EUA
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Re: EUA
CNN
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JUST IN: CNN and other news agencies blocked from White House media briefing
BBC, CNN, NY TIMES and LA TIMES not being briefed as part of WH gaggle today
And AP and Time boycotted in solidarity.
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Triste sina ter nascido português
- P44
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Re: EUA
A análise do Demétrio Magnoli é extremamente lúcida. Descortina a razão da afinidade entre Trump e Putin:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/de ... ista.shtmlTrump compartilha a visão de mundo da Rússia putinista
Demétrio Magnoli
"Bromance", romance de irmãos, diagnosticou Obama na campanha eleitoral, referindo-se ao intercâmbio de elogios entre Trump e Putin. De fato, o magnata americano admira (ou inveja?) o autoritarismo do líder russo, que se libertou do escