Noticias de Portugal
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- Frederico Vitor
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Re: Noticias de Portugal
Grupo de portugueses 'enche a cara', atropela e mata frentista em Osasco
Crime aconteceu na região central da cidade e, ao serem presos, arruaceiros riram do que fizeram
O Brasil é um país marcado por contradições. Isso porque muitos estrangeiros que aportam por aqui temem pela vida, em função da violência nas grandes cidades. Vários deles já foram assassinados friamente em cidades turísticas, após serem vítimas de assaltos, ou até mesmo, porque entraram onde não deveriam - como no caso de uma argentina que adentrou uma favela no Rio de Janeiro por engano e foi morta, no início do ano.
Na madrugada desta terça-feira (30), um caso chamou a atenção não só pela violência, mas pelo fato de que os responsáveis pelo ato foram estrangeiros que, normalmente, costumam ser as vítimas. A situação acabou em tragédia, com a morte de um frentista de um posto de gasolina na avenida dos Autonomistas, uma das principais da cidade de Osasco, na Grande São Paulo.
Segundo informações da imprensa local e que foi repercutida pelos principais veículos de comunicação do país, o grupo de portugueses foi responsável pelo assassinato de Agenor Correia, de 62 anos, que trabalhava no posto de gasolina. O grupo ainda deixou um morador de rua e outro frentista feridos.
Noite de bebedeira, arruaça e morte
De acordo com relatos da polícia, o grupo, formado por cinco portugueses, passou grande parte da noite bebendo na loja de conveniência que fica no posto. Após já estarem de 'cara cheia', os rapazes começaram a discutir com um dos frentistas. A discussão teria sido confirmada por testemunhas.
Ainda de acordo com as testemunhas, um dos estrangeiros segurou o frentista, enquanto outro o atacou, com um golpe de faca nas costas. O grupo fugiu em um carro de luxo, um Audi A-4 e ainda atropelou o frentista.
Na confusão, um morador de rua que estava no local tentou socorrer o funcionário, mas também foi atropelado.
Após a fuga, o grupo de estrangeiros acabou sendo detido na cidade vizinha de Carapicuíba. De acordo com a Policial Militar Marjorie Ferreira, que participou da ação, os acusados pelo crime agiram com desdém, como se matar alguém fosse a coisa mais normal do mundo.
“Quando a gente informou a eles que o senhor havia falecido já e que um outro morador de rua, que também eles agrediram, e um outro frentista estava bem machucado, eles tiraram sarro da situação, brincaram, lidaram com naturalidade, como se aquilo fosse normal.”, declarou ao portal G1.
Como tudo aconteceu
Toda a ação do grupo de arruaceiros foi registrada pelas câmeras de segurança do estabelecimento, divulgadas pelo portal G1. As imagens mostram o frentista sendo puxado por um homem e caindo. Logo após, outro agressor desfere dois golpes de faca.
De acordo com os policiais, o crime aconteceu por volta das 5h30, quando o frentista já estava se preparando para voltar para casa, após cumprir sua jornada de trabalho.
Ainda conforme informações da PM, a confusão começou quando o senhor Agenor pegou sua mochila, que estava sobre um balcão. O grupo de portugueses, que estava próximo, não gostou quando o homem passou pelo meio deles. Foi então que toda confusão teve início e terminou de modo trágico.
FONTE: http://br.blastingnews.com/sao-paulo/20 ... 40019.html
Crime aconteceu na região central da cidade e, ao serem presos, arruaceiros riram do que fizeram
O Brasil é um país marcado por contradições. Isso porque muitos estrangeiros que aportam por aqui temem pela vida, em função da violência nas grandes cidades. Vários deles já foram assassinados friamente em cidades turísticas, após serem vítimas de assaltos, ou até mesmo, porque entraram onde não deveriam - como no caso de uma argentina que adentrou uma favela no Rio de Janeiro por engano e foi morta, no início do ano.
Na madrugada desta terça-feira (30), um caso chamou a atenção não só pela violência, mas pelo fato de que os responsáveis pelo ato foram estrangeiros que, normalmente, costumam ser as vítimas. A situação acabou em tragédia, com a morte de um frentista de um posto de gasolina na avenida dos Autonomistas, uma das principais da cidade de Osasco, na Grande São Paulo.
