Leopard 1A5 do EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: Leopard 1A5 do EB

#6841 Mensagem por Bolovo » Qua Nov 01, 2017 12:06 pm

EDSON escreveu:5. a Retikilt é uma tecnologia soviética e aos ucranianos também a possuem e se não me engano o Yagatan possui.
Só um detalhe, Edson. A blindagem Relikt é uma tecnologia RUSSA desenvolvida nos anos 2000. Tanto o Oplot com o Yatagan usam uma blindagem ucraniana chamada Duplet (ou Nozh) que foi desenvolvida, assim como as russas, a partir da família Kontakt, essa sim uma tecnologia soviética. A Relikt está presente no momento somente no T-72B3M (as vezes também chamado de T-72B4) e futuramente nos T-80BVM e T-90M modernizados (entregas a partir de 2018).

http://www.youtube.com/watch?v=9TCJIpUjW2M




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Re: Leopard 1A5 do EB

#6842 Mensagem por Túlio » Qua Nov 01, 2017 12:58 pm

Bolovo escreveu:
EDSON escreveu:5. a Retikilt é uma tecnologia soviética e aos ucranianos também a possuem e se não me engano o Yagatan possui.
Só um detalhe, Edson. A blindagem Relikt é uma tecnologia RUSSA desenvolvida nos anos 2000. Tanto o Oplot com o Yatagan usam uma blindagem ucraniana chamada Duplet (ou Nozh) que foi desenvolvida, assim como as russas, a partir da família Kontakt, essa sim uma tecnologia soviética. A Relikt está presente no momento somente no T-72B3M (as vezes também chamado de T-72B4) e futuramente nos T-80BVM e T-90M modernizados (entregas a partir de 2018).

Tens toda a razão. Minhas desculpas ao Colega EDSON, por tê-lo informado mal. A Kontakt 5 ainda mal estava entrando em serviço quando a URSS implodiu, não tem como a Relikt ser "soviética". Erro meu. E fui ver como o cometi: acredites ou não, confundi a época em que foi desenvolvido o T-90 (cujos protótipos eram inclusive denominados como variantes do T-72), já nos tempos do Gorbachev, com a Relikt (é o grande problema com o pré-conceito, a gente associa uma coisa com outra em determinada época e depois se confunde, se tiver que olhar para trás).

Assim, renovadas desculpas por DESINFORMAR; mesmo sem má intenção, o estrago foi feito. Assim, a Relikt é realmente de terceira geração mas é RUSSA, não soviética.




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Re: Leopard 1A5 do EB

#6843 Mensagem por EDSON » Qua Nov 01, 2017 1:11 pm

Túlio escreveu:
Tens toda a razão. Minhas desculpas ao Colega EDSON, por tê-lo informado mal. A Kontakt 5 ainda mal estava entrando em serviço quando a URSS implodiu, não tem como a Relikt ser "soviética". Erro meu. E fui ver como o cometi: acredites ou não, confundi a época em que foi desenvolvido o T-90 (cujos protótipos eram inclusive denominados como variantes do T-72), já nos tempos do Gorbachev, com a Relikt (é o grande problema com o pré-conceito, a gente associa uma coisa com outra em determinada época e depois se confunde, se tiver que olhar para trás).

Assim, renovadas desculpas por DESINFORMAR; mesmo sem má intenção, o estrago foi feito. Assim, a Relikt é realmente de terceira geração mas é RUSSA, não soviética.
E eu também confirmando, porque em um fórum estrangeiro um ucraniano falou que seu país replicava Retikilt o erro foi meu de ter acreditado no cara. :lol:




Editado pela última vez por EDSON em Qua Nov 01, 2017 1:28 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Leopard 1A5 do EB

#6844 Mensagem por EDSON » Qua Nov 01, 2017 1:12 pm

Bolovo escreveu:
EDSON escreveu:5. a Retikilt é uma tecnologia soviética e aos ucranianos também a possuem e se não me engano o Yagatan possui.
Só um detalhe, Edson. A blindagem Relikt é uma tecnologia RUSSA desenvolvida nos anos 2000. Tanto o Oplot com o Yatagan usam uma blindagem ucraniana chamada Duplet (ou Nozh) que foi desenvolvida, assim como as russas, a partir da família Kontakt, essa sim uma tecnologia soviética. A Relikt está presente no momento somente no T-72B3M (as vezes também chamado de T-72B4) e futuramente nos T-80BVM e T-90M modernizados (entregas a partir de 2018).

