Notícias desde Espanha

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Re: Notícias desde Espanha

#1336 Mensagem por Wingate » Qui Out 05, 2017 4:51 pm

Túlio escreveu:Só podem ter ficado DOIDOS!!! :shock: :shock: :shock: :shock:

É querer apagar fogo com gasolina. Bobear e este tópico ainda acaba movido para a Seção dos Conflitos, quem iria imaginar um troço desses...

Espanha suspende sessão do Parlamento catalão

http://www.msn.com/pt-br/noticias/mundo ... ailsignout
Ecos de um antigo conflito voltam para assombrar a Espanha novamente?

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Re: Notícias desde Espanha

#1337 Mensagem por Penguin » Qui Out 05, 2017 5:28 pm

Na minha opinião a intervenção policial foi um equivoco, mas...
Las falsas imágenes del referéndum del 1-O
Algunas fotos y vídeos utilizados para criticar la actuación policial en Cataluña no fueron tomadas durante la jornada de votación

EL PAÍS

Barcelona 5 OCT 2017
https://elpais.com/elpais/2017/10/05/he ... 48235.html

Estos días se han publicado varias fotos y vídeos falsos de la actuación policial durante la celebración del referéndum en Cataluña, suspendido por el Tribunal Constitucional, que han sido utilizados para denunciar desproporcionalidad en la actuación de los cuerpos de seguridad. Muchas de ellas han encontrado eco en medios del extranjero, tanto en Europa como en Norteamérica, y se han difundido ampliamente por las redes sociales. Estas son las falsedades más reproducidas, desmontadas una a una.

1.- La antigua foto del herido en la cabeza

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El 1 de octubre Lagarder Danciu, un activista con 22.800 seguidores en Twitter compartía esta imagen en esa red social, de la que pronto se hicieron eco otros perfiles. La compartió también Yanina Hernández, con más de 9.000 seguidores, quien obtuvo 6.700 retuits. La foto es de Javier Bauluz, tomada el 12 de julio de 2012, durante una carga policial en los disturbios provocados por una marcha minera y está publicada en Periodismo Humano. De hecho, además es la primera imagen que aparece en Google cuando uno busca los términos "hombre cabeza sangrando".


2.- Un menor herido en 2012

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Esta imagen de un menor con la cabeza ensangrentada corresponde en realidad al 14 de noviembre de 2012. El menor, de 13 años, resultó entonces herido y cuatro personas imputadas por desórdenes públicos en una carga policial de los Mossos d’Esquadra ante El Corte Inglés de Tarragona. La usuaria de Twitter Marta Guira superó los 1.000 retuits antes de borrar el mensaje, que fue replicado por otros perfiles.

3.- Viejas operaciones de los Mossos

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Otros perfiles, estos más en el plano internacional, como los de @ScotIndyDebate o @MC1988 compartieron vídeos de esas mismas cargas policiales de 2012, en los que se ve claramente a agentes de la policía autonómica catalana persiguiendo y cargando con saña con sus porras contra el menor. El vídeo original se halla en realidad en este enlace de YouTube y fue incluido por medios como EL PAÍS o El Mundo en sus informaciones en 2012.

4.- Agresión a un discapacitado de 2011

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Esta imagen la emplearon varios perfiles de Twitter y Facebook, sobre todo extranjeros, como la italiana Veneto Award, para resaltar la supuesta brutalidad policial. La imagen corresponde a mayo de 2011 y está alojada en el perfil de Flickr de Acampadabcnfoto, surgido en el movimiento 15-M. La secuencia completa demuestra además que el policía -de nuevo de los Mossos- no agrede al discapacitado sino a alguien que se encuentra detrás de él.

5.- El choque entre policías y bomberos de 2013

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La cuenta canadiense de Twitter @ClaudeDuguay2 difundió una imagen de unos bomberos acorralados por unos policías que blanden sus porras, reflejando la tensión entre funcionarios catalanes y agentes españoles. La imagen es de otra protesta, de 2013, contra la austeridad, en Barcelona. La tomó un fotógrafo de AP, Paco Serinelli. De hecho, aparece junto a otras fotos que se emplearon en la jornada del 1 de octubre, en la búsqueda genérica de Google "policías vs bomberos".

6.- Falsas banderas

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Josep Maria Mainat, miembro de La Trinca, que tiene 75.400 seguidores en Twitter, compartió una fotografía que ilustraba un forcejeo entre agentes de la Guardia Civil y un grupo de ciudadanos. En realidad la fotografía original se le añadió digitalmente una bandera independentista. “Foto de Pulitzer”, dijo Mainat, que superó los 12.500 retuits.




