EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?

[Túlio]

E o Gripen E nisso tudo, como fica? E a dita 'transferência de tecnologia' dos suecos vai para onde??

Interessante mencionares, cupincha, pois a relação com a SAAB já estava no rascunho do texto que pretendo submeter aos Colegas antes desta semana acabar...

[Bolovo]

E o Gripen E nisso tudo, como fica? E a dita 'transferência de tecnologia' dos suecos vai para onde??

Eu acho que a SAAB é outra que mais cedo ou mais tarde vai entrar na roda e virar "SAAB - a Boeing Company!"
O portfólio de defesa e principalmente os clientes dela são de tamanho bem expressivo.
E liberalismo que todo mundo defende por conta do livre mercado vai acabar criando um duopólio maior do que o atual.

[Frederico Vitor]

Interessante mencionares, cupincha, pois a relação com a SAAB já estava no rascunho do texto que pretendo submeter aos Colegas antes desta semana acabar...

Estou ansioso para ler.

[FCarvalho]

Continuo com serias dúvidas de que a Boeing vá comprar a Embraer.
Votei na segunda opção. É a única provida de alguma lógica baseada na realidade dos fatos.
No mais, é sempre bom não esquecer de que há representantes da Fábio no Conselho administração da empresa. Portanto, me parece factível que nenhum esboço de comprar será aceito de antemão da parte da Fábio. Para dizer o mínimo.
E se o MDB ainda sonhar com a sua continuidade no planalto, mesmo que em hipótese mais que remota, algo do gênero sequer pode ser aventado, tal seria a grita interna.
Volto a insistir, a Embraer não precisa da Boeing. Já o contrário pode não ser tão verdadeiro assim.

Abs

[GIL]

Enquanto essa gentalha anseia por entregar em bandeja o que é nosso, com a desculpa do livre mercado

USA defende o que é seu

Governo norte-americano bloqueia aquisição do MoneyGram por firma chinesa
http://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/det ... CMAoMinuto


Sou sincero, si esse governo com permissão dos atuais militares deciden entregar o controle da Embraer para USA, deixarei de ler todos os temas de defesa do Brasil, darei essa nação por perdida ao menos ate que apareça algum homem de estado, que mude o rumo dessa nação ou pelo menos apareça um sniper com espirito patriotico.

[Slip Junior]

Interessante mencionares, cupincha, pois a relação com a SAAB já estava no rascunho do texto que pretendo submeter aos Colegas antes desta semana acabar...

A Flight International também resolveu falar da Saab no meio desta história...

OPINION: Boeing and Embraer have much to gain from tie-up

05 JANUARY, 2018 SOURCE: FLIGHT INTERNATIONAL BY: FLIGHT INTERNATIONAL

A combination of Boeing and Embraer would make a powerful team in commercial aviation, deepen a potentially disruptive alliance with Saab in the defence market, and could upset the business aviation status quo.

It remains unclear what level of combination is under discussion after the two parties acknowledged ongoing discussions on 21 December.

But it is already obvious that both companies have much to gain from a well-managed partnership of any kind, and little to lose.

On the surface, Embraer seems well-positioned as the world’s third-largest aircraft manufacturer, with a broad portfolio of positions in commercial, defence and business aviation.

But the manufacturer is entering a critical period. The E190-E2 and the KC-390 are set to enter service later this year, but are yet to gain significant order traction, despite impressive potential. Unless new deals materialise soon, it could be years before deliveries of the E2 family match the annual pace of 90-100 set by the original E-Jets. And the KC-390 still has to prove it can compete with the Lockheed Martin C-130J. A partnership with Boeing could provide a serious boost for both jets.

Boeing also has much to gain from a commercial alliance with Embraer. First, the Seattle airframer obtains a product to compete with the pending joint venture between Airbus and Bombardier on the CSeries. But Boeing also has ambitious cost targets to meet in order to deliver a competitive new mid-market airplane in the mid-2020s. Embraer has 4,000 engineers on the payroll with no obvious new projects after the E175-E2 arrives in 2021. The timing works perfectly for both companies.

The defence sector – a sensitive area for the Brazilian air force – also offers opportunities beyond the KC-390. Embraer and Boeing are involved in separate projects with Saab to develop new aircraft – Brazil’s Gripen E/F fighter and a T-X trainer candidate for the US Air Force. By deepening the relationship between the three companies, Boeing would command a formidable alliance of top engineering talent and low-cost manufacturing.

