O facto de teres sido um fanboy do Hollande e agora não ligares ao Macron, leva-me a crer que ele vai ser um Presidente que vai ficar para a história!P44 escreveu:Eu contar com a França?????? Que eu saiba o cabecita é que virou fanboy do Macron

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O facto de teres sido um fanboy do Hollande e agora não ligares ao Macron, leva-me a crer que ele vai ser um Presidente que vai ficar para a história!P44 escreveu:Eu contar com a França?????? Que eu saiba o cabecita é que virou fanboy do Macron
cabeça de martelo escreveu:O facto de teres sido um fanboy do Hollande e agora não ligares ao Macron, leva-me a crer que ele vai ser um Presidente que vai ficar para a história!P44 escreveu:Eu contar com a França?????? Que eu saiba o cabecita é que virou fanboy do Macron![]()
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Gay, novo premiê da Irlanda surfa entre ondas modernas e reacionárias
Leo Varadkar, filho de um médico indiano e de uma enfermeira irlandesa, foi eleito nesta quarta-feira (14) à frente do governo irlandês. Ele é o mais jovem, e o primeiro homossexual, a assumir o cargo em um país super católico e conservador.
Antes mesmo de iniciar suas atividades, Leo Varadkar, que também é médico e era ministro da pasta da Proteção Social, certamente já renovou o panorama político da Irlanda, marcado pelo catolicismo e por ideias conservadoras. Mestiço e gay assumido, aos 38 anos ele impõe logo de saída uma imagem fora dos padrões tradicionais.
O novo premiê venceu por 57 contre 50 e 47 abstenções. Grande parte dos votos favoráveis vieram de deputados independentes que apoiavam o governo minoritário formado pelo movimento de centro-direita, Fine Gael. Os deputados do principal partido de oposição, o Fianna Fail, se abstiveram.
Em seu primeiro discurso, ele lembrou a legalização do casamento para pessoas do mesmo sexo, adotado por referendo em 2015, durante o governo de Enda Kenny, que cumpriu dois mandatos seguidos como primeiro-ministro e se demitiu na tarde de terça-feira (13), após seis anos à frente do governo. "Foi sua política que me permitiu ser um cidadão como os outros há somente dois anos, e lutar por esse cargo que, antes, era fora de alcance se eu quisesse ser eu mesmo", ele declarou, referindo-se que, como homossexual, não chegaria a assumir tal cargo político. Até 1993, o homossexualismo era um crime na Irlanda. Varadkar vive com seu namorado, o médico Matthew Barrett.
Tendências políticas
Quanto às suas posições políticas, Leo Varadkar surfa entre ondas progressistas e reacionárias.
Um ano mais jovem do que o presidente francês Emmanuel Macron, e comparado a ele com frequência, Varadkar é de centro-direita e defende um governo amplo. "O governo que eu dirigir não será nem de esquerda nem de direita, será o novo centro europeu porque queremos construir uma República de oportunidades, uma República na qual cada cidadão terá sua chance, na qual cada região compartilhará nossa prosperidade", afirmou.
Apesar desse discurso de abertura, ele é muito criticado pelos partidos da oposição, que consideram que sua eleição vai fazer a Irlanda dar uma guinada para a direita, ala do seu partido Fine Gael à qual ele se identifica mais.
Varadkar não é, igualmente, um homem aberto a questões relevantes para a sociedade atual como a igualdade entre os sexos e o direito ao aborto, que é proibido na Irlanda, exceto em caso de risco de vida para a mãe. Com uma posição "pró-vida", ele se diz disposto à mudança de uma emenda da Constituição irlandesa sobre o tema, que estenderia a autorização do aborto à possibilidade da mãe cometer suicídio. Outra promessa: respeitar o compromisso de seu antecessor, Enda Kenny, e propor um referendo aos irlandeses sobre o assunto, em 2018.
