Missilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
Também tenho essa paixão desde criança. Ainda tenho vários livros que comprei na década de setenta e oitenta, algumas coleções sobre a primeira e segunda guerra Mundial tais como: aventuras vividas da editora Flamboyant, com biografias de grandes ases como Pierre Clostermann. Também vários da editora rennes. Enfim, ser apaixonado pelo tema defesa no Brasil, é coisa de paixão platônica que não chega a bom termo.
- Energys
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Re: Mssilhouse do Brasil
Não morreu, e já está sob responsabilidade de outra empresa, cuja "coluna vertebral" é a Mectron.knigh7 escreveu:Com relação ao MSS 1.2 eu sou pessimista com ele, por exemplo. Aliás semana passada eu disse no tópico da Aviação do Exército que até torço para esse programa acabar de vez para o EB procurar uma outra solução.
Att.
- knigh7
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Re: Mssilhouse do Brasil
Está com a SIATT, cujos sócios-fundadores são os mesmos da Mectron. Inclusive também já estão com o projeto do MANSUP e tentam "resgatar" da Mectron/Odebrecht outros projetos, assim salvando o portfólio da empresa no Brasil.knigh7 escreveu:Energys, como está o status do andamento desse programa?
Especificamente sobre o MSS 1.2 AC, até onde sei, estão com o lote-piloto sob avaliação do Exército e dos Fuzileiros Navais.
Att.
- knigh7
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Re: Mssilhouse do Brasil
Sabe se vao providenciar uma outra ogiva para melhorar a capacidade de penetração?
Há alguns anos atrás eu sobe que a Mectron estava conversando com uma empresa sul-africana para isso.
Há alguns anos atrás eu sobe que a Mectron estava conversando com uma empresa sul-africana para isso.
- FCarvalho
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Re: Mssilhouse do Brasil
Esse MSS 1.2 está aí há mais de trinta anos e não conseguiram ainda fazer essa joça funcionar?
Os lotes do EB e CFN já tem mais de 3 anos? Estão disparando eles a conta-gotas e escrevendo relatório na ponta do lápis em caderninhos da turma do bolinha?
Eita coisa enrolada essa...
Quanto ao A-Dater, se a FAB quisesse, com apenas 36 caças ela poderia adquirir, inicialmente, cerca de 324 mísseis, já que o Gripen tem 9 pontos duros capazes de levar o cito míssil.
Mas isso, claro, é para uma força aérea que realmente se prepara para a guerra, não a que compra armamento para treinamento e formação de doutrina.
abs
Os lotes do EB e CFN já tem mais de 3 anos? Estão disparando eles a conta-gotas e escrevendo relatório na ponta do lápis em caderninhos da turma do bolinha?
Eita coisa enrolada essa...
Quanto ao A-Dater, se a FAB quisesse, com apenas 36 caças ela poderia adquirir, inicialmente, cerca de 324 mísseis, já que o Gripen tem 9 pontos duros capazes de levar o cito míssil.
Mas isso, claro, é para uma força aérea que realmente se prepara para a guerra, não a que compra armamento para treinamento e formação de doutrina.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Não fiquei sabendo se isso avançou antes da SIATT assumir o projeto e se, com o pouco tempo de vida da empresa, já conseguiram alinhar algo desse tipo.knigh7 escreveu:Sabe se vao providenciar uma outra ogiva para melhorar a capacidade de penetração?
Há alguns anos atrás eu sobe que a Mectron estava conversando com uma empresa sul-africana para isso.
Vamos ver se algo aparece mais claramente em breve após concluir o feedback do lote-piloto.
Att.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Você sabia que houve a troca do sistema de guiagem do míssil em 2015 dado implementação de novo giroscópio que exigiu requalificação do lote-piloto? Então, menos, bem menos. É muito fácil criticar sem conhecer as complexidades de um sistema que não é uma torradeira de pão, é um míssil.FCarvalho escreveu:Esse MSS 1.2 está aí há mais de trinta anos e não conseguiram ainda fazer essa joça funcionar?
