NOTÍCIAS POLÍTICAS
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
É desprovido de qualquer base o rumor de que a Sra. DODGE vai acabar com a LAVAJATO.
Ninguém gosta de carro sujo.
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- cassiosemasas
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Ao meu ver sua avaliação não corresponde ao que realmente aconteceu, mas tudo bem... Vamos esperar para ver o que essa dona vai fazer.J.Ricardo escreveu:mostrou tanto serviço que só denunciou o Lula e a Dilma agora pra não dar o gostinho a Raquel.cassiosemasas escreveu:O Janot foi indicação do PT sim, mas foi o mais votado nas duas disputas, estava mostrando serviço antes da dona Vana sofrer o "golpetchement".
...
- Bolovo
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Vem com o pai.
Lula lidera intenções de voto em todos os cenários, diz pesquisa da CNT
Levantamento mostra Bolsonaro (PSC-RJ) em segundo lugar, com 10,9%, seguido pelo prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB-SP)
11.6k
Igor Gadelha e Renan Truffi, O Estado de S.Paulo
19 Setembro 2017 | 14h08
BRASÍLIA - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria as eleições presidenciais em todos os cenários, mostra pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira, 19, pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT). O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) aparece em segundo lugar em todos os cenários testados.
Segundo o levantamento, Lula teria hoje com 20,2% das intenções de voto espontânea para presidente, ante 16,6% no levantamento CNT/MDA divulgado em fevereiro deste ano. Em seguida, aparecem Bolsonaro, com 10,9% (ante 6,5% em fevereiro); seguido pelo prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), com 2,4% (ante 0,3% em fevereiro).
O resultado sai uma semana depois de o ex-presidente Lula prestar depoimento pela segunda vez ao juiz federal da Lava Jato, no âmbito da Operação Lava Jato, e dez dias depois das declarações do ex-ministro Antonio Palocci incriminando Lula. Também em depoimento a Moro, Palocci afirmou que Emílio Odebrecht e Lula tinham um "pacto de sangue" para propina.
Doria aparece na frente até mesmo da ex-senadora Marina Silva (Rede) e de seu padrinho político, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Se as eleições fossem hoje, Marina teria 1,5% das intenções de votos espontânea, ante 1,8% em fevereiro, enquanto o governador paulista teria 1,2%, ante 0,7% no levantamento anterior.
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece em sexto lugar, com apenas 1,2% das intenções de voto espontânea, seguido pelo senador Álvaro Dias (Podemos -PR), com 1%; pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), com 0,7%; pelo atual presidente Michel Temer (PMDB), com 0,4%. O senador Aécio Neves (PSDB-MG), aparece em último, com 0,3%.
A soma de brancos/nulos ou indecisos chega a 48,2% das intenções de voto em setembro, ante 67,8% em fevereiro. Esses valores têm como base a consulta de intenção de voto espontânea, quando não é apresentado nenhum nome aos entrevistados
No cenário de consulta estimulada, quando os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados, Lula também lidera nos três cenários da pesquisa com três diferentes candidatos do PSDB. No primeiro, contra Aécio, Lula tem 32,4%, seguido por Bolsonaro, com 19,8%; Marina Silva, com 12,1%; Ciro, 5,3% e Aécio, com 3,2%.
No segundo cenário, em que o candidato seria o atual governador de São Paulo, Lula tem 32% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro, com 19,4%; Marina Silva, com 11,4%, Alckmin, com 8,7%; e Ciro, em último lugar, com 4,6%. No cenário com Doria como candidato, Lula tem 32,7%; Bolsonaro, 18,4%; Marina, 12%; Dória, 9,4% e Ciro, 5,2%.
Pesquisa. A 134ª pesquisa CNT/MDA foi realizada entre os dias 13 e 16 de setembro. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 unidades federativas, das cinco regiões. A margem de erro é 2,2 pontos percentuais, com 95% de nível de confiança.
Lula lidera intenções de voto em todos os cenários, diz pesquisa da CNT
Levantamento mostra Bolsonaro (PSC-RJ) em segundo lugar, com 10,9%, seguido pelo prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB-SP)
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Igor Gadelha e Renan Truffi, O Estado de S.Paulo
19 Setembro 2017 | 14h08
BRASÍLIA - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria as eleições presidenciais em todos os cenários, mostra pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira, 19, pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT). O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) aparece em segundo lugar em todos os cenários testados.