Sobre a imigração, muitos ainda têm na memória a polêmica que ele causou em 2008, ao propor a expulsão dos imigrantes sem emprego.
http://br.rfi.fr/europa/20170614-gay-as ... acionarias
As voltas que o mundo dá! Tsipras que era da extrema-esquerda à 2 anos e meio, que ía virar a Europa do avesso...... tornou-se num moderado de centro-esquerdaO primeiro-ministro grego critica o seu ex-ministro das Finanças, Varoufakis, dizendo que o seu plano para sair do euro era "fraco e ineficaz". "Sair da Europa e ir para onde... para outra galáxia?"[/b]
O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, assume — em entrevista esta segunda-feira ao The Guardian — que na sua governação cometeu “grandes erros“. Tsipras critica ainda o seu antigo ministro das Finanças, Yannis Varoufakis, dizendo que este “está a tentar reescrever a História”, e deixa o aviso: “Talvez chegue o momento em que certas verdades serão ditas (…) quando chegarmos ao ponto de analisar o que ele apresentou como plano B, que era tão vago que nem valia a pena discutir. Era simplesmente fraco e ineficaz.”
O chefe do Governo grego desmistificou ainda a ideia de que Varoufakis — que foi ministro durante menos de seis meses, demitindo-se a 6 de julho de 2015 — seja um grande opositor do ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble. Afinal, diz Tsipras, Varoufakis admirava o homólogo alemão. “Eu acho que [Schäuble] é o alterego dele. Ele adora-o. Ele respeitava-o e ainda respeita muito”.
Alexis Tsipras diz ainda, na mesma entrevista, que a saída do euro e, por arrasto, da União Europeia, nunca esteve em cima da mesa. Nem nos momentos mais difíceis. E questiona: “Sair da Europa e ir para onde … para outra galáxia?” Tsipras lembra ainda que “a Grécia faz parte da Europa”: Sem ela, como seria a Europa? Perderia uma parte importante de sua História e do seu património “.
O primeiro-ministro grego destaca que “a economia está a crescer”: “Lentamente, lentamente. Mas o que ninguém acreditava que poderia acontecer, vai acontecer. Vamos tirar o país da crise (…) e é isso que, no final, será julgado [pelos gregos]”
A prioridade de Tsipras é recuperar a soberania económica, daí que aponte que o “grande avanço” para o país “ocorrerá em agosto de 2018, quando, após oito anos, a Grécia sair do programa de assistência e da supervisão internacional”.
O primeiro-ministro grego, do partido da esquerda radical Syriza, já está há dois anos e meio a chefiar os destinos do país. Nos oito anos desde que começou a crise, ninguém aguentou tanto tempo. Tsipras assume que, quando chegou ao Governo, “não tinha experiência, nem noção de quão grandes seriam as dificuldades no dia-a-dia”. Por isso, assume: “Cometi erros, grandes erros”. Em quê? Por exemplo, “na escolha de pessoas para lugares-chave“. Parecia, também aqui, uma farpa dirigida a Varoufakis. Mas questionado, pelo jornalista do The Guardian, sera uma referência ao antigo governante do seu executivo, Tsipras respondeu que não.
Tsipras sabe que, para cumprir o programa de assistência internacional, não conseguiu aplicar o programa eleitoral que submeteu a votos perante o povo grego — foi o caminho para “sobreviver”, explica. Mas, mesmo assim, está tranquilo: “Se for à rua e perguntar sobre o governo, muitos podem dizer ‘mentirosos’, mas ninguém vai dizer que somos corruptos ou desonrosos ou que colocámos a mão no pote de mel“.
Se Tsipras cumprir o mandato até ao fim, as próximas eleições na Grécia são em meados de 2019.
http://observador.pt/2017/07/24/tsipras ... des-erros/
O balde e a bassoira, ó moiro. Lá estão, toca a limpaire.P44 escreveu:Quanto é que me cabe?
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