http://www.youtube.com/watch?v=9TCJIpUjW2M


Obrigado Bolovo!!!! :oops:




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Re: Leopard 1A5 do EB

#6845 Mensagem por EDSON » Qua Nov 01, 2017 1:26 pm

Marechal-do-ar escreveu:
EDSON escreveu:A principal diferença é a torre sabe o porque? É a estocagem da munição pois no T90 A é no chassi e o T90 MS é na Torre, ou seja, grande diferença substitui a torre na modernização.
Tem certeza? A torre parece muito pequena para carregar todas as munições que eles carregam.

Só retificando no chassi e na torre.
British kazhdomesyachny magazine IHS Jane's International Defence Review published an article by Christopher F. Foss on a brand new Russian tank T-90ms. Creator — the largest zabugorny expert on armored vehicles and armament of the Army. He not only browser such recognizable in the middle of the military professionals of the magazines as IHS Jane's International Defence Review and IHS Jane's Defence Weekly, and the editor of a noble yearly directory of Jane's Armour and Artillery («Armour and Artillery"), his outlook on the T-90ms, certainly deserves attention.

With its main battle tank, which owns Oversize PERFORMANCE IN URBAN Criteria, Our homeland zeroing in on export markets

Christopher F. Foss

Russian Uralvagonzavod has developed an improved version of the main battle tank (MBT) T-90S, which is currently being aimed at the export market. Compared with the base model brand new modification, popular as the T-90ms, different improvement of all 3 components of the triad armored vehicle: firepower, mobility and protection, designed to improve the overall efficiency of its urban criteria. What elements or T-90ms is very reminiscent of the elements of the tank Leopard-2 PSO company Krauss-Maffei Wegmann, created for peacekeeping operations.

In time, our Russian motherland disposed of 4 tank factories. Now she has only one — "Scientific and Production Company" Uralvagonzavod "in Nizhny Tagil. In addition to promoting MBT T-90ms on the world market the company continues to sell its predecessor, the T-90S tank commander's T-90SK is also fighting vehicle fire support "Terminator." The latter was developed in accordance with the requirements of the Russian army, but was among the programs, suspended in 2010, the Party "Terminator" was sold to Kazakhstan, where the machine for the first time appeared in the parade in 2011

T-90ms armed with the upgraded 125-mm smoothbore gun 2A46M-4 (in fact refers to the gun 2A46M-5 — approx. Edition), which is claimed to provide a significantly higher accuracy compared with the previous models, and the dispersion of the shells has decreased by least, 15%. In contrast to the model 2A46M its trunk chrome, which ensures its durability overcharge. He also equip the ejector housing and the thermal protector accounting system thermal meander of the gun barrel, which allows the gunner to inspect the line of sight through the bore in the comfort of the tank.

As with all tanks T-72 family, automatic loader located below the turret and provides loading of the gun shell, and then charge a partially burned down the sleeve, from which a shot can only pan. In ammunition includes 22 ready to use the shot (projectile and charge) plus 18 shots in a reserve. Previously, all the spare shots were placed in the body of the tank, but T-90ms Most of them moved to the aft portion of the tower, which is now in the knock-out panels installed on the roof. Other 125-mm ammunition are stored in the fighting compartment, but in a separate section to increase the survivability of the crew.

T-90ms: a big step forward
A complete set of ARMS

The actual composition of ammunition 125mm gun will depend on the combat tasks performed by the tank. The tank can carry on shooting a full set of conventional ammunition, including armor-piercing discarding sabot projectile fledged (BOPS), cumulative projectile (COP) and high-explosive fragmentation projectile (CFC). He can also shoot the guided missile laser-guided 9M119M at a range of 100 to 5000 m Projectile 9M119M equip a tandem HEAT warhead and is capable of hitting targets outside the effective range of the main armament. Of the gunner is required to delay the crosshair tool and the associated illumination laser spot on the target to the missile hit the target, which can take up to 15 seconds at maximum range.

