Toda moda torna-se comum.
Modinha. Empenagem em "T" não compensa em termos práticos.
Continuem a dormir com isso.
Modinha.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Toda moda torna-se comum.
Pablo Maica escreveu:A cauda em T tem por principal vantagem tirar o profundor da esteira de turbulência em aeronaves de asa alta, e também melhora a razão de planeio em aeronaves nessa configuração. Não é regra a utilização desse tipo de cauda por aeronaves de asa alta, ha desvantagens e só estudos de projeto podem dizer se as vantagens suplantam as desvantagens, como no caso do ruslan, onde a distancia da asa para a causa faz com que o ar não chegue tão turbulento no profundor, tornando a configuração em crucifixo a melhor opção para as características desse projeto.
Um abraço e t+
Presta atenção, qualquer um sabe que a "Enterprise" é uma merda.Juliano Lisboa escreveu:
Kkkkkk ta certo. Falou o projetista da Enterprise.
Pois é, Pablo, disto sei e comentei. A grande questão no tocante ao uso da cauda em "T" é o quanto em termos práticos as vantagens de melhora na razão de planeio e de minorar a turbulência produzida pela asa alta podem ser realmente obtidos em contraste com o aumento de peso de uma empenagem bem mais complexa, dificuldade de manutenção e o fator comentado que é o sombreamento pela asa dos profundores, razão de estol abrupto em determinados ângulos de ataque.Pablo Maica escreveu:A cauda em T tem por principal vantagem tirar o profundor da esteira de turbulência em aeronaves de asa alta, e também melhora a razão de planeio em aeronaves nessa configuração. Não é regra a utilização desse tipo de cauda por aeronaves de asa alta, ha desvantagens e só estudos de projeto podem dizer se as vantagens suplantam as desvantagens, como no caso do ruslan, onde a distancia da asa para a cauda faz com que o ar não chegue tão turbulento ao profundor, tornando a configuração em crucifixo a melhor opção para as características desse projeto.
Um abraço e t+
O que seria este estol abrupto?Ilya Ehrenburg escreveu:Pois é, Pablo, disto sei e comentei. A grande questão no tocante ao uso da cauda em "T" é o quanto em termos práticos as vantagens de melhora na razão de planeio e de minorar a turbulência produzida pela asa alta podem ser realmente obtidos em contraste com o aumento de peso de uma empenagem bem mais complexa, dificuldade de manutenção e o fator comentado que é o sombreamento pela asa dos profundores, razão de estol abrupto em determinados ângulos de ataque.Pablo Maica escreveu:A cauda em T tem por principal vantagem tirar o profundor da esteira de turbulência em aeronaves de asa alta, e também melhora a razão de planeio em aeronaves nessa configuração. Não é regra a utilização desse tipo de cauda por aeronaves de asa alta, ha desvantagens e só estudos de projeto podem dizer se as vantagens suplantam as desvantagens, como no caso do ruslan, onde a distancia da asa para a cauda faz com que o ar não chegue tão turbulento ao profundor, tornando a configuração em crucifixo a melhor opção para as características desse projeto.
Um abraço e t+
Este é o fator. É a discussão que observei em fóruns gringos.
Lembrando que o C-130, o An-12, An-70 e o An-125, possuem todos eles empenagens convencionais.
Sds;
Estol que advêm sem a vibração. A geometria de asa baixa e cauda em "T" favorece o sombreamento dos profundores pela turbulência formada pela asa, mas, isto também pode acontecer com a configuração de asa alta.julio_cmb escreveu:
O que seria este estol abrupto?
Do modo que está se referindo a impressão que dá é que a cauda em T causa o estol o que não é verdade. O problema é depois de entrar no estol o estabilizador horizontal ficar na zona turbulenta e não ter atuação para tirar a aeronave desta situação. Como ela ja deve ter varios sistemas de proteção para evitar o estol, como todas as aeronaves tem, isso não seria um problema.
estolarcabeça de martelo escreveu:O que raio é um estol? Eu conheço stall ou perda de sustentação, agora estol?!