Segundo informações da imprensa local e que foi repercutida pelos principais veículos de comunicação do país, o grupo de portugueses foi responsável pelo assassinato de Agenor Correia, de 62 anos, que trabalhava no posto de gasolina. O grupo ainda deixou um morador de rua e outro frentista feridos.
Noite de bebedeira, arruaça e morte
De acordo com relatos da polícia, o grupo, formado por cinco portugueses, passou grande parte da noite bebendo na loja de conveniência que fica no posto. Após já estarem de 'cara cheia', os rapazes começaram a discutir com um dos frentistas. A discussão teria sido confirmada por testemunhas.
Ainda de acordo com as testemunhas, um dos estrangeiros segurou o frentista, enquanto outro o atacou, com um golpe de faca nas costas. O grupo fugiu em um carro de luxo, um Audi A-4 e ainda atropelou o frentista.
Na confusão, um morador de rua que estava no local tentou socorrer o funcionário, mas também foi atropelado.
Após a fuga, o grupo de estrangeiros acabou sendo detido na cidade vizinha de Carapicuíba. De acordo com a Policial Militar Marjorie Ferreira, que participou da ação, os acusados pelo crime agiram com desdém, como se matar alguém fosse a coisa mais normal do mundo.
“Quando a gente informou a eles que o senhor havia falecido já e que um outro morador de rua, que também eles agrediram, e um outro frentista estava bem machucado, eles tiraram sarro da situação, brincaram, lidaram com naturalidade, como se aquilo fosse normal.”, declarou ao portal G1.
Como tudo aconteceu
Toda a ação do grupo de arruaceiros foi registrada pelas câmeras de segurança do estabelecimento, divulgadas pelo portal G1. As imagens mostram o frentista sendo puxado por um homem e caindo. Logo após, outro agressor desfere dois golpes de faca.
De acordo com os policiais, o crime aconteceu por volta das 5h30, quando o frentista já estava se preparando para voltar para casa, após cumprir sua jornada de trabalho.
Ainda conforme informações da PM, a confusão começou quando o senhor Agenor pegou sua mochila, que estava sobre um balcão. O grupo de portugueses, que estava próximo, não gostou quando o homem passou pelo meio deles. Foi então que toda confusão teve início e terminou de modo trágico.
FONTE: http://br.blastingnews.com/sao-paulo/20 ... 40019.html
- cabeça de martelo
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Re: Noticias de Portugal
Falaram-me de Portugue... ah espera, eu não posso dizer nada que senão é racismo.Frederico Vitor escreveu:Grupo de portugueses 'enche a cara', atropela e mata frentista em Osasco
Crime aconteceu na região central da cidade e, ao serem presos, arruaceiros riram do que fizeram
O Brasil é um país marcado por contradições. Isso porque muitos estrangeiros que aportam por aqui temem pela vida, em função da violência nas grandes cidades. Vários deles já foram assassinados friamente em cidades turísticas, após serem vítimas de assaltos, ou até mesmo, porque entraram onde não deveriam - como no caso de uma argentina que adentrou uma favela no Rio de Janeiro por engano e foi morta, no início do ano.
Na madrugada desta terça-feira (30), um caso chamou a atenção não só pela violência, mas pelo fato de que os responsáveis pelo ato foram estrangeiros que, normalmente, costumam ser as vítimas. A situação acabou em tragédia, com a morte de um frentista de um posto de gasolina na avenida dos Autonomistas, uma das principais da cidade de Osasco, na Grande São Paulo.
Segundo informações da imprensa local e que foi repercutida pelos principais veículos de comunicação do país, o grupo de portugueses foi responsável pelo assassinato de Agenor Correia, de 62 anos, que trabalhava no posto de gasolina. O grupo ainda deixou um morador de rua e outro frentista feridos.
Noite de bebedeira, arruaça e morte
De acordo com relatos da polícia, o grupo, formado por cinco portugueses, passou grande parte da noite bebendo na loja de conveniência que fica no posto. Após já estarem de 'cara cheia', os rapazes começaram a discutir com um dos frentistas. A discussão teria sido confirmada por testemunhas.
Ainda de acordo com as testemunhas, um dos estrangeiros segurou o frentista, enquanto outro o atacou, com um golpe de faca nas costas. O grupo fugiu em um carro de luxo, um Audi A-4 e ainda atropelou o frentista.
