FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
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Re: FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
Vamos a um baita "e se".
E se a dupla Boeing/SAAB perder o T-X e esta última resolver seguir com o projeto - com apoio indireto da Boeing - e em parceira com a Embraer?
Em Natal existem pouco mais de 40 ST fazendo o papel de LIFT para a FAB no 2o/5o Gav.
Por aí se tem um parâmetro de quantos destes aviões seriam necessários por aqui.
Os argentinos podem precisar de números parecidos. Chilenos e colombianos também. Até o Uruguai e Paraguai poderiam tirar o seu naco com algumas undes. Para não falar dos próprios suecos que ainda não sabem como substituir os seus treinadores SAAB Sk105.
No caso argentino, seria praticamente o caça padrão da FAA e do CANA em substituição aos modelos atuais já baixados e ainda por baixar. Em todo caso teriam duas funções, de caça e de Lift ao mesmo tempo.
Algo que penso vai bem no caminho da ideia do Túlio expôs no início do tópico.
obs: http://www.cavok.com.br/blog/suecia-sur ... icao-usaf/
abs.
E se a dupla Boeing/SAAB perder o T-X e esta última resolver seguir com o projeto - com apoio indireto da Boeing - e em parceira com a Embraer?
Em Natal existem pouco mais de 40 ST fazendo o papel de LIFT para a FAB no 2o/5o Gav.
Por aí se tem um parâmetro de quantos destes aviões seriam necessários por aqui.
Os argentinos podem precisar de números parecidos. Chilenos e colombianos também. Até o Uruguai e Paraguai poderiam tirar o seu naco com algumas undes. Para não falar dos próprios suecos que ainda não sabem como substituir os seus treinadores SAAB Sk105.
No caso argentino, seria praticamente o caça padrão da FAA e do CANA em substituição aos modelos atuais já baixados e ainda por baixar. Em todo caso teriam duas funções, de caça e de Lift ao mesmo tempo.
Algo que penso vai bem no caminho da ideia do Túlio expôs no início do tópico.
obs: http://www.cavok.com.br/blog/suecia-sur ... icao-usaf/
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Re: FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
Entre investir no Boeing T-X e participar do Gripen BR, a segunda opção seria muito interessantes. Os hermanos poderiam fornecer componentes para Embraer, ou mesmo fazer uma montagem final na Argentina para dar aparência de produção local.
Um Gripen com avionica simplificada (made in Israel?) não deveria ser muito mais cara que o T-X - ou pelo menos, uma diferença que compensa.
Um Gripen com avionica simplificada (made in Israel?) não deveria ser muito mais cara que o T-X - ou pelo menos, uma diferença que compensa.
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Re: FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
E quem fornece a turbina?pmicchi escreveu:Entre investir no Boeing T-X e participar do Gripen BR, a segunda opção seria muito interessantes. Os hermanos poderiam fornecer componentes para Embraer, ou mesmo fazer uma montagem final na Argentina para dar aparência de produção local.
Um Gripen com avionica simplificada (made in Israel?) não deveria ser muito mais cara que o T-X - ou pelo menos, uma diferença que compensa.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
A ideia é boa, mas só faltou combinar com os russos.pmicchi escreveu:Entre investir no Boeing T-X e participar do Gripen BR, a segunda opção seria muito interessantes. Os hermanos poderiam fornecer componentes para Embraer, ou mesmo fazer uma montagem final na Argentina para dar aparência de produção local.
Um Gripen com avionica simplificada (made in Israel?) não deveria ser muito mais cara que o T-X - ou pelo menos, uma diferença que compensa.
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Re: FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
No Gripen o que não for americano será europeu, e o que não for nem uma coisa ou outra poderia ser israelense. E todos tem lá as suas relações.
Mas apesar disso, o âmago do problema é a turbina. Qualquer oferta do caça sueco aos argentinos passa pela substituição e até o presente momento não há nenhuma indicação de que isso seria possível, ou mesmo recomendável.
Ademais quem iria pagar os custos por essa mudança? Não é necessariamente algo fácil, apesar de não ser impossível.
abs
Mas apesar disso, o âmago do problema é a turbina. Qualquer oferta do caça sueco aos argentinos passa pela substituição e até o presente momento não há nenhuma indicação de que isso seria possível, ou mesmo recomendável.
Ademais quem iria pagar os custos por essa mudança? Não é necessariamente algo fácil, apesar de não ser impossível.
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Re: FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
A FAB pagou meio bilhão pra colocar um simples WAD no cockpit. O custo de mudar todos componentes americanos e europeus dá pra fazer um outro FX.FCarvalho escreveu:No Gripen o que não for americano será europeu, e o que não for nem uma coisa ou outra poderia ser israelense. E todos tem lá as suas relações.