Segundo o levantamento, Lula teria hoje com 20,2% das intenções de voto espontânea para presidente, ante 16,6% no levantamento CNT/MDA divulgado em fevereiro deste ano. Em seguida, aparecem Bolsonaro, com 10,9% (ante 6,5% em fevereiro); seguido pelo prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), com 2,4% (ante 0,3% em fevereiro).
O resultado sai uma semana depois de o ex-presidente Lula prestar depoimento pela segunda vez ao juiz federal da Lava Jato, no âmbito da Operação Lava Jato, e dez dias depois das declarações do ex-ministro Antonio Palocci incriminando Lula. Também em depoimento a Moro, Palocci afirmou que Emílio Odebrecht e Lula tinham um "pacto de sangue" para propina.
Doria aparece na frente até mesmo da ex-senadora Marina Silva (Rede) e de seu padrinho político, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Se as eleições fossem hoje, Marina teria 1,5% das intenções de votos espontânea, ante 1,8% em fevereiro, enquanto o governador paulista teria 1,2%, ante 0,7% no levantamento anterior.
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece em sexto lugar, com apenas 1,2% das intenções de voto espontânea, seguido pelo senador Álvaro Dias (Podemos -PR), com 1%; pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), com 0,7%; pelo atual presidente Michel Temer (PMDB), com 0,4%. O senador Aécio Neves (PSDB-MG), aparece em último, com 0,3%.
A soma de brancos/nulos ou indecisos chega a 48,2% das intenções de voto em setembro, ante 67,8% em fevereiro. Esses valores têm como base a consulta de intenção de voto espontânea, quando não é apresentado nenhum nome aos entrevistados
No cenário de consulta estimulada, quando os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados, Lula também lidera nos três cenários da pesquisa com três diferentes candidatos do PSDB. No primeiro, contra Aécio, Lula tem 32,4%, seguido por Bolsonaro, com 19,8%; Marina Silva, com 12,1%; Ciro, 5,3% e Aécio, com 3,2%.
No segundo cenário, em que o candidato seria o atual governador de São Paulo, Lula tem 32% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro, com 19,4%; Marina Silva, com 11,4%, Alckmin, com 8,7%; e Ciro, em último lugar, com 4,6%. No cenário com Doria como candidato, Lula tem 32,7%; Bolsonaro, 18,4%; Marina, 12%; Dória, 9,4% e Ciro, 5,2%.
Pesquisa. A 134ª pesquisa CNT/MDA foi realizada entre os dias 13 e 16 de setembro. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 unidades federativas, das cinco regiões. A margem de erro é 2,2 pontos percentuais, com 95% de nível de confiança.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- cassiosemasas
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Como lidar com Bolsonaro?
pablo ortellado
Flávio Tavares/Hoje em Dia/Folhapress
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) durante palestra na Fumec, universidade de Belo Horizonte
A ascensão de Jair Bolsonaro em todas as últimas pesquisas eleitorais, nas quais sempre aparece como segundo colocado atrás apenas do ex-presidente Lula, deveria ser motivo de preocupação para qualquer democrata. Há bons motivos para esperar que sua inconsistência programática, o pouco tempo de TV e a baixa capacidade de construir alianças partidárias vai minar a sua candidatura, mas os contra-exemplos das candidaturas de Donald Trump, nos Estados Unidos, e Marine Le Pen, na França, assim como o sucesso da campanha do Brexit, no Reino Unido, mostram que soluções radicais em momentos de crise política aguda podem ter sucesso.
A candidatura de Bolsonaro é uma aventura de grandes proporções. Ele não tem, nem vagamente, um programa de governo e, com a exceção de um certo corporativismo semi-sindical em defesa do setor militar, se fez como figura pública apenas menosprezando a democracia, os direitos humanos e qualquer forma de desvio da velha norma social.
Em entrevistas, sempre que foi colocado à prova o conteúdo programático da sua candidatura, sua profunda ignorância sobre as políticas públicas prevaleceu. No entanto, quando fala sobre direitos humanos, tortura, feminismo, racismo e anticomunismo, é capaz de despertar grandes paixões —nos seus adversários, mas também nos seus seguidores.