Coupled with the gun 7.62-mm machine gun PKTM (6P7K) is set to the right of the main armament and ammunition has a standard 2000 rounds.
On the roof of the tower mounted 12.7-mm machine gun 6P7K (in fact this gun has a 7.62 mm caliber, but in its place by the customer can be installed mnogokaliberny anti-aircraft gun — approx. Edition) into a remotely controlled weapon stations. It can be rotated 316 degrees in azimuth and range from -10 to 45 degrees elevation for destruction of urban labyrinths. Power supply is provided from a machine gun 2-magazine capacity of 400 rounds each, and out of the likely shooting on the move.

T-90ms to equip a computerized fire control system (FCS), which is said to allow the crew to hit stationary and moving targets, including when the tank itself is in motion, with the highest probability of hitting the target with the first shot in virtually all weather criteria . This PPS has a digital ballistic computer and a set of sensors including a sensor test firing mounted on the roof, and automatic target tracking. There's also a spare sight associated with the main armament and located in front of the main gunner's sight.

On the roof of the tower has a separate stabilized panoramic sight commander, having a television and thermal imaging channels, and a laser range finder that allows you to embody the principle of "hunter-shooter."

The commander also has a day periscopes for the radial observation. The cover flap of the tower can be closed or partially folded back like an umbrella, raised.

Resettled stabilized gunner seat TV / teplovovizionnym aiming system, which includes a laser rangefinder with a maximum range of 7,500 m, and the sight missile guidance 9M119M.

A common shortcoming of Russian tanks had no heat sights, because the T-90ms in the standard configuration is a big step forward, and significantly improved situational awareness makes the tank is suitable for use in urban criteria. For example, apart from the sights and periscopes, four cameras provide almost radial survey, transferring images on monitors commander and gunner. Any camera has a field of view of 95 degrees in azimuth and 40 ° in elevation.

As the power plant is used forced a 12-cylinder diesel engine in-92S2F capacity of 1130 hp coupled with the automatic transmission. This 48-ton tank is equipped with a specific power of 22.9 ps / m, is sufficient for driving on the highway at a speed of 60 km / h

T-90CM able to overcome ford depth of 1.2 m without preparation and up to 5 m — with special equipment.

IMPROVED BOOK

In the basic model T-90 was used absolutely welded housing made of metal armor with improved frontal armor plate, and tower was well cast and had a built-in armor. The latest version of the T-90ms has a body and a tower with improved armor that provides overcharge protection from ammunition hitting the top.

This superior set of armor protection includes not only the protection of dynamic modules (RS), and passive armor elements in modules that in case of damage can be rapidly changed.

The rear of the hull and turret equipped bars that provide more effective protection against rocket-propelled grenades, and in the fighting compartment are also provided splinter-proof screens to protect the cr
ew from the secondary fragments.

Active protection of ammunition with semi-active laser guidance is provided by an automatic smoke-screens. This system consists of a laser sensor disposed so as to provide radial scan location. Upon detection of their laser hazard, the crew alerted by visual and audible means, and in the direction of the danger of automatic aerosol put Zahav. In addition, the tower can automatically rotate in the direction of the danger from the following actuation of the 81-mm smoke grenade launchers mounted on either side of the tower.

Tank T-90ms is also equipped with electrical protection system that can allegedly neutralize anti-tank mines, kitted out with electric detonators.

This armored vehicle is also installed combat control and navigation system, which is said to be integrated directly to the level of the division.

Outside on the back left side of the hull mounted auxiliary diesel-electric plant that provides the main function of the T-90ms when the main engine is shut down to conserve fuel.

