Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
Tigrada, se soubesse que ia virar no trocentésimo Super Trunfo do DB nem teria postado aquela tabela. Sério que alguém vai se sentir mais tranquilo ao saber que pode estar na mira deste
do que se achar que pode estar na mira deste? Ou o contrário? Só precisa UM desse monte de mísseis e foguetes para transformar qualquer blindado em fumaça, POWS!!!
Para mim a grande vantagem do Mi-28 é ser fabricado (e todos os seus componentes, ferramental e armas) em RUBLOS para depois converter em DÓLARES, enquanto seu rival já nasce "dolarizado". Nem sei se o Brasil/EB iria precisar de tanto poder de fogo (ou se iria sequer comprar, para um lote de determinada quantidade, armamentos e munições suficientes para encher todos os pilones). Por outro lado, precisaríamos reaprender logística e manutenção em métrico-decimal ao invés de imperial...
do que se achar que pode estar na mira deste? Ou o contrário? Só precisa UM desse monte de mísseis e foguetes para transformar qualquer blindado em fumaça, POWS!!!
Para mim a grande vantagem do Mi-28 é ser fabricado (e todos os seus componentes, ferramental e armas) em RUBLOS para depois converter em DÓLARES, enquanto seu rival já nasce "dolarizado". Nem sei se o Brasil/EB iria precisar de tanto poder de fogo (ou se iria sequer comprar, para um lote de determinada quantidade, armamentos e munições suficientes para encher todos os pilones). Por outro lado, precisaríamos reaprender logística e manutenção em métrico-decimal ao invés de imperial...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Se fazer comparações entre a capacidade de cada vetor for super trunfo e, por isso só, invalidar, como pode haver debate?
É claro que a quantidade que cada um leva de armamento vale, a discussão está justamente sobre o peso e o que faz cada um pesar. O Mtow de um é diferente do outro justamente na carga e na blindagem.
É claro que a quantidade que cada um leva de armamento vale, a discussão está justamente sobre o peso e o que faz cada um pesar. O Mtow de um é diferente do outro justamente na carga e na blindagem.
- Túlio
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Re: Aviação do Exército
Falas como se fosse o único ou sequer o mais importante tipo de debate, aquele no qual eu pego umas tabelinhas e artigos para tentar convencer outros (se possível a ti) de que o "meu" meio é melhor do que o "teu". Ninguém aprende realmente nada porque não estão ali para isso e sim para "vender o seu peixe" ou sei lá, provar que são FODÕES! A rigor, nem debate é, a meu ver. Quem quiser que se divirta, apenas exerço meu direito de ficar de fora.gabriel219 escreveu:Se fazer comparações entre a capacidade de cada vetor for super trunfo e, por isso só, invalidar, como pode haver debate?
É claro que a quantidade que cada um leva de armamento vale, a discussão está justamente sobre o peso e o que faz cada um pesar. O Mtow de um é diferente do outro justamente na carga e na blindagem.
Porque vamos pensar: quando sequer se tem ideia de como e quando se emprega um meio em ação real, onde e quando ele faz ou não grande/pequena diferença, razões pelas quais ele precisaria ter x ou y armamentos/munições/sensores e quanto disso em cada missão, complexidade maior ou menor da cadeia logística e principalmente se este ou aquele é mais ou é menos adequado a esta ou aquela Força e por quais razões (e nem se sonha em pesquisar a respeito), quem aprende o quê? Não seria APRENDER o fulcro de um verdadeiro debate, contrapondo ideias e conhecimentos para edificação de todos? Porque Google todo mundo sabe consultar, não?
Aliás, nem sei se Super Trunfo é realmente o melhor termo, uso porque se consagrou aqui, por mim seria pissin' contest...
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Re: Aviação do Exército
O Mi-28 é mais ágil que o AH-64 devido ao rotor (você não precisa acreditar no que digo, mas no que os vídeos postados no Youtube mostram).knigh7 escreveu: Algumas observações:
O motor da versão E do Apache desenvolve mais potência, praticamente 2.000shp cada (1.994shp).
O Apache também é bem blindado (1.250kg de blindagem), mas os vidros nas laterais, por exemplo não são. Entretanto a fuselagem alargada na parte debaixo dá uma maior proteção contra disparos nas laterais.
Pelo peso vazio do Apache e pela potência dos motores, comparando com o Mi28, percebe-se que ele tem uma reserva de potência maior que o heli russo. Isso impacta na agilidade, na capacidade de cargas externas e na autonomia por poder levar tanques externos maiores.
A escolha da Mil foi pelo semi-articulado e da Boeing pelo articulado.
A Boeing escolheu o rotor articulado por oferecer uma estabilidade para lá de generosa a plataforma quando esta estivesse pairada na altura das copas das árvores, ou de qualquer outra espécie de elevação no terreno que fosse capaz de prover ocultação, no intuito de emboscar veículos inimigos.