Nenhum dos principais candidatos a presidente para as eleições de 2018 encarna tão bem o papel de antiestablishment como Bolsonaro. O ex-capitão do Exército não tem partido político tradicional (apesar da intenção de voto alta, teve que se contentar com o nanico PEN), não tem a simpatia dos meios de comunicação, não tem apoio relevante entre o empresariado e definitivamente não tem nenhum apoio dos movimentos sociais e sindicatos.
Sua campanha foi construída inteiramente pela base e nas redes sociais, lutando contra tudo e contra todos. Em suas viagens pelo Brasil, Bolsonaro é recebido nos aeroportos por grandes multidões e suas palestras despertam paixões como não se vê em política há muito tempo. Entre os seus jovens seguidores, é chamado de "mito".
Os analistas se dividem ao tentar explicar a natureza do fenômeno Bolsonaro. A intenção de voto nele parece ser um voto de protesto, profundamente antissistêmico —e o ódio do establishment ao seu radicalismo antidireitos humanos só contribuiria para a ampliação do fenômeno. Outros analistas ressaltam o papel no seu discurso do punitivismo militarista, uma corrente de opinião muito difundida na sociedade brasileira e da qual ele seria uma espécie de porta-voz. Finalmente, parece contribuir para o seu sucesso, a reputação que conseguiu forjar como pessoa honesta, o que, em tempos de Lava Jato, vale ouro.
Seja como for, a não ser que algum imprevisto sobrevenha, a sociedade brasileira precisa começar a pensar em como lidar com o crescimento da sua candidatura.
Num relatório muito influente sobre a ascensão global do populismo ("The Populist Explosion", da Columbia Global Reports) publicado em 2016, o jornalista John Judis dá alguns elementos para pensar.
Ao tratar dos "populistas de direita", um fenômeno que em alguns aspectos lembra Bolsonaro, Judis chama a atenção para o abuso conceitual que é tratar essas candidaturas como se fossem "fascistas". Judis argumenta que, ao contrário do fascismo histórico, que era antidemocrático e expansionista, os novos populistas de direita não tem mostrado qualquer pendor expansionista, têm respeitado a alternância de poder no jogo da democracia liberal e seu racismo tem ficado razoavelmente circunscrito às políticas antimigratórias.
Devemos esperar o mesmo de Bolsonaro? Devemos "normalizar" a sua candidatura? Está mais do que na hora de levantar essas incômodas questões, agora que um em cada cinco brasileiros diz que pretende votar nele. Estamos contando demais que sua incapacidade intelectual, sua deficiência programática, seu isolamento político e que as regras do jogo eleitoral vão dar conta de enterrar sua candidatura a presidente.
Fonte
...
- J.Ricardo
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
preparem a escada, que com Lula o poço vai afundar mais...prp escreveu:Vão se acostumando. Lulinha vem aí
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
- J.Ricardo
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Sim, terá muito choro, lamentações e muito deficit orçamentário.
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- Contato:
Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Então podes começar:prp escreveu:O choro é livre
Lula cai em pesquisa após depoimento de Palocci; Bolsonaro lidera com folga em cenário sem petista
Levantamento feito pelo DataPoder360 mostra deputado resistente e PT pouco competitivo sem ex-presidente
Na contramão da última pesquisa CNT/MDA divulgada na véspera (...)
http://www.infomoney.com.br/mercados/po ... -com-folga
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
MPF dá parecer favorável a Lula em recurso que pede a suspeição de Moro
Venceslau Borlina Filho
Do UOL, em São Paulo 20/09/201722h55
O MPF (Ministério Público Federal) emitiu um parecer favorável à defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que um recurso em tramitação no STJ (Superior Tribunal de Justiça), que pede a suspeição do juiz Sergio Moro no processo do caso do tríplex do Guarujá (SP), seja julgado.
O caso chegou à instância superior após o recurso ter sido negado pelo próprio Moro e também pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região, em Porto Alegre. Agora, o pedido da defesa está no STJ, que por meio do ministro relator Felix Fischer, da 5ª Turma, vai declarar se o magistrado de Curitiba agiu de forma parcial.
A defesa de Lula elencou nove motivos para pedir a suspeição do juiz de Curitiba, entre elas o uso de linguagem que poderia indicar certeza de condenação ainda no recebimento da denúncia e um vídeo divulgado onde Moro aparece com os procuradores da força-tarefa da Lava Jato.
