TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação

Qual o caça ideal para o FX?

F/A-18 Super Hornet
284
22%
Rafale
619
47%
Gripen NG
417
32%
 
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80311 Mensagem por FCarvalho » Seg Mai 01, 2017 4:59 pm

MasterCaiafa escreveu:
FCarvalho escreveu: Caiafa, se a FAB pensa até hoje em integração nacional, foi porque depois de mais de 50 anos fazendo isso, até hoje a aviação comercial brasileira - principalmente a regional - nunca conseguiu levantar voos com suas próprias asas. E colaborou muito para isso o fato de a FAB jamais ter abrido mão de controlar todo o processo e de ser ela mesma a única a fomentar uma cultura aeronáutica na sociedade capaz de sustentar a aviação civil. A dependência cronica do poder publico para tudo nessa aérea deixou um rastro de consequências nefastos, vide o caos que hoje é o setor após a sua transferência para a gestão do setor civil governamental.

Integração nacional é uma questão de Estado que a FAB não pode ser a principal responsável. Ou querer ser a principal responsável.

É por causa deste tipo de concentração que outros setores do poder público jamais se arvoraram a criar suas próprias aviações, ou quando o fizeram, foram de alguma forma tolhidos pela burrocracia da FAB.

E fácil falar que não sabemos nada. De fato, não sabemos mesmo. Tanto que tratamos até hoje a aviação civil do país como se fosse algo apenas existente de Brasília para baixo.

abs.
Aí você falou 100% isso emsmo total. Nada a dizer. è bem isso.
Na falta de argumentos... :roll:

abs.




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80312 Mensagem por Diupa » Seg Mai 01, 2017 5:36 pm

Marechal-do-ar escreveu:
Black Shaheen escreveu:Ainda que quem irá receber as tecnologias, que avaliaram e que tem conhecimento (que é o que conta mesmo) se posicionaram diferentemente.

Não vou colocar a FIESP e a FAB porque é mais do que divulgado a questão da transferência de tecnologia do Gripen NG com relação as demais. Seria o mesmo que ficar respondendo aos loops de atraso do voo.
Quem irá receber as tecnologias (e a grana), que avaliou, que tem conhecimento, mudou várias vezes de posição:
http://www.aereo.jor.br/2009/09/08/comp ... a-embraer/
https://www.flightglobal.com/news/artic ... li-350656/

Sobre o primeiro link, é uma matéria que usa como fonte o presidente mundial do grupo francês Safran, Jean-Paul Herteman. Este grupo controla tanto a Dassault quanto a Turbomeca. Acho que você queria usar outra fonte, né?




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80313 Mensagem por Marechal-do-ar » Sex Mai 05, 2017 10:35 am

Diupa escreveu:Sobre o primeiro link, é uma matéria que usa como fonte o presidente mundial do grupo francês Safran, Jean-Paul Herteman. Este grupo controla tanto a Dassault quanto a Turbomeca. Acho que você queria usar outra fonte, né?
Não, apenas procurei no google e coloquei o primeiro link, é apenas um exemplo.

Esse tipo de discussão caminha nesse sentido, não se posta argumentos, dá-se uma carteirada terceirizada colocando a opinião de outra pessoa de alta patente, e muitas vezes no texto que contém a opinião não contém os argumentos, e se outro faz o mesmo? Ai desqualifica-se a patente do outro, exatamente como você fez agora.




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80314 Mensagem por FCarvalho » Seg Mai 08, 2017 12:29 pm

GDDN: um futuro brilhante através da cooperação.

http://www.defesaaereanaval.com.br/gddn ... -conjunto/

Tomara que renda frutos mesmo... Para a EMBRAER.

abs.




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80315 Mensagem por Penguin » Qui Mai 11, 2017 11:17 am

1o voo programado para alguma data entre 18 maio e 19 junho de 2017. Será?
First Flight of Gripen E Will Reveal True Cost of Fighter Development
(Source: Defense-Aerospace.com; posted May 11, 2017)

By Giovanni de Briganti
The first of three Gripen E test aircraft was unveiled with much ceremony exactly a year ago, and after a six-month delay it could finally make its maiden flight within the next month.

