NOTÍCIAS POLÍTICAS

[Túlio]

Interessante que sempre trabalhei em escala no serviço público, domingo, feriado, noturno, virada de ano, carnaval, etc. Nunca tive direito à folga em dobro e adicional noturno....a população não quer acabar com "privilégios" dos servidores??? então senta e chora. Virem empresários!

Desculpes mas acho que AN recebias sim. Eu mesmo cumpri escala de 24 x 72 durante quase 3 décadas e, em começos deste século, passei a receber. O resto concordo, se na Escala caísse domingo, feriado, natal, ano novo, meu aniversário (aliás, meu primeiro plantão oficial como AP, antes era Estágio, foi num 23/02), azar, Escala não se discute, se cumpre.

Aliás, este cartaz aí não é das Lojas Riachuelo, mas de um Hospital.

AHÁ, taí porque escrevi "digamos que seja esta loja", a gente tem que ler com calma e se manifestar com prudência quando a fuente é um dos COMUNAZZZ!

[Matheus]

Camarada Túlio. Polícia, no executivo federal, recebe por subsídio. Segundo nossos doutor juízes, subsídio engloba tudo, mesmo q não diferencie quem trabalha no escritório de quem trabalha na escala. Engloba, inclusive, aumentos futuros não dados, rsrs.

[knigh7]

Editor-executivo da Folha admite que jornal é formado pela “elite de esquerda”
By Marcelo Faria - 13/11/2017

Em artigo publicado no último domingo (12), o editor-executivo do jornal “Folha de São Paulo”, Sérgio Dávila, admitiu que o jornal é formado majoritariamente pela “elite de esquerda”.

De acordo com o texto “Haddad hostiliza imprensa por não admitir crítica“, o ex-prefeito petista de São Paulo “governou para uma jovem elite intelectual progressista de esquerda e as redações são formadas em sua maioria por uma elite intelectual de jovens progressistas de esquerda”.

Sérgio continua: “Posso falar com mais embasamento desta Folha. Em 2014, no segundo ano de governo Haddad, censo interno realizado pelo Datafolha atestou que 55% dos jornalistas da casa se consideravam de esquerda, e 23%, de centro. (…) Naquela ocasião, outubro de 2014, foram ouvidos 321 profissionais, numa pesquisa com margem de erro de dois pontos percentuais”.

O editor também comparou a cobertura do jornal dos seis primeiros meses de gestão do petista Fernando Haddad com a cobertura de igual período da administração do tucano João Doria, mostrando que o jornal foi tendencioso a favor do ex-prefeito do PT: “Em seu semestre inicial, o petista teve 619 menções no jornal. Delas, 443 podem ser consideradas de efeito neutro (72%), 83 de efeito positivo (13%) e 93 (15%) de efeito negativo. O tucano, por sua vez, teve 1.027 menções em seus 180 dias inaugurais, das quais 683 (67%) neutras, 54 (5%) positivas e 290 (28%) negativas. (…) Impressiona como os percentuais de menções negativas e positivas se invertem: a proporção de textos de leitura negativa em relação ao tucano (28%) é quase o dobro da do petista (15%), enquanto a proporção de textos de leitura positiva em relação ao petista (13%) é quase o triplo da do tucano (5%)

http://www.ilisp.org/noticias/editor-ex ... -esquerda/
http://m.folha.uol.com.br/ilustrissima/ ... vila.shtml

[Juniorbombeiro]

Repito, não duvido. As relações trabalhistas vão sofrer um impacto bem forte, principalmente porque a maioria das profissões no Brasil exigem baixa escolaridade e pouca ou nenhuma especialização, significando que quem não gostar de ser explorado de um modo que praticamente revoga a Lei Áurea, bueno, tchau, tem fila lá fora esperando pela vaga.