O parecer foi dado pela sub-procuradora-geral da República Aurea Maria Etelvina Nogueira Lustosa Pierre e juntado no agravo no STJ na última segunda-feira (18). No documento, a sub-procuradora votou pelo conhecimento e provimento do agravo feito pela defesa.
Lula foi condenado em julho passado a nove anos e meio de prisão pelo juiz Sergio Moro, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por ter supostamente aceitado propina da OAS, na forma de um tríplex reformado, em troca de contratos da empreiteira com a Petrobras.
O recurso é mais um embate entre os advogados de Lula e o juiz Sergio Moro. Em interrogatório na semana passada, Lula chegou a perguntar ao magistrado se ele "seria julgado por um juiz imparcial". Moro respondeu: "Não cabe ao senhor fazer esse tipo de pergunta para mim. Mas de todo modo, sim."
Lula foi ouvido na ação em que responde pela acusação de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso envolvendo a suposta compra de um apartamento vizinho ao onde mora, em São Bernardo do Campo, e doação de um terreno, ambos pela Odebrecht, em troca de contratos com a Odebrecht.
Venceslau Borlina Filho
Do UOL, em São Paulo 20/09/201722h55
O MPF (Ministério Público Federal) emitiu um parecer favorável à defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que um recurso em tramitação no STJ (Superior Tribunal de Justiça), que pede a suspeição do juiz Sergio Moro no processo do caso do tríplex do Guarujá (SP), seja julgado.
O caso chegou à instância superior após o recurso ter sido negado pelo próprio Moro e também pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região, em Porto Alegre. Agora, o pedido da defesa está no STJ, que por meio do ministro relator Felix Fischer, da 5ª Turma, vai declarar se o magistrado de Curitiba agiu de forma parcial.
A defesa de Lula elencou nove motivos para pedir a suspeição do juiz de Curitiba, entre elas o uso de linguagem que poderia indicar certeza de condenação ainda no recebimento da denúncia e um vídeo divulgado onde Moro aparece com os procuradores da força-tarefa da Lava Jato.
O parecer foi dado pela sub-procuradora-geral da República Aurea Maria Etelvina Nogueira Lustosa Pierre e juntado no agravo no STJ na última segunda-feira (18). No documento, a sub-procuradora votou pelo conhecimento e provimento do agravo feito pela defesa.
Lula foi condenado em julho passado a nove anos e meio de prisão pelo juiz Sergio Moro, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por ter supostamente aceitado propina da OAS, na forma de um tríplex reformado, em troca de contratos da empreiteira com a Petrobras.
O recurso é mais um embate entre os advogados de Lula e o juiz Sergio Moro. Em interrogatório na semana passada, Lula chegou a perguntar ao magistrado se ele "seria julgado por um juiz imparcial". Moro respondeu: "Não cabe ao senhor fazer esse tipo de pergunta para mim. Mas de todo modo, sim."
Lula foi ouvido na ação em que responde pela acusação de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso envolvendo a suposta compra de um apartamento vizinho ao onde mora, em São Bernardo do Campo, e doação de um terreno, ambos pela Odebrecht, em troca de contratos com a Odebrecht.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Na atual situação, uma intervenção militar nem poderia ser chamada de golpe...
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- delmar
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
As cartas para a eleição de 2018 ainda estão sendo embaralhadas, não foram postas na mesa. As candidaturas e estratégias de campanha estão sendo articuladas, por diferentes grupos, na surdina. Quais serão os candidatos? Só o futuro próximo dirá.Marechal-do-ar escreveu:Na atual situação, uma intervenção militar nem poderia ser chamada de golpe...
Comenta-se, pela periferia, que a possibilidade de Bolsonaro ser presidente da república desagrada profundamente os chefes militares. Com o objetivo de combate-la, e apresentar algo alternativo se for o caso, articula-se alavancar o nome do general Antonio Mourão. Assim o nome dele começou a despontar nos noticiários. Nas redes sociais, ao menos nas mensagens do facebook que recebo, os tradicionais malucos estão trocando o nome de Bolsonaro por Mourão. Criaram até um slogan "Se um Moro fez, imagine o que fará um Mourão".
Vamos acompanhar esta história e ver se tem algo de verdadeiro nela. Tempos interessantes estão ainda por vir.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.