Na confusão, um morador de rua que estava no local tentou socorrer o funcionário, mas também foi atropelado.
Após a fuga, o grupo de estrangeiros acabou sendo detido na cidade vizinha de Carapicuíba. De acordo com a Policial Militar Marjorie Ferreira, que participou da ação, os acusados pelo crime agiram com desdém, como se matar alguém fosse a coisa mais normal do mundo.
“Quando a gente informou a eles que o senhor havia falecido já e que um outro morador de rua, que também eles agrediram, e um outro frentista estava bem machucado, eles tiraram sarro da situação, brincaram, lidaram com naturalidade, como se aquilo fosse normal.”, declarou ao portal G1.
Como tudo aconteceu
Toda a ação do grupo de arruaceiros foi registrada pelas câmeras de segurança do estabelecimento, divulgadas pelo portal G1. As imagens mostram o frentista sendo puxado por um homem e caindo. Logo após, outro agressor desfere dois golpes de faca.
De acordo com os policiais, o crime aconteceu por volta das 5h30, quando o frentista já estava se preparando para voltar para casa, após cumprir sua jornada de trabalho.
Ainda conforme informações da PM, a confusão começou quando o senhor Agenor pegou sua mochila, que estava sobre um balcão. O grupo de portugueses, que estava próximo, não gostou quando o homem passou pelo meio deles. Foi então que toda confusão teve início e terminou de modo trágico.
FONTE: http://br.blastingnews.com/sao-paulo/20 ... 40019.html
Pssssssst:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciganos
- Frederico Vitor
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Re: Noticias de Portugal
Ciganos ou não a nacionalidade é portuguesa. Porém antes de serem portugueses não ciganos ou de etnia cigana, são criminosos.Falaram-me de Portugue... ah espera, eu não posso dizer nada que senão é racismo.
Pssssssst:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciganos
Vão amargar pena nas penitenciárias brasileiras que, depois do inferno, é o lugar mais terrível para se passar "férias".
- cabeça de martelo
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Re: Noticias de Portugal
E eu vou ficar tãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao chateado... pelo menos estes vão gastar o dinheiro do contribuinte Brasileiro!...
PS: não fico chateado, mas fico furioso pelo pobre desgraçado que morreu por causa destes FDP!
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![Gargalhada [003]](./images/smilies/003.gif)
PS: não fico chateado, mas fico furioso pelo pobre desgraçado que morreu por causa destes FDP!
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- Frederico Vitor
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Re: Noticias de Portugal
Há meio milhão de encarcerados no Brasil, mais cinco gajos não vão impactar tanto assim os cofres do sistema carcerários brasileiro. Mas pelo que percebo, se eles forem para as celas com a mesma soberba e deboche demonstrados nos vídeos, acho que logo darão cabo nos ditos cujos. Daí o que eles vão onerar é o serviço funerário.E eu vou ficar tãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao chateado... pelo menos estes vão gastar o dinheiro do contribuinte Brasileiro!...![]()
![]()
Realmente foi uma grande filhadaputagem. Mas de uma filhadaputagem maior estes criminosos do além-mar estarão sujeitos quando forem jogados numa cela de pouco mais de 50 metros quadrados juntamente com outros 70 presos. Poderão virar carniça no bico de abutres no pior sentido do termo.PS: não fico chateado, mas fico furioso pelo pobre desgraçado que morreu por causa destes FDP!
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- cabeça de martelo
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- Frederico Vitor
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Re: Noticias de Portugal
Raça, religião ou cultura: Portugal é dos países mais tolerantes do mundo
Mariana Bandeira
Os motivos que levam os países a ser mais ou menos intolerantes podem ter que ver com conflitos internos acentuados, instabilidade significativa e expectativa de intervenção externa ou transformações profundas nas sociedades.
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... ndo-166809
Mariana Bandeira
Os motivos que levam os países a ser mais ou menos intolerantes podem ter que ver com conflitos internos acentuados, instabilidade significativa e expectativa de intervenção externa ou transformações profundas nas sociedades.