Even the business jet market creates some intriguing possibilities, especially in light of Embraer’s acknowledged lack of an ultra-long-range, large-cabin product.

Many obstacles remain to completing a deal between Boeing and Embraer, with the Brazilian government’s golden share a potentially insurmountable hurdle.

But the opportunities on both sides are too big to ignore forever.

https://www.flightglobal.com/news/artic ... -t-444628/

[GIL]

Concordo que as 3 empresas tem tudo a ganhar trabalhando juntas, mais sendo em plano de parceria ou associadas, não com a EMB, sendo fagocitada.

[GIL]

Li um comentario numa pagina de defesa das que frequento, que eu gostei muito, dai que eu transpasso ele para aqui (sem saber se essa pessoa ao melhor tambem se encontra nesse forum)

O sujeito é gaucho (o seu nick le delata), tenho especial simpatia pela brasilidade dos gauchos (entre outras das muitas qualidades da gente dessa região), geraram grandes patriotas e são brasileiros por opção porque tiveram a oportunidade de deixar de ser lo e escolheram se manter no Brasil, então vamos lá.


Farroupilha
Depois da Bloomberg ontem, hoje saiu mais uma matéria na mídia americana, na CNBC para ser mais exato, que diz com todas as letras que pessoas da Boeing envolvidas na negociação disseram que a mesma não tem interesse por parceria ou JV e sim na compra da Embraer e suas divisões.”
–
Valeu Jr. Essa notícia é extremamente grave.
–
Pois é o que desde o princípio eu frizei: A expressão comercial “joint Venture” não foi citada pela Boeing, e enquanto não for devemos ter toda a cautela sobre essa negociata que leva a crer ser “aquisição” da Embraer pela Boeing. E agora a notícia acima diz com todas as letras que a Boeing não quer saber de joint venture. Quer o quê então? Aquisição.
–
Percebam que caso isso ocorra, os americanos (seu departamento de Estado) terá dado um “Boa noite Cinderela” de séculos no Brasil para que a gente grude de vez no Terceiro Mundo.
Essa possível aquisição da Embraer, dada a fraqueza (NACIONALISTA) de nossos políticos, de nosso único tesouro de marketing de credibilidade no mundo, e multiplicador de tecnologia no país, nos atingirá num efeito dominó, que irá derrubando inúmeras outras empresas tecnológicas ligadas a Embraer e inclusive também enfraquecendo muitas áreas acadêmicas, que possuem a Embraer como referência e objetivo de seus acadêmicos.
Isto não se trata só da Embraer.
–
Ahh! A Embraer se não se ligar com a Boeing vai quebrar.
Só se nosso governo quiser, pois o que não faltaria é inúmeras encomendas das nossas FFAA sobre variados produtos que a Embraer pode suprir. E isso só na pior das hipóteses, caso acabassem suas inúmeras encomendas internacionais, pelo surgimento de um hipotético futuro forte concorrente., que até agora permanecem apenas na vontade.
Sendo que nem estamos citando o novo nicho de mercado aéreo (urbano) para o qual a Embraer já tem projeto com a Uber sendo materializado. Ou seja, a Embraer será pioneira de um novo mundo.
Entendam a luz vermelha acendeu lá no titio sam, e seu agente especial demolidor é a Boeing (toda bonitinha) para cima do Brasil… Novo Brasil do “futuro que já está nas nossas portas”.

Sabem o que eu acho: que a Boeing esta levando um pau a nvl domestico da LM, esta levando um pau a nvl internacional da Airbus, não fez os deveres de casa pese a ser o monstruo de empresa que é, e agora vem roubar (comprar) o nosso FIREFOX, leia se Embraer (quem viu o filme vai entender a analogia que eu faço) levando o melhor dessa empresa (algo que eles não puderam emular) para eles, pela modica quantia de 12 moedas de prata.

E tudo isso com a benção dos amigos de sempre (Departamento de estado de USA), é o que eu sempre digo, não tem como não ter aversão a aquele pais que sempre que pode (apoiado encima de brasileiros lacaios, apatridas e corruptos) vem truncar todas as nossas possibilidades de desenvolvimento.