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Re: Notícias desde Espanha

#1338 Mensagem por Túlio » Qui Out 05, 2017 5:52 pm

Cupincha, qual o teu cachorro nessa briga? Porque obviamente tens um e não entendo por qual razão (não que não tenhas o direito de ter, apenas fico curioso, tri?)! No meu caso apenas observo uma situação que tinha tudo para ser resolvida nas buenas e está claramente escalando e por culpa de um governo (Esp) que deveria saber melhor e outro (Cat) que quer mais é que o circo pegue fogo, não importa quanta desinformação - dos dois lados - seja disseminada, tipo esta em que estás insistindo, de que é tudo mentira e os puliça nem bateram em ninguém, tudo foto editada & quetales. É reducionismo el., mesmo não tendo problemas em relação ao Regulamento, deixa mais complicado de crer no que postas pois, se claramente distorces fatos em algo que é fácil de ver, sempre vai ter quem pense se não estás fazendo o mesmo onde a detecção é mais difícil. É aviso de amigo, a tigrada começa a notar, depois começam a duvidar de tudo que é post teu, não importa a seriedade das fuentes que cites, e daqui a pouco estás abrindo denúncia por TROLAGEM contra alguém...




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Re: Notícias desde Espanha

#1339 Mensagem por Bolovo » Qui Out 05, 2017 8:48 pm

Rapaz, pelo visto teremos que nos voluntariar para as Brigadas Internacionales.

Quanto as fotos serem falsas ou não, isso ocorre em todo lugar, inclusive ocorreu no Brasil na época dos grandes protestos.

Mas houve sim vários abusos por parte da Guarda Civil. Todos que vou postar aconteceu na semana passada:

http://www.youtube.com/watch?v=QVk4eBpvI0U
http://www.youtube.com/watch?v=-RTYuY7FN6w
http://www.youtube.com/watch?v=jH53_XjO_6E




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Re: Notícias desde Espanha

#1340 Mensagem por FCarvalho » Qui Out 05, 2017 9:37 pm

Depois dizem que a PM no Brasil é que é despreparada.

abs.




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Re: Notícias desde Espanha

#1341 Mensagem por Túlio » Qui Out 05, 2017 10:01 pm

Acho que a treta nem é com os puliça, está no topo: há dois lados, um ativamente promovendo uma colisão com Espanha e esta, ao invés de resolver das maneiras usuais, caiu na TROLAGEM e pelo jeito não tem mais volta. E por quê?

Porque, com a repressão desenfreada, transformaram montes de pessoas que seriam - estavam, na verdade - NEUTRAS em favoráveis ao separatismo. A própria UE, ao invés de tomar parte mais ativa no lance todo, enfiou a cabeça na areia, com vagas ameaças de que fora de Espanha a Catalunha estará isolada. Perfeito para quem estiver do lado de fora da bagunça e querendo se aproveitar, bueno, as chances para isso são maiores a cada dia que passa...




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Re: Notícias desde Espanha

#1342 Mensagem por Penguin » Qui Out 05, 2017 10:19 pm

Túlio escreveu:Cupincha, qual o teu cachorro nessa briga? Porque obviamente tens um e não entendo por qual razão (não que não tenhas o direito de ter, apenas fico curioso, tri?)! No meu caso apenas observo uma situação que tinha tudo para ser resolvida nas buenas e está claramente escalando e por culpa de um governo (Esp) que deveria saber melhor e outro (Cat) que quer mais é que o circo pegue fogo, não importa quanta desinformação - dos dois lados - seja disseminada, tipo esta em que estás insistindo, de que é tudo mentira e os puliça nem bateram em ninguém, tudo foto editada & quetales. É reducionismo el., mesmo não tendo problemas em relação ao Regulamento, deixa mais complicado de crer no que postas pois, se claramente distorces fatos em algo que é fácil de ver, sempre vai ter quem pense se não estás fazendo o mesmo onde a detecção é mais difícil. É aviso de amigo, a tigrada começa a notar, depois começam a duvidar de tudo que é post teu, não importa a seriedade das fuentes que cites, e daqui a pouco estás abrindo denúncia por TROLAGEM contra alguém...
Vamos lá. Já que tens curiosidade, digamos que conheço relativamente bem a Espanha e me interesso por assuntos relacionados com esse país. Creio que esteja no tópico certo.

Em momento algum disse que era tudo mentira e que a Guarda Civil não bateu em ninguém. Pode procurar que não vai achar.
Posto isso, claramente tem havido muita manipulação das informações nas redes sociais, sobretudo.
Pessoalmente acho que o Governo de Mariano Rajoy não tem tido habilidade para tratar do problema. Deixou a coisa se radicalizar demais e perdeu iniciativa na narrativa dos acontecimentos.

O assunto desinformação em grande escala, especialmente nas redes sociais, esteve presente nas eleições dos EUA (rende investigações até hoje), nas eleições francesas, em diversos "eventos" políticos recentes e agora fortemente no 1-0. Não que a manipulação da narrativa seja algo novo. Em conflitos geralmente a verdade sempre é a primeira vítima.

Esse assunto das notícias e imagens falsas no 1-0 ganhou atenção mundial e tem sido abordado por diversos meios de comunicação com alcance global como o Le Monde, o Washigton Post, Al Jazeera e outros. Logo me parece um tema legítimo e relevante. Não considerar a seriedade das fontes e os argumentos me parece um grande erro e tende em última instância a igualar a verdade com a mentira. Fatos reais com fatos irreais. Aliás, esse é um debate atual e de extrema importância em nossa era. Hoje é muito fácil criar e/ou disseminar narrativas verdadeiras ou falsas no Facebook, no Twitter etc.

Quanto ao estado nacional moderno, é criação relativamente recente. Quase todos possuem fragilidades na sua essência, pois são construções majoritariamente artificiais. A lista de movimentos separatistas em quase todos os países é extensa:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_ ... .A1tica.29

De uma forma geral, os estados nacionais não gostam de movimentos separatistas e nem de precedentes que estimulem os seus próprios movimentos separatistas e coloquem em risco a sua própria existência como estado nação.

O sistema internacional desde a formação dos estados nacionais se articula em torno desses estados. Ou seja, esses são os atores principais, gostemos ou não. E para dificultar a vida dos movimentos separatistas, existem as estruturas supra-nacionais com grande poder de interferência nas políticas dos estados nação (ex: UE, ONU, OMC etc).

Quanto a trolagem, nunca denunciei ninguém aqui por isso. Aliás, nunca denunciei ninguém aqui por nada, salvo algum equivoco. Acho que a moderação tem sido eficaz em fazer as regras serem respeitadas.

[]s




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Re: Notícias desde Espanha

#1343 Mensagem por Túlio » Qui Out 05, 2017 10:28 pm

Penguin escreveu:
Vamos lá. Já que tens curiosidade, digamos que conheço relativamente bem a Espanha e me interesso por assuntos relacionados com esse país. Creio que esteja no tópico certo.

Em momento algum disse que era tudo mentira e que a Guarda Civil não bateu em ninguém. Pode procurar que não vai achar.
Posto isso, claramente tem havido muita manipulação das informações nas redes sociais, sobretudo.
Pessoalmente acho que o Governo de Mariano Rajoy não tem tido habilidade para tratar do problema. Deixou a coisa se radicalizar demais e perdeu iniciativa na narrativa dos acontecimentos.

O assunto desinformação em grande escala, especialmente nas redes sociais, esteve presente nas eleições dos EUA (rende investigações até hoje), nas eleições francesas, em diversos "eventos" políticos recentes e agora fortemente no 1-0. Não que a manipulação da narrativa seja algo novo. Em conflitos geralmente a verdade sempre é a primeira vítima.

Esse assunto das notícias e imagens falsas no 1-0 ganhou atenção mundial e tem sido abordado por diversos meios de comunicação com alcance global como o Le Monde, o Washigton Post, Al Jazeera e outros. Logo me parece um tema legítimo e relevante. Não considerar a seriedade das fontes e os argumentos me parece um grande erro e tende em última instância a igualar a verdade com a mentira. Fatos reais com fatos irreais. Aliás, esse é um debate atual e de extrema importância em nossa era. Hoje é muito fácil criar e/ou disseminar narrativas verdadeiras ou falsas no Facebook, no Twitter etc.

Quanto ao estado nacional moderno, é criação relativamente recente. Quase todos possuem fragilidades na sua essência, pois são construções majoritariamente artificiais. A lista de movimentos separatistas em quase todos os países é extensa:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_ ... .A1tica.29

De uma forma geral, os estados nacionais não gostam de movimentos separatistas e nem de precedentes que estimulem os seus próprios movimentos separatistas e coloquem em risco a sua própria existência como estado nação.

O sistema internacional, desde a formação dos estados nacionais, se articula em torno desses estados. Ou seja, esses são os atores principais.

Essa é a realidade, gostemos ou não.

Quanto a trolagem, nunca denunciei ninguém aqui por isso. Aliás, nunca denunciei ninguém aqui por nada. Acho que a moderação tem sido eficaz em fazer as regras serem respeitadas.

[]s
Bueno, esta última parte, como te disse, cupincha, foi apenas um aviso de amigo, conheces as coisas por aqui, estás longe de ser novato.

De resto, agora já tenho uma ideia mais clara de tua posição (que sequer tinhas qualquer obrigação Regulamentar de me fornecer, apenas questões de Amizade e Coleguismo: TKS!).

E concordo, Estado algum (não sei até que ponto se pode chamar Espanha de NAÇÃO) gosta de independentismos/separatismos, no fim todo mundo perde. Não é antinatural ver que aqui a maior parte das manifestações (postagens) apóiam o underdog (Catalunha), é natural.

Mas comparemos como se tem portado a Inglaterra em relação à Escócia (sei, são casos com várias diferenças mas em outros pontos se parecem bastante) e com Espanha o fez: a primeira tem levado em "banho maria", a segunda soltou a cachorrada e berrou "PEGA!".

Diferença brutal, a meu ver...




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Re: Notícias desde Espanha

#1344 Mensagem por Penguin » Sex Out 06, 2017 4:34 pm

De Oryzon a CaixaBank: las empresas que se han ido de Cataluña o lo están estudiando
El Gobierno facilita el cambio de sede para agilizar la salida de Cataluña
http://www.expansion.com/empresas/2017/ ... b469f.html

La salida de empresas de Cataluña va 'in crescendo' ante el clima de inestabilidad que genera una posible declaración unilateral de independencia (DUI).

La resaca del referéndum ilegal en Cataluña continuó con una jornada de huelga general para tratar de reforzar los planes de secesión del gobierno catalán de Carles Puigdemont. Pero el martes, justo al día siguiente, comenzó el goteo, ahora imparable, de empresas que anuncian su salida de esta comunidad por miedo a un desenlace que afecte de lleno a sus finanzas.

A partir de hoy, esa tendencia podría acelerarse después de que el Gobierno haya aprobado un decreto ley para facilitar que las empresas que quieran trasladar su domicilio social lo hagan sin que la decisión requiera la aprobación de la junta de accionistas de la compañía.

El argumento que la mayor parte de las compañías esgrime es que se trata de un movimiento estratégico para proteger los intereses de sus accionistas, sus clientes y sus empleados. Muchas de las empresas tratan de vestir su decisión aludiendo a que el recrudecimiento del conflicto catalán no ha tenido un impacto directo en su decisión, pese a que ambos factores han coincidido en el tiempo.

Oryzon Genomics
Y ese fue precisamente el de la primera empresa que anunció que abandona Cataluña tras el referéndum ilegal del 1 de octubre: Oryzon Genomics. La biotecnológica anunció el martes al cierre del mercado que trasladaba su domicilio social a Madrid "con el fin de optimizar sus operaciones y la relación con sus inversores". El mercado aplaudió su decisión y sus títulos se dispararon el miércoles cerca del 13%.

Este movimiento de la compañía presidida por Carlos Buesa dio continuidad a la fuga de empresas que está sufriendo Cataluña por la inestabilidad política. Ya en el segundo trimestre del año, 209 compañías trasladaron su domicilio social a otra región del territorio español, mientras que solo 131 se instalaron allí. Este verano, Naturhouse también tomó la misma dirección por motivos estratégicos. Otras empresas que han seguido el mismo camino son: Derby Hotels, Unico Hotels, WPP o Schibsted.

Eurona
El operador de telecomunicaciones Eurona fue el segundo en anunciar su marcha de Cataluña el miércoles al cierre del mercado, aunque según reconoció la compañía llevaba un año con la propuesta de mudarse sobre la mesa. Esta decisión de trasladarse del Poblenou (Barcelona) a Rivas-Vaciamadrid (Madrid) responde, según la compañía, a un movimiento estratégico para continuar su internacionalización. Sus títulos, que cotizan en el Mercado Alternativo Bursátil (MAB), se dispararon un 7,24% al cierre de la sesión de ayer.

Proclinic
El distribuidor odontológico Proclinic Expert se sumó el miércoles a Eurona en su decisión de trasladar su sede fiscal de L'Hospitalet de Llobregat (Barcelona), aunque en este caso hasta Zaragoza. La compañía no cotizada, que factura unos 100 millones de euros, no explicó el motivo de su decisión.

Sabadell
Pero la verdadera alarma del que se podría definir como un éxodo de las empresas catalanas saltó ayer con las noticias llegadas del sector bancario. Fue cuando Sabadell convocó para la tarde de forma extraordinaria a su consejo para tratar la posibilidad de salir de Cataluña. El veredicto no se hizo esperar y poco antes de las 20:00 la compañía ya había decidido su traslado a Alicante.

La entidad presidida por Josep Oliu trató de dejar claro que "continuará desarrollando con absoluta normalidad su actividad en todos los territorios en los que está presente". Asimismo, explicó que el traslado del domicilio social "no comporta movimiento de empleados" y que ha tomado esta decisión "para proteger los intereses de nuestros clientes, accionistas y trabajadores", según indicó a la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV). Sus títulos reaccionaron a esta información con subidas superiores al 6%.