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... ndo-166809
- cabeça de martelo
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Re: Noticias de Portugal
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Convento de Tomar parcialmente destruído durante gravação de um filme
Um dos monumentos mais emblemáticos do país foi parcialmente destruído durante a gravação de um filme. Tudo aconteceu no Convento de Cristo, em Tomar, que é património mundial da UNESCO.
Durante três semanas, o símbolo da Ordem dos Templários foi arrendado para a rodagem de um filme do realizador Terry Gilliam. Neste claustro, a produção fez uma fogueira de 20 metros. Para isso cortou as arvores que embelezavam o monumento e partiu pedras centenárias.
A Direção Geral do Património diz que os estragos foram um acidente. A produtora do filme garante que tudo estava autorizado. Por detrás deste caso, descobrimos ainda um esquema que pode configurar uma burla ao Estado com as receitas das bilheteiras que durará há décadas.
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Re: Noticias de Portugal
Parece o Brasil: cortaram as árvores e quebraram as pedras POR ACIDENTE???
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
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Re: Noticias de Portugal
cabeça de martelo escreveu:Por incúria!
Pois foi o que eu disse, INCÚRIA no Brasil só não é ACIDENTE ou OBRA DO ACASO quando o réu é um desafeto dos graúdos, fora isso fica o dito pelo não dito e bola pra frente que amanhã tem jogo do Framengo ou do Curíntia...
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![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
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Re: Noticias de Portugal
Robô submarino português desceu sozinho até aos mil metros
É o primeiro veículo submarino autónomo desenvolvido em Portugal para ir a grande profundidade. Objectivo é que seja usado por instituições científicas do país.

Navega sozinho debaixo de água a grande profundidade. Chama-se Medusa Deep Sea e é o primeiro veículo submarino autónomo desenvolvido e produzido em Portugal para mergulhar até aos 3000 metros. Acabou de passar um teste importante: pela primeira vez, aventurou-se a descer mais de mil metros, no mar alto.
Os testes no mar decorreram numa campanha (cerca de uma semana) do navio espanhol Sarmiento de Gamboa, a 40 milhas marítimas da costa portuguesa. Houve dois mergulhos do Medusa Deep Sea, um primeiro a 594 metros e depois aquele que atingiu os 1219 metros esta segunda-feira, conta o engenheiro electrotécnico Luís Sebastião, do Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) do Instituto Superior Técnico (IST), em Lisboa.
Para explorar o seu imenso mar, incluindo o fundo, Portugal não dispõe de nenhum veículo como o Medusa Deep Sea. O que já tem para avançar pelas profundezas do mar é o robô submarino Luso, que faz parte dos chamados “veículos operados remotamente” (ROV, na sigla em inglês), o que significa que se mantém sempre ligado a um navio com um cabo, por onde é comandado e por onde quem fica no navio vai recebendo imagens em directo e outras informações do fundo do mar durante o mergulho. Foi comprado em 2008, por três milhões de euros, à empresa norueguesa Argus Remote Systems, que o fabricou. É capaz de descer até aos seis mil metros, pelo que chega a 97% de todos os fundos oceânicos. E tem sido usado nos trabalhos de extensão da plataforma continental para lá das 200 milhas.
Já o Medusa Deep Sea, em vez de estar ligado por um cabo a um navio, é o que se designa por um “veículo submarino autónomo” (AUV, em inglês). Ora robôs submarinos como o ROV Luso e o AUV Medusa Deep Sea podem complementar-se na exploração do interior da coluna de água e do fundo do mar e tornar a recolha de informação mais eficiente. Como um batedor no terreno, o Medusa Deep Sea pode fazer os primeiros levantamentos de uma zona com interesse científico ou outro. E, em seguida, poder-se-á enviar o Luso para a explorar com mais pormenor, por exemplo recolhendo amostras de rochas ou biológicas ou obtendo vários tipos imagens de alta resolução. Mas enquanto o Luso é telecomandado, o Medusa Deep Sea segue de modo autónomo um plano de instruções já pré-definidas, resume Luís Sebastião. As informações armazenadas são recuperadas no fim da missão.
Uma família nascida no IST
O novo robô submarino resulta de um consórcio de instituições portuguesas: além do IST, entrou o Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (Ceiia), em Matosinhos; o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA); a Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC); e o Instituto do Mar (Imar). Participou ainda a empresa Argus Remote Systems, que desenvolveu os propulsores do novo veículo.
E se o Ceiia coordenou o desenvolvimento do Medusa Deep Sea e foi responsável pelo projecto mecânico, o estudo hidrodinâmico e a produção do corpo do veículo, ao IST coube toda a parte dos sistemas de navegação e controlo e sistemas computacionais e de energia, bem como a sua validação em testes em mar profundo. Já o IPMA, a EMEPC e o Imar entraram como utilizadores finais do veículo, “estabelecendo os requisitos para o que robô deve ser capaz fazer e ajudar a que não fique parado e recolha dados importantes”, explica Luís Sebastião.
“Pelo mundo fora, há robôs deste tipo. Tipicamente, são caros e usados pelas grandes empresas de prospecção de petróleo e gás”, refere o investigador. “Portugal, com a plataforma continental estendida, tem grande interesse em ser capaz de mapear e conhecer o que efectivamente tem [no fundo do mar]. Se não tiver ferramentas deste género, terá de contratar alguma para esse serviço.”

O veículo submarino autónomo nos testes no mar DR
Iniciado há cerca de um ano, o projecto contou com 370 mil euros – 85% dos quais vindos do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (ou EEA Grants), que tem a Noruega, a Islândia e o Liechtenstein como doadores de vários países, incluindo Portugal, para corrigir assimetrias. Os restantes 15% vieram dos parceiros do projecto.
“Este Medusa faz parte de uma família. Aproveitámos o cérebro dos outros parentes da família e colocámos um corpo mais robusto que pode ir aos 3000 metros. Os outros veículos são mais pequenos, de um metro e 20 e poucos quilos. Foram muito importantes porque foi neles que testámos o software e os algoritmos”, diz Luís Sebastião, referindo-se a AUV que têm vindo a ser desenvolvidos no IST desde 2009 e que não vão tão fundo. Dois veículos desenvolvidos pelo IST, que descem até 15 metros, foram mesmo vendidos a uma universidade alemã.
O novo Medusa tem 2,80 metros de comprimento e 350 quilos e uma autonomia de oito horas. Ainda está “em fase de desenvolvimento”, como faz questão de dizer o investigador. “Ainda falta fazer muita coisa. Por exemplo, não tem nenhum sensor que permita a um cientista obter dados úteis.” Durante este ano, a equipa pretende instalar-lhe um sonar de varrimento lateral (que através do som obtém imagens do fundo do mar) e uma câmara.
No final de Julho, o Medusa Deep Sea voltará ao mar para mais testes, desta vez em Sesimbra. Os dois corpos que o constituem, por agora cinzentos, já deverão estar vestidos com uma carenagem amarela.
teresa.firmino@publico.pt.
É o primeiro veículo submarino autónomo desenvolvido em Portugal para ir a grande profundidade. Objectivo é que seja usado por instituições científicas do país.
Navega sozinho debaixo de água a grande profundidade. Chama-se Medusa Deep Sea e é o primeiro veículo submarino autónomo desenvolvido e produzido em Portugal para mergulhar até aos 3000 metros. Acabou de passar um teste importante: pela primeira vez, aventurou-se a descer mais de mil metros, no mar alto.
Os testes no mar decorreram numa campanha (cerca de uma semana) do navio espanhol Sarmiento de Gamboa, a 40 milhas marítimas da costa portuguesa. Houve dois mergulhos do Medusa Deep Sea, um primeiro a 594 metros e depois aquele que atingiu os 1219 metros esta segunda-feira, conta o engenheiro electrotécnico Luís Sebastião, do Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) do Instituto Superior Técnico (IST), em Lisboa.
Para explorar o seu imenso mar, incluindo o fundo, Portugal não dispõe de nenhum veículo como o Medusa Deep Sea. O que já tem para avançar pelas profundezas do mar é o robô submarino Luso, que faz parte dos chamados “veículos operados remotamente” (ROV, na sigla em inglês), o que significa que se mantém sempre ligado a um navio com um cabo, por onde é comandado e por onde quem fica no navio vai recebendo imagens em directo e outras informações do fundo do mar durante o mergulho. Foi comprado em 2008, por três milhões de euros, à empresa norueguesa Argus Remote Systems, que o fabricou. É capaz de descer até aos seis mil metros, pelo que chega a 97% de todos os fundos oceânicos. E tem sido usado nos trabalhos de extensão da plataforma continental para lá das 200 milhas.