PARIS and LINKOPING, Sweden --- The next-generation variant of Sweden’s Gripen fighter is due to make its maiden flight sometime during the next month, between the first anniversary of its official roll-out on May 18 and the June 19 opening of the Paris Air Show.

Whenever it happens, this flight will mark the appearance of a fighter that Saab defines as fifth-generation, but that it says was developed for less than 2 billion euros – just about half the $4 billion cost of the Lockheed Martin F-35’s Block 4 software.

Whether or not that figure remains valid – and it probably won’t, given the way the program has evolved – the difference in development costs is huge, even taking into account Lockheed’s exorbitant pricing policy on the entire F-35 program, whose R&D phase has doubled in price to over $50 billion.

Small Is Beautiful?

The story of the Gripen E is not so much the story of an aircraft as the story of how a comparatively small, family-managed company set out to “break the cost curve” and how it succeeded in doing in less than one decade what the world’s biggest defense contractor has failed to do in two.

And that story is compelling – although perhaps not as much as Saab will have you believe – because it explains how a country of fewer than 10 million people has managed to develop several generations of combat aircraft on its own, while much bigger and richer European powers like Germany, the United Kingdom and Italy have given up and instead opted for international cooperation.

In fact, it is remarkable that today France and Sweden are the only European countries still capable of developing an entire combat aircraft; that in both cases their know-how rests with relatively small but diversified family companies, and that these companies share the ingrained belief that their survival depends on efficiency, and on their ability to meet customer requirements at an affordable cost.

This translates into a counter-intuitive management approach where bureaucracy is kept at a minimum, and where accountability is accompanied by much more devolved decision-making than is normal in high-tech engineering companies.

The similarities end there, however, because Gripen E is a lightweight, single-engined fighter derived from an existing aircraft, and therefore required substantially less development than other fighters. It is comparable, in many regards although not in cost, to the latest variants of the Lockheed F-16, such as the F-16V Viper being marketed to India.



First flight 18 months overdue

This does not mean there have been no difficulties. Originally, Gripen E’s first flight was originally planned for the second half of 2015, was rescheduled to late 2016 and is now officially due for the second quarter of 2017 – which is already halfway over.

According to Saab spokesman Sebastian Carlsson, the first delay is due to the fact that, after Switzerland pulled out of the program, Sweden decided to return to the original schedule, which called for first deliveries in 2019.

The second delay was decided by Saab in what company executives said in London was a deliberate decision to complete full qualification of the software, avionics and sensors interface before the first flight.

Breaking the Cost Curve

Faced with the prospect of developing an upgraded version of the Gripen for the Swedish Air Force, Saab decided early on that it would have to either completely revolutionize its processes and design approach to keep costs affordable, or leave the combat aircraft market altogether.

Gripen E’s development was made possible by two strategic decisions taken at the program’s beginning: finding new, less costly ways to develop competitive products, which Saab calls “breaking the cost curve,” and finding new ways of integrating leading-edge subsystems and components from foreign suppliers into a new, Swedish-designed aircraft.

The approach it chose was to go entirely digital, while at the same time rethinking its approach to development and production. The resulting processes read like an alphabet soup, but have allowed Saab to develop the Gripen E in less than 10 years at a cost of less than $2 billion -- including three test aircraft.

For comparison purposes, the only other Western combat aircraft now in development, the Lockheed Martin F-35, has been under development for 16 years, and its development, originally due to cost $23 billion including its engine, has now more than doubled.

The two aircraft, however, are broadly comparable in software complexity, as Saab says the Gripen E has over 10 million lines of code, while the F-35 reportedly has 23 million, which may or may not include Block 4 software. Both companies are actually obfuscating the issue: during briefings in Sweden last year, the figure of 20 million lines of code was provided, although officially the company only says “over 10 million.”

Saab also says that it has fewer than 3,000 people working on the Gripen E program; by comparison, the F-35 Joint Program Office employs nearly as many -- 2,590 military personnel, government civilians and full-time equivalent contractors – just to run the program.