T-90ms is also equipped with equipment for self-entrenching set on the front armor plate, which can be used for overcoming obstacles. Standard equipment auxiliary equipment includes fire fighting system, NBC protection system and the system of communication between crew.
http://survincity.com/2012/04/t-90ms-a- ... forward-3/

O T-90 é um desenvolvimento adicional do tanque de batalha principal T-72B. O T-90 está equipado com sistemas precisos de colocação de armas, permitindo que a equipe envolva alvos terrestres e aéreos. O T-90 MBT foi desenvolvido no Kartsev / Venediktov Bureau, `Vagonka 'em Nizhnyi Tagil. O T-90 MBT foi mostrado pela primeira vez fora da Rússia em março de 1997, quando foi demonstrado em Abu Dhabi. Em setembro de 1995, cerca de 107 tanques T-90 foram produzidos, localizados no distrito militar da Siberia. Em meados de 1996, alguns 107 T-90 entraram em serviço no Distrito Militar do Extremo Oriente. Em 2007, havia cerca de 334 tanques T-90 servindo na 5ª Divisão de Tanques da Guarda das Forças Russas, estacionada no Distrito Militar Siberiano e sete tanques T-90 na Marinha. Cerca de 31 novos tanques T-90 deveriam entrar em serviço em 2007 e 60 em 2008.

Variantes
- T-90K: Versão de comando do T-90
- T-90E: Exporte a versão do T-90 MBT.
- T-90A : versão do exército russo com torreta soldada, motor V-92S2 e visor térmico ESSA. Às vezes chamado T-90 Vladimir .
- T-90S : versão de exportação da T-90A.
- T-90SK: versão de comando do T-90S. Difere em equipamentos de rádio e navegação e sistema de detonação remota Ainet para rodadas HEF.
- T-90S "Bhishma": modificado T-90S no serviço indiano .
- T-90M :Protótipo com nova armadura reactiva explosiva (ERA), novo motor de 1.250 PS (920 kW), nova torre melhorada e armadura composta, nova arma, nova imagem térmica Catherine-FC da THALES, um sistema de controle ambiental aprimorado fornecido pela Kinetics Ltd de Israel para fornecendo ar resfriado ao compartimento de combate, sistema tático integrado, navegação por satélite e outros.
- T-90MS : nova versão modernizada (M) do tanque de exportação T-90S, com um motor 1130HP, uma visão de artilheiro PNM Sosna-U, uma torre de 7,62 mm UDP T05BV-1 RWS, GLONASS, sistemas de navegação inercial e explosivos novos armadura reativa (ERA). Uma nova movimentação removível da torreta está incluída, que fornece armazenamento para oito rodadas adicionais. O T-90MS está pronto para produção em série.




Editado pela última vez por EDSON em Qua Nov 01, 2017 1:49 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Leopard 1A5 do EB

#6846 Mensagem por EDSON » Qua Nov 01, 2017 1:33 pm

Voltemos ao nosso melhor tanque da América do Sul.




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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5

#6847 Mensagem por wagnerm25 » Qua Nov 01, 2017 1:34 pm

EDIT MOD - Túlio. Mensagem movida para o tópico apropriado.

Isso aí de baixo

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Deu origem a isso

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Seria possível aproveitar algumas unidades do Leo para fazer algo parecido ou entra no ramo das viagens maionésicas?




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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5

#6848 Mensagem por Túlio » Qua Nov 01, 2017 1:47 pm

wagnerm25 escreveu:EDIT MOD - Túlio. Mensagem movida para o tópico apropriado.

Isso aí de baixo

Imagem

Deu origem a isso

Imagem

Seria possível aproveitar algumas unidades do Leo para fazer algo parecido ou entra no ramo das viagens maionésicas?

A meu ver nada é impossível mas isso aí me parece bem perto, ao menos no EB... :lol: :lol: :lol: :lol:




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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5

#6849 Mensagem por Bolovo » Qua Nov 01, 2017 2:33 pm

Túlio escreveu:
wagnerm25 escreveu:EDIT MOD - Túlio. Mensagem movida para o tópico apropriado.

Isso aí de baixo

http://www.military-today.com/apc/zbd_08.jpg

Deu origem a isso

https://qph.ec.quoracdn.net/main-qimg-0 ... 2a5db3ab-c

Seria possível aproveitar algumas unidades do Leo para fazer algo parecido ou entra no ramo das viagens maionésicas?
A meu ver nada é impossível mas isso aí me parece bem perto, ao menos no EB... :lol: :lol: :lol: :lol:
Alias, o conceito desse míssil chinês é o mesmo do FOG-MPM da Avibras...

