A substituição do Nae São Paulo

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: A substituição do Nae São Paulo

#76 Mensagem por Juniorbombeiro » Ter Abr 11, 2017 12:01 am

Quem comprou aquela merda, tu sabe muito bem quem foi, o fez esperando certamente um agradinho, talvez uma mobília nova para a o Ap dá Avenue Foch (curiosamente o nome original do navio) ou pq algum político francês elogiou sua inteligência, e ele envaidecido acreditou. Tipo aqueles vendedores que chegam no cliente: O cavalheiro me parece um sujeito inteligente, tenho cá uma oferta irrecusável. O cara não sabia nem pra que servia quando comprou aquele troço. Mas a MB se apegou a ele, e com uma reforma decente ele pode ser útil. O casco é integro, já fizeram elementos finitos nele, passou a maior parte da vida ancorado na garrafa do Talha e na baia dá Guanabara. Agora, não saí barato, não existe milagre, mas seria infinitamente mais barato que qualquer coisa nova similar, o custo sem aquelas bombas, digo caldeiras arcaicas cairia exponencialmente e em automação já dava para podar uns 40% de tripulação, não faria mais 32 nós, mas também não ficaria ancorado 100% do tempo. Esperança eu não tenho, mas que dava pra fazer dava.




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Re: A substituição do Nae São Paulo

#77 Mensagem por Juniorbombeiro » Ter Abr 11, 2017 12:12 am

Quando morrer quero que doem minhas córneas, pq eu não vou conseguir ler tudo nessa vida. Quer dizer que vamos comprar um navio de US$ 100 milhões (baixo) para podermos usar o nome Minas Gerais ou Rio de Janeiro??? A tá!!!! Imagina um véio de pijamas desses, indo até o parlamento (se tivesse um sério). Precisamos deste navio, ele é fundamental para a nossa estratégia, estamos sem nenhum Minas Gerais ou Rio de Janeiro na esquadra.
Gostei também das justificativas, pro Juscelino Kubitscheck (nada contra, sou fanzasso dele, sem falar que era um grande bebedor e produtor de cachaça), Minas Gerais foi homenagem, para o Jaques Wagner, Bahia foi bajulação. Mas que Jênios!!!!




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Re: A substituição do Nae São Paulo

#78 Mensagem por Ilya Ehrenburg » Ter Abr 11, 2017 3:47 am

Juniorbombeiro escreveu:
Quando morrer quero que doem minhas córneas, pq eu não vou conseguir ler tudo nessa vida. Quer dizer que vamos comprar um navio de US$ 100 milhões (baixo) para podermos usar o nome Minas Gerais ou Rio de Janeiro??? A tá!!!! Imagina um véio de pijamas desses, indo até o parlamento (se tivesse um sério). Precisamos deste navio, ele é fundamental para a nossa estratégia, estamos sem nenhum Minas Gerais ou Rio de Janeiro na esquadra.
Gostei também das justificativas, pro Juscelino Kubitscheck (nada contra, sou fanzasso dele, sem falar que era um grande bebedor e produtor de cachaça), Minas Gerais foi homenagem, para o Jaques Wagner, Bahia foi bajulação. Mas que Jênios!!!!
O autor desta matéria viajou muito...

1º) O Ocean não foi oferecido especificamente para o Brasil, podendo ser adquirido por outra marinha...
2º) Não foi especificado preço/valor, nem forma de pagamento.


O HMS Ocean pode até ser transferido para a MB, mas o que está sendo noticiado e da forma que está, é um antes de tudo, um delírio. Não vale a pena embarcar...




Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: A substituição do Nae São Paulo

#79 Mensagem por pmicchi » Ter Abr 11, 2017 9:54 am

Juniorbombeiro escreveu:Quem comprou aquela merda, tu sabe muito bem quem foi, o fez esperando certamente um agradinho, talvez uma mobília nova para a o Ap dá Avenue Foch (curiosamente o nome original do navio) ou pq algum político francês elogiou sua inteligência, e ele envaidecido acreditou. Tipo aqueles vendedores que chegam no cliente: O cavalheiro me parece um sujeito inteligente, tenho cá uma oferta irrecusável. O cara não sabia nem pra que servia quando comprou aquele troço. Mas a MB se apegou a ele, e com uma reforma decente ele pode ser útil. O casco é integro, já fizeram elementos finitos nele, passou a maior parte da vida ancorado na garrafa do Talha e na baia dá Guanabara. Agora, não saí barato, não existe milagre, mas seria infinitamente mais barato que qualquer coisa nova similar, o custo sem aquelas bombas, digo caldeiras arcaicas cairia exponencialmente e em automação já dava para podar uns 40% de tripulação, não faria mais 32 nós, mas também não ficaria ancorado 100% do tempo. Esperança eu não tenho, mas que dava pra fazer dava.

só por curiosade, se o casco está em bom estado, não seria o caso de substituir as caldeiras por turbinas a gas e/ou motores diesel e usar o navio como porta-helicópteros?

Um dia poderiamos colocar uma rampa ski-jump e operar UAVs...




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Re: A substituição do Nae São Paulo

#80 Mensagem por Juniorbombeiro » Ter Abr 11, 2017 12:26 pm

É mais ou menos isso que a DCNS orçou para a MB. Só que um pouquinho além. Trocar a propulsão por um conjunto CODLAG e uma caldeira menor e nova, dedicada apenas a produzir vapor para as catapultas. Iria perder potência e a velocidade estimada iria para uns 26 nós, a operação ficaria bem mais barata, mas sairia relativamente caro executar esse projeto, além de demorado.

Editado: Na verdade não seria CODLAG, mas sim propulsão elétrica integrada, isso é, sem conexão mecânica entre as máquinas termo dinâmicas e a propulsão. Parecido com as Type 45 e os futuros Queen Elizabeth.




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Re: A substituição do Nae São Paulo

#81 Mensagem por juarez castro » Ter Abr 11, 2017 7:08 pm

Juniorbombeiro escreveu:É mais ou menos isso que a DCNS orçou para a MB. Só que um pouquinho além. Trocar a propulsão por um conjunto CODLAG e uma caldeira menor e nova, dedicada apenas a produzir vapor para as catapultas. Iria perder potência e a velocidade estimada iria para uns 26 nós, a operação ficaria bem mais barata, mas sairia relativamente caro executar esse projeto, além de demorado.

Editado: Na verdade não seria CODLAG, mas sim propulsão elétrica integrada, isso é, sem conexão mecânica entre as máquinas termo dinâmicas e a propulsão. Parecido com as Type 45 e os futuros Queen Elizabeth.
para o tamanho do navio e velocidade que seria necessária para o cumprimento da missão, uma coisa quase inexequível, cara, e seriam necessários dois tanqueiros navegando um de cada lado para abastece-lo continuamente, tal o nível de consumo de marpol. Por estas e outras que PAs modernos que operam anvs no sistema catapultas optaram e vou optar por propulsão nuclear, se não conta não fecha.
A MB descobriu isto conversando com os Ingleses e os saboreares da classe QE

G abraço




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Re: A substituição do Nae São Paulo

#82 Mensagem por Juniorbombeiro » Ter Abr 11, 2017 8:15 pm

Não exagere, os motores diesel fazem o cruzeiro na maior parte do tempo, as turbinas só operam para velocidades altas e lançamentos, coisa que na MB seria muito rara, até pela ala aérea modesta. A função principal do navio continuaria sendo operar helicópteros, mas com uma capacidade residual de NAe, não poderia ser diferente, pelo tamanho da ala aérea. Para lançar A4 e Tracker do Sampa não precisa de altas velocidades, os Tracker remotorizados sequer precisam das catapultas em certas condições. No exercício que a MB fez com os Argies, existem vídeo de decolagem do Sampa sem elas.




