EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

PARCERIA tecnológica e de mercado, mas cada uma permanece independente
61
36%
ASSOCIAÇÃO, onde há interpolações mas continuam independentes
53
31%
FUSÃO, onde ambas se tornam uma só
8
5%
COMPRA, onde a Boeing absorve a EMBRAER e todos os seus produtos
10
6%
NÃO para tudo, as coisas devem permanecer como estão
38
22%
 
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#301 Mensagem por GIL » Qua Fev 07, 2018 9:24 am

Fábio Machado escreveu:Esse acordo só valeria a pena se o seguimento de defesa da empresa fosse robusto e autossustentável. Entretanto, não é esse o caso, tendo em vista que existe uma dependência tanto financeira como tecnológica em relação ao setor de aviação comercial. Desse modo, acordo proposto é pior que o da compra total da empresa, pois o que restará da Embraer será uma empresa tecnicamente e financeiramente deficiente.
No mínimo o governo deveria exigir uma participação igualitária para Embraer, deveriam também assegurar que as linhas de montagem e os centros de engenharia permaneçam no Brasil. O governo tem que ter consciência que o que está em jogo não é só o setor de defesa, mas a indústria aeronáutica brasileira como um todo.
Essa tambem é a minha preocupação
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FCarvalho
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#302 Mensagem por FCarvalho » Qua Fev 07, 2018 12:04 pm

Se a tal proposta hora em voga for aprovada, com os americanos ficando com até 90% do controle dessa suposta nova empresa, vocês acreditam mesmo que isso vai ocorrer?

Tá de brincadeira né? :x

abs.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#303 Mensagem por arcanjo » Qua Fev 07, 2018 1:14 pm

07 de Fevereiro, 2018 - 10:30 ( Brasília )
Embraer diz que continua negociando com Boeing e o governo brasileiro melhor estrutura de aliança

Imagem

A Embraer SA, as autoridades brasileiras e a Boeing ainda estão em negociações para uma possível combinação entre as duas fabricantes de aeronaves, disse um alto funcionário da Embraer na quarta-feira.

Falando no Singapore Airshow, o presidente da unidade de aviação comercial da Embraer, John Slattery, disse em uma coletiva de imprensa que a Embraer ainda não recebeu uma proposta da Boeing.

“O único motivo para isso é que as partes continuam a trabalhar na identificação de estruturas que possam funcionar”, disse ele.

Já a Boeing disse que as principais questões para a formação da parceria ainda estão sendo negociadas, e enfatizou que o preço deve fazer sentido para todos os interessados.

“Nossas conversas continuam avançando de forma produtiva, mas há questões-chave que permanecem”, disse Phil Musser, vice-presidente sênior de comunicações da Boeing, à Reuters.

“Conforme observado durante a conferência sobre os resultados, esta é uma combinação vencedora, mas não é uma ‘necessidade’ para a Boeing. Os termos finais e o preço devem gerar o melhor valor para os nossos clientes, investidores e países para fornecer uma ótima plataforma para sucesso”, disse ele em uma entrevista no Singapore Airshow.

O acordo Embraer-Boeing será bom para o Brasil?

Em 21 de dezembro último foi noticiado que a Embraer, nossa empresa fabricante de aeronaves, e a Boeing estariam em negociações para uma possível parceria. Antes de tomar um lado, a favor ou contra, vamos lembrar dois pontos importantes sobre o assunto.

O primeiro ponto é sobre o mercado de aviação. Inserido como meio de transporte indispensável, rápido e seguro, o único que permite às pessoas conhecerem e fazerem negócios no mundo todo, este mercado em expansão está em constante mudança. Hoje o mercado americano é o maior do mundo, mas vem sendo alcançado pela China, que absorve centenas de aeronaves novas a cada ano, e que transportou, só em aeronaves da Embraer em 2017, mais de 17 milhões de passageiros.

Dois grandes players dominam o jogo dos fabricantes de aeronaves, a Boeing e a Airbus. A Airbus é um consórcio europeu, que atingiu o status da sua concorrente Boeing e com ela vem travando intensa disputa pelo mercado. A Boeing, por sua vez, cresceu adquirindo outras empresas fabricantes e reinava absoluta, até a chegada da Airbus. Logo atrás destas vem a Bombardier, canadense, e a Embraer, brasileira, que cresceram vendendo aeronaves menores, destinadas à aviação regional, aviação executiva e também uma parcela de aeronaves militares.

O segundo ponto a ser notado, é a relevância da Embraer para o Brasil. Fruto do dinamismo e competência de pessoas como Ozires Silva, que a criou em 1969, é ela hoje um dos símbolos da capacidade do país em competir com tecnologia de ponta no mercado internacional, seus aviões estão hoje voando nos cinco continentes. Mais do que isso, a Embraer participa ativamente em diversos programas do governo brasileiro, como o de satélites de comunicação, controle das fronteiras e desenvolvimentos de sistemas. Tem sido, também, desenvolvedora de aeronaves para a Força Aérea Brasileira desde os primórdios.