Mas apesar disso, o âmago do problema é a turbina. Qualquer oferta do caça sueco aos argentinos passa pela substituição e até o presente momento não há nenhuma indicação de que isso seria possível, ou mesmo recomendável.
Ademais quem iria pagar os custos por essa mudança? Não é necessariamente algo fácil, apesar de não ser impossível.
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Re: FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
Parece que apenas uma parte dos Colegas leu e entendeu o post com que dei início a este tópico. Pensei ter deixado claro, Países como a Argentina - caso específico - primeiro precisam parar de olhar para seus Militares e ver MONSTROS; e estes também têm uma importante lição a aprender: NADA, simplesmente NADA que EUA ou Europa Ocidental lhes possa oferecer passará indene a um simples questionamento, que é se isso tem um mínimo de potencial de prejudicar os interesses da Inglaterra. Sendo positiva a resposta, esqueçam! Se vier F-16 ou seja o que for, vai vir tão "pelado" (nada de AESA, IRST, CFT e muito menos ECM/ECCM avançada ou acesso aos softwares da aeronave para que integrem equipamentos similares mas de procedência diferente, mesmo endógena) que mal ou sequer será capaz de fazer o que o exemplo baseado no LIFT (baseado no, não o próprio nem uma versão aperfeiçoada) que deu a partida no tópico potencialmente seria.
Assim, o Povo precisa decidir se pode perdoar seus Militares e, caso não, que seja uma Costa Rica gigante de uma vez e toca o barco; mas se perdoarem, é hora também de os fardados se darem conta que, por mais que bajulem e se humilhem aos pés de Europeu e ianque, vão seguir tomando guampa e NÃO direto. Disso não terão escapatória, pois o tempo em que os Ingleses davam risada a cada vez que fossem informados de uma intenção Argentina de invadir as Malvinas acabou, agora estão que nem o cachorro picado por cobra, têm medo até de macarrão!
Assim, isso de Viper completaço ou mesmo F-16 MLU com capacidades de C-50/M52, Boeing-SAAB TX, Gripen PE (de PElado ) & quetales é charlaiada, não vem nem que a vaca tussa. Hora de olhar o que tem pra vender nas OUTRAS lojas...
Assim, o Povo precisa decidir se pode perdoar seus Militares e, caso não, que seja uma Costa Rica gigante de uma vez e toca o barco; mas se perdoarem, é hora também de os fardados se darem conta que, por mais que bajulem e se humilhem aos pés de Europeu e ianque, vão seguir tomando guampa e NÃO direto. Disso não terão escapatória, pois o tempo em que os Ingleses davam risada a cada vez que fossem informados de uma intenção Argentina de invadir as Malvinas acabou, agora estão que nem o cachorro picado por cobra, têm medo até de macarrão!
Assim, isso de Viper completaço ou mesmo F-16 MLU com capacidades de C-50/M52, Boeing-SAAB TX, Gripen PE (de PElado ) & quetales é charlaiada, não vem nem que a vaca tussa. Hora de olhar o que tem pra vender nas OUTRAS lojas...
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Re: FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
Túlio, a única chance que a FAA tem de voltar a ter um caça de verdade é comprar da China ou da Rússia.
Mas aí fica a pergunta que não quer calar: chineses e russos estão dispostos a assumir os riscos de emprestar dinheiro para um país semi-falido e com péssimo histórico de pagamento de suas dívidas, e pior. com sucessivos governos assumidamente contrários a qualquer investimento de vulto na seara da defesa?
Sem responder a esta questão fulcral, é bem difícil de se pensar em investimento de longo prazo nas ffaa's Argentinas, já que simplesmente de uma hora para outra, com ou sem pacificação nacional, o máximo que eles conseguirão por lá é vender um lote pequeno de Lift ou quem sabe até mesmo de um caça de verdade, e até daqui 30 anos.
Se os argentinos querem mesmo pensar em ter de volta uma força aérea decente, tem que pensar em começar de baixo - bem de baixo mesmo - com projetos em parcerias com países minimamente confiáveis em termos de desenvolvimento de material de defesa, a fim de subsidiar novamente suas industria e área de P&D com capacidades elementares de projeto e produção de meios necessários à manutenção de uma força aérea. Sem uma base logística interna de suporte, como eles já tiveram em décadas passadas, mesmo importando meios aéreos de russos ou chineses, vai continuar difícil manter a FAA voando, pela simples falta de capacidade de manutenção no país, ou seja, a dependência vai continuar, só que agora com outro endereço.