Os lotes do EB e CFN já tem mais de 3 anos? Estão disparando eles a conta-gotas e escrevendo relatório na ponta do lápis em caderninhos da turma do bolinha?
Eita coisa enrolada essa...
Att.
- Ilya Ehrenburg
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Re: Mssilhouse do Brasil
Há quatro anos atrás trabalhava-se para aumentar o alcance do MSS1.2 de 3,5 Km para algo entre 4~5km... Havia o interesse de aumentar a cabeça de guerra.FCarvalho escreveu:Esse MSS 1.2 está aí há mais de trinta anos e não conseguiram ainda fazer essa joça funcionar?
Os lotes do EB e CFN já tem mais de 3 anos? Estão disparando eles a conta-gotas e escrevendo relatório na ponta do lápis em caderninhos da turma do bolinha?
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Quanto ao A-Dater, se a FAB quisesse, com apenas 36 caças ela poderia adquirir, inicialmente, cerca de 324 mísseis, já que o Gripen tem 9 pontos duros capazes de levar o cito míssil.
Mas isso, claro, é para uma força aérea que realmente se prepara para a guerra, não a que compra armamento para treinamento e formação de doutrina.
abs
Pois... A Mectron foi para o saco, não sei mais em que estado anda o projeto e nem quem o herdou.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
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Re: Mssilhouse do Brasil
Enegys, o projeto tem mais de 30 anos. Não existe justificativa para ele não estar pronto e operacional. Independente dos percalços sabidamente enfrentados pelo projeto.Energys escreveu:Você sabia que houve a troca do sistema de guiagem do míssil em 2015 dado implementação de novo giroscópio que exigiu requalificação do lote-piloto? Então, menos, bem menos. É muito fácil criticar sem conhecer as complexidades de um sistema que não é uma torradeira de pão, é um míssil.FCarvalho escreveu:Esse MSS 1.2 está aí há mais de trinta anos e não conseguiram ainda fazer essa joça funcionar?
Os lotes do EB e CFN já tem mais de 3 anos? Estão disparando eles a conta-gotas e escrevendo relatório na ponta do lápis em caderninhos da turma do bolinha?
Eita coisa enrolada essa...
Att.
Ele não é uma torradeira de pão, mas também não é nenhum míssil balístico.
O que faltou, mediante as dificuldades previstas de um projeto como este, em fazer uma ou mais parcerias com empresas com mais experiência no ramo? Porque essa insistência, aparentemente, em fazer tudo sozinhos?
Hoje ele ainda é um sistema praticamente muito aquém de qualquer concorrente meia boca que existe por aí.
Quantos anos mais vai durar essa padaria?
abs
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- FCarvalho
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Re: Mssilhouse do Brasil
Muitas mudanças, muitas ideias e nenhuma efetividade. É um poço sem fundo esse míssil.Ilya Ehrenburg escreveu:Há quatro anos atrás trabalhava-se para aumentar o alcance do MSS1.2 de 3,5 Km para algo entre 4~5km... Havia o interesse de aumentar a cabeça de guerra.FCarvalho escreveu:Esse MSS 1.2 está aí há mais de trinta anos e não conseguiram ainda fazer essa joça funcionar?
Os lotes do EB e CFN já tem mais de 3 anos? Estão disparando eles a conta-gotas e escrevendo relatório na ponta do lápis em caderninhos da turma do bolinha?
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Mas isso, claro, é para uma força aérea que realmente se prepara para a guerra, não a que compra armamento para treinamento e formação de doutrina.
abs
Pois... A Mectron foi para o saco, não sei mais em que estado anda o projeto e nem quem o herdou.
abs
Carpe Diem
Re: Mssilhouse do Brasil
Parece que a Mectron só mudou de nome e voltou tudo como estava antes da Odebrecht
https://www.siatt.com.br/
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Re: Mssilhouse do Brasil
Entendo que tenham ficado com a propriedade intelectual dos projetos de mísseis. Mas como estão no Parque Tecnológico, acredito que não tenha restado capacidade industrial. Pelo que vi no site da Receita Federal, esta empresa tem menos de 5 milhões de capital social. Quando foi comprada, a Mectron devia ter mais de 200 milhões.