Assim, esse ponto a coloca em uma situação de ser considerada estratégica para o país. Não só pelo número de empregos, mais de 20 mil, e pela forte exportação de produtos manufaturados, mas pela capacidade tecnológica que mantém e desenvolve com pessoal técnico brasileiro. Desta forma, qualquer acordo com a gigante americana precisa de salvaguardas, como o poder de veto do governo brasileiro, de modo a garantir que a parceria seja uma injeção de força na empresa.

Experiências anteriores mostram nestas associações uma prevalência da maior sobre a menor e, eventualmente, uma subordinação, que não nos interessa de forma alguma. Nesse caso, seria a perda da autonomia no controle e decisão, além de perda de poder do país. Por outro lado, a simples refusa a um acordo pode gerar um ambiente agressivo das demais empresas, incluindo a Boeing, que poderiam colaborar para combatê-la.

Se bem realizado, com um pouco de audácia e muita firmeza no formato, o acordo pode nos trazer uma situação bastante favorável, como crê o fundador da empresa, Ozires Silva, que se pronunciou favoravelmente a este respeito. E cuja opinião, sempre bem fundamentada, deve ser sempre considerada.

Eu, Fábio Augusto Jacob sou Coronel Aviador da reserva da Força Aérea Brasileira, coordenador e professor da Academia de Ciências Aeronáuticas Positivo (ACAP) da Universidade Positivo (UP).

¹Com Jornal Dia a Dia / Fábio Augusto Jacob Publicada Em 06/02/18

http://www.defesanet.com.br/demb/notici ... e-alianca/

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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#304 Mensagem por Viktor Reznov » Qua Fev 07, 2018 9:06 pm

É como eu tava falando com meu pai mais cedo, se isso concretizar e a Embraer Defesa for deixada pra trás, é bom o Estado brasileiro se preparar pra gastar muito dinheiro ou a empresa vai seguir o caminho da Antonov.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#305 Mensagem por FCarvalho » Qua Fev 07, 2018 9:27 pm

Me parece que a maior preocupação do governo é ver para onde vão os dividendos da venda da empresa.
Se sobrar alguma coisa, bem, depois a gente negocia também

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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#306 Mensagem por Ilya Ehrenburg » Qui Fev 08, 2018 3:28 am

Túlio escreveu:
Ilya Ehrenburg escreveu:Vejo que muitas mentes sonham um dia abrir o jornal e ler grafado notícias sobre o... Boeing KC-390; certamente será um momento de êxtase.
Essas tales de "mentes" que alegas conhecer vivem no século XX? Quem é que ainda abre jornal hoje em dia? :lol: :lol: :lol: :lol:

Segundo a notícia postada pelo Colega Brasileiro, parece que a opção mais votada irá prevalecer, onde Boeing e EMBRAER estreitam sua relação mantendo, não obstante, sua independência. Aliás, foi a opção (segunda) em que votei.

E não me arrependo, tem tudo para ser uma excelente parceria.
Saiu uma nota dizendo que a proposta da Boeing para a formação da "Joint Venture" abarcaria toda a área comercial, ou seja de jatos regionais aos executivos, com o controle total da Boeing e sobrando para a Embraer apenas 10%...
Que maravilha!
É a tipica proposta que eu gostaria de fazer para um sócio: eu fico com noventa e com o resto você se contenta.

http://formulachopp.cdn.3techstore.com.br/img/p/5/9/0/590-large_default.jpg
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg


Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#307 Mensagem por FCarvalho » Qui Fev 08, 2018 7:43 pm

Eita negócio mais complicado esse. :roll:

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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#308 Mensagem por joao fernando » Sex Fev 09, 2018 9:08 am

Gente, ser liberal é ser liberal ué, que vendam a EMB e que aqui vire uma boa oficina, se Deus permitir
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#309 Mensagem por arcanjo » Sex Fev 09, 2018 9:39 am

Publciada Em 09/02 - 05h00
Boeing quer Embraer para verticalizar produção

Vanessa Adachi E João José Oliveira

Além do óbvio interesse da Boeing em liderar o segmento de jatos de até 150 lugares, a incorporação da Embraer se encaixaria na estratégia recente da gigante americana de verticalizar sua produção. Ou seja, fazer dentro de casa partes dos aviões que hoje são compradas de terceiros.

O movimento da Boeing, revelado em 2016, visa reduzir a dependência dos fornecedores, que têm tido dificuldades de acompanhar seu ritmo de produção e, talvez mais importante, se apropriar dos gordos ganhos dessa cadeia produtiva e impulsionar sua lucratividade. A estratégia é central para o esforço do CEO Dennis Muilenburg para levar a margem de lucro da Boeing em seu segmento de aviação comercial de 10% para 15%.

"Nas últimas décadas, a Boeing perdeu essa capacidade [de produzir peças] para os fornecedores. Mas a Embraer fabrica coisas que a Boeing não faz, como trens de pouso, interiores de aeronaves e os softwares de aviônica", disse uma pessoa com conhecimento do assunto. Segundo uma outra fonte qualificada, a Embraer poderia se tornar a fornecedora dessas partes para novos projetos que a Boeing venha a desenvolver, já que mudar fornecedores de aeronaves em produção é mais complicado. "E isso aumentaria a produção nas fábricas do Brasil e ampliaria a exportação", completou essa pessoa.