Dogi
La textil catalana que preside Eduardo Navarro fue anoche la siguiente empresa que acordó en una reunión extraordinaria iniciar los trámites para trasladar su domicilio social a Madrid. Su objetivo: "optimizar sus operaciones y la relación con sus inversores". Sus títulos, que han estado inhibidos de cotización ante la avalancha de órdenes de compra, han comenzado a cotizar pasadas las 11:30 con subidas del 18%. Finalmente, las acciones de Dogi han repuntado este viernes un 6,9%.

Gas Natural
Tras la decisión de Sabadell de aprobar el cambio de su sede a Alicante, el siguiente en dar un paso de esta trascendencia ha sido Gas Natural Fenosa, tal como adelantaba EXPANSIÓN esta mañana. En un reunión extraordinaria celebrada esta tarde, el consejo de administración del grupo gasista ha decidido trasladar su sede social de Barcelona a Madrid de "forma temporal", según han confirmado fuentes del grupo a este diario.

En un comunicado remitido a la CNMV, la empresa ha señalado que la decisión está relacionada con la "inseguridad jurídica" derivada de la situación política en Cataluña.

CaixaBank
La salida de Sabadell de Cataluña ha sido secundada hoy por otro gran banco, CaixaBank, ante el aumento de la incertidumbre generada por la amenaza de una declaración de independencia. En un hecho relevante enviado a la CNMV, el grupo que preside Jordi Gual ha dicho que el consejo de administración de la entidad ha aprobado, en una reunión extraordinaria, trasladar su sede social a Valencia.

CaixaBank ha señalado que ha tomado esta decisión para proteger a "sus clientes, accionistas y empleados".

Abertis
Abertis, cuya sede también está en Barcelona, sería otra de las empresas que también está buscando mudarse fuera de Cataluña, según ha publicado hoy EXPANSIÓN. La compañía que capitanea Francisco Reynés se encuentra a la espera de recibir el visto bueno del regulador tras ser objeto de una opa por parte de la italiana Atlantia, pero a su vez también está a la espera de una contraopa por parte de ACS.

Catalana Occidente
Catalana Occidente también estudia trasladar su sede social, que se encuentra en San Cugat. El grupo de seguros, que ocupa el sexto lugar del ránking del sector por primas y tiene más de 150 años de historia, indicó ayer en un comunicado que su "prioridad es garantizar el cumplimento de nuestras condiciones contractuales con los clientes". Fuentes del sector señalaron que el grupo está preparado para aplicar cuando considere oportuno medidas "de forma ágil".

Banco Mediolanum
La junta de accionistas de Banco Mediolanum, propiedad del italiano Grupo Bancario Mediolanum, ha acordado este viernes trasladar su domicilio social de Barcelona a Valencia para garantizar los intereses de sus clientes, mantener la máxima normalidad y asegurar un marco estable para el desarrollo de su actividad, siempre en el ámbito de supervisión del Banco Central Europeo (BCE)". Este cambio de sede social no supondrá el traslado de los centros operativos del banco ni de sus empleados, que seguirán en la capital catalana.

Arquia Banca, entidad especializada en el asesoramiento a profesionales, también ha anunciado que se mudará de Barcelona a Madrid.

Service Point
La compañía ha comunicado esta tarde a la CNMV que su consejo de administración, en sesión extraordinaria, ha acordado trasladar su domicilio social a Madrid. Service Point, que se ha disparado un 17% en bolsa, había anunciado esta mañana que su consejo se iba a reunir hoy "para analizar las posibles medidas a adoptar, en el marco de la situación política en Cataluña, en defensa de los intereses de la compañía, sus accionistas, clientes, proveedores y empleados, incluyendo el cambio de domicilio social".

Seat
Desde la compañía automovilística con sede en Martorell aseguran que "siguen de cerca" la actualidad política para tenerlo en cuenta ante cualquier decisión que sea necesaria tomar. En cualquier caso, Seat, propiedad de Volkswagen, ha asegurado que el traslado de su sede social de Barcelona a Madrid del que hablaban algunos medios es un "rumor" y ha reclamado un "entorno político estable que permita seguir invirtiendo para generar crecimiento y empleo".

Sobre lo que "pueda pasar o no en el futuro", un portavoz de la empresa ha dicho que "es muy pronto para hacer valoraciones". Hasta el momento, y después del paro general que vivió Cataluña el pasado 3 de octubre, "nada" ha modificado su actividad habitual: "fabricar (tiene una planta en Martorell) y vender coches", reconocen desde la compañía.

Nissan
Un portavoz de Nissan Iberia, que tiene su sede social en L'Hospitalet de Llobregat (Barcelona), ha manifestado que confía en que las autoridades "relevantes" mantengan la competitividad para asegurar las inversiones. Otra de las marcas automovilísticas con sede en Barcelona, la estadounidense Tesla, ha explicado que, "de momento", no se van a pronunciar sobre un hipotético traslado a Madrid u otra ciudad española.