Such large variations in the cost and time needed to develop the only two Western combat aircraft in the 21st Century should raise major questions about whether these discrepancies are warranted by anything other than corporate greed.

New management approach

Saab clearly broke new ground in development methodology even if it avoided the expense of developing the costliest subsystems by buying the engine (General Electric F414), the ES-05 Raven AESA radar and Infra-Red Scan and Track (from Leonardo-Finmeccanica) and several other subsystems off-the-shelf from first-rank suppliers. It now seems, however, that a Saab-developed AESA radar will replace the Raven in production aircraft.

The challenge, then, was to find a way to integrate these existing components and subsystems into the Gripen E seamlessly and avoiding the huge integration costs that normally run into the hundreds of millions of US dollars for each one.

According to Jerker Ahlqvist, Head of the Gripen program, the solution was to adopt new ways of working, including model-based systems engineering (MBSE), model-based development (MBD), and agility, that is to say that the company’s simplified management structure was adapted to react quickly and adapt to change.

Talking to company officials, two other factors also played a major role. One is the company’s devolution of responsibility, which allows engineers to take many decisions without having to refer to upper management or to committees. This empowerment, says company executive Carl-Henrik Arvidsson, results in few mistakes but greatly accelerates the development process.

The second factor, which in different guises is on the lips of every executive, is the sense that the company has a duty not only to develop the combat systems needed by the Swedish military, but to develop them at a price the country can afford. Even though Saab’s shares are publicly traded, its board is dominated by the Wallenberg family, which holds 41% of the votes, and which appears to believe that profit should come from export, and not from domestic sales.

Arvidsson, for example, notes that Saab returned to the Swedish government almost $500 million in unspent development funds for Gripen C/D generation, an uncommon gesture for a commercial company.

Software and Apps

The concept that guided the development of the Gripen E’s software architecture was the brainchild of an unnamed Saab engineer who, much impressed by the Apple iPhone’s structure, decided to try whether a similar approach could be applied to a modern combat aircraft.

Pursuing this idea meant completely overhauling the traditional way of developing complex software, but Saab went ahead anyway and decided to break down the Gripen E’s software architecture into two categories: anything that was flight-critical – but only what was really flight-critical -- went into the basic software, while anything to do with tactical aspects – weapons, sensors, tactics, data fusion – was put into a series of specialized programs that interface with, but are independent of, the basic software.

This means that, just like the Apps in an iPhone, specialized programs can be easily and simply added and deleted without interfering with any flight-critical functions.

Interestingly, Israel Aerospace Industries has adopted a similar approach, allowing it to add Israeli-made sensors and weapons to its Lockheed Martin F-35Is without having access to the software source codes.


“Using generic communications infrastructure based on the latest Software Defined Radios (SDR),” the new C4 system developed for the F-35I Adir “enables rapid software and hardware development cycles that will also provide more affordable modernization and support of systems” in future, IAI said in an April 3 press release. A company official later added that, under the F-35 agreement, IAI had developed a specific ICD interface for the Israeli C4I systems.

But the only way to judge the effectiveness of Saab’s innovative approach to aircraft development will be when Gripen E flies, and begins flight testing.


(EDITOR’S NOTE: The above story includes material from interviews in Linköping, Sweden, and London over the past 12 months, and individual job titles may have changed since.)




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80316 Mensagem por hunter » Sáb Mai 13, 2017 10:27 am

Jane’s: caças Gripen E/F do Brasil estarão operacionais desde o início

http://www.aereo.jor.br/2017/05/12/jane ... -o-inicio/




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80317 Mensagem por Boss » Sáb Mai 13, 2017 4:16 pm

Luís Henrique escreveu:Em 2016 o Brasil arrecadou mais de R$ 2 TRILHÕES em impostos.

Sendo 66% na esfera federal, ou seja, R$ 1,320 TRILHÕES.

Mesmo com o real valorizado, isso da U$ 420 bi.

Dinheiro não é o problema.

6 Submarinos Nucleares para um prazo de 30 anos (de vida útil), mesmo que cada submarino nuclear custe U$ 2 bi (chute alto) daria U$ 400 mi por ano.
O Brasil NÃO TEM dinheiro.

É uma farsa esse mito de que aqui tem dinheiro pra tudo, é só pararem de roubar. Mesmo se substituissem a classe política brasileira pelos mais nobres e honestos exemplares da raça humana, não haveria dinheiro para tudo que foi e é exigido pela máquina pública.

E olha que estamos falando de um país que já tem uma carga tributária sufocante.

O déficit tá aí, e nem tem como tapar. O tão endemonizado teto de gastos ajuda, mas não é suficiente. A tão endemonizada reforma da Previdência ajudaria, mas a cada rodada de frouxidão do governo, fica mais e mais inútil. Sem cortar na pele da máquina pública, especialmente no exército de privilegiados que lá se encontram, e reformar o para que queremos o Estado brasileiro, pouco ou nada teremos, independente da honestidade dos políticos.

Eu já me alegro em ver que o Gripen ainda tá indo razoavelmente tranquilo em meio à tormenta em que estamos, porque a situação é crítica. Não tem como pensar em planejemento algum envolvendo gasto público - e aí entra a Defesa, com um País às portas da falência, por mais que tenha poliana que negue a realidade e defenda que é só chegar alguém "do povo" no Planalto e socar crédito para as famílias e empréstimo do BNDES para os companheiros que a roda gira...




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80318 Mensagem por Luís Henrique » Seg Mai 15, 2017 8:53 am

Boss escreveu:
Luís Henrique escreveu:Em 2016 o Brasil arrecadou mais de R$ 2 TRILHÕES em impostos.

Sendo 66% na esfera federal, ou seja, R$ 1,320 TRILHÕES.

Mesmo com o real valorizado, isso da U$ 420 bi.

Dinheiro não é o problema.

6 Submarinos Nucleares para um prazo de 30 anos (de vida útil), mesmo que cada submarino nuclear custe U$ 2 bi (chute alto) daria U$ 400 mi por ano.
O Brasil NÃO TEM dinheiro.

É uma farsa esse mito de que aqui tem dinheiro pra tudo, é só pararem de roubar. Mesmo se substituissem a classe política brasileira pelos mais nobres e honestos exemplares da raça humana, não haveria dinheiro para tudo que foi e é exigido pela máquina pública.

E olha que estamos falando de um país que já tem uma carga tributária sufocante.

O déficit tá aí, e nem tem como tapar. O tão endemonizado teto de gastos ajuda, mas não é suficiente. A tão endemonizada reforma da Previdência ajudaria, mas a cada rodada de frouxidão do governo, fica mais e mais inútil. Sem cortar na pele da máquina pública, especialmente no exército de privilegiados que lá se encontram, e reformar o para que queremos o Estado brasileiro, pouco ou nada teremos, independente da honestidade dos políticos.

Eu já me alegro em ver que o Gripen ainda tá indo razoavelmente tranquilo em meio à tormenta em que estamos, porque a situação é crítica. Não tem como pensar em planejemento algum envolvendo gasto público - e aí entra a Defesa, com um País às portas da falência, por mais que tenha poliana que negue a realidade e defenda que é só chegar alguém "do povo" no Planalto e socar crédito para as famílias e empréstimo do BNDES para os companheiros que a roda gira...
Claro. NINGUÉM tem dinheiro para tudo.
Tudo tem limite.

O plano da MB é de possuir 6 submarinos nucleares.

Apenas demonstrei que o CUSTO para obter estes submarinos representa uma moedinha para um país do tamanho do Brasil.

A Rússia possui PIB EQUIVALENTE ao do Brasil e possui 63 Submarinos, sendo boa parte de propulsão nuclear.

Tudo é questão de prioridades.




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80319 Mensagem por FCarvalho » Seg Mai 15, 2017 11:22 am

Eu diria que no nosso caso é a mais pura e simples falta de consciência sobre saber a diferença entre o que é mais importante para todos, do que para o próprio bolso... ou ego. :?

Ai inclusos civis, militares, políticos e quem mais couber...

abs.