E falando em conceitos estrangeiros, outro que me agrada é o do M1134 ATGM:

Imagem


Cada Brigada Stryker tem uma companhia com esses veículos anti-tanque equipados com o TOW (são 9 veículos entre os ~300 que compõe toda a Brigada).

Imaginem o Guarani com uma pequena torreta como essa equipada com dois ou mais MSS-1.2 (prefiro sistemas nacionais, acima de tudo)...




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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5

#6850 Mensagem por Túlio » Qua Nov 01, 2017 2:51 pm

Bolovo escreveu: Alias, o conceito desse míssil chinês é o mesmo do FOG-MPM da Avibras...

E falando em conceitos estrangeiros, outro que me agrada é o do M1134 ATGM:

Imagem


Cada Brigada Stryker tem uma companhia com esses veículos anti-tanque equipados com o TOW (são 9 veículos entre os ~300 que compõe toda a Brigada).

Imaginem o Guarani com uma pequena torreta como essa equipada com dois ou mais MSS-1.2 (prefiro sistemas nacionais, acima de tudo)...

Cansei de dizer que no Guarani 6 x 6 (e com essa agora de botar TORC 30 em Cascavel, podia ser até no Urutu) uma versão com torre lançadora de ATGM seria de extrema importância, mas ninguém deu bola (no máximo o FCarvalho, que falou que iam fazer coisa parecida no 4 x 4, aquele do qual muito se fala mas ninguém sabe, ninguém viu até hoje)...




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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5

#6851 Mensagem por Bolovo » Qua Nov 01, 2017 3:04 pm

Túlio escreveu:
Bolovo escreveu: Alias, o conceito desse míssil chinês é o mesmo do FOG-MPM da Avibras...

E falando em conceitos estrangeiros, outro que me agrada é o do M1134 ATGM:

http://www.military-today.com/missiles/ ... tryker.jpg

Cada Brigada Stryker tem uma companhia com esses veículos anti-tanque equipados com o TOW (são 9 veículos entre os ~300 que compõe toda a Brigada).

Imaginem o Guarani com uma pequena torreta como essa equipada com dois ou mais MSS-1.2 (prefiro sistemas nacionais, acima de tudo)...
Cansei de dizer que no Guarani 6 x 6 (e com essa agora de botar TORC 30 em Cascavel, podia ser até no Urutu) uma versão com torre lançadora de ATGM seria de extrema importância, mas ninguém deu bola (no máximo o FCarvalho, que falou que iam fazer coisa parecida no 4 x 4, aquele do qual muito se fala mas ninguém sabe, ninguém viu até hoje)...
Na questão da TORC 30, creio eu que seria possível colocar um reparo com dois mísseis AT ao lado, como o exemplo abaixo:

https://i.pinimg.com/originals/99/ef/2e/99ef2e946080eb03454802036ad69e73.jpg


No caso é uma torre com canhão 35mm e dois mísseis Spike. Lembra muito a torre TORC 30. Eu acho que esse conjunto até aposenta o 90mm.

Alias, o Spike tem até torreta com metralhadora .50, parece até a REMAX:

http://www.quarryhs.co.uk/Rafael%20Mini-Samson%2012.7%20w%20Spikee.jpg


Estamos vendo há pelo menos uns 15 anos os mísseis AT fazerem a festa no Oriente Médio (Iraque, Síria, Iêmen, Líbano etc), onde literalmente MENDIGOS destroem caríssimos blindados de primeiro mundo e o EB sequer comenta sobre o tema. Ninguém sabe em que pé está o MSS-1.2 (ao meu ver, um programa importantíssimo, não o abandonaria jamais, mesmo se for inferior a similares estrangeiros), nem se está pesquisando algum míssil AT estrangeiro pra adquirir, simplesmente nada. O tema praticamente não existe. O negócio é canhãozinho.




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Re: Leopard 1A5 do EB

#6852 Mensagem por FCarvalho » Qua Nov 01, 2017 9:09 pm

Paramos na GM II, ou, pior, continuamos achando que o nosso grande irmão do norte sempre virá em nosso socorro, e portanto, não precisamos nos preocupar com essas "tecnologices" que eles tem de sobra.

