Marechal-do-ar escreveu:Túlio, acredito não ser isso que incomodou o engenheirovski, para o sensor IR funcionar corretamente ele precisa ser refrigerado, como é complicado colocar um sistema de refrigeração adequado em um míssil tão pequeno os russos improvisaram, há um "saquinho" com fluido criogênico que deve ser estourado alguns segundos antes do disparo para refrigerar o sensor, pela descrição do Caiafa é isso que os soldados não estavam fazendo ("dois tempos de emprego").
A foto não mente: o que temos ali é um flare manual, menor em tamanho/peso e emissão de calor. Nem chega a fazer diferença, SAMs modernos operam em dois ou mais comprimentos de onda, buscando outras fontes de calor (os anteriores buscavam sempre o escape do motor, onde é mais quente) e especialmente evitando decoys, como os flares. Nem acredito que estou tendo que te dizer isso, POWS!!!
E isso não vale só para o IGLA, tentes fazer um Stinger 2 pegar um flare manual...(...) The main improvements over the Igla-1 (SA-16 Gimlet) included much improved resistance against flares and jamming (...)
http://www.armyrecognition.com/russia_r ... tures.html