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80320 Mensagem por Luís Henrique » Seg Mai 15, 2017 1:54 pm

FCarvalho escreveu:Eu diria que no nosso caso é a mais pura e simples falta de consciência sobre saber a diferença entre o que é mais importante para todos, do que para o próprio bolso... ou ego. :?

Ai inclusos civis, militares, políticos e quem mais couber...

abs.
Exatamente.

Quando mudarem a pena para crime de corrupção dos atuais 8 meses à 2 anos de detenção, para algo MUITO mais severo, como ocorre nos países SÉRIOS.
E fortalecerem as instituições, com grupos organizados em TODAS as esferas combatendo a corrupção, grupos nas polícias civis e militares de todos os estados, mais um forte grupo na polícia federal, a prática de corrupção deixará de ser da grande maioria e passará para uma minoria.

Este deve ser o PRIMEIRO passo para o Brasil entrar nos eixos.

Se as pessoas fossem patriotas e agissem para o bem de TODO O PAÍS, em vez de agir pensando no PRÓPRIO BOLSO, o Brasil seria mil vezes melhor.




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80321 Mensagem por Penguin » Seg Mai 15, 2017 3:51 pm

Luís Henrique escreveu:
Boss escreveu: O Brasil NÃO TEM dinheiro.

É uma farsa esse mito de que aqui tem dinheiro pra tudo, é só pararem de roubar. Mesmo se substituissem a classe política brasileira pelos mais nobres e honestos exemplares da raça humana, não haveria dinheiro para tudo que foi e é exigido pela máquina pública.

E olha que estamos falando de um país que já tem uma carga tributária sufocante.

O déficit tá aí, e nem tem como tapar. O tão endemonizado teto de gastos ajuda, mas não é suficiente. A tão endemonizada reforma da Previdência ajudaria, mas a cada rodada de frouxidão do governo, fica mais e mais inútil. Sem cortar na pele da máquina pública, especialmente no exército de privilegiados que lá se encontram, e reformar o para que queremos o Estado brasileiro, pouco ou nada teremos, independente da honestidade dos políticos.

Eu já me alegro em ver que o Gripen ainda tá indo razoavelmente tranquilo em meio à tormenta em que estamos, porque a situação é crítica. Não tem como pensar em planejemento algum envolvendo gasto público - e aí entra a Defesa, com um País às portas da falência, por mais que tenha poliana que negue a realidade e defenda que é só chegar alguém "do povo" no Planalto e socar crédito para as famílias e empréstimo do BNDES para os companheiros que a roda gira...
Claro. NINGUÉM tem dinheiro para tudo.
Tudo tem limite.

O plano da MB é de possuir 6 submarinos nucleares.

Apenas demonstrei que o CUSTO para obter estes submarinos representa uma moedinha para um país do tamanho do Brasil.

A Rússia possui PIB EQUIVALENTE ao do Brasil e possui 63 Submarinos, sendo boa parte de propulsão nuclear.

Tudo é questão de prioridades.
A estrutura das contas públicas da Rússia é totalmente diferente da figura do Brasil.
Isso faz uma enorme diferença.




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80322 Mensagem por FCarvalho » Seg Mai 15, 2017 11:18 pm

Luís Henrique escreveu:
FCarvalho escreveu:Eu diria que no nosso caso é a mais pura e simples falta de consciência sobre saber a diferença entre o que é mais importante para todos, do que para o próprio bolso... ou ego. :?
Ai inclusos civis, militares, políticos e quem mais couber...
abs.
Exatamente.
Quando mudarem a pena para crime de corrupção dos atuais 8 meses à 2 anos de detenção, para algo MUITO mais severo, como ocorre nos países SÉRIOS.
E fortalecerem as instituições, com grupos organizados em TODAS as esferas combatendo a corrupção, grupos nas polícias civis e militares de todos os estados, mais um forte grupo na polícia federal, a prática de corrupção deixará de ser da grande maioria e passará para uma minoria.
Este deve ser o PRIMEIRO passo para o Brasil entrar nos eixos.
Se as pessoas fossem patriotas e agissem para o bem de TODO O PAÍS, em vez de agir pensando no PRÓPRIO BOLSO, o Brasil seria mil vezes melhor.
Sim, com certeza. Fortalecer o papel e as ações de controladorias/Corregedorias em todos os níveis e órgãos do setor público é essencial. A ausência de punição e vigilância concreta sobre o trabalho do Estado é uma verdadeira casa da mãe joana neste país.
Mas falta algo mais importante ainda: acabar de vez com o famoso "jeitinho brasileiro" na sociedade.
Começa em casa, passa pela escola e não raras vezes chega aos corredores dos palácios, legislativos e instituições que deveriam zelar pela probidade pública.
MP e o sistema judiciário tem que ser fortalecidos e emancipados de qualquer influencia - oficial ou não - em seu trabalho.
Se queremos um país diferente, temos de começar primeiro com nós mesmos.