Freixenet
El presidente de la Cámara de Comercio de España y de Freixenet, José Luis Bonet, ha afirmado que propondrá al consejo de administración de la compañía el cambio de sede social fuera de Cataluña en el caso de declararse la independencia. Bonet ha asegurado que la compañía bodeguera seguirá el camino del resto de empresas catalanas en caso de producirse la declaración unilateral de independencia. "No depende de mí, depende del consejo, pero desde luego yo lo propondré", ha afirmado Bonet en declaraciones a RNE recogidas por Europa Press.

Codorníu
Codorníu, la empresa familiar más antigua del país -nació en 1551-, también se plantea trasladar su sede social de Sant Sadurní d'Anoia (Barcelona) fuera de Cataluña en caso de DUI. "Esperamos no tener que llegar a ello, pero si se produjese la declaración unilateral de independencia,es una opción que ya nos hemos planteado por responsabilidad empresarial", ha asegurado la compañía en un comunicado. Codorníu ha reconocido una vez más que se considera una compañía "catalana y también española", y ha lamentado que, en ocasiones, se haya vinculado a Codorníu con el independentismo sin que la empresa tenga nada que ver en este proceso político ni en ningún otro. "Lo hemos desmentido por activa y por pasiva", ha explicado.

Lidl
Desde la cadena de supermercado Lidl han confirmado a Expansión.com que permanecen "atentos a la evolución socio-política de todos los países en los que estamos", pero que, no obstante, "estamos enfocados en el desarrollo de nuestra estrategia comercial, que no está vinculada a ninguna coyuntura política". Respecto a un hipotética independencia de Cataluña, Lidl ha aclarado que "no se plantea ningún cambio mientras no se modifique el actual ordenamiento jurídico", pero que si eso se produjera "tomaríamos las medidas necesarias para garantizar el desarrollo de nuestro negocio en Cataluña y España, respetando el marco legal que quede establecido".

Pronovias, Planeta, Almirall...
Otras grandes empresas como el grupo de comunicación Planeta y la empresa de moda nupcial Pronovias ya amenazaron hace tiempo con irse de Cataluña si esta declaraba la independencia. Por su parte, las familias propietarias de las farmacéuticas Almirall e Indukern han manifestado su preocupación por la actual situación.

Desde diversas patronales catalanas han reconocido que hay empresas que tienen planes ante una declaración de independencia y que han abierto delegaciones fuera de Cataluña o que han llegado a separar una parte de su negocio creando una nueva compañía cuya sede está fuera de esta comunidad.

Renta corporación
El grupo inmobiliario ha abierto este viernes la puerta a estudiar también el traslado de su sede fuera de Cataluña al asegurar que "la compañía está preparada para tomar de forma ágil las decisiones oportunas".

"La prioridad de Renta Corporación es preservar los intereses de nuestros accionistas, inversores y trabajadores. Es por ello que la compañía está preparada para tomar de forma ágil las decisiones oportunas", ha indicado.

Ballenoil
Ballenoil ha decidido trasladar su sede social actual de Castelldefels (Barcelona) a las oficinas centrales de Madrid, situadas en Alcobendas, por la situación en Cataluña.

En un comunicado remitido este viernes, el grupo de estaciones de servicio ha indicado que esta medida se adoptó el pasado 15 de septiembre y se inscribe dentro de la estrategia de crecimiento del grupo y "dentro del contexto político que se vive en Cataluña".




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Re: Notícias desde Espanha

#1345 Mensagem por Túlio » Sex Out 06, 2017 5:37 pm

Agora parece UE x UK...




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Re: Notícias desde Espanha

#1346 Mensagem por Wingate » Sex Out 06, 2017 5:56 pm

FCarvalho escreveu:Depois dizem que a PM no Brasil é que é despreparada.

abs.
A truculência da Guardia Civil espanhola é lendária. Tempos atrás um espanhol comentou comigo que eles eram muito cordiais com estrangeiros porém, com os espanhóis, era na porrada.

Nos tempos mais duros da ditadura franquista, em cidades do interior (e ocorreu em Madri também) eles baixavam o porrete nos dia de festas religiosas, naqueles que não se ajoelhavam ou se benziam nas procissões populares.

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Re: Notícias desde Espanha

#1347 Mensagem por P44 » Sáb Out 07, 2017 8:01 am

Túlio escreveu:Só podem ter ficado DOIDOS!!! :shock: :shock: :shock: :shock:

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Re: Notícias desde Espanha

#1348 Mensagem por P44 » Sáb Out 07, 2017 8:06 am

Homenagem à Catalunha

Pedro Miguel Cardoso, Investigador
00:06

É fundamental que haja diálogo e mediação internacional para resolver este conflito. As aspirações da Catalunha devem ser reconhecidas a nível internacional.

