EUA

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Re: EUA

#3001 Mensagem por Grep » Ter Mar 21, 2017 9:59 am

cabeça de martelo escreveu:
Grep escreveu:No momento que os Eua tirarem as tropas de lá os Alemães irão aceitar aquela proposta Russa de integração comercial, e ao contrario da proposta original, agora teriam junto também integração com a China.

Muitos alemães gostariam disso.
:lol: :lol: :lol:

Obrigado pela piada.
Argumentos?




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Re: EUA

#3002 Mensagem por J.Ricardo » Ter Mar 21, 2017 11:27 am

delmar escreveu:A impressão que passa é que o plano de Trump é cobrar pelos "serviços" que os EUA estaria prestando aos aliados. Assim aumentaria o orçamento do Pentágono sem gastar um tostão. O dinheiro viria do Japão, da Coréia do Sul e, principalmente, da Alemanha. A mesma solução da fronteira com o México, a obra seria paga pelos mexicanos. Faltou combinar com os dirigentes dos outros países.
Claro, os "parceiros" vão pagar para manter o "status quo" dos EUA... esse Trunp tem problemas sérios...




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Re: EUA

#3003 Mensagem por Túlio » Ter Mar 21, 2017 11:33 am

Grep escreveu:
cabeça de martelo escreveu: :lol: :lol: :lol:

Obrigado pela piada.
Argumentos?

1 - Alemanha e Rússia só vão se integrar sete meses, doze dias, oito horas, dezenove minutos e quinze segundos após o inferno estar completamente congelado. Até a Realpolitik tem limites...

2 - Mesmo detestando a Alemanha, o resto da Europa a prefere mil vezes à Rússia (e isso vem de muito antes das duas GMs). Falo da Europa Continental, o UK tem seu Pai Sam.

3 - Uma consequência provável de um improvável (porém possível) abandono da OTariAN pelos EUA seria a salvação da UE e talvez até ZE, que fazem água a olhos vistos. Teriam que se unir na marra - e aumentar bastante seus orçamentos de Defesa, para gáudio da BID local - para se prevenir...dos Russos! Como está é sodas, todo mundo economizando em Defesa porque os EUA seguram as pontas. A Holanda nem tem mais MBT, POWS!!!

4 - Um suposto acordo aduaneiro nos moldes da UE com a Rússia também não interessa a esta, pois acabaria de uma vez só com sua incipiente indústria de bens de consumo; do mesmo modo que algo assim com a China deixaria a Europa Ocidental virada num Brasil em uma única geração.


Assim, a meu ver as Trumpetadas não passam de um subterfúgio para fazer com que a Europa assuma maiores - e justas - responsabilidades para com sua própria Defesa, barateando para os EUA e/ou os financiando. Mas não pretendem - nem por sonho - sair de lá e deixar por conta do beleléu.

É o que penso. 8-]




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Re: EUA

#3004 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Mar 21, 2017 12:25 pm

Túlio escreveu:
Grep escreveu: Argumentos?

1 - Alemanha e Rússia só vão se integrar sete meses, doze dias, oito horas, dezenove minutos e quinze segundos após o inferno estar completamente congelado. Até a Realpolitik tem limites...

2 - Mesmo detestando a Alemanha, o resto da Europa a prefere mil vezes à Rússia (e isso vem de muito antes das duas GMs). Falo da Europa Continental, o UK tem seu Pai Sam.

3 - Uma consequência provável de um improvável (porém possível) abandono da OTariAN pelos EUA seria a salvação da UE e talvez até ZE, que fazem água a olhos vistos. Teriam que se unir na marra - e aumentar bastante seus orçamentos de Defesa, para gáudio da BID local - para se prevenir...dos Russos! Como está é sodas, todo mundo economizando em Defesa porque os EUA seguram as pontas. A Holanda nem tem mais MBT, POWS!!!

4 - Um suposto acordo aduaneiro nos moldes da UE com a Rússia também não interessa a esta, pois acabaria de uma vez só com sua incipiente indústria de bens de consumo; do mesmo modo que algo assim com a China deixaria a Europa Ocidental virada num Brasil em uma única geração.


Assim, a meu ver as Trumpetadas não passam de um subterfúgio para fazer com que a Europa assuma maiores - e justas - responsabilidades para com sua própria Defesa, barateando para os EUA e/ou os financiando. Mas não pretendem - nem por sonho - sair de lá e deixar por conta do beleléu.

