OPERAÇÕES ESPECIAIS
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Na Jordânia: Fuzileiros portugueses participam na maior competição internacional de operações especiais
A Marinha participa pela primeira vez numa das mais prestigiadas competições internacionais entre unidades de operações especiais, a Warrior Competition.
A unidade de elite dos Fuzileiros pertence ao Destacamento de Ações Especiais (DAE).
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
9th ANNUAL WARRIOR COMPETITION
Jordan Armed Forces/Arab Army will host the 9th Annual Warrior Competition 2017 at the King Abdullah II Special Operation Training Center (KASOTC).
The competition will be held on Apr 30 – May 04, 2017, with the participation of the world's elite military, special operations, counter terrorism and law enforcement forces.
Around 27 teams representing a number of Arab and foreign countries will compete to be the best warrior of 2017. The competition is designed to demonstrate the competencies, skills, adaptability, endurance, teamwork, tactics and communications of warriors on the battlefield.
The five day contest will take place at KASOTC, which is a large center that houses the most sophisticated live fire, counter terrorism and special forces training facilities.
http://warriorcompetition.com/home/inde ... edit&id=44
Jordan Armed Forces/Arab Army will host the 9th Annual Warrior Competition 2017 at the King Abdullah II Special Operation Training Center (KASOTC).
The competition will be held on Apr 30 – May 04, 2017, with the participation of the world's elite military, special operations, counter terrorism and law enforcement forces.
Around 27 teams representing a number of Arab and foreign countries will compete to be the best warrior of 2017. The competition is designed to demonstrate the competencies, skills, adaptability, endurance, teamwork, tactics and communications of warriors on the battlefield.
The five day contest will take place at KASOTC, which is a large center that houses the most sophisticated live fire, counter terrorism and special forces training facilities.
http://warriorcompetition.com/home/inde ... edit&id=44
- FCarvalho
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Não.
Já agora o DAE tem andado muito ocupado, é exercicios na Polónia com o GROM, é exercícios com os Seal...
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- cabeça de martelo
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
UNIDADE DE ELITE DA MARINHA E NAVY SEAL OPERAM EM CONJUNTO NA LITUÂNIA.
Fuzileiros da unidade de operações especiais da Marinha Portuguesa, do Destacamento de Ações Especiais (DAE), irão participar no exercício Flaming Sword, na Lituânia, integrado numa unidade norte-americana de SEAL’s e desenvolverão operações de reconhecimento e combate sob os mais elevados padrões de exigência. O exercício decorre no período de 1 a 18 de maio.
O tema do exercício Flaming Sword será a defesa dos países bálticos pela NATO, participando diversas unidades de operações especiais de referência no seio da Aliança. No exercício serão desenvolvidas operações convencionais e não-convencionais em ambiente marítimo, costeiro e terrestre.
Esta iniciativa representa uma oportunidade para o incremento da interoperabilidade entre forças especiais congéneres no seio da NATO.
Fuzileiros da unidade de operações especiais da Marinha Portuguesa, do Destacamento de Ações Especiais (DAE), irão participar no exercício Flaming Sword, na Lituânia, integrado numa unidade norte-americana de SEAL’s e desenvolverão operações de reconhecimento e combate sob os mais elevados padrões de exigência. O exercício decorre no período de 1 a 18 de maio.
O tema do exercício Flaming Sword será a defesa dos países bálticos pela NATO, participando diversas unidades de operações especiais de referência no seio da Aliança. No exercício serão desenvolvidas operações convencionais e não-convencionais em ambiente marítimo, costeiro e terrestre.
Esta iniciativa representa uma oportunidade para o incremento da interoperabilidade entre forças especiais congéneres no seio da NATO.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Portuguese Army Special Operations Forces night operations.
Fonte: The Way of the Warriors
António Menezes escreveu: A Capacidade Conjunta nacional de executar Operações Especiais está ao nível das melhores forças aliadas. Um orgulho!
- FCarvalho
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Lamentável. Mais uma boa oportunidade perdida de treinamento.cabeça de martelo escreveu:Não.