Ao mesmo tempo, a Boeing busca tornar-se menos americana para ser considerada uma companhia verdadeiramente global. Nos últimos anos, a Embraer não só internacionalizou sua produção, como absorveu partes da sua cadeia de suprimentos, duas estratégias que a tornam ainda mais complementar à Boeing.

Hoje, as partes produzidas por fornecedores representam mais da metade do preço das aeronaves vendidas pela Boeing e também por sua rival Airbus. Os fabricantes de componentes de aviões conseguem ser mais lucrativos em seus negócios do que as fabricantes dos aviões. Enquanto a margem de lucro das duas gigantes na aviação comercial tem andado ao redor de 9% a 10%, a dos fornecedores de primeira linha está mais próxima de 15%. Os fornecedores da Boeing ainda passam a contar com a receita perene de serviços de manutenção e reparos dessas peças e a americana também está de olho nisso.

Segundo a empresa de análise Canaccord Genuity, hoje essa receita de serviços responde por 56% do faturamento da GE e 40% da Honeywell, por exemplo (ver quadro). Nas fabricantes de aviões, chegam a no máximo 20%.

Muilenburg fixou uma meta de mais do que dobrar a receita de serviços da Boeing em cinco a dez anos, elevando-a a US$ 50 bilhões. Analistas têm dito que não há como atingir o objetivo sem aquisições.

"Não temos intenção de sermos verticais em tudo, mas onde podemos criar valor no longo prazo. Em alguns casos, faremos isso por parceria, em outros por aquisição, em outros casos internalizando partes da cadeia", disse Muilenburg na última teleconferência de resultados com analistas, em 31 de janeiro.

Ele citou a compra da alemã Adient, líder mundial na produção de bancos para carros e dona da marca Recaro, para produzir assentos de aviões. Segundo reportagem de ontem do "The Wall Street Journal", a Boeing está em conversas para adquirir outra fabricante de peças aeroespaciais, a Woodward.

Muilenburg disse na teleconferência de resultados que a Boeing vê na Embraer "uma combinação complementar de suas empresas com linhas de produtos complementares, capacidades verticais e de serviços".

No balanço de 2017, a receita da Boeing com serviços somou US$ 14,6 bilhões - equivalente a 15,7% do faturamento anual da companhia. Mas essa unidade teve lucro operacional de US$ 2,26 bilhões - ou 4% mais que um ano antes -, com margem de 15,4%.

Com a Embraer, a Boeing também pode usar o plano de verticalizar a produção como resposta a dois desafios que enfrentam as fabricantes de aviões: consolidação de seus fornecedores e gargalos na cadeia de suprimentos.

De um lado, fornecedores estão se juntando para aumentar o poder de negociação com as fabricantes de aviões. Foram os casos da United Technologies, que anunciou a compra da Rockwell Collins - que por sua vez, em abril de 2017, já havia adquirido a Aerospace, produtora de cabines, por US$ 6 bilhões.

Outro problema é a dificuldade dos fornecedores em acompanhar o ritmo de aumento de produção das fabricantes, que bateu recordes em 2017. Depois de terem produzido e entregue 1.481 aviões ano passado, Boeing e Airbus prometem fabricar 1,6 mil unidades em 2018.

A Airbus, por exemplo, informou em janeiro que tem prontos 30 aviões A320neo que deixaram de ser entregues por falta de turbinas instaladas.

Fonte: Jornal Valor Econônico via NOTIMP http://www.fab.mil.br/notimp#n130901

abs.

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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#310 Mensagem por FCarvalho » Sex Fev 09, 2018 11:06 am

Legal isso. Eles projetam e fabricam aviões enquanto nós viramos oficina e produtores de enlatados aeronáuticos. :roll:

É cada uma. :?

abs
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#311 Mensagem por Frederico Vitor » Sex Fev 09, 2018 3:02 pm

FCarvalho escreveu:Legal isso. Eles projetam e fabricam aviões enquanto nós viramos oficina e produtores de enlatados aeronáuticos. :roll:

É cada uma. :?

abs
Se esta proposta não fosse cínica seria ultrajante. Bem típica deles (estadunidenses). Ao Sul do Rio Grande apenas o asco e o desprezo.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#312 Mensagem por FCarvalho » Sex Fev 09, 2018 4:40 pm

É o que dá querer fazer negócios com gente que diz que a nossa capital é Buenos Aires... ou o Rio de Janeiro. :?

abs.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#313 Mensagem por J.Ricardo » Sex Fev 09, 2018 5:25 pm

Uma coisa é eles quererem, outra coisa é concretizar...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#314 Mensagem por Viktor Reznov » Sex Fev 09, 2018 6:00 pm

J.Ricardo escreveu:Uma coisa é eles quererem, outra coisa é concretizar...
Já tá no pote, essa recusa do Governo Federal de autorizar a compra é só manha pra Boeing aumentar o valor da propina. Nada aqui nesse país acontece sem treta.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

#315 Mensagem por FCarvalho » Sex Fev 09, 2018 10:59 pm

Assino em baixo.

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