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Re: EUA

#3005 Mensagem por Marechal-do-ar » Ter Mar 21, 2017 2:59 pm

O Trump faz essas declarações assumindo que os alemães gostam de ter tropas americanas estacionadas la, bem, não gostam, ameaçar retirar as tropas é o mesmo que ameaçar retirar legumes de uma crianças.




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Re: EUA

#3006 Mensagem por Grep » Ter Mar 21, 2017 10:00 pm

Túlio escreveu:
Grep escreveu: Argumentos?

1 - Alemanha e Rússia só vão se integrar sete meses, doze dias, oito horas, dezenove minutos e quinze segundos após o inferno estar completamente congelado. Até a Realpolitik tem limites...

2 - Mesmo detestando a Alemanha, o resto da Europa a prefere mil vezes à Rússia (e isso vem de muito antes das duas GMs). Falo da Europa Continental, o UK tem seu Pai Sam.

3 - Uma consequência provável de um improvável (porém possível) abandono da OTariAN pelos EUA seria a salvação da UE e talvez até ZE, que fazem água a olhos vistos. Teriam que se unir na marra - e aumentar bastante seus orçamentos de Defesa, para gáudio da BID local - para se prevenir...dos Russos! Como está é sodas, todo mundo economizando em Defesa porque os EUA seguram as pontas. A Holanda nem tem mais MBT, POWS!!!

4 - Um suposto acordo aduaneiro nos moldes da UE com a Rússia também não interessa a esta, pois acabaria de uma vez só com sua incipiente indústria de bens de consumo; do mesmo modo que algo assim com a China deixaria a Europa Ocidental virada num Brasil em uma única geração.


Assim, a meu ver as Trumpetadas não passam de um subterfúgio para fazer com que a Europa assuma maiores - e justas - responsabilidades para com sua própria Defesa, barateando para os EUA e/ou os financiando. Mas não pretendem - nem por sonho - sair de lá e deixar por conta do beleléu.

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Washington representa o caminho da confrontação, do "perde-perde" devido a obsessão pelo controle mundial, a China com seus trilhões em reservas reapresenta um possível caminho "ganha-ganha" para quem quiser participar dos novos projetos econômicos do império do meio.

Alem disso vocês subestimam os Alemães, acham que eles querem ficar sob ocupação militar para o resto da historia? E ainda por cima ter que encarar uma guerra de aniquilação ao lado de uma superpotência em declínio?
Why the New Silk Roads Terrify Washington
PEPE ESCOBAR • OCTOBER 10, 2016 • 1,400 WORDS • 54 COMMENTS • REPLY


Almost six years ago, President Putin proposed to Germany ‘the creation of a harmonious economic community stretching from Lisbon to Vladivostok.’

This idea represented an immense trade emporium uniting Russia and the EU, or, in Putin’s words, “a unified continental market with a capacity worth trillions of dollars.”

In a nutshell: Eurasia integration.

Washington panicked. The record shows how Putin’s vision – although extremely seductive to German industrialists – was eventually derailed by Washington’s controlled demolition of Ukraine.

Three years ago, in Kazakhstan and then Indonesia, President Xi Jinping expanded on Putin’s vision, proposing One Belt, One Road (OBOR), a.k.a. the New Silk Roads, enhancing the geoeconomic integration of Asia-Pacific via a vast network of highways, high-speed rail, pipelines, ports and fiber-optic cables.

In a nutshell: an even more ambitious version of Eurasia integration, benefiting two-thirds of the world population, economy and trade. The difference is that it now comes with immense financial muscle backing it up, via a Silk Road Fund, the Asian Infrastructure Investment Bank (AIIB), the BRICS’s New Development Bank (NDB), and an all-out commercial offensive all across Eurasia, and the official entry of the yuan in the IMF’s Special Drawing Rights; that is, the christening of the yuan as a key currency worth holding by every single emerging market central bank.

At the recent G20 in Huangzhou, President Xi clearly demonstrated how OBOR is absolutely central to the Chinese vision of how globalization should proceed. Beijing is betting that the overwhelming majority of nations across Eurasia would rather invest in, and profit from, a “win-win” economic development project than be bogged down in a lose-lose strategic game between the US and China.

And that, for the Empire of Chaos, is absolute anathema. How to possibly accept that China is winning the 21st century / New Great Game in Eurasia by building the New Silk Roads?