A capacitação da industria argentina de suportar seus caças e demais meios aéreos da FAA é indispensável. Só que não dá para fazer isso partindo já de um Lift, quando eles não conseguem manter um simples Texan II. Até o Tucano tá ficando difícil de manter. Imagina então algo bem mais complexo.
Por mim, antes de meter a mão em um Lift ou caça maior, que seja, a FAA precisa dispor de aeronaves de treinamento primário, básico e até avançado na forma de turbo-hélices com logística e industrialização nacional. Isso poderia até ser feito em cooperação com russos ou chineses, mas tem também nós aqui, seja com Tx-C, o Super Tucano e até mesmo aquele novo avião lançado pela Novaer. Até aquele projeto argentino de um treinador básico poderia ser um excelente começo. Temos aqui projetos de aviões leves também que podem evoluir, possibilitando manter uma massa crítica de projetos sustentáveis e comercialmente viáveis a priori em nível sul-americano. E claro, a mão de obra pensante.
Este tipo de projeto pode ser muito bem desenvolvido aqui alhures as vontades inglesas e/ou americanas, já que se tratam de meios que não desequilibram de forma objetiva o status quo militar no atlântico sul, e usam muito material COT disponíveis no mercado e portanto não passíveis de embargos e coisas semelhantes.
Lembrando que hoje além de China e Rússia, a Turquia, Coréia do Sul, Singapura, Malásia e outros ditos emergentes, possuem uma industria de defesa com um vasto campo de materiais em diversas áreas e que podem ser também bastante úteis na hora de se contemplar os projetos argentinos com insumos pouco sensíveis ao arbítrio inglês e americano. Afinal, busness is busness.
Todo esse processo é na pratica uma reconstrução da capacidade argentina de realizar investimento em defesa a partir da sua base industrial e por conseguinte, de projetar e desenvolver equipamentos de defesa tendo em vista sua sustentabilidade interna. Isso é possível a partir do momento em que defesa for separada da questão política interna e tratada como assunto de estado. Algo bem difícil de ser ver por estas bandas de cá ao sul do equador.
abs.
Mas aí fica a pergunta que não quer calar: chineses e russos estão dispostos a assumir os riscos de emprestar dinheiro para um país semi-falido e com péssimo histórico de pagamento de suas dívidas, e pior. com sucessivos governos assumidamente contrários a qualquer investimento de vulto na seara da defesa?
Sem responder a esta questão fulcral, é bem difícil de se pensar em investimento de longo prazo nas ffaa's Argentinas, já que simplesmente de uma hora para outra, com ou sem pacificação nacional, o máximo que eles conseguirão por lá é vender um lote pequeno de Lift ou quem sabe até mesmo de um caça de verdade, e até daqui 30 anos.
Se os argentinos querem mesmo pensar em ter de volta uma força aérea decente, tem que pensar em começar de baixo - bem de baixo mesmo - com projetos em parcerias com países minimamente confiáveis em termos de desenvolvimento de material de defesa, a fim de subsidiar novamente suas industria e área de P&D com capacidades elementares de projeto e produção de meios necessários à manutenção de uma força aérea. Sem uma base logística interna de suporte, como eles já tiveram em décadas passadas, mesmo importando meios aéreos de russos ou chineses, vai continuar difícil manter a FAA voando, pela simples falta de capacidade de manutenção no país, ou seja, a dependência vai continuar, só que agora com outro endereço.
A capacitação da industria argentina de suportar seus caças e demais meios aéreos da FAA é indispensável. Só que não dá para fazer isso partindo já de um Lift, quando eles não conseguem manter um simples Texan II. Até o Tucano tá ficando difícil de manter. Imagina então algo bem mais complexo.
Por mim, antes de meter a mão em um Lift ou caça maior, que seja, a FAA precisa dispor de aeronaves de treinamento primário, básico e até avançado na forma de turbo-hélices com logística e industrialização nacional. Isso poderia até ser feito em cooperação com russos ou chineses, mas tem também nós aqui, seja com Tx-C, o Super Tucano e até mesmo aquele novo avião lançado pela Novaer. Até aquele projeto argentino de um treinador básico poderia ser um excelente começo. Temos aqui projetos de aviões leves também que podem evoluir, possibilitando manter uma massa crítica de projetos sustentáveis e comercialmente viáveis a priori em nível sul-americano. E claro, a mão de obra pensante.
Este tipo de projeto pode ser muito bem desenvolvido aqui alhures as vontades inglesas e/ou americanas, já que se tratam de meios que não desequilibram de forma objetiva o status quo militar no atlântico sul, e usam muito material COT disponíveis no mercado e portanto não passíveis de embargos e coisas semelhantes.
