de treinamento:
4 + 3 + 20 + 22 + 6 + 1 + 90 = 146 unidades
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Re: UCRÂNIA
Sua composição nas Brigadas Mecanizadas.
14º Brigada Mecanizada
Esta Brigada foi criada com os destroços da 51º Brigada Mecanizada da Guarda mas o seu único T64 é usado para treino na área de Rovno.
A 14º recebeu tanques das unidades de reaprações em dezembro de 2014 no aeródromo Ozernoe:
Algum tempo depois, durante a tentativa de desbloqueio das unidades cercadas em Debaltsevo, alguns deles estavam perdidos.
É interessante dizer que após os confrontos muitos destes tanques formam deixados no campo de batalha intactos e portanto estarão fora dos cálculos finais pois foram destruídos ou capturados.
24º Brigada Mecanizada
A antiga brigada de "ferro" no início da guerra tinha 38 tanques identificados. Notar que a numeração é feita para 4 companhias de dez carros.
28º Brigada Mecanizada
No inicio da Guerra era uma das mais desarmadas do Exército Ucraniano. Na primavera de 2014 (Hemisfério Norte), pequenas unidades avançaram para o Donbas, a parte principal do equipamento foi preparada até o final de agosto em campo mesmo, onde muitas fotos foram tiradas naquele momento.
Composição do batalhão de tanques composto por 4 companhias.
Tanques da Brigada que sempre mantiveram um total de 41 carros .
30º Brigada Mecanizada
.
Ao contrario de outras brigadas esta possuía um batalhão com 3 companhias e cada uma um total de 13 tanques.
Aqui o interessante é o tanque de número 300 que foi removido de um pedestal e integrado ao batalhão.
Além disso, houve uma companhia freelancer na brigada - conhecida b / n 415, 431, 434, 435, 474, 475.
Tanque do comandante com o número 010. .
O total 46 tanques nesta brigada..
51º Brigada Mecanizada
Esta brigada possui três companhias de tanques.
Aqui o vídeo antes da partida para a linha de frente.
No portal http://lostarmour.info, não há número total de tanques destruídos e capturados.
No total, 37 tanques foram identificados no batalhão:
72º Brigada Mecanizada
Partida para a linha de frente - 1º de abril de 2014:
Batalhão de tanques com três companhias completas e a quarta companhia com unidades a mais.
Tanques usados pelo batalhão desta brigada foram retirados de um depósito perto de Zhitomir Perlyaevka:
n 106, 108, 110, 112, 124, 502.
Em meados de 2015 quase já não havia mais tanques apenas os três na foto.
No total o batalhão identificou 45 tanques.
Neste vido tanques são deslocados da linha de frente para planta Karkov para reparos.
92º Brigada Mecanizada
Esta Brigada antes do conflito começar preparava-se para dissolver e a prontidão para o combate era extremamente baixa tendo apenas uns pucos militares que foram deslocados para linha de frente e que estes não tinham o treinamento básico adequado.
Foram reparados 35 tanques do Batalhão e deslocados em três comboios para linha de frente.
93º Brigada Mecanizada
Este Batalhão esta formado com 5 companhias mas alguns tanques que não se enquadram na ordem de batalha o que leva uma unidade acima de sua capacidade.
No total ha 49 tanques na unidade.
36º Brigada de Defesa Costeira
Esta unidade pertencia a Crimeia e foi dissolvida e seus 41 tanques foram devolvidos pela Rússia.
Assim, a composição pré-guerra dos batalhões de tanques de brigadas mecanizadas é a seguinte:
38 + 41 + 46 + 37 + 45 + 35 + 49 + 41 = 332 unidades
14º Brigada Mecanizada
Esta Brigada foi criada com os destroços da 51º Brigada Mecanizada da Guarda mas o seu único T64 é usado para treino na área de Rovno.
A 14º recebeu tanques das unidades de reaprações em dezembro de 2014 no aeródromo Ozernoe:
Algum tempo depois, durante a tentativa de desbloqueio das unidades cercadas em Debaltsevo, alguns deles estavam perdidos.
É interessante dizer que após os confrontos muitos destes tanques formam deixados no campo de batalha intactos e portanto estarão fora dos cálculos finais pois foram destruídos ou capturados.
24º Brigada Mecanizada
A antiga brigada de "ferro" no início da guerra tinha 38 tanques identificados. Notar que a numeração é feita para 4 companhias de dez carros.
28º Brigada Mecanizada
No inicio da Guerra era uma das mais desarmadas do Exército Ucraniano. Na primavera de 2014 (Hemisfério Norte), pequenas unidades avançaram para o Donbas, a parte principal do equipamento foi preparada até o final de agosto em campo mesmo, onde muitas fotos foram tiradas naquele momento.
Composição do batalhão de tanques composto por 4 companhias.
Tanques da Brigada que sempre mantiveram um total de 41 carros .
30º Brigada Mecanizada
.
Ao contrario de outras brigadas esta possuía um batalhão com 3 companhias e cada uma um total de 13 tanques.
Aqui o interessante é o tanque de número 300 que foi removido de um pedestal e integrado ao batalhão.
Além disso, houve uma companhia freelancer na brigada - conhecida b / n 415, 431, 434, 435, 474, 475.
Tanque do comandante com o número 010. .
O total 46 tanques nesta brigada..
51º Brigada Mecanizada
Esta brigada possui três companhias de tanques.
Aqui o vídeo antes da partida para a linha de frente.
No portal http://lostarmour.info, não há número total de tanques destruídos e capturados.
No total, 37 tanques foram identificados no batalhão:
72º Brigada Mecanizada
Partida para a linha de frente - 1º de abril de 2014:
Batalhão de tanques com três companhias completas e a quarta companhia com unidades a mais.
Tanques usados pelo batalhão desta brigada foram retirados de um depósito perto de Zhitomir Perlyaevka:
n 106, 108, 110, 112, 124, 502.
Em meados de 2015 quase já não havia mais tanques apenas os três na foto.
No total o batalhão identificou 45 tanques.
Neste vido tanques são deslocados da linha de frente para planta Karkov para reparos.
92º Brigada Mecanizada
Esta Brigada antes do conflito começar preparava-se para dissolver e a prontidão para o combate era extremamente baixa tendo apenas uns pucos militares que foram deslocados para linha de frente e que estes não tinham o treinamento básico adequado.
Foram reparados 35 tanques do Batalhão e deslocados em três comboios para linha de frente.
93º Brigada Mecanizada
Este Batalhão esta formado com 5 companhias mas alguns tanques que não se enquadram na ordem de batalha o que leva uma unidade acima de sua capacidade.
No total ha 49 tanques na unidade.
36º Brigada de Defesa Costeira
Esta unidade pertencia a Crimeia e foi dissolvida e seus 41 tanques foram devolvidos pela Rússia.
Assim, a composição pré-guerra dos batalhões de tanques de brigadas mecanizadas é a seguinte:
38 + 41 + 46 + 37 + 45 + 35 + 49 + 41 = 332 unidades
Editado pela última vez por EDSON em Ter Fev 27, 2018 9:06 am, em um total de 1 vez.