knigh7 escreveu:Metodologia que não existe em lugar nenhum, bizarra e distorcida só para encaixar aquilo que vc torce.
Não... Uma forma de poder sempre usar a mesma régua, com as razões já muito bem explicadas e que evita penalizar as aeronaves por suas vantagens, alias, você mesmo notou isso alguns posts atrás:
knigh7 escreveu:Isso nao tem sentido. O Apache levaria muito mais carga e seria penalizado por causa disso. É melhor comparar com o mesmo peso da carga para uma distância parecida.
knigh7 escreveu:Essa tua ideia de partir simplesmente da proporção do peso vazio significaria que as aeronaves dimensionariam o tamanho do tanque interno ao consumo proporcionado pelo peso. Isso é absurdo. Por essa tua teoria os caças teriam fuel fraction semelhantes. Há caças de 4ª geração com fuel fraction de 18% até 37%..e ainda por cima com consumo diferentes.
Não... As aeronaves dimensionariam o tanque de combustível de acordo com o que os engenheiros acharem melhor, mas, aquelas com tanques maiores e mais alcance não seriam penalizadas por essa escolha, da mesma forma que você não quis penalizar o Apache por ele carregar mais carga, o que eu concordo.
Alias, caso não tenha percebido, o "fuel fraction" está relacionado ao alcance, duas aeronaves com perfil semelhante e carregando uma mesmo quantidade de combustível relativa ao seu peso terão alcance semelhante, diferenças de 10% ou mais na eficiência aerodinâmica e nos motores são raras em aeronaves que cumprem uma mesma missão (mas podem variar muito para missões diferentes, ex: 747 e Gripen).
E a propósito, se o Apache e o Mi 28 tem quase o mesmo alcance, por que mencionar o peso vazio ao invés de comparar as duas aeronaves com tanques cheios e mesma carga típica de armas (16 mísseis anti-tanque de ~50kg cada)?
Não sou eu que precisa ficar mudando de régua para justificar minhas opiniões...