Lembrando que hoje além de China e Rússia, a Turquia, Coréia do Sul, Singapura, Malásia e outros ditos emergentes, possuem uma industria de defesa com um vasto campo de materiais em diversas áreas e que podem ser também bastante úteis na hora de se contemplar os projetos argentinos com insumos pouco sensíveis ao arbítrio inglês e americano. Afinal, busness is busness.
Todo esse processo é na pratica uma reconstrução da capacidade argentina de realizar investimento em defesa a partir da sua base industrial e por conseguinte, de projetar e desenvolver equipamentos de defesa tendo em vista sua sustentabilidade interna. Isso é possível a partir do momento em que defesa for separada da questão política interna e tratada como assunto de estado. Algo bem difícil de ser ver por estas bandas de cá ao sul do equador.
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Re: FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
É melhor na verdade comprar um caça pronto e de prateleira. Sai até mais barato talvez. Em se tratando de um JF-17 sairia com certeza muito mais barato.Bolovo escreveu:A FAB pagou meio bilhão pra colocar um simples WAD no cockpit. O custo de mudar todos componentes americanos e europeus dá pra fazer um outro FX.FCarvalho escreveu:No Gripen o que não for americano será europeu, e o que não for nem uma coisa ou outra poderia ser israelense. E todos tem lá as suas relações.
Mas apesar disso, o âmago do problema é a turbina. Qualquer oferta do caça sueco aos argentinos passa pela substituição e até o presente momento não há nenhuma indicação de que isso seria possível, ou mesmo recomendável.
Ademais quem iria pagar os custos por essa mudança? Não é necessariamente algo fácil, apesar de não ser impossível.
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O problema, como sempre, é o que vem depois disso.
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Re: FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
em ambos, com a mesma F-404. Se bloquearem o negocio por causa disso, inviabiliza. Adaptar o projeto para uma turbina russa é ridiculo. Minha proposta é um Gripen com avionica mais barata tão somente. E não é para a Argentina é para o mercado em geral.joao fernando escreveu:E quem fornece a turbina?pmicchi escreveu:Entre investir no Boeing T-X e participar do Gripen BR, a segunda opção seria muito interessantes. Os hermanos poderiam fornecer componentes para Embraer, ou mesmo fazer uma montagem final na Argentina para dar aparência de produção local.
Um Gripen com avionica simplificada (made in Israel?) não deveria ser muito mais cara que o T-X - ou pelo menos, uma diferença que compensa.
Eu questiono muito essa teoria conspiratoria de um bloqueio da Inglaterra. Negocios são negócios e ninguem com poder de decisão leva a sério a possibilidade de um novo conflito das Malvinas. Se fosse assim, os hermanos nao teriam chegado tão perto de adquirir nem os Kfir ou Mirage F-1 - mesmo velhos e obsoletos, eles poderiam atacar as ilhas.
Os hermanos não tem é grana, senão até Eurofighter Typhoon vendiam pra eles.
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Re: FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
Sim, é mesmo para picar, a possibilidade disso acontecer é nula!
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Re: FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
Os EUA estão oferecendo F-16V pra Indonésia? Esses caras pagaram com café os 11 Su-35!cabeça de martelo escreveu:
Sim, é mesmo para picar, a possibilidade disso acontecer é nula!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
Eles já têm F-16, por isso não sei se é uma operação de marketing para ver se eles compram F-16 V novos, ou se é para vender a modernização para esse padrão.
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Re: FAA: Programa LIFT "COMBAT CAPABLE"
Em teoria, se fossem 18 T-29 por esquadrão, haveria 54 undes no 3o Gav. Sobrariam 45 para Natal.Cougar_PH escreveu:Em Natal tem muito menos de 40 ST.
Como perdemos ao menos umas 7 a 9 undes e outras 12 foram para o EDA, podemos supor então 16 T-29 nos 3o Gav, totalizando 48 undes o que faz sobrar em tese pouco mais de 20 undes em Natal.
Eu acho que pouco mais de duas dezenas de T-29 não satisfazem as necessidades da AFA em relação as turmas que se formam lá, dado os números de cadetes que finalizam o curso anualmente.
Se diminuir para 12 undes para os 3o, temos 36 undes, sobrando umas 42 undes para Natal, entre perdas e transferências.
Para o que temos hoje chegando à Natal, vindo de Pirassununga, menos do que isso é algo temerário e a se pensar.
Dispor de uma determinada quantidade de aeronaves não significa necessariamente tê-las nos pátio todo dia prontas para uso.
Então, se tem muito menos de 40 T-29 em Natal hoje, havemos de nos perguntar o que isso significa e qual a real condição da formação dos novos caçadores na FAB.
abs
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