Esta era exatamente a ideia do PROSUPER, sendo a única diferença o tamanho do casco de 6.000 ton, o que é bastante razoável considerando uma escolta moderna que conte com sistemas de defesa aérea minimamente eficazes para os dias atuais, coisa que as Niterói nunca tiveram. A diferença de custo entre um navio de 3500 ton e outro de 6.000 ton com equipamentos equivalentes não é assim tão significativa.juarez castro escreveu:Leandro, ou acho que a MB poderia ressuscitar o modelo adotado para aquisição das Niterói, ou seja comprar um casco de um modelo de escoltas já homologado e testado, construindo a primeira lá fora, trazendo para o AMRJ apenas para instalar os sistemas de combate da Marinha, EW, Chaffs, lançadores de torpedo, sistema de combate, a partir do segundo casco se iniciaria um processo de nacionalização a partir do terceiro casco sendo construido no AMRJ, que ganharia um fôlego de tempo para iniciar e concluir sua modernização para poder da segmento a empreitada.
Me agradaria mais se fosse um projeto na faixa de 3.500 tons, algo do porte das Niterói.
G abraço
Mas o GF jamais aprovou esta iniciativa, fazer o quê? E entre uma escolta de projeto importado de 3.500 Ton capada (sem mísseis AAe e radares de longo alcance, que exigiriam um casco maior para poder operar adequadamente) e levando sistemas diferentes da original, e outra nacional de 2.800 ton baseada em um casco já bem conhecido, a diferença nem é digna de discussão.
Leandro G. Card