Ou então, se precisar vamos aos estoques dos amigos europeus, etc, etc...

abs




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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5

#6853 Mensagem por FCarvalho » Qua Nov 01, 2017 9:19 pm

Bolovo escreveu:Na questão da TORC 30, creio eu que seria possível colocar um reparo com dois mísseis AT ao lado, como o exemplo abaixo:
https://i.pinimg.com/originals/99/ef/2e/99ef2e946080eb03454802036ad69e73.jpg
No caso é uma torre com canhão 35mm e dois mísseis Spike. Lembra muito a torre TORC 30. Eu acho que esse conjunto até aposenta o 90mm.
Alias, o Spike tem até torreta com metralhadora .50, parece até a REMAX:
http://www.quarryhs.co.uk/Rafael%20Mini-Samson%2012.7%20w%20Spikee.jpg
Estamos vendo há pelo menos uns 15 anos os mísseis AT fazerem a festa no Oriente Médio (Iraque, Síria, Iêmen, Líbano etc), onde literalmente MENDIGOS destroem caríssimos blindados de primeiro mundo e o EB sequer comenta sobre o tema. Ninguém sabe em que pé está o MSS-1.2 (ao meu ver, um programa importantíssimo, não o abandonaria jamais, mesmo se for inferior a similares estrangeiros), nem se está pesquisando algum míssil AT estrangeiro pra adquirir, simplesmente nada. O tema praticamente não existe. O negócio é canhãozinho.
Na questão do míssil AC sobre bldo, o programa Guarani não contempla o modelo 6x6 nesta vertente, apenas o 4X4. Torres remotamente controladas equipadas com mísseis AC é o que não falta no mercado.
Exemplo do Gladiador abaixo.

https://www.armyrecognition.com/images/stories/south_america/brazil/defense_exhibition/laad_2017/pictures/LAAD_2017_defense_and_security_exhibition_2017_20.jpg

Em todo caso, a Remax pode receber reparos para até 20mm e mísseis AC e AAe tipo Manpad. Isso é o que se diz dela. Mas nada impede que outras torres /soluções possam ser adotadas.

Por mim, já disse aqui várias vezes, a AS tem o IGLWE e o Mokopa - e quiçá poderia até mesmo dispor do MSS 1.2, mas ninguém aqui se interessou em parceiras com eles. Ao contrário preferimos nos aferrar a um projeto com mais de trinta anos que nunca saiu do papel de provas que nunca terminam.

Por mim, agora, compra a familia Spike inteira e fecha a conta. Tem mísseis e alcances para todos os gostos e necessidades. Depois deixa o exercito aprender a fazer alguma coisa com eles.

abs.




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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5

#6854 Mensagem por Bolovo » Qua Nov 01, 2017 10:51 pm

FCarvalho escreveu:Na questão do míssil AC sobre bldo, o programa Guarani não contempla o modelo 6x6 nesta vertente, apenas o 4X4. Torres remotamente controladas equipadas com mísseis AC é o que não falta no mercado.
Exemplo do Gladiador abaixo.

https://www.armyrecognition.com/images/stories/south_america/brazil/defense_exhibition/laad_2017/pictures/LAAD_2017_defense_and_security_exhibition_2017_20.jpg

Em todo caso, a Remax pode receber reparos para até 20mm e mísseis AC e AAe tipo Manpad. Isso é o que se diz dela. Mas nada impede que outras torres /soluções possam ser adotadas.

Por mim, já disse aqui várias vezes, a AS tem o IGLWE e o Mokopa - e quiçá poderia até mesmo dispor do MSS 1.2, mas ninguém aqui se interessou em parceiras com eles. Ao contrário preferimos nos aferrar a um projeto com mais de trinta anos que nunca saiu do papel de provas que nunca terminam.

Por mim, agora, compra a familia Spike inteira e fecha a conta. Tem mísseis e alcances para todos os gostos e necessidades. Depois deixa o exercito aprender a fazer alguma coisa com eles.

abs.
Interessante, não conhecia esse Gladiador com a torreta...