Já agora o DAE tem andado muito ocupado, é exercicios na Polónia com o GROM, é exercícios com os Seal...
Aliás, o cito exercício era aberto para todo mundo ou tinha que ter convite para poder entrar?
O DAE já fez exercícios com os nossos Comanfs r/ou Grumec ou alguma outra unde OpEsp brasileira?
Curiosidade: vocês tem alguma unde do tipo do PARASAR(EAS) na força aérea portuguesa?
abs.
Carpe Diem
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
É um exercício da OTAN num sitio "quente" (Báltico). Penso que o Brasil nunca poderia participar. Penso que terão tido oportunidade de fazer exercícios conjuntos no âmbito da Comunidade Lusófona os "Felino", mas não sei se o Brasil alguma vez aproveitou a oportunidade. Por norma quando são organizados em Portugal ou em Angola as Tropas Especiais no seu conjunto participam. O exercício Felino realizado no Brasil, foi com unidades normais de Infantaria e penso que Portugal até enviou uma Companhia de Infantaria da Brigada de Intervenção. Este ano o Felino 2017 vai ser salvo erro no Brasil, por isso vamos lá ver o que se vai fazer.FCarvalho escreveu:Lamentável. Mais uma boa oportunidade perdida de treinamento.cabeça de martelo escreveu:Não.
Já agora o DAE tem andado muito ocupado, é exercicios na Polónia com o GROM, é exercícios com os Seal...
Aliás, o cito exercício era aberto para todo mundo ou tinha que ter convite para poder entrar?
O DAE já fez exercícios com os nossos Comanfs r/ou Grumec ou alguma outra unde OpEsp brasileira?
Curiosidade: vocês tem alguma unde do tipo do PARASAR(EAS) na força aérea portuguesa?
abs.
A Força Aérea tem a Unidade de Proteção da Força (UPF).
Mais informação : http://www.operacional.pt/afeganistao-u ... operacoes/Competências
a) Garantir a proteção dos meios humanos e materiais da Força Aérea, incluindo os constituintes das Forças Nacionais Destacadas;
b) Providenciar a segurança física de instalações e o controlo de acessos às mesmas;
c) Providenciar a coordenação e ligação com forças amigas;
d) Promover a ligação com organizações civis nas áreas de operações (organizações não governamentais, autoridades locais, serviços de emergência e serviços médicos);
e) Promover escoltas a comboios de abastecimentos para apoio às operações aéreas.
• ISAF (Afeganistão):
- Destacamento C-130 2008 e 2009;
- TACP 2010;
• EUFOR (Chade):
- Destacamento C-130 2008;
• EUFOR ATALANTA:
- Destacamento P3P 2010;
• NATO Ocean Shield Destacamento P3C 2011;
• Island Air Policing 2012;
• Operação MANATIM 2012;
• Evacuação de Cidadãos nacionais do Egipto e Líbia 2011;
• Protecção equipa médica Líbia 2011;
• Cimeira Europa- África 2008;
• Cimeira da NATO 2010;
• FORCEVAL 2011;
• Exercício Real Thaw 2009 a 2012;
• Exercício Hot Blade 2012;
• Exercício Sword Fish 2010 e 2011.
Elite da Marinha Portuguesa e Navy Seals ‘combatem’ lado a lado no Báltico
Selecionados entre os fuzileiros, os operacionais do Destacamento de Ações Especiais constituem uma força de elite da Marinha
FOTO RUI DUARTE SILVA
Não é a primeira vez, nem será a última, que a elite das operações especiais das marinhas de Portugal e dos Estados Unidos treinam para o combate, lado a lado. Fazem-nos por estes dias num território que teme uma eventual anexação russa
ma equipa do Destacamento de Ações Especiais (DAE), unidade de elite da Marinha Portuguesa, participa até 18 de maio no maior exercício de operações especiais realizado anualmente pela NATO na região do Báltico, o Flaming Sword. Treinam integrados numa unidade dos Navy Seals, a reputada força de operações especiais da Marinha dos Estados Unidos.