Mas há um outro lado: o Povo pode ser enganado por algum tempo, anos e até décadas, mas cedo ou tarde (e quando se está mexendo no bolso, costuma ser cedo), acaba dando o troco. Greves, protestos, bobear e até sabotagens, além de algo que os ianques fazem há tempos e nós ainda não aprendemos: BOICOTE! E com a vantagem de ter internet!

Vamos a um exemplo: a ser verdade que a Riachuelo (digamos que seja esta loja) explore seus funcionários em níveis praticamente escravagistas, quanto tempo levará para textos no sentido de "não compre de quem usa trabalho escravo" serem tuitados e retuitados ad nauseam? Que bem isso fará à Riachuelo? Pior, e se algum concorrente resolver se aproveitar? Tipo "aqui os preços são bons e nem precisamos ter escravos".

Mais uma: este (des)governo aí não tem mais jeito mas ano que vem tem eleição. Sou capaz de apostar que, mais de meio ano após a citada Lei Áurea ter sido na prática revogada, este tema estará no topo dos debates, e não só para Presidente, aspirantes a Deputados e Senadores também terão que deixar bem clara a sua posição, e isso levando em conta que o grosso do eleitorado não vai votar em quem disser "como tá, tá ótimo, tigrada, negócio é baixar a cabeça e se arrebentar de trabalhar em troca de merreca, para glória do patrão, VOSMEÇÊS que se fodam". Como disse acima, podem até enrolar e dizer uma coisa mas fazer outra: irão se reeleger? Se sim, bueno, o Povo então merece cada necessidade que passar e até mais, por provar que é masoquista em último grau.

Eu não chego a fazer propaganda contra, mas eu não boto meus pés na referida loja. Outras marcas que eu sei que tem podres eu também não compro.

[cassiosemasas]

Editor-executivo da Folha admite que jornal é formado pela “elite de esquerda”
By Marcelo Faria - 13/11/2017

Em artigo publicado no último domingo (12), o editor-executivo do jornal “Folha de São Paulo”, Sérgio Dávila, admitiu que o jornal é formado majoritariamente pela “elite de esquerda”.

Tem um setor politico que ta tentando a todo custo mostrar que um dos seus quadros é um cara bom e o problema é a mídia
dominada por esquerdistas que estão acabando com ele, mesmo porque ele esta fazendo tudo certo né?
Análise do jornalista peca em vários aspectos, mas o principal é por levar em conta somente os números frios, enquanto qualquer calouro de jornalismo de um universidade seria sabe que pesquisa em comunicação não se faz assim, justamente por não se tratar de uma ciência exata, precisa ter muito mais lastro para sustentar afirmações como as que ele faz...Essa elite de esquerda da folha é tão "xoxa" que nem conseguem fazer o Hadad preferido deles ficar bem diante da população, mas é super power para destruir uma "perfeição" de gestão do Doria
faça o favor....
Estou me referindo as colocações que o jornalista Marcelo Faria deixa subentendida em seu texto.
Tem uma galera que ta perdendo espaço e credibilidade porque muita gente ta caindo na real, então estão tentando retomar à velha tática A culpa é da esquerda e de quem é de esquerda saudades do tempo em que o culpado sempre era o Diabo....
Pena mas parece que a campanha ano que vem será novamente no mais baixo nível possível e imaginável, para todos os lados...

Conversa pra acalentar o sono bovino.

[Juniorbombeiro]

Isso só pode ser piada, o Haddad foi massacrado de todas as formas possíveis por essa mídia de esquerda, o Lula e tudo o que se liga ao PT é massacrado dioturnamente pelas referidas mídias de esquerda. Não temos culpa se elegeram um "jestor" autodestrutivo que não consegue obter números melhores que um Neanderthal. Assumam suas cagadas.
Dia 30 o tal do Tacla Duran disse que implode a LJ, só acredito vendo, mas espero ansiosamente para ver o desespero do judge implacável.