And don’t forget the Silk Road in Syria

Few in the West have noticed, as reported by RT, that the G20 was preceded by an Eastern Economic Forum in Vladivostok. Essentially, that was yet another de facto celebration of Eurasia integration, featuring Russia, China, Japan and South Korea.

And that integration plank will soon merge with the Russia-led Eurasia Economic Union – which in itself is a sort of Russian New Silk Road.

All these roads lead to total connectivity. Take for instance cargo trains that are now regularly linking Guangzhou, the key hub in southeast China, to the logistics center in Vorsino industrial park near Kaluga. The trip now takes just two weeks – saving no less than a full month if compared with shipping, and around 80 percent of the cost if compared with air cargo.

That’s yet another New Silk Road-style connection between China and Europe via Russia. Still another, vastly more ambitious, will be the high-speed rail expansion of the Transiberian; the Siberian Silk Road.

Then take the closer integration of China and Kazakhstan – which is also a member of the EEU. The duty-free Trans-Eurasia railway is already in effect, from Chongqing in Sichuan across Kazakhstan, Russia, Belarus and Poland all the way to Duisburg in Germany. Beijing and Astana are developing a joint free trade zone at Horgos. And in parallel, a $135 million China-Mongolia Cross-Border Economic Cooperation Zone started to be built last month.

Kazakhstan is even flirting with the ambitious idea of a Eurasian Canal from the Caspian to the Black Sea and then further on to the Mediterranean. Sooner or later Chinese construction companies will come up with a feasibility study.

A virtually invisible Washington agenda in Syria – inbuilt in the Pentagon obsession to not allow any ceasefire to work, or to prevent the fall of its “moderate rebels” in Aleppo – is to break up yet another New Silk Road hub. China has been commercially connected to Syria since the original Silk Road, which snaked through Palmyra and Damascus. Before the Syrian “Arab Spring”, Syrian businessmen were a vital presence in Yiwu, south of Shanghai, the largest wholesale center for small-sized consumer goods in the world, where they would go to buy all sorts of products in bulk to resell in the Levant.

The “American lake”

Neocon/neoliberalcon Washington is totally paralyzed in terms of formulating a response – or at least a counter-proposal – to Eurasia integration. A few solid IQs at least may understand that China’s “threat” to the US is all about economic might. Take Washington’s deep hostility towards the China-driven AIIB (Asia Infrastructure Investment Bank). Yet no amount of hardcore US lobbying prevented allies such as Germany, Britain, Australia and South Korea from joining in.

Then we had the mad dash to approve TPP – the China-excluding, NATO-on-trade arm of the pivot to Asia that was meant to be the cherry of the mostly flat Obama global economic policy cake. Yet the TPP as it stands is practically dead.

What the current geopolitical juncture spells out is the US Navy willing to go no holds barred to stop China from strategically dominating the Pacific, while TPP is deployed as a weapon to stop China dominating Asia-Pacific economically.

With the pivot to Asia configured as a tool to “deter Chinese aggression”, exceptionalists have graphically demonstrated how they are incapable of admitting the whole game is about post-ideological supply chain geopolitics. The US does not need to contain China; what it needs, badly, is key industrial, financial, commercial connection to crucial nodes across Asia to (re)build its economy.

Those were the days, in March 1949, when MacArthur could gloat,“the Pacific is now an Anglo-Saxon lake”. Even after the end of the Cold War the Pacific was a de facto American lake; the US violated Chinese naval and aerial space at will.

Now instead we have the US Army War College and the whole Think Tankland losing sleep over sophisticated Chinese missiles capable of denying US Navy access to the South China Sea. An American lake? No more.

The heart of the matter is that China has made an outstanding bet on infrastructure building – which translates into first-class connectivity to everyone – as the real global 21st century commons, way more important than “security”. After all a large part of global infrastructure still needs to be built. While China turbo-charges its role as the top global infrastructure exporter – from high-speed rail to low-cost telecom – the “indispensable” nation is stuck with a “pivoting”,perplexed, bloated military obsessed with containment.

Divide and rule those “hostile” rivals

Well, things haven’t changed much since Dr. Zbig “Grand Chessboard” Brzezinski dreaming in the late 1990s of a Chinese fragmentation from within, all the way to Obama’s 2015 National Security Strategy, which is no more than futile rhetorical nostalgia about containing Russia, China and Iran.