Já o Medusa Deep Sea, em vez de estar ligado por um cabo a um navio, é o que se designa por um “veículo submarino autónomo” (AUV, em inglês). Ora robôs submarinos como o ROV Luso e o AUV Medusa Deep Sea podem complementar-se na exploração do interior da coluna de água e do fundo do mar e tornar a recolha de informação mais eficiente. Como um batedor no terreno, o Medusa Deep Sea pode fazer os primeiros levantamentos de uma zona com interesse científico ou outro. E, em seguida, poder-se-á enviar o Luso para a explorar com mais pormenor, por exemplo recolhendo amostras de rochas ou biológicas ou obtendo vários tipos imagens de alta resolução. Mas enquanto o Luso é telecomandado, o Medusa Deep Sea segue de modo autónomo um plano de instruções já pré-definidas, resume Luís Sebastião. As informações armazenadas são recuperadas no fim da missão.
Uma família nascida no IST
O novo robô submarino resulta de um consórcio de instituições portuguesas: além do IST, entrou o Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (Ceiia), em Matosinhos; o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA); a Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC); e o Instituto do Mar (Imar). Participou ainda a empresa Argus Remote Systems, que desenvolveu os propulsores do novo veículo.
E se o Ceiia coordenou o desenvolvimento do Medusa Deep Sea e foi responsável pelo projecto mecânico, o estudo hidrodinâmico e a produção do corpo do veículo, ao IST coube toda a parte dos sistemas de navegação e controlo e sistemas computacionais e de energia, bem como a sua validação em testes em mar profundo. Já o IPMA, a EMEPC e o Imar entraram como utilizadores finais do veículo, “estabelecendo os requisitos para o que robô deve ser capaz fazer e ajudar a que não fique parado e recolha dados importantes”, explica Luís Sebastião.
“Pelo mundo fora, há robôs deste tipo. Tipicamente, são caros e usados pelas grandes empresas de prospecção de petróleo e gás”, refere o investigador. “Portugal, com a plataforma continental estendida, tem grande interesse em ser capaz de mapear e conhecer o que efectivamente tem [no fundo do mar]. Se não tiver ferramentas deste género, terá de contratar alguma para esse serviço.”
O veículo submarino autónomo nos testes no mar DR
Iniciado há cerca de um ano, o projecto contou com 370 mil euros – 85% dos quais vindos do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (ou EEA Grants), que tem a Noruega, a Islândia e o Liechtenstein como doadores de vários países, incluindo Portugal, para corrigir assimetrias. Os restantes 15% vieram dos parceiros do projecto.
“Este Medusa faz parte de uma família. Aproveitámos o cérebro dos outros parentes da família e colocámos um corpo mais robusto que pode ir aos 3000 metros. Os outros veículos são mais pequenos, de um metro e 20 e poucos quilos. Foram muito importantes porque foi neles que testámos o software e os algoritmos”, diz Luís Sebastião, referindo-se a AUV que têm vindo a ser desenvolvidos no IST desde 2009 e que não vão tão fundo. Dois veículos desenvolvidos pelo IST, que descem até 15 metros, foram mesmo vendidos a uma universidade alemã.
O novo Medusa tem 2,80 metros de comprimento e 350 quilos e uma autonomia de oito horas. Ainda está “em fase de desenvolvimento”, como faz questão de dizer o investigador. “Ainda falta fazer muita coisa. Por exemplo, não tem nenhum sensor que permita a um cientista obter dados úteis.” Durante este ano, a equipa pretende instalar-lhe um sonar de varrimento lateral (que através do som obtém imagens do fundo do mar) e uma câmara.
No final de Julho, o Medusa Deep Sea voltará ao mar para mais testes, desta vez em Sesimbra. Os dois corpos que o constituem, por agora cinzentos, já deverão estar vestidos com uma carenagem amarela.
teresa.firmino@publico.pt.
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Re: Noticias de Portugal
Na íntegra: a entrevista de António Costa à SIC
expresso.sapo.pt
Podia ter sido um debate com o primeiro-ministro, mas José Gomes Ferreira não tem qualquer legitimidade política nem estatuto pessoal ou intelectual para debater em pé de igualdade com o primeiro-ministro. José Gomes Ferreira pode pensar isso, porque a notoriedade lhe subiu à cabeça, mas isso é apenas porque José Gomes Ferreira não se enxerga.