[Juniorbombeiro]

Interessante que sempre trabalhei em escala no serviço público, domingo, feriado, noturno, virada de ano, carnaval, etc. Nunca tive direito à folga em dobro e adicional noturno....a população não quer acabar com "privilégios" dos servidores??? então senta e chora. Virem empresários!

Desculpes mas acho que AN recebias sim. Eu mesmo cumpri escala de 24 x 72 durante quase 3 décadas e, em começos deste século, passei a receber. O resto concordo, se na Escala caísse domingo, feriado, natal, ano novo, meu aniversário (aliás, meu primeiro plantão oficial como AP, antes era Estágio, foi num 23/02), azar, Escala não se discute, se cumpre.

Aliás, este cartaz aí não é das Lojas Riachuelo, mas de um Hospital.

AHÁ, taí porque escrevi "digamos que seja esta loja", a gente tem que ler com calma e se manifestar com prudência quando a fuente é um dos COMUNAZZZ!

Bem, salvo engano meu, os referidos colegas são e eram estatutários, não CLTistas, estou correto?

[Túlio]

Bem, salvo engano meu, os referidos colegas são e eram estatutários, não CLTistas, estou correto?

Não sei se entendi direito mas, se te referes a mim e ao MCD, correto, ele era ou ainda é federal e eu estadual, ambos estatutários, ou seja, nem sabíamos direito o que era CLT, necas de FGTS & quetales.

Mas hoje, pelo menos de acordo com o que me falou meu cupincha Advogado Trabalhista, CLT virou letra morta mesmo, graças ao ex-vice de sabes muito bem quem...

[knigh7]

Tem um setor politico que ta tentando a todo custo mostrar que um dos seus quadros é um cara bom e o problema é a mídia
dominada por esquerdistas que estão acabando com ele, mesmo porque ele esta fazendo tudo certo né?
Análise do jornalista peca em vários aspectos, mas o principal é por levar em conta somente os números frios, enquanto qualquer calouro de jornalismo de um universidade seria sabe que pesquisa em comunicação não se faz assim, justamente por não se tratar de uma ciência exata, precisa ter muito mais lastro para sustentar afirmações como as que ele faz...Essa elite de esquerda da folha é tão "xoxa" que nem conseguem fazer o Hadad preferido deles ficar bem diante da população, mas é super power para destruir uma "perfeição" de gestão do Doria
faça o favor....
Estou me referindo as colocações que o jornalista Marcelo Faria deixa subentendida em seu texto.
Tem uma galera que ta perdendo espaço e credibilidade porque muita gente ta caindo na real, então estão tentando retomar à velha tática A culpa é da esquerda e de quem é de esquerda saudades do tempo em que o culpado sempre era o Diabo....
Pena mas parece que a campanha ano que vem será novamente no mais baixo nível possível e imaginável, para todos os lados...

Conversa pra acalentar o sono bovino.

Se tivesse o trabalho de acessar o link que eu coloquei da Folha de São Paulo (se é que não entrou...), veria que era o próprio editor executivo do jornal reconhecendo:

ilustríssima
Haddad hostiliza imprensa por não admitir crítica, escreve Sérgio Dávila
SÉRGIO DÁVILA
ILUSTRAÇÃO LUCIANO SALLES


12/11/2017 02h00

Gestão Fernando Haddad

RESUMO Editor-executivo da Folha rebate ataque à imprensa feito pelo ex-prefeito Fernando Haddad em texto na "piauí", revista que recusou publicar esta resposta em sua versão impressa. Autor afirma que petista foi paparicado pelos jornalistas, mas reclama dos veículos de comunicação por não admitir crítica, própria ou dos outros.

Na piada comunista dos anos 1970, um companheiro encontra o outro na rua e diz: "Que coincidência! Ontem mesmo eu fiz a sua autocrítica...".

Na edição de junho da revista "piauí", o ex-prefeito Fernando Haddad publicou texto em que se arriscava, pela primeira vez, a fazer um balanço mais amplo de sua gestão à frente de São Paulo (2013-16).