Thus the basket of attached myths such as “freedom of navigation” – Washington’s euphemism for perennially controlling the sea lanes that constitute China’s supply chain – as well as an apotheosis of “China aggression” incessantly merging with “Russia aggression”;after all, the Eurasia integration-driven Beijing-Moscow strategic partnership must be severed at all costs.

Why? Because US global hegemony must always be perceived as an irremovable force of nature, like death and taxes (Apple in Ireland excluded).

Twenty-four years after the Pentagon’s Defense Planning Guide, the same mindset prevails; “Our first objective is to prevent the reemergence of a new rival…to prevent any hostile power from dominating a region whose resources would, under consolidated control, be sufficient to generate global power. These regions include Western Europe, East Asia, the territory of the former Soviet Union and southwest Asia”.

Oops. Now even Dr. Zbig “Grand Chessboard” Brzezinski is terrified. How to contain these bloody silky roads with Pentagon “existential threats” China and Russia right at the heart of the action? Divide and Rule – what else?

For a confused Brzezinski, the US should “fashion a policy in which at least one of the two potentially threatening states becomes a partner in the quest for regional and then wider global stability, and thus in containing the least predictable but potentially the most likely rival to overreach. Currently, the more likely to overreach is Russia, but in the longer run it could be China.”

Have a pleasant nightmare.

http://www.unz.com/article/why-the-new- ... ashington/




chris

Re: EUA

#3007 Mensagem por chris » Ter Mar 21, 2017 10:26 pm

Grep escreveu:
Washington representa o caminho da confrontação, do "perde-perde" devido a obsessão pelo controle mundial, a China com seus trilhões em reservas reapresenta um possível caminho "ganha-ganha" para quem quiser participar dos novos projetos econômicos do império do meio.

Alem disso vocês subestimam os Alemães, acham que eles querem ficar sob ocupação militar para o resto da historia? E ainda por cima ter que encarar uma guerra de aniquilação ao lado de uma superpotência em declínio?
Você que subestima a idiotice e a estupidez da classe política e da elite européia. É exatamente isso que farão, entrarão em uma guerra de aniquilação ao lado de uma superpotência em declínio. Vão optar pelo perde-perde americano e não pelo ganha-ganha chinês.

Para que comprar briga com a Rússia? eles compraram, de graça. Uma briga que eles não têm absolutamente nada a ganhar, só a perder. Mas compraram, em nome de um Império Globalista insustentável.

Para que sanções à Rússia, se isso é uma via de dois lados? Eles assumiram, mesmo eles mesmo se ferrando até mais que a Rússia. A Rússia só foi afetada pelo baixo preço do petróleo, as sanções não fizeram nem cócegas: prejudicaram muito mais a Europa que a Rússia.

Para que apoiar o golpe de estado e os neo-nazistas na Ucrânia? é exatamente isso que eles fazem.

Por que dificultar o South Stream, se garante energia não poluente e barata da Rússia para a Europa? Eles mesmos sabotam o projeto.

Quer mais exemplos? por que apoiaram o genocídio na Síria e agora reclamam dos refugiados?

Por que insistem no projeto já fracassado da União Européia? Os resultados, depois de meio século de União Européia é simplesmente terrível, mas eles insistem!

Daria outros exemplos, mas acho que nem precisa, não é ?

Nunca duvide da estupidez dos europeus.

Mas eu estou pouco me lixando para eles. Que se suicidem, junto com sua cegueira.




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Re: EUA

#3008 Mensagem por Grep » Ter Mar 21, 2017 10:42 pm

Eu li a muito tempo atras um artigo sobre geopolítica e comercio mundial que o autor(não lembro qual) argumentava que o maior perigo que Eua e o Reino unido corriam era o de ficarem isolados do resto do mundo comercialmente em um "abraço dos congelados" em relação ao comercio mundial. É pra onde o mundo está se encaminhando se nada mudar com Brexit, eleição de Trump fim do TTP e expansão comercial Chinesa na Eurasia.


Ainda tenho esperança que a Europa escolherá a relação ganha-ganha, isso se o império em declínio deixar.