A Catalunha voltou a sentir a repressão do Estado Espanhol. Um Estado que tem história e credenciais nessa matéria. Usando uma metáfora, podemos caracterizar a relação entre o Estado Espanhol e a Catalunha como um casamento infeliz, em que uma das partes com sinais de distúrbios psíquicos não aceita falar sobre o divórcio e maltrata a outra parte. Como dizia um famoso militar espanhol, o general Espartero (foi Duque e regente durante o reinado de Isabel II de Espanha): “para que Espanha ande bem, temos que bombardear Barcelona a cada 50 anos” (em 1842 bombardeou a cidade).

O referendo de 1 de Outubro (1-O) foi uma importante jornada de mobilização cívica e política. A sua preparação envolveu diversos tipos de obstáculos: detenção de pessoas envolvidas na organização, caça a urnas e boletins de voto, bloqueios na Internet, processos judiciais a alcaides, ameaças a voluntários, etc. No dia da votação perante a brutalidade policial manifestou-se a dignidade e a coragem de um povo. Quase 900 pessoas ficaram feridas, aproximadamente 400 colégios eleitorais foram encerrados e dezenas de milhar de votos confiscados pela polícia. No entanto, apesar da repressão realizaram-se votações significativas em muitos outros colégios e obtiveram-se resultados: mais de dois milhões de catalães votaram (43% dos votantes) e cerca de 90% votaram sim à independência.

Dizem-nos que o referendo era ilegal. As leis sempre reflectiram as relações de dominação (entre classes sociais e entre nações) existentes numa dada sociedade e época histórica. Importa aqui referir que o governo catalão tentou várias vezes negociar com o governo espanhol uma solução e que um referendo consultivo poderia ser realizado no actual quadro constitucional espanhol. No entanto, a maioria dos partidos políticos espanhóis (ex. PP, PSOE e Ciudadanos) recusa apoiar essa hipótese ou apoiar uma reforma constitucional que garanta um referendo vinculativo na Catalunha, que é segundo sondagens desejado por mais de 80% dos catalães. Perante as sucessivas recusas avançou-se com o referendo de forma unilateral. O Tribunal Constitucional determinou que o referendo era ilegal. O que significa que os seus resultados não podiam ter efeito jurídico. Mas isto não significa que o Estado devia impedir pela força a realização do referendo. Pelo contrário a acção do Estado colidiu com os direitos cívicos e políticos dos catalães.

A questão mais do que jurídica é política e ética. O ordenamento jurídico internacional (há interpretações diferentes) e espanhol deviam reconhecer o direito à auto-determinação da Catalunha. Os catalães são um povo com língua, história e identidade colectiva própria. O direito pode mudar e deve evoluir. Infelizmente, o direito e a sua interpretação mudam mais em função de interesses económicos e políticos, do que éticos. Por vezes coincidem. Assim aconteceu em matéria de descolonização, que interessava a vários níveis aos poderes dominantes da época (Estados Unidos e União Soviética). Podemos confirmar nas últimas décadas que referendos independentistas são apoiados e reconhecidos quando convém e o contrário quando não convém. Não foi por coincidência que Mariano Rajoy visitou Donald Trump, dias antes do referendo 1-O.

É fundamental que haja diálogo e mediação internacional para resolver este conflito. As aspirações da Catalunha devem ser reconhecidas a nível internacional. A União Europeia ou a comunidade internacional não devem abandonar os catalães à sorte da repressão policial/militar e judicial do Estado Espanhol. Não podemos aceitar que a “Marca Espanha” se transforme na “Prisão Espanha”.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... nha-217655




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Re: Notícias desde Espanha

#1349 Mensagem por Penguin » Sáb Out 07, 2017 2:54 pm

Análisis
'Ja no tenim pressa'

FERRAN BOIZA
7 OCT. 2017 03:11
http://www.elmundo.es/espana/2017/10/07 ... b461b.html