No ano passado, o petista concorreu à reeleição e perdeu para o tucano João Doria. Foi a única ocasião na história paulistana, desde a introdução dos dois turnos no processo eleitoral, em que o pleito se decidiu já na primeira rodada.

Num texto intitulado "Vivi na pele o que aprendi nos livros", em 76.377 caracteres com espaços, o equivalente a um pequeno livro, Haddad parece atribuir sua derrota a um cesto de culpados no qual ele junta a ex-presidente e companheira de partido Dilma Rousseff, a direita (a neoliberal e a protofascista), a imprensa, o Supremo Tribunal Federal (STF), o Ministério Público do Estado de São Paulo, o Movimento Passe Livre (MPL), o PMDB e o patrimonialismo.

Na última coluna do artigo, na verdade um condensado de uma série de depoimentos que concedeu ao repórter Ivan Marsiglia, o petista diz: "Quando jornalistas me perguntam a que atribuo minha derrota em 2 de outubro de 2016, contenho o riso e asseguro: 'Faltou comunicação'".

É o máximo de autocrítica que se dispõe a fazer, ainda assim embrulhada em ironia.

A interpretação que o ex-prefeito faz da realidade econômica do período levou Marcos Lisboa a escrever uma réplica, "Outra história", que a "piauí" publicou duas edições depois. Nela, o economista, presidente do Insper e colunista da Folha argumentava que era pouco dizer que o PT subestimou o patrimonialismo, como escreveu Haddad.

"A política econômica heterodoxa adotada no segundo mandato de Lula reforçou (ênfase no reforçou) o patrimonialismo", afirmou Lisboa.

O texto ensejou uma resposta de Haddad na edição seguinte (mais 26.383 caracteres com espaços) e nova réplica de Lisboa, no volume do mês passado. Eles não comentam, ou comentam apenas lateralmente, a avaliação que o político fez da imprensa em seu artigo original, o que nos traz a este texto. Uma versão dele foi submetida à direção da "piauí", que recusou sua publicação na edição impressa da revista de novembro.

RECLAMAÇÕES

Fernando Haddad reclama do jornalismo. Diz que falta regulação de mercado, que os meios de comunicação funcionam como oligopólio do ponto de vista econômico e como monopólio do ponto de vista político. Que são geridos por famílias que pensam da mesma forma e têm a mesma agenda para o país, "com variações mínimas".

Diz que a abordagem dos grupos Abril, Folha e Globo em relação à administração dele oscilou da indiferença à tentativa de desconstrução de suas políticas públicas. E reclama do que chama de "segunda divisão dos meios de comunicação", em que põe, entre outros, os programas popularescos televisivos vespertinos e os talk shows de rádio, no que pode ter certa razão.

Tudo isso poderia não passar de desopilação do fígado de alguém que acabara de ser atropelado na corrida eleitoral. Mas a relação de Haddad com crítica, autocrítica, imprensa e os fatos ganha relevância porque ele é levado em conta como plano B do PT para 2018 caso Lula esteja juridicamente impedido de concorrer à Presidência —ou preso.

Fernando Haddad reclama do jornalismo porque não admite crítica (própria ou dos outros). Ele deve ter sido o prefeito mais paparicado por jornalistas em toda a história de São Paulo.

http://m.folha.uol.com.br/ilustrissima/ ... vila.shtml

[knigh7]

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[cassiosemasas]

