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Mas o conceito mais moderno de tiro é justamente ficar com o braço esticado.J.Ricardo escreveu:Dá uma olha de como o braço ficaria bem mais esticado se segurasse no grip...Marechal-do-ar escreveu: Que merda é essa, tem um grip e o cara segura pelo carregador?
Como já disse antes:Bolovo escreveu:Mas o conceito mais moderno de tiro é justamente ficar com o braço esticado.J.Ricardo escreveu: Dá uma olha de como o braço ficaria bem mais esticado se segurasse no grip...
O nome dessa técnica é "fighting stance" ou, traduzindo, "posição de combate", um método mais agressivo que garante mais mobilidade, precisão e reação ao recuo.
Outra coisa, essa posição é relativamente acessível a grande parte das pessoas numa AR-15 DI, mas numa AK, ou em qualquer espingarda-automática com muito peso à frente... torna-se problemático se for por um atirador, já que o cansaço apodera-se de uma pessoa em pouco tempo.cabeça de martelo escreveu:Quanto mais perto do corpo, mais fácil é de segurar, no entanto quanto mais perto do tapa-chamas, mais fácil é de controlar a espingarda-automática e transitar de alvo para alvo. É por isso que no tiro que eu dei na recruta em que o que interessava era ser preciso e sem grande limite de tempo eu fiz da primeira forma (mas com a mão a agarrar por baixo do carregador e o braço em triângulo) e na sub-especialidade já fiz da segunda forma (no guarda-mão).
Pergunta leiga: outros fuzis 5,56 - HK, SCAR, Galil ACE - trabalham com cartuchos .223? E mais, por que um fuzil militar deveria aceitar um cartucho civil, esportivo como o .223 Remington? Isso seria mesmo importante?moura escreveu:kkk
Nos temos o único fuzil de assalto 5.56 no mundo que não pode usar munição 223 (...)
Sim trabalha !!Clermont escreveu:Pergunta leiga: outros fuzis 5,56 - HK, SCAR, Galil ACE - trabalham com cartuchos .223? E mais, por que um fuzil militar deveria aceitar um cartucho civil, esportivo como o .223 Remington? Isso seria mesmo importante?moura escreveu:kkk
Nos temos o único fuzil de assalto 5.56 no mundo que não pode usar munição 223 (...)
ASSOMBRADO! Nunca vi nem me falaram - e todo mundo aqui sabe que volta e meia ando por estande da SegPub - de coisa parecida. Pelo sim, pelo não, experimentei com uma arma minha: TERROR! O braço esticado é ALVO (principal razão para "encolherem" a empunhadura secundária), daí meu braço esquerdo vira extensão do cano, com o plus de, se atingido, me tirar do combate com choque e hemorragia, senão um osso partido. Pior, em recinto fechado é garantia de se machucar, além de piorar a maneabilidade.Bolovo escreveu: Mas o conceito mais moderno de tiro é justamente ficar com o braço esticado.
O nome dessa técnica é "fighting stance" ou, traduzindo, "posição de combate", um método mais agressivo que garante mais mobilidade, precisão e reação ao recuo.
moura escreveu:Sim trabalha !!Clermont escreveu:Pergunta leiga: outros fuzis 5,56 - HK, SCAR, Galil ACE - trabalham com cartuchos .223? E mais, por que um fuzil militar deveria aceitar um cartucho civil, esportivo como o .223 Remington? Isso seria mesmo importante?
As munições mais precisas são em 223, por exemplo as 77 grains , OTM.
Valeu, Moura.moura escreveu:Numa guerra, acaba o 5.56 e você só tem 223 e IA2, pensa no desespero da tropa!!!!kkkkkkkkkkkkk
Aqui um artigo só sobre isso (ele fala do problema de segurar pelo carregador): http://www.gunsandammo.com/tips-tactics ... t-carbine/Túlio escreveu:ASSOMBRADO! Nunca vi nem me falaram - e todo mundo aqui sabe que volta e meia ando por estande da SegPub - de coisa parecida. Pelo sim, pelo não, experimentei com uma arma minha: TERROR! O braço esticado é ALVO (principal razão para "encolherem" a empunhadura secundária), daí meu braço esquerdo vira extensão do cano, com o plus de, se atingido, me tirar do combate com choque e hemorragia, senão um osso partido. Pior, em recinto fechado é garantia de se machucar, além de piorar a maneabilidade.
Notei que os índios empunhavam com a mão lá na frente e SEM LUVAS; quem treinou/operou com armas de verdade sabe muito bem que é uma dúzia de disparos (semi) e já tá quente como o inferno, sério que tem que faz isso no MUNDO REAL? Tentem a sorte com um AK (nem vou dizer FAL) e levem bastante pasta d'água...
Correto, aqui no Brasil é utilizado pelo COT que repassou para os GPIs nos estados, requer treinamento mas melhorou muito o tiro!!Bolovo escreveu:Aqui um artigo só sobre isso (ele fala do problema de segurar pelo carregador): http://www.gunsandammo.com/tips-tactics ... t-carbine/Túlio escreveu:ASSOMBRADO! Nunca vi nem me falaram - e todo mundo aqui sabe que volta e meia ando por estande da SegPub - de coisa parecida. Pelo sim, pelo não, experimentei com uma arma minha: TERROR! O braço esticado é ALVO (principal razão para "encolherem" a empunhadura secundária), daí meu braço esquerdo vira extensão do cano, com o plus de, se atingido, me tirar do combate com choque e hemorragia, senão um osso partido. Pior, em recinto fechado é garantia de se machucar, além de piorar a maneabilidade.
Notei que os índios empunhavam com a mão lá na frente e SEM LUVAS; quem treinou/operou com armas de verdade sabe muito bem que é uma dúzia de disparos (semi) e já tá quente como o inferno, sério que tem que faz isso no MUNDO REAL? Tentem a sorte com um AK (nem vou dizer FAL) e levem bastante pasta d'água...
Um vídeo do Larry Vickers (ex-Delta):
http://www.youtube.com/watch?v=Algt2Cr1Mks
Steve Fisher da Magpul Dynamics:
http://www.youtube.com/watch?v=tYjitNIEmzw
FE americano:
http://www.youtube.com/watch?v=eAQDNVLIPik
Comandos poloneses treinando e usando essa técnica:
http://www.youtube.com/watch?v=iVEJ0WIVAYo
Comandos alemães fazendo a mesma coisa (repare nas posições de tiro):
http://www.youtube.com/watch?v=SqFAF6ng5nM
Quanto a AK, é por isso mesmo que o mercado está inundado de trilhos que cobrem todo o cano o que permite fazer isso:
Na Síria mesmo é possível ver os FE russo com armas assim:
Como eu poderia dizer? É um tendência, atualmente essa posição de tiro é MUITO comum de se ver, especialmente entre tropas especiais.