Los independentistas viven en la bipolaridad. Se debaten entre dar un paso atrás para coger impulso o apretar el acelerador. Entre plegar velas, buscar un puerto de refugio, reponer víveres y esperar a que el temporal amaine, o lanzarse a mar abierto aun siendo conscientes de que el barco presenta cada vez más vías de agua.La semana que ahora acaba no ha podido ser mejor ejemplo de ello. La empezaron eufóricos. La intervención policial del 1-O puso a Cataluña en el mapa internacional. Después de años y años de intentar internacionalizar el conflicto, de los miles de euros destinados a tener visibilidad en el exterior, una mañana de policías y guardias civiles campando a sus anchas por Cataluña había sido suficiente para abrir los informativos de televisión y copar las portadas de los medios más influyentes. La euforia aumentó el martes, con la mayor huelga general registrada en Cataluña desde el paro contra el Gobierno de Felipe González en 1988. Sin el respaldo de CCOO y UGT, los independentistas consiguieron paralizar Cataluña; con la ayuda inestimable, eso sí, de la Administración catalana. El discurso nocturno del Rey les reafirmó en sus posiciones: «España no tiene remedio». Sin embargo, el baño de realidad que ha supuesto el anuncio de entidades bancarias y grandes empresas de que trasladarán sus sedes sociales fuera de Cataluña si la situación no se reconduce ha encendido las luces de alarma. El golpe recibido desde la Unión Europea el miércoles, cuando en el Pleno monográfico sobre Cataluña se respaldó la actuación del Gobierno de Mariano Rajoy, estaba casi descontado, pero el movimiento financiero y empresarial parece haber pillado con el paso cambiado a los independentistas. Sorprende el estado de shock en el que ayer amaneció la Generalitat, especialmente porque siempre se ha jactado de tener todos los escenarios previstos. Con estos elementos sobre la mesa, se alzan voces que reclaman dar un paso atrás para coger impulso, buscar un puerto de refugio y no aventurarse en el océano de la declaración unilateral de independencia (DUI) sin tener las velas preparadas para la tormenta. Se comienza a entonar el «Ja no tenim pressa» [«Ya no tenemos prisa»], modificando el eslogan electoral de la CUP el 27-S. Ayer por la tarde, el ex president Artur Mas sorprendía reconociendo al Financial Times que Cataluña no está preparada para la independencia real. Por la mañana, ya habíamos desayunado con un artículo en el Ara del conseller de Empresa, Santi Vila -el más moderado del Govern pero que apoyó incondicionalmente al president Puigdemont en los últimos meses-, en el que reconocía que el 1-O «no va a ser reconocido como legítimo por una parte de la sociedad catalana», dudaba de la «utilidad y consecuencias» de la DUI y solicitaba «dar una última oportunidad al diálogo comprometiéndose las dos partes a no tomar nuevas medidas unilaterales». Ya el lunes, una de las mentes más lúcidas del independentismo, el ex conseller de Economía Andreu Mas-Colell, reconocía que «un referéndum con todas las garantías» no se ha conseguido hacer y advertía de una DUI a corto plazo. Mas-Colell reclamaba que «se anuncie con solemnidad que no se renuncia a nada, pero que durante un tiempo, uno o dos años, no se recurrirá a la unilateralidad». Es la línea que se está imponiendo en el PDeCAT y, en menor medida, en ERC, y habrá que ver hasta qué punto impregna en el president Carles Puigdemont, hasta ahora impermeable a las presiones y dispuesto a llegar hasta el final.Los que abogan por echar el freno creen que el president podría esgrimir dos argumentos para no proclamar la DUI o hacer una declaración descafeinada y aplazada en el tiempo. Técnicos ambos. Por un lado, el referéndum se hizo sin la supervisión de la Sindicatura Electoral, cuyos miembros dimitieron el 22 de septiembre para eludir la multa de 12.000 euros diarios que les impuso el Tribunal Constitucional. Además, la misión de observadores internacionales concluyó el pasado martes que el 1-O no había cumplido los «estándares internacionales» porque todo lo sucedido, desde la actuación policial al cambio del censo 45 minutos antes de abrir los colegios y las dificultades para validar el recuento, hacía «improbable» que se dieran las garantías de un «referéndum bien hecho». Que la Generalitat publicara ayer los resultados definitivos de la consulta no invalidaría estos argumentos. De hecho, sirve para calmar los ánimos independentistas tras las malas noticias de las últimas horas y ganar tiempo.Es esta sensación de que se puede echar el freno precisamente en el momento culminante del procés la que llevó a la CUP a aumentar su apuesta y anunciar que ya se negocia el redactado de la declaración que el martes hará Puigdemont en el Parlament. En realidad, serían dos los redactados que se están elaborando, uno más duro y que proclamaría directamente la DUI y otro que hablaría de abrir un proceso de negociación para el reconocimiento del nuevo Estado.Se negocia, sí, pero nada está escrito. Las próximas horas serán decisivas. Y según una parte de los actores, el día decisivo no será el martes, sino que podría ser el lunes.




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Re: Notícias desde Espanha

#1350 Mensagem por Penguin » Sáb Out 07, 2017 7:07 pm

POLÍTICA
Artur Mas dice ahora que Cataluña no está aún preparada para "la independencia real"

El expresidente de la Generalitat Artur Mas.

http://www.expansion.com/economia/polit ... b45c5.html




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