Tem um setor politico que ta tentando a todo custo mostrar que um dos seus quadros é um cara bom e o problema é a mídia
dominada por esquerdistas que estão acabando com ele, mesmo porque ele esta fazendo tudo certo né?
Análise do jornalista peca em vários aspectos, mas o principal é por levar em conta somente os números frios, enquanto qualquer calouro de jornalismo de um universidade seria sabe que pesquisa em comunicação não se faz assim, justamente por não se tratar de uma ciência exata, precisa ter muito mais lastro para sustentar afirmações como as que ele faz...Essa elite de esquerda da folha é tão "xoxa" que nem conseguem fazer o Hadad preferido deles ficar bem diante da população, mas é super power para destruir uma "perfeição" de gestão do Doria
faça o favor....
Estou me referindo as colocações que o jornalista Marcelo Faria deixa subentendida em seu texto.
Tem uma galera que ta perdendo espaço e credibilidade porque muita gente ta caindo na real, então estão tentando retomar à velha tática A culpa é da esquerda e de quem é de esquerda saudades do tempo em que o culpado sempre era o Diabo....
Pena mas parece que a campanha ano que vem será novamente no mais baixo nível possível e imaginável, para todos os lados...

Conversa pra acalentar o sono bovino.

Se tivesse o trabalho de acessar o link que eu coloquei da Folha de São Paulo (se é que não entrou...), veria que era o próprio editor executivo do jornal reconhecendo:

ilustríssima
Haddad hostiliza imprensa por não admitir crítica, escreve Sérgio Dávila
SÉRGIO DÁVILA
ILUSTRAÇÃO LUCIANO SALLES


12/11/2017 02h00

Gestão Fernando Haddad

RESUMO Editor-executivo da Folha rebate ataque à imprensa feito pelo ex-prefeito Fernando Haddad em texto na "piauí", revista que recusou publicar esta resposta em sua versão impressa. Autor afirma que petista foi paparicado pelos jornalistas, mas reclama dos veículos de comunicação por não admitir crítica, própria ou dos outros.

Na piada comunista dos anos 1970, um companheiro encontra o outro na rua e diz: "Que coincidência! Ontem mesmo eu fiz a sua autocrítica...".

Na edição de junho da revista "piauí", o ex-prefeito Fernando Haddad publicou texto em que se arriscava, pela primeira vez, a fazer um balanço mais amplo de sua gestão à frente de São Paulo (2013-16).

No ano passado, o petista concorreu à reeleição e perdeu para o tucano João Doria. Foi a única ocasião na história paulistana, desde a introdução dos dois turnos no processo eleitoral, em que o pleito se decidiu já na primeira rodada.

Num texto intitulado "Vivi na pele o que aprendi nos livros", em 76.377 caracteres com espaços, o equivalente a um pequeno livro, Haddad parece atribuir sua derrota a um cesto de culpados no qual ele junta a ex-presidente e companheira de partido Dilma Rousseff, a direita (a neoliberal e a protofascista), a imprensa, o Supremo Tribunal Federal (STF), o Ministério Público do Estado de São Paulo, o Movimento Passe Livre (MPL), o PMDB e o patrimonialismo.

Na última coluna do artigo, na verdade um condensado de uma série de depoimentos que concedeu ao repórter Ivan Marsiglia, o petista diz: "Quando jornalistas me perguntam a que atribuo minha derrota em 2 de outubro de 2016, contenho o riso e asseguro: 'Faltou comunicação'".

É o máximo de autocrítica que se dispõe a fazer, ainda assim embrulhada em ironia.

A interpretação que o ex-prefeito faz da realidade econômica do período levou Marcos Lisboa a escrever uma réplica, "Outra história", que a "piauí" publicou duas edições depois. Nela, o economista, presidente do Insper e colunista da Folha argumentava que era pouco dizer que o PT subestimou o patrimonialismo, como escreveu Haddad.

"A política econômica heterodoxa adotada no segundo mandato de Lula reforçou (ênfase no reforçou) o patrimonialismo", afirmou Lisboa.

O texto ensejou uma resposta de Haddad na edição seguinte (mais 26.383 caracteres com espaços) e nova réplica de Lisboa, no volume do mês passado. Eles não comentam, ou comentam apenas lateralmente, a avaliação que o político fez da imprensa em seu artigo original, o que nos traz a este texto. Uma versão dele foi submetida à direção da "piauí", que recusou sua publicação na edição impressa da revista de novembro.