Não é a primeira vez e, muito provavelmente, não será a última que DAE e Seals ‘combatem’ lado a lado. Já o tinham feito por cá no segundo semestre de 2015, durante o exercício Tridente Juncture. E voltam agora a fazê-lo, aprofundando a interoperacionalidade destas forças especiais constituídas por militares altamente treinados – com cursos de paraquedismo militar, mergulho de combate, sniper, entre outros – e capacitados para operar no mar, no ar e em terra, normalmente a coberto da noite, em ações cirúrgicas. Dissimuladas.
Em entrevista ao Expresso, o comandante do DAE (cujo nome omitimos por razões de segurança) revela os detalhes possíveis e lembra que “qualquer tipo de conflito envolve operações especiais, quer venha a ocorrer no flanco Leste ou no flanco Sul da Aliança Atlântica”.
Como é que surgiu esta oportunidade de voltar a treinar com os Navy Seals, agora na região do Báltico?
Conhecemos todas as forças envolvidas neste exercício, dos militares lituanos aos Seals, e recebemos um convite dos Estados Unidos para integrar uma unidade de operações especiais da Marinha dos Estados Unidos.
Quantos militares do Destacamento de Ações Especiais estão integrados nessa unidade?
Não podemos divulgar isso. Estamos integrados numa unidade maior dos Seals e enviámos uma equipa.
Que exercício é este?
É um exercício unicamente de operações especiais, onde estamos a trabalhar com militares norte-americanos, lituanos e de países nórdicos, membros da NATO.
Que tipo de missões vão executar?
Todo o espectro de missões, do reconhecimento à ação direta. Vamos trabalhar no território da Lituânia e junto à costa. Também estamos preparados para atuar no Mar Báltico, onde já estivemos em exercícios anteriores. O Flaming Sword tem um caráter realista, o que quer dizer que os militares estarão envolvidos numa crise fictícia para poder treinar as capacidades. As missões que serão executadas dependem do cenário em concreto, que é muito realista e que se vai desenrolar ao longo de vários dias [1 a 18 de maio].
Estão incluídos exercícios de fogo real, por exemplo?
Serão poucos, mas também temos fogo real no exercício e inserção por via aérea, mergulho e a abordagem [de navios], o trabalho em terra, a capacidade sniper. Enfim, conseguimos cobrir todo o espectro das operações especiais. O facto de estarmos incluídos numa unidade norte-americana acaba por ser decisivo. Fique claro que teríamos todas as capacidades para participar autonomamente, mas as circunstâncias ditaram que fôssemos integrados numa unidade maior norte-americana, que também nos dá acesso a meios de transporte operacional mais robustos.
Pode dizer-nos onde é que os militares portugueses estão instalados em território lituano?
Não estão em zonas fixas. Vão-se movimentando conforme o exercício na região norte da Lituânia, junto à costa.
Este exercício de operações especiais realiza-se todos os anos, desde 2012, e é o maior do género naquela região. A NATO tem estado a reforçar a sua presença nesta zona, para prevenir uma eventual tentativa de anexação por parte da Rússia dos três estados Bálticos – Estónia, Letónia e Lituânia –, à imagem do aconteceu em 2014 na Crimeia. Se os russos invadissem estes países seriam realizadas operações especiais como aquelas que serão executadas neste exercício?
Não me posso comprometer em matéria estratégica ou política, mas, hoje em dia, qualquer tipo de conflito envolve operações especiais, quer venha a ocorrer no flanco Leste ou no flanco Sul da Aliança Atlântica. A grande vantagem que a Marinha e o Destacamento de Ações Especiais retiram da participação neste exercício é a possibilidade de operar em padrões de elevada exigência [os padrões NATO]. Ou seja, só por estarmos a trabalhar com os estes parceiros podemos partilhar conhecimentos – aprendendo mas também ensinando – e acompanhar tudo o que existe de mais recente em termos de técnicas táticas e procedimentos. Essa é a grande vantagem que recebemos a curto prazo: acompanhar a vanguarda nesta área das operações especiais.
http://expresso.sapo.pt/politica/2017-0 ... no-Baltico
- FCarvalho
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Valeu pelas informações cabeça.