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Re: A substituição do Nae São Paulo

#83 Mensagem por pmicchi » Ter Abr 11, 2017 9:57 pm

Juniorbombeiro escreveu:Não exagere, os motores diesel fazem o cruzeiro na maior parte do tempo, as turbinas só operam para velocidades altas e lançamentos, coisa que na MB seria muito rara, até pela ala aérea modesta. A função principal do navio continuaria sendo operar helicópteros, mas com uma capacidade residual de NAe, não poderia ser diferente, pelo tamanho da ala aérea. Para lançar A4 e Tracker do Sampa não precisa de altas velocidades, os Tracker remotorizados sequer precisam das catapultas em certas condições. No exercício que a MB fez com os Argies, existem vídeo de decolagem do Sampa sem elas.
Para operar somente como porta-helicópteros bastaria uma motorização diesel e uma velocidade máxima de 23 nós, digamos. Entre comprar um HMS Ocean e ter que arcar com os custos de desmobilização do São Paulo e reformar o que temos, não seria mais econômico a segunda opção? Não pode custar USD100mi tirar as caldeiras a vapor e instalar motores diesel, pode?




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Re: A substituição do Nae São Paulo

#84 Mensagem por Juniorbombeiro » Ter Abr 11, 2017 10:36 pm

Pra fazer 23 nós naquela banheira tem que ter uns senhores motores diesel, aí não sei se caberia um conjunto tão grande ou vários conjuntos menores. Por isso a opção do combo diesel turbina, as turbinas geram muito mais potência por volume ocupado, mas são mais gargantas.




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Re: A substituição do Nae São Paulo

#85 Mensagem por osolamaalua » Ter Abr 11, 2017 10:46 pm

O corte que teria que ser feito para a retirada das caldeiras, somado a rachadura de estrutura numa das catapultas, elevou demais o preço do conserto. Leio um monte de gente sugerindo por uma rampa na proa, lembremos que pra por uma rampa na proa, temos que por um contra peso na popa, senao quando o navio caturrar ele vai a pique. Vou a dar minha opinião. A retirada do SP foi uma decisão acertada. A compra do OCEAN pode ser um tiro no pé nas intenções de se ter um porta aviões no futuro. Mas acho um navio muito valido.




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Re: A substituição do Nae São Paulo

#86 Mensagem por Black Shaheen » Ter Abr 11, 2017 11:09 pm

Juniorbombeiro escreveu:Quem comprou aquela merda, tu sabe muito bem quem foi, o fez esperando certamente um agradinho, talvez uma mobília nova para a o Ap dá Avenue Foch (curiosamente o nome original do navio) ou pq algum político francês elogiou sua inteligência, e ele envaidecido acreditou. Tipo aqueles vendedores que chegam no cliente: O cavalheiro me parece um sujeito inteligente, tenho cá uma oferta irrecusável. O cara não sabia nem pra que servia quando comprou aquele troço. Mas a MB se apegou a ele, e com uma reforma decente ele pode ser útil. O casco é integro, já fizeram elementos finitos nele, passou a maior parte da vida ancorado na garrafa do Talha e na baia dá Guanabara. Agora, não saí barato, não existe milagre, mas seria infinitamente mais barato que qualquer coisa nova similar, o custo sem aquelas bombas, digo caldeiras arcaicas cairia exponencialmente e em automação já dava para podar uns 40% de tripulação, não faria mais 32 nós, mas também não ficaria ancorado 100% do tempo. Esperança eu não tenho, mas que dava pra fazer dava.
Imagina.

Na época em que os franceses ofereceram a preço de banana, depois soube-se o porquê, o Geraldo Quintão estava no Reino Unido negociando um projeto de Porta-Aviões, que obviamente iria demorar para ficar pronto.

O Comandante da Marinha, Sérgio Chagasteles ameaçou pedir demissão porque queria o Foch. Isso foi para imprensa na época. A revista Época e o Estado de S. Paulo fizeram matérias sobre isso.

Quem bateu o pé, insistiu e colocou o bode na sala foi a Marinha. Não estou dizendo que o Governo FHC era bonzinho preocupado com a defesa. Mas é bom esclarecer e jogar a culpa em quem é culpado.