abs.




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80323 Mensagem por Carlos Lima » Ter Mai 16, 2017 12:37 am

2021... o ano em que faremos contato...

E dá-lhe mais uma esticada.

Isso tudo por 4 geração. :|

Coisas de Brasil

[]s
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80324 Mensagem por FCarvalho » Ter Mai 16, 2017 11:43 am

Carlos Lima escreveu:2021... o ano em que faremos contato...
E dá-lhe mais uma esticada.
Isso tudo por 4 geração. :|
Coisas de Brasil
[]s
CB
Bom, para a FAB que sempre priorizou outras coisas que não fossem caças, é até natural toda essa demora.
No mais, bem, vivemos em uma parte do mundo que não fede e nem cheira para ninguém com alguma importância. Nossos vizinhos são mais ferrados que nós, e na Europa, um TO recentemente reaquecido, o Gripen E/F vai viver as turras ainda por longos anos com SU-27/30/35 e futuramente com PAK-FA. Além de conviver, claro, com F-35, Typhoon, Rafale, F-16, F-18 e F-35.

Nada mal para um 'cacinha' de 4a G não achas? :wink:

Quem bom que os nossos não vão precisar voar tanto. Assim a gente economiza nas rodas, parafusos e gasolina. Vão durar bem mais que os suecos com certeza. :roll:

abs.




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#80325 Mensagem por Boss » Ter Mai 16, 2017 12:43 pm

Luís Henrique escreveu:
FCarvalho escreveu:Eu diria que no nosso caso é a mais pura e simples falta de consciência sobre saber a diferença entre o que é mais importante para todos, do que para o próprio bolso... ou ego. :?

Ai inclusos civis, militares, políticos e quem mais couber...

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Quando mudarem a pena para crime de corrupção dos atuais 8 meses à 2 anos de detenção, para algo MUITO mais severo, como ocorre nos países SÉRIOS.
E fortalecerem as instituições, com grupos organizados em TODAS as esferas combatendo a corrupção, grupos nas polícias civis e militares de todos os estados, mais um forte grupo na polícia federal, a prática de corrupção deixará de ser da grande maioria e passará para uma minoria.

Este deve ser o PRIMEIRO passo para o Brasil entrar nos eixos.

Se as pessoas fossem patriotas e agissem para o bem de TODO O PAÍS, em vez de agir pensando no PRÓPRIO BOLSO, o Brasil seria mil vezes melhor.
Corrupção com toda certeza é um problemão, mas não é o principal deles.

Pouco adiantaria eliminar a corrupção se o brasileiro continuar com suas crenças quanto à utilidade do Estado.

Você tiraria o dinheiro outrora desviado pela corrupção para jogar no funcionalismo inchado e insustentável, na previdência falida, ou na charla dos "serviços públicos universais, gratuitos e de qualidade", como se um país com PIB per capita que malemá chega aos US$ 10,000 tivesse condição de bancá-los.

No fim continuaríamos na mesma merda, com a defesa girando nos mesmos debates e discursos pequenos, sem perspectivas, com rodovias essenciais para escoamento de produção sendo interditadas em época de chuva por virar um lamaçal já que não são asfaltadas em pleno 2017... Só que melhor cumprindo com nosso papel de otários sustentando uma aristocracia amparada pela máquina pública.




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