Otra vez mais USA (contando com a nossa indolencia) vem pra cima da gente para nos dar mais um famoso, GAME OVER.

Isso é BRASIL

Bravos Rapazes Americanos Silenciosamente Iram Levando.

[EduClau]

O Brasil está cada vez mais deixando de ser um país para se tornar uma oportunidade de negócios... para estrangeiros.
Lamentável, eu sempre gostei de acompanhar assuntos de defesa pois esse setor é o mais representativo do avanço técnico de um país, hoje em dia sinceramente me faz mal acompanhar a evolução dos assuntos de defesa.
E quem eu pensava serem os últimos bastiões de brasilidade, os membros das FFAAs a mim me parecem cada vez mais como o resto do povo, interessados no contra-cheque mensal e uma boa aposentadoria o mais breve possível e, quem sabe também, algum por fora em algum negócio lícito ou, por vezes, ilícito mesmo.

Shame.

[Ilya Ehrenburg]

O Brasil está cada vez mais deixando de ser um país para se tornar uma oportunidade de negócios... para estrangeiros.
Lamentável, eu sempre gostei de acompanhar assuntos de defesa pois esse setor é o mais representativo do avanço técnico de um país, hoje em dia sinceramente me faz mal acompanhar a evolução dos assuntos de defesa.
E quem eu pensava serem os últimos bastiões de brasilidade, os membros das FFAAs a mim me parecem cada vez mais como o resto do povo, interessados no contra-cheque mensal e uma boa aposentadoria o mais breve possível e, quem sabe também, algum por fora em algum negócio lícito ou, por vezes, ilícito mesmo.

Shame.

Por acaso o ex-militar candidato declarado ao posto de Presidente da República Federativa do Brasil não saudou a bandeira dos EUA recentemente?
Um General do Exército Brasileiro, fanfarrão, não fez questão de declarar que não se faz necessária uma Base Industrial de Defesa, pois pode-se importar o que se precisar dos EUA?

Vou ser direto: patriota neste país são aqueles que se vestem de vermelho, que saem às ruas com suas bandeiras vermelhas. Aqueles que se fantasiam com a camisa da CBF e se armam de panelas são entreguistas que sonham com Miami e juram a bandeira com estrelas e listras.


Agora, você saberá em quem votar em 2018.

Falei.

[J.Ricardo]

[Frederico Vitor]

Li um comentario numa pagina de defesa das que frequento, que eu gostei muito, dai que eu transpasso ele para aqui (sem saber se essa pessoa ao melhor tambem se encontra nesse forum)

O sujeito é gaucho (o seu nick le delata), tenho especial simpatia pela brasilidade dos gauchos (entre outras das muitas qualidades da gente dessa região), geraram grandes patriotas e são brasileiros por opção porque tiveram a oportunidade de deixar de ser lo e escolheram se manter no Brasil, então vamos lá.


Farroupilha
Depois da Bloomberg ontem, hoje saiu mais uma matéria na mídia americana, na CNBC para ser mais exato, que diz com todas as letras que pessoas da Boeing envolvidas na negociação disseram que a mesma não tem interesse por parceria ou JV e sim na compra da Embraer e suas divisões.”
–
Valeu Jr. Essa notícia é extremamente grave.
–
Pois é o que desde o princípio eu frizei: A expressão comercial “joint Venture” não foi citada pela Boeing, e enquanto não for devemos ter toda a cautela sobre essa negociata que leva a crer ser “aquisição” da Embraer pela Boeing. E agora a notícia acima diz com todas as letras que a Boeing não quer saber de joint venture. Quer o quê então? Aquisição.
–
Percebam que caso isso ocorra, os americanos (seu departamento de Estado) terá dado um “Boa noite Cinderela” de séculos no Brasil para que a gente grude de vez no Terceiro Mundo.
Essa possível aquisição da Embraer, dada a fraqueza (NACIONALISTA) de nossos políticos, de nosso único tesouro de marketing de credibilidade no mundo, e multiplicador de tecnologia no país, nos atingirá num efeito dominó, que irá derrubando inúmeras outras empresas tecnológicas ligadas a Embraer e inclusive também enfraquecendo muitas áreas acadêmicas, que possuem a Embraer como referência e objetivo de seus acadêmicos.
Isto não se trata só da Embraer.
–
Ahh! A Embraer se não se ligar com a Boeing vai quebrar.
Só se nosso governo quiser, pois o que não faltaria é inúmeras encomendas das nossas FFAA sobre variados produtos que a Embraer pode suprir. E isso só na pior das hipóteses, caso acabassem suas inúmeras encomendas internacionais, pelo surgimento de um hipotético futuro forte concorrente., que até agora permanecem apenas na vontade.
Sendo que nem estamos citando o novo nicho de mercado aéreo (urbano) para o qual a Embraer já tem projeto com a Uber sendo materializado. Ou seja, a Embraer será pioneira de um novo mundo.
Entendam a luz vermelha acendeu lá no titio sam, e seu agente especial demolidor é a Boeing (toda bonitinha) para cima do Brasil… Novo Brasil do “futuro que já está nas nossas portas”.