RECLAMAÇÕES

Fernando Haddad reclama do jornalismo. Diz que falta regulação de mercado, que os meios de comunicação funcionam como oligopólio do ponto de vista econômico e como monopólio do ponto de vista político. Que são geridos por famílias que pensam da mesma forma e têm a mesma agenda para o país, "com variações mínimas".

Diz que a abordagem dos grupos Abril, Folha e Globo em relação à administração dele oscilou da indiferença à tentativa de desconstrução de suas políticas públicas. E reclama do que chama de "segunda divisão dos meios de comunicação", em que põe, entre outros, os programas popularescos televisivos vespertinos e os talk shows de rádio, no que pode ter certa razão.

Tudo isso poderia não passar de desopilação do fígado de alguém que acabara de ser atropelado na corrida eleitoral. Mas a relação de Haddad com crítica, autocrítica, imprensa e os fatos ganha relevância porque ele é levado em conta como plano B do PT para 2018 caso Lula esteja juridicamente impedido de concorrer à Presidência —ou preso.

Fernando Haddad reclama do jornalismo porque não admite crítica (própria ou dos outros). Ele deve ter sido o prefeito mais paparicado por jornalistas em toda a história de São Paulo.

http://m.folha.uol.com.br/ilustrissima/ ... vila.shtml

Colega Estou me referindo as colocações que o jornalista MARCELO FARIA deixa subentendida em seu texto.

[Juniorbombeiro]

Tem vantagens e desvantagens, eu considero que muito mais vantagens, apesar de a vida não estar fácil, vide as pedaladas de El Gringo. Minha situação, por exemplo, de CLTista de empresa pública é menos estável. Agora, quem está na iniciativa privada, está ferrado, eu conheço profissionais altamente qualificados que na época das vacas gordas ganhavam em média 5x mais que eu, para executar trabalho similar, fora as horas extras, que não baixavam de 100 por mês. Hoje, estão parados a três anos em média. Os mais necessitados, que não fizeram um lastro estão trabalhando hoje por menos da metade, em média, do meu salário.

[knigh7]

Colega Estou me referindo as colocações que o jornalista MARCELO FARIA deixa subentendida em seu texto.

O que o editor da FSP fez em contrariedade do que ele escreveu??

[cassiosemasas]

Colega Estou me referindo as colocações que o jornalista MARCELO FARIA deixa subentendida em seu texto.

O que o editor da FSP fez em contrariedade do que ele escreveu??

Quem contraria é o Marcelo Faria, que tira conclusões e deixa outras subentendida em seu texto...
O que o texto dele esta dizendo explicitamente?
Que a mídia paulista é de esquerda em sua maioria correto? Portanto é mais benevolente com o Hadad, os números estão ai para provar correto?
E o que o texto dele deixa subentendido?
Será que seria, que a gestão do prefalso só tem essa percepção ruim porque os jornais batem mais no Doriana, até porque são de esquerda e não tem essa benevolência toda com o pobre coitado, afinal citações negativas são mais que o dobro segundo o próprio jornalista, então o prefalso não tá fazendo um trabalho questionável para merecer tantas referencias negativas(para não dizer um trabalho de merda), na realidade está havendo um ato de má vontade dos meios no caso a Folha para com o cidadão e isso explica essa derrocada em sua popularidade e aceitação entre os paulistas...e por ai vai o problema é simplificar demais o complexo circuito que é o fato de comunicar ainda mais em tempos modernos, o diretor da folha expõem os dados em contra posição ao que o Haddad alega em outros textos escritos por ele para a Piauí, mas ele não determina e nem deixa subentendido em seu texto coisa que o colega dele faz ao replicar a matéria(Tão pouco faz uso da palavra "tendenciosa" em seu texto como Marcelo Faria o faz)...ainda no final do texto o editor da FSP afirma categoricamente que Haddad foi muito paparicado....o que é diferente de dizer que foi favorecido ou prejudicado.

[knigh7]

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