Editado pela última vez por Black Shaheen em Ter Abr 11, 2017 11:12 pm, em um total de 1 vez.
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Re: A substituição do Nae São Paulo

#87 Mensagem por lapara » Ter Abr 11, 2017 11:11 pm

Juniorbombeiro escreveu:Quem comprou aquela merda, tu sabe muito bem quem foi, o fez esperando certamente um agradinho, talvez uma mobília nova para a o Ap dá Avenue Foch (curiosamente o nome original do navio) ou pq algum político francês elogiou sua inteligência, e ele envaidecido acreditou. Tipo aqueles vendedores que chegam no cliente: O cavalheiro me parece um sujeito inteligente, tenho cá uma oferta irrecusável. O cara não sabia nem pra que servia quando comprou aquele troço. Mas a MB se apegou a ele, e com uma reforma decente ele pode ser útil. O casco é integro, já fizeram elementos finitos nele, passou a maior parte da vida ancorado na garrafa do Talha e na baia dá Guanabara. Agora, não saí barato, não existe milagre, mas seria infinitamente mais barato que qualquer coisa nova similar, o custo sem aquelas bombas, digo caldeiras arcaicas cairia exponencialmente e em automação já dava para podar uns 40% de tripulação, não faria mais 32 nós, mas também não ficaria ancorado 100% do tempo. Esperança eu não tenho, mas que dava pra fazer dava.
Juniorbonbeiro você tem certeza destas afirmações quanto a compra do São Paulo? Foi meu falecido pai CA Lapa que era o DGMM quem chefiou a comissão de compra do São Paulo, infelizmente já morreu e não pode se defender. Apos 40 anos de serviço e mais de 1000 dias de mar foi para a reserva e que me conste morreu podre. Gostaria que você apresentasse as provas da sua acusação infame.
Mauricio lapa




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Re: A substituição do Nae São Paulo

#88 Mensagem por Juniorbombeiro » Ter Abr 11, 2017 11:17 pm

Meu amigo, quantos Petroleiros tu acha que enriqueceram na Lava Jato??? Quando chega no seu pai ou qualquer outro funcionário público da área técnica, já foi tudo acertado por fora, não seja ingênuo. Algum inocente precisa avalizar a falcatrua, o segredo desse negócio é não crescer o olho, de grão em grão a galinha enche o papo.




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Re: A substituição do Nae São Paulo

#89 Mensagem por Juniorbombeiro » Ter Abr 11, 2017 11:22 pm

lapara escreveu:
Juniorbombeiro escreveu:Quem comprou aquela merda, tu sabe muito bem quem foi, o fez esperando certamente um agradinho, talvez uma mobília nova para a o Ap dá Avenue Foch (curiosamente o nome original do navio) ou pq algum político francês elogiou sua inteligência, e ele envaidecido acreditou. Tipo aqueles vendedores que chegam no cliente: O cavalheiro me parece um sujeito inteligente, tenho cá uma oferta irrecusável. O cara não sabia nem pra que servia quando comprou aquele troço. Mas a MB se apegou a ele, e com uma reforma decente ele pode ser útil. O casco é integro, já fizeram elementos finitos nele, passou a maior parte da vida ancorado na garrafa do Talha e na baia dá Guanabara. Agora, não saí barato, não existe milagre, mas seria infinitamente mais barato que qualquer coisa nova similar, o custo sem aquelas bombas, digo caldeiras arcaicas cairia exponencialmente e em automação já dava para podar uns 40% de tripulação, não faria mais 32 nós, mas também não ficaria ancorado 100% do tempo. Esperança eu não tenho, mas que dava pra fazer dava.
Juniorbonbeiro você tem certeza destas afirmações quanto a compra do São Paulo? Foi meu falecido pai CA Lapa que era o DGMM quem chefiou a comissão de compra do São Paulo, infelizmente já morreu e não pode se defender. Apos 40 anos de serviço e mais de 1000 dias de mar foi para a reserva e que me conste morreu podre. Gostaria que você apresentasse as provas da sua acusação infame.
Mauricio lapa
Me diga então como convenceram seu pai a comprar aquele troço??? Alguma estorinha bonita devem ter contado para ele, não??? Eu sei como é, eu ouço e leio estorinhas bonitas o tempo todo, e a maioria deles realmente fazem sentido e são exequíveis se o outro lado cumprir sua parte.




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Re: A substituição do Nae São Paulo

#90 Mensagem por Juniorbombeiro » Ter Abr 11, 2017 11:27 pm

Só mais uma pergunta Lapara, seu falecido pai tinha Ap na Avenue Foch em Paris??




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