Eu li essas versões propostas do Programa Guarani. A que você se refere é a Viatura Blindada de Combate Anticarro Leve de Rodas (VBC AC LR), o que me deu a impressão que o EB procura algo como isso aqui:

Imagem

Mas isso não anula o que eu propus. Um Guarani 6x6 poderia levar uma torreta maior, mais mísseis e etc. Teria mais autonomia do que o 4x4. Seria algo maior.

Eu estava pensando numa torreta no estilo da versão AT do BRDM-2 soviético que carregava até 5 mísseis Konkurs. E olha que é um sistema dos anos 70:

https://photos.smugmug.com/Military/Park-Patriot/i-PmHc3S4/0/6beb35d1/XL/ParkPatriot2015part12-18-XL.jpghttps://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0a/Romanian_9P148_Konkurs_cropped.jpg/1024px-Romanian_9P148_Konkurs_cropped.jpg

A torreta seria bem simples, com o sistema de mira e tiro operados de dentro do veículo e os mísseis seriam recarregados com o mesmo tubo da versão de infantaria:

http://www.tecnodefesa.com.br/admin/public/files//missil_foto_02.JPG


Creio que não seja uma coisa tão difícil assim de se fazer. A tecnologia toda já existe aqui no Brasil. Não sou muito a favor de comprar soluções prontas de fora quando nos temos aqui dentro algo relativamente semelhante. Adianta nada ter um monte de armas caras e bonitas pra defender um monte de plantação de soja. A saúde da indústria bélica nacional passa por medidas como essa.




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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5

#6855 Mensagem por FCarvalho » Qua Nov 01, 2017 11:18 pm

Interessante, não conhecia esse Gladiador com a torreta...
Eu li essas versões propostas do Programa Guarani. A que você se refere é a Viatura Blindada de Combate Anticarro Leve de Rodas (VBC AC LR), o que me deu a impressão que o EB procura algo como isso aqui:

Imagem

Sim, deve ser algo neste sentido, mas pode ser também algo mais encorpado, com mais mísseis disponíveis, ou não. Seria, acho, para equipar os Pel/Esq AC dos btls de inf e cav mec.
Eu contudo entendo que tal portabilidade não deveria se restringir a apenas um modelo/sistema e subunidade de qualquer OM. A versatilidade dos projetos atuais está aí para comprovar. Mas no EB as coisas andam bem devagar...
:roll:

Mas isso não anula o que eu propus. Um Guarani 6x6 poderia levar uma torreta maior, mais mísseis e etc. Teria mais autonomia do que o 4x4. Seria algo maior.
Eu estava pensando numa torreta no estilo da versão AT do BRDM-2 soviético que carregava até 5 mísseis Konkurs. E olha que é um sistema dos anos 70:
https://photos.smugmug.com/Military/Park-Patriot/i-PmHc3S4/0/6beb35d1/XL/ParkPatriot2015part12-18-XL.jpghttps://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0a/Romanian_9P148_Konkurs_cropped.jpg/1024px-Romanian_9P148_Konkurs_cropped.jpg
A torreta seria bem simples, com o sistema de mira e tiro operados de dentro do veículo e os mísseis seriam recarregados com o mesmo tubo da versão de infantaria:
http://www.tecnodefesa.com.br/admin/public/files//missil_foto_02.JPG
Creio que não seja uma coisa tão difícil assim de se fazer. A tecnologia toda já existe aqui no Brasil. Não sou muito a favor de comprar soluções prontas de fora quando nos temos aqui dentro algo relativamente semelhante. Adianta nada ter um monte de armas caras e bonitas pra defender um monte de plantação de soja. A saúde da indústria bélica nacional passa por medidas como essa.

Eu acho que deveríamos tentar equilibrar as coisas, algo entre a manutenção e desenvolvimento de doutrina, e a operacionalidade da força. É inconcebível um exército em pleno século XXI não saber o que é um simples míssil AC.
Mas como vivemos em um país onde o exército tem sempre de escolher entre cobrir a cabeça ou os pés, fica difícil mesmo escolher o que fazer.

abs.




Carpe Diem
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