A Mil optou pelo rotor semi-articulado por conhecer bem este tipo de rotor que proporciona voo estável e boa manobrabilidade. O rotor que permite maior manobrabilidade é o rígido, caso dos Esquilos e Linx.
O rotor articulado é tido como aquele que proporciona maior prazer de viajar ao passageiro de um helicóptero, enquanto o rígido viria a transmitir maior vibração.
É isto caríssimo.
Boa noite.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Entendi, seu método de debate é melhor, com certeza.Túlio escreveu:Falas como se fosse o único ou sequer o mais importante tipo de debate, aquele no qual eu pego umas tabelinhas e artigos para tentar convencer outros (se possível a ti) de que o "meu" meio é melhor do que o "teu". Ninguém aprende realmente nada porque não estão ali para isso e sim para "vender o seu peixe" ou sei lá, provar que são FODÕES! A rigor, nem debate é, a meu ver. Quem quiser que se divirta, apenas exerço meu direito de ficar de fora.gabriel219 escreveu:Se fazer comparações entre a capacidade de cada vetor for super trunfo e, por isso só, invalidar, como pode haver debate?
É claro que a quantidade que cada um leva de armamento vale, a discussão está justamente sobre o peso e o que faz cada um pesar. O Mtow de um é diferente do outro justamente na carga e na blindagem.
Porque vamos pensar: quando sequer se tem ideia de como e quando se emprega um meio em ação real, onde e quando ele faz ou não grande/pequena diferença, razões pelas quais ele precisaria ter x ou y armamentos/munições/sensores e quanto disso em cada missão, complexidade maior ou menor da cadeia logística e principalmente se este ou aquele é mais ou é menos adequado a esta ou aquela Força e por quais razões (e nem se sonha em pesquisar a respeito), quem aprende o quê? Não seria APRENDER o fulcro de um verdadeiro debate, contrapondo ideias e conhecimentos para edificação de todos? Porque Google todo mundo sabe consultar, não?
Aliás, nem sei se Super Trunfo é realmente o melhor termo, uso porque se consagrou aqui, por mim seria pissin' contest...
Mas sugiro reler tudo que foi falado e porque estamos falando sobre os armamentos é a blindagem, pois, pela sua fala de "Super trunfo", não entendeu.
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Re: Aviação do Exército
Pera aí... eu não sei se entendi direito, tem gente aqui questionando a necessidade da blindagem no Havoc?
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Aviação do Exército
É o que interpretei também.Bolovo escreveu:Pera aí... eu não sei se entendi direito, tem gente aqui questionando a necessidade da blindagem no Havoc?
- Túlio
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Re: Aviação do Exército
É sério isso? Foi realmente apenas o que "entenderam"? Que "alguém" está dizendo que o Mi-28 nem precisa de blindagem?gabriel219 escreveu:É o que interpretei também.Bolovo escreveu:Pera aí... eu não sei se entendi direito, tem gente aqui questionando a necessidade da blindagem no Havoc?
Repito: é sério?
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Re: Aviação do Exército
Questionar a necessidade de tanta blindagem e dizer que não precisa de blindagem são duas coisas diferentes.
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Re: Aviação do Exército
O mais maluco é estarem discutindo o Apache quando o EB vai ter Cobra, Havoc ou Mangusta.
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Re: Aviação do Exército
Da casa do Gedel dá pra comprar unsFABIO escreveu:De on vira a grana para o EB comprar helicooteros de ataque?
- Túlio
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Re: Aviação do Exército
Bolovo escreveu:O mais maluco é estarem discutindo o Apache quando o EB vai ter Cobra, Havoc ou Mangusta.
Não mesmo, tem coisa muito mais maluca: achar que o EB vai sair comprando heli blindado quando não tem sequer verba para deslanchar o resto (maior parte, na verdade) do Programa Guarani, pois vários modelos sequer têm MAQUETE! E comprando IA-2 em lotes de 500 ou menos de cada vez. E necas da versão 7,62. E ASTROS 2020 congelado. E necas de AAAe. E MSS 1.2 + ALAC parados no freezer. E montes de outros Programas ou só no papel ou paralisados após começar.
E largam tudo para correr atrás de heli blindado? Isso sim, é maluquice!!!
(((Se fosse a MB eu até acreditaria, fazem cada uma ...)))
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Re: Aviação do Exército
FABIO escreveu:De on vira a grana para o EB comprar helicooteros de ataque?
No momento não existe verbas ou previsão das mesmas .O horizonte para o heli de ataque no EB e por volta de 2030. A prioridade um e sistemas de armas para os Fennec, em que existe uma previsão de recursos. A edição 150 da revista Tecnologia & Defesa detalha os programas de modernização da Aviação do Exército que se constitui agora como um Programa Estratégico.
Sds
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Re: Aviação do Exército
Era melhor a FAB transferir os AH-2 para o EB ,são helicópteros que fazem um bom estrago , ou adquirir mais Mil mi 35 e equipar o EB , já que temos unidades aqui ,seria bom aproveitar a logística e a experiência da FAB com o vetor !
Gogogas !