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Re: EUA

#3009 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Mar 22, 2017 7:48 am

É tão bom saber o que se passa aqui e o que o politico X ou Y vai fazer por pessoas do outro lado do Atlântico que vivem num país completamente a leste do que se passa por aqui.

chris tu já cá andas aqui há um tempo bastante razoável, em nome do quê é que recorres ao insulto? Sentes-te mais homem ao chamar de estúpidos a cerca de 500 milhões de pessoas? Pessoas que até nos países mais pobres vivem razoavelmente melhor do que aí ou na tua amada Rússia.

Eu não sou o maior fã deste projecto Europeu, penso que o poder está todo concentrado nos países mais fortes e poderosos e que os mais pobres e fracos têm pouco poder para influênciar as decisões comunitárias. Dito isto dizer que os resultados e meio século de União Européia é simplesmente terrível, é no mínimo hilariante.

Tivemos 50 anos de paz de prosperidade!

Mesmo o meu país que foi brutalmente atacado pelos especuladores e que sofreu um "resgate" da Troika, está muito melhor do que estava antes de entrar na CEE. A escola que a minha filha anda é muito superior ao que eu tinha, a nível da saúde temos uma variedade e qualidade que não disponhamos anteriormente, etc. minha própria irmã já faz parte da geração que apesar de ter muito orgulho da sua nacionalidade, na prática vive como "Europeia", tendo vivido em 4 países diferentes da UE nos últimos 5 anos. Já esteve no Norte, no leste, no RU e agora está em Espanha. Se pensas que é caso raro, desengana-te, é o que mais há na UE.




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Re: EUA

#3010 Mensagem por P44 » Qua Mar 22, 2017 9:16 am

Já eu quero que a UE se foda!

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Re: EUA

#3011 Mensagem por Túlio » Qua Mar 22, 2017 10:04 am

cabeça de martelo escreveu:É tão bom saber o que se passa aqui e o que o politico X ou Y vai fazer por pessoas do outro lado do Atlântico que vivem num país completamente a leste do que se passa por aqui.

chris tu já cá andas aqui há um tempo bastante razoável, em nome do quê é que recorres ao insulto? Sentes-te mais homem ao chamar de estúpidos a cerca de 500 milhões de pessoas? Pessoas que até nos países mais pobres vivem razoavelmente melhor do que aí ou na tua amada Rússia.

Eu não sou o maior fã deste projecto Europeu, penso que o poder está todo concentrado nos países mais fortes e poderosos e que os mais pobres e fracos têm pouco poder para influênciar as decisões comunitárias. Dito isto dizer que os resultados e meio século de União Européia é simplesmente terrível, é no mínimo hilariante.

Tivemos 50 anos de paz de prosperidade!

Mesmo o meu país que foi brutalmente atacado pelos especuladores e que sofreu um "resgate" da Troika, está muito melhor do que estava antes de entrar na CEE. A escola que a minha filha anda é muito superior ao que eu tinha, a nível da saúde temos uma variedade e qualidade que não disponhamos anteriormente, etc. minha própria irmã já faz parte da geração que apesar de ter muito orgulho da sua nacionalidade, na prática vive como "Europeia", tendo vivido em 4 países diferentes da UE nos últimos 5 anos. Já esteve no Norte, no leste, no RU e agora está em Espanha. Se pensas que é caso raro, desengana-te, é o que mais há na UE.

Nem esquentes, HAMMERHEAD, aqui no Brasil é comum a visão romântica de uma "China boazinha" tanto quando de "Estados Unidos bonzinhos" e estes opostos colidem o tempo todo. Nem respondi aos Colegas que cometeram aqueles posts porque já fiz demais disso, me mataram no cansaço.

É tanto ranço ideológico (como se IDEOLOGICE pagasse contas :roll: ) que nem vale a pena contrapor argumentos. Estás perdendo tempo...




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Re: EUA

#3012 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Mar 22, 2017 11:31 am

Nalguns casos a ideologice paga contas... e tanto de um lado como no outro.




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Re: EUA

#3013 Mensagem por Bolovo » Qui Mar 23, 2017 12:51 am

A cara que vc faz quando perde o título de 'Hitler dos dias atuais' para outro

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Re: EUA

#3014 Mensagem por Túlio » Qui Mar 23, 2017 10:30 am

E ela que achava que o BUSH era desagradável... :lol: :lol: :lol: :lol:




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#3015 Mensagem por J.Ricardo » Qui Mar 23, 2017 11:39 am

Algo me diz que o topetudo não chega no fim do mandato... ele consegue por republicanos contra o próprio governo...




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