Podia ter sido um debate com o primeiro-ministro, mas um jornalista não deve adoptar uma atitude de opositor político nem de porta-voz do governo anterior. José Gomes Ferreira pode pensar que sim, mas isso é apenas porque não distingue a função de jornalista da de propagandista. Acontece muito.
Podia ter sido um debate com o primeiro-ministro, mas esta entrevista não o era, porque um jornalista deve acima de tudo fazer perguntas e obter respostas do entrevistado, para que os cidadãos fiquem a conhecer o pensamento e a acção do entrevistado (é esse o objectivo de uma entrevista). Mas José Gomes Ferreira confunde a função (que um entrevistador deve ter) de confrontar o entrevistado com dados eventualmente em contradição com o seu discurso com a exposição da sua própria visão política e das suas opiniões ("isto para manter Catarina Martins e Jerónimo de Sousa sossegadinhos"). José Gomes Ferreira nunca aprendeu o que é uma entrevista e já não vai aprender.
Podia ter sido um debate com o primeiro-ministro, mas esta entrevista era ainda mais importante que um debate, porque num debate político confrontam-se duas visões pessoais que têm à partida igual peso e numa entrevista um jornalista deve ser a voz das cidadãos e deve conseguir confrontar o entrevistado não apenas com a opinião do interlocutor (como acontece num debate), mas com dados objectivos, com a realidade, com opiniões de outrem. José Gomes Ferreira não percebe o papel do entrevistador, acha que o papel de jornalista é demasiado apagado e quer ser um actor político. José Gomes Ferreira é demasiado vaidoso para fazer entrevistas. Recusa-se a aceitar que, numa entrevista, o entrevistador não é (e não deve ser) a pessoa mais importante. José Gomes Ferreira só devia fazer comunicações ao país.
Podia ter sido um debate com o primeiro-ministro, mas o objectivo de uma entrevista é ouvir o entrevistado (confrontado com verdadeiras questões, de preferência difíceis) e José Gomes Ferreira gosta demasiado do som da sua própria voz para deixar ouvir o entrevistado. José Gomes Ferreira acha que interromper constantemente o entrevistado para dar a sua opinião é sinal de firmeza. Não é. É apenas sinal de nervosismo e falta de profissionalismo.
José Gomes Ferreira pensa que um jornalista deve fazer política e até ter um programa de governo. Não deve, mas José Gomes Ferreira não percebe porquê e nunca percebeu que a única política que um jornalista deve fazer é produzir informação idónea e ser intelectualmente independente.
A grosseria e a falta de profissionalismo de José Gomes Ferreira é tal que chegou a tratar o primeiro-ministro (porque era o primeiro-ministro que estava a ser entrevistado) por “o António" no tom displicente com que trata as personalidades à esquerda e em contraste com a subserviência com que trata os empresários e os poderosos da direita e por lhe lançar tiradas como “Ah, já percebi, andou a estudar jornalismo” com uma grosseria rara em circunstâncias semelhantes.
A entrevista foi útil para os portugueses, apesar de José Gomes Ferreira, porque António Costa esteve tão bem e teve tanta paciência que conseguiu manter um discurso coerente e claro e teve a elevação de não responder a nenhuma das provocações do entrevistador.
Mas José Gomes Ferreira devia ir inscrever-no no PSD do seu coração, deixar o jornalismo e continuar na SIC a fazer comentário político e comunicações ao país.
Em concreto e para já, a SIC deve uma desculpa ao Governo e à pessoa do primeiro-ministro, no mínimo por aquele “o António”.
https://www.facebook.com/jvmalheiros/po ... 9032522194
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Podia ter sido um debate com o primeiro-ministro, mas José Gomes Ferreira não tem qualquer legitimidade política nem estatuto pessoal ou intelectual para debater em pé de igualdade com o primeiro-ministro. José Gomes Ferreira pode pensar isso, porque a notoriedade lhe subiu à cabeça, mas isso é apenas porque José Gomes Ferreira não se enxerga.