Sabem o que eu acho: que a Boeing esta levando um pau a nvl domestico da LM, esta levando um pau a nvl internacional da Airbus, não fez os deveres de casa pese a ser o monstruo de empresa que é, e agora vem roubar (comprar) o nosso FIREFOX, leia se Embraer (quem viu o filme vai entender a analogia que eu faço) levando o melhor dessa empresa (algo que eles não puderam emular) para eles, pela modica quantia de 12 moedas de prata.

E tudo isso com a benção dos amigos de sempre (Departamento de estado de USA), é o que eu sempre digo, não tem como não ter aversão a aquele pais que sempre que pode (apoiado encima de brasileiros lacaios, apatridas e corruptos) vem truncar todas as nossas possibilidades de desenvolvimento.

Otra vez mais USA (contando com a nossa indolencia) vem pra cima da gente para nos dar mais um famoso, GAME OVER.

Isso é BRASIL

Bravos Rapazes Americanos Silenciosamente Iram Levando.

É bem isso mesmo. Guardada as devidas proporções, fico imaginando SE... A Lockheed Martin viesse para cima da Dassault Aviation para comprá-la e o governo francês desse o aval... Os cadáveres do general Charles de Gaulle e de Marcel Dassault levantariam da tumba e metralhariam o Macron e toda a Assembleia Nacional Francesa (Assemblée Nationale).

Mas lá é a França... Já, aqui, o triste trópico.

[Bolovo]

Aqui estamos usando eufemismos inocentes como parceria, associação, joint venture etc olha o que estão falando lá fora: TAKEOVER!

Boeing's Embraer Bid Is Anything But Highflying
By Brooke Sutherland

Brooke Sutherland is a Bloomberg Gadfly columnist covering deals and industrial companies. She previously wrote an M&A column for Bloomberg News.
Jan 5, 2018 3:56 PM EST




Boeing Co.'s purported bid for Embraer SA looks low.

Boeing has been aggressively pursuing a takeover of the Brazilian regional jet maker, a remarkable shift for a company that dubbed a similar combination struck by Airbus SE and Bombardier Inc. in October "a questionable deal" that wouldn't force it to change its strategic path. Many details are still being sorted, the most important being whether the Brazilian government, which has veto power, will support an acquisition. But at least one thing has reportedly been worked out: the price. According to the Wall Street Journal, Boeing and Embraer have informally agreed to a deal at ... $28 a share.

That's hardly the "relatively large" premium that previous reports had indicated was coming. A bid of $28 would be 40 percent higher than where Embraer was trading before news emerged of Boeing's interest. That's not insignificant, but also not atypical in M&A, especially lately. It's also worth noting that Embraer's stock had taken a hit this fall as the company faced the prospect of heightened competition from the Bombardier-Airbus combination, a problem it could better handle as part of Boeing.

Falling Short

Investors were clearly expecting more. The American depositary receipts had climbed to about $27 heading into Friday, a level that's untenable if the ultimate price is just $1 higher because the deal hasn't even officially been inked yet and faces significant regulatory hurdles. Thus, news of the price sent Embraer's ADRs plummeting as much as 7 percent.