Quanto a Operação Felino, lembro-me, salvo engano, que FE's nacionais já teriam participado da mesma. O pouco que encontrei sobre a operação deste ano é o que segue:
http://www.coter.eb.mil.br/index.php/no ... -instrucao
Eu de certa forma sou um tanto quanto cético quanto a nossa capacidade de treinamento internacional, vide que são raros os militares que conseguem tal oportunidade, e quando o fazem, geralmente são na casa da unidade, e em exercícios menores e/ou intercâmbios com países amigos. Nada muito mais complexo do que uma ações específicas e tudo sempre muito controlado quanto limitado.
Penso que falta-nos uma maior e melhor vontade, ou interesse diria eu, quanto a isso. Nem com os nossos vizinhos isso ocorre da maneira mais eficiente. Só há pouco tempo começou-se a melhorar a integração com os vizinhos do sul e por agora Colômbia e Peru na tríplice fronteira, e mesmo assim com caráter mais policialesco, logístico e humanitário do que combatente.
Enfim, parece que isso combater não é um dos assuntos prediletos por aqui para o pessoal de farda, salvo raros casos.
É tanta merda acontecendo ao mesmo tempo neste país que as vezes acho que mal sobra tempo para os militares pensarem efetivamente no próprio trabalho. Estão ocupados demais para se preocupar com o que há lá fora, posto que aqui dentro desde sempre foi uma bagunça.
O nosso maior, e pelo visto, único inimigo, para os nossos militares, ainda continua a ser nós mesmos.
Vai entender.
abs.
Quanto a Operação Felino, lembro-me, salvo engano, que FE's nacionais já teriam participado da mesma. O pouco que encontrei sobre a operação deste ano é o que segue:
http://www.coter.eb.mil.br/index.php/no ... -instrucao
Eu de certa forma sou um tanto quanto cético quanto a nossa capacidade de treinamento internacional, vide que são raros os militares que conseguem tal oportunidade, e quando o fazem, geralmente são na casa da unidade, e em exercícios menores e/ou intercâmbios com países amigos. Nada muito mais complexo do que uma ações específicas e tudo sempre muito controlado quanto limitado.
Penso que falta-nos uma maior e melhor vontade, ou interesse diria eu, quanto a isso. Nem com os nossos vizinhos isso ocorre da maneira mais eficiente. Só há pouco tempo começou-se a melhorar a integração com os vizinhos do sul e por agora Colômbia e Peru na tríplice fronteira, e mesmo assim com caráter mais policialesco, logístico e humanitário do que combatente.
Enfim, parece que isso combater não é um dos assuntos prediletos por aqui para o pessoal de farda, salvo raros casos.
É tanta merda acontecendo ao mesmo tempo neste país que as vezes acho que mal sobra tempo para os militares pensarem efetivamente no próprio trabalho. Estão ocupados demais para se preocupar com o que há lá fora, posto que aqui dentro desde sempre foi uma bagunça.
O nosso maior, e pelo visto, único inimigo, para os nossos militares, ainda continua a ser nós mesmos.
Vai entender.
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- cabeça de martelo
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
No passado já houve um Destacamento de Precursores a vir cá a Portugal participar no exercício da Brigada de Reacção Rápida do qual participaram unidades Paraquedistas Espanholas e Marroquinas e que teve a presença do Estado maior das VDV Russas.
- FCarvalho
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Deve ter sido em um passado para lá de distante então.
Esse é o tipo de notícia que no máximo dá uma nota de rodapé.
abs.
Esse é o tipo de notícia que no máximo dá uma nota de rodapé.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
FCarvalho escreveu:Deve ter sido em um passado para lá de distante então.
Esse é o tipo de notícia que no máximo dá uma nota de rodapé.
abs.
Penso que foi em 2012.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
PUTZ, os caras são elite MESMO, até Montanhismo Militar (MG) cursaram. Um cupincha meu do NE que fez (tentou, mas não conseguiu ser aprovado) disse que CIGS é merreca perto (ele tem a bolacha da onça e o emblema de ombro da caatinga) daquele inferno.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)