Podia ter sido um debate com o primeiro-ministro, mas um jornalista não deve adoptar uma atitude de opositor político nem de porta-voz do governo anterior. José Gomes Ferreira pode pensar que sim, mas isso é apenas porque não distingue a função de jornalista da de propagandista. Acontece muito.
Podia ter sido um debate com o primeiro-ministro, mas esta entrevista não o era, porque um jornalista deve acima de tudo fazer perguntas e obter respostas do entrevistado, para que os cidadãos fiquem a conhecer o pensamento e a acção do entrevistado (é esse o objectivo de uma entrevista). Mas José Gomes Ferreira confunde a função (que um entrevistador deve ter) de confrontar o entrevistado com dados eventualmente em contradição com o seu discurso com a exposição da sua própria visão política e das suas opiniões ("isto para manter Catarina Martins e Jerónimo de Sousa sossegadinhos"). José Gomes Ferreira nunca aprendeu o que é uma entrevista e já não vai aprender.
Podia ter sido um debate com o primeiro-ministro, mas esta entrevista era ainda mais importante que um debate, porque num debate político confrontam-se duas visões pessoais que têm à partida igual peso e numa entrevista um jornalista deve ser a voz das cidadãos e deve conseguir confrontar o entrevistado não apenas com a opinião do interlocutor (como acontece num debate), mas com dados objectivos, com a realidade, com opiniões de outrem. José Gomes Ferreira não percebe o papel do entrevistador, acha que o papel de jornalista é demasiado apagado e quer ser um actor político. José Gomes Ferreira é demasiado vaidoso para fazer entrevistas. Recusa-se a aceitar que, numa entrevista, o entrevistador não é (e não deve ser) a pessoa mais importante. José Gomes Ferreira só devia fazer comunicações ao país.
Podia ter sido um debate com o primeiro-ministro, mas o objectivo de uma entrevista é ouvir o entrevistado (confrontado com verdadeiras questões, de preferência difíceis) e José Gomes Ferreira gosta demasiado do som da sua própria voz para deixar ouvir o entrevistado. José Gomes Ferreira acha que interromper constantemente o entrevistado para dar a sua opinião é sinal de firmeza. Não é. É apenas sinal de nervosismo e falta de profissionalismo.
José Gomes Ferreira pensa que um jornalista deve fazer política e até ter um programa de governo. Não deve, mas José Gomes Ferreira não percebe porquê e nunca percebeu que a única política que um jornalista deve fazer é produzir informação idónea e ser intelectualmente independente.
A grosseria e a falta de profissionalismo de José Gomes Ferreira é tal que chegou a tratar o primeiro-ministro (porque era o primeiro-ministro que estava a ser entrevistado) por “o António" no tom displicente com que trata as personalidades à esquerda e em contraste com a subserviência com que trata os empresários e os poderosos da direita e por lhe lançar tiradas como “Ah, já percebi, andou a estudar jornalismo” com uma grosseria rara em circunstâncias semelhantes.
A entrevista foi útil para os portugueses, apesar de José Gomes Ferreira, porque António Costa esteve tão bem e teve tanta paciência que conseguiu manter um discurso coerente e claro e teve a elevação de não responder a nenhuma das provocações do entrevistador.
Mas José Gomes Ferreira devia ir inscrever-no no PSD do seu coração, deixar o jornalismo e continuar na SIC a fazer comentário político e comunicações ao país.
Em concreto e para já, a SIC deve uma desculpa ao Governo e à pessoa do primeiro-ministro, no mínimo por aquele “o António”.
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Re: Noticias de Portugal
Ia tudo muito bem e eu até já estava meio beiçudo com o tale de Zé Gomes (que nem sabia que existia), até o texto começar a englobar a véia dicotomia "esquerda" = O Bem vs "direita" = O Mal.
Daí, ao menos para mim, virou em PANFLETAGEM, ou seja, querendo com tanto ardor mostrar os podres de seu desafeto, o articulista conseguiu apenas se nivelar a ele, e pior, no que realmente importa: a Credibilidade!
Pena, até que estava indo bem...
Daí, ao menos para mim, virou em PANFLETAGEM, ou seja, querendo com tanto ardor mostrar os podres de seu desafeto, o articulista conseguiu apenas se nivelar a ele, e pior, no que realmente importa: a Credibilidade!
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)