Que bom que preservaram a tecnologia, mas meio que estão começando praticamente do zero em termos de estrutura.
Segundo o site:
" 2015 a 2017 -A Odebrecht decidiu concentrar seus esforços nos mercados em que já tem atuado há várias décadas (em especial, engenharia e construção civil) e colocou à venda os outros ativos, incluindo a Mectron.
Os fundadores da Mectron se afastaram da empresa e fundaram a SIATT, uma empresa que tem como objetivos o desenvolvimento de novos projetos no setor de Defesa e Aeroespacial e, se possível, com apoio de investidores, a recompra de parte dos ativos da Mectron, principalmente projetos desenvolvidos com sucesso ao longo dos 25 anos de existência da empresa, bem como a manutenção da equipe técnica e das tecnologias comprovadamente desenvolvidas no Brasil. "
Que bom que preservaram a tecnologia, mas meio que estão começando praticamente do zero em termos de estrutura.
Segundo o site:
" 2015 a 2017 -A Odebrecht decidiu concentrar seus esforços nos mercados em que já tem atuado há várias décadas (em especial, engenharia e construção civil) e colocou à venda os outros ativos, incluindo a Mectron.
Os fundadores da Mectron se afastaram da empresa e fundaram a SIATT, uma empresa que tem como objetivos o desenvolvimento de novos projetos no setor de Defesa e Aeroespacial e, se possível, com apoio de investidores, a recompra de parte dos ativos da Mectron, principalmente projetos desenvolvidos com sucesso ao longo dos 25 anos de existência da empresa, bem como a manutenção da equipe técnica e das tecnologias comprovadamente desenvolvidas no Brasil. "
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Re: Mssilhouse do Brasil
Tigrada, me permitam expor minha visão disso tudo. Por certo a acharão cínica, e creio que é mesmo mas, em minha defesa, devo dizer que ninguém nasce cínico, são as experiências ao longo da vida que nos levam a isso. Bueno, temos aqui (ex-Mectron) gente que passou anos e anos pegando verba pública (ou seja, dinheiro meu, teu, dele, nosso, vosso e deles) para desenvolver tecnologia de ponta, com maior ou menor sucesso, conforme o caso. Quando a kôza começava a engrenar, venderam tudo por um dinheirão à Odebrecht e...se enfiaram em um Tecnopark, ou seja, lugar para startups de formandos (o que não é o caso) de Universidades, cujo principal atrativo é a quase ausência de despesas de custeio vegetativo e impostos (quando há) bem camaradas, além de verbas e financiamentos públicos de mãe pra filho. Para fechar com chave de ouro, vendem uma empresa de BRL 200M e abrem outra de BRL...........5M!
Essa conta, ao menos para um MANOLO que nem eu, não bate de jeito nenhum! Fica parecendo que acham que ainda não mamaram o suficiente dos cofres públicos e estão armando a segunda rodada. Dados os antecedentes, o que esperar? Pegam mais um monte de grana, botam mais um punhado de projetos para andar (talvez até recuperando os anteriores, que venderam a bom preço) e, no que aparecer a chance, vendem de novo, azar do PAGADOR DE IMPOSTOS que bancou tudo outra vez.
Assim até eu...
Essa conta, ao menos para um MANOLO que nem eu, não bate de jeito nenhum! Fica parecendo que acham que ainda não mamaram o suficiente dos cofres públicos e estão armando a segunda rodada. Dados os antecedentes, o que esperar? Pegam mais um monte de grana, botam mais um punhado de projetos para andar (talvez até recuperando os anteriores, que venderam a bom preço) e, no que aparecer a chance, vendem de novo, azar do PAGADOR DE IMPOSTOS que bancou tudo outra vez.
Assim até eu...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- knigh7
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Re: Mssilhouse do Brasil
Só falta repassarem a marca Mectron para essa outra, como muitas vezes ocorre...
Sugam o Capital Social da empresa, dão uma tungada nos credores (na maior parte o Estado), e assim vão...
Sugam o Capital Social da empresa, dão uma tungada nos credores (na maior parte o Estado), e assim vão...