Shareholders had every right to be more optimistic. Embraer is a crown jewel for Brazil. While Boeing is still negotiating with the government over what would happen with Embraer's defense business and how much say politicians would have going forward, a hefty offer was assumed to be part of its argument. The regional-jet hole in Boeing's lineup has been laid bare by its trade dispute with Bombardier over claims the Canadian company used low prices to unfairly compete for a Delta Air Lines Inc. order for which Boeing wasn't even a contender. If Boeing is serious about catching up to the new Airbus-Bombardier union, it doesn't have many other options that match the scale of Embraer.

And yet Boeing's offer values Embraer's ADRs at a discount to the median multiple paid in major aerospace and defense deals over the past decade, according to data compiled by Bloomberg. Takeovers targets of more than $1 billion have typically commanded about 13 times Ebitda.

Relatively (Not) Large

Boeing's reported bid for Embraer is just a modest bump up from where the company had already climbed on news of its interest. The valuation won't take your breath away.
Source: Bloomberg, Lockheed Martin filings



Not all of the acquisitions in this industry are perfect comparisons; Embraer has no hope of fetching the kind of pricey valuation that higher-margin avionics supplier Rockwell Collins Inc. did from United Technologies Corp. last year, for example. But Lockheed Martin Corp. paid 13 times Ebitda to acquire helicopter maker Sikorsky from United Technologies in 2015, or a little over 10 times if you adjust for the benefits of tax maneuver. Something in that ranges seems more reasonable for Embraer.

Boeing still has work to do to secure an Embraer acquisition. Perhaps that should include re-evaluating the price. The Brazilian government isn't the only stakeholder it has to please.

This column does not necessarily reflect the opinion of Bloomberg LP and its owners.

To contact the author of this story:
Brooke Sutherland in New York at bsutherland7@bloomberg.net

To contact the editor responsible for this story:
Beth Williams at bewilliams@bloomberg.net

FLIGHT GLOBAL (EUA)
OPINION: Boeing and Embraer have much to gain from tie-up
A combination of Boeing and Embraer would make a powerful team in commercial aviation, deepen a potentially disruptive alliance with Saab in the defence market, and could upset the business aviation status quo.

Publicado Em 05/01/2018

It remains unclear what level of combination is under discussion after the two parties acknowledged ongoing discussions on 21 December.

But it is already obvious that both companies have much to gain from a well-managed partnership of any kind, and little to lose.

On the surface, Embraer seems well-positioned as the world’s third-largest aircraft manufacturer, with a broad portfolio of positions in commercial, defence and business aviation.

But the manufacturer is entering a critical period. The E190-E2 and the KC-390 are set to enter service later this year, but are yet to gain significant order traction, despite impressive potential. Unless new deals materialise soon, it could be years before deliveries of the E2 family match the annual pace of 90-100 set by the original E-Jets. And the KC-390 still has to prove it can compete with the Lockheed Martin C-130J. A partnership with Boeing could provide a serious boost for both jets.

Boeing also has much to gain from a commercial alliance with Embraer. First, the Seattle airframer obtains a product to compete with the pending joint venture between Airbus and Bombardier on the CSeries. But Boeing also has ambitious cost targets to meet in order to deliver a competitive new mid-market airplane in the mid-2020s. Embraer has 4,000 engineers on the payroll with no obvious new projects after the E175-E2 arrives in 2021. The timing works perfectly for both companies.

The defence sector – a sensitive area for the Brazilian air force – also offers opportunities beyond the KC-390. Embraer and Boeing are involved in separate projects with Saab to develop new aircraft – Brazil’s Gripen E/F fighter and a T-X trainer candidate for the US Air Force. By deepening the relationship between the three companies, Boeing would command a formidable alliance of top engineering talent and low-cost manufacturing.

Even the business jet market creates some intriguing possibilities, especially in light of Embraer’s acknowledged lack of an ultra-long-range, large-cabin product.

Many obstacles remain to completing a deal between Boeing and Embraer, with the Brazilian government’s golden share a potentially insurmountable hurdle.

But the opportunities on both sides are too big to ignore forever.

[Túlio]

Ya kiddin'? Or don't ya undesrstand english? Two "news" (speculations, to say the truth), one of 'em says "takeover" an' the other says "alliance".

Take a pick, dude! There's not only DUMBS here, OK (right, there's sum one or two )?

[Bolovo]

Sim, uma linda e angelical aliança comandada pela Boeing, como escrita na última matéria.
Eu, diferente de vc, posso ver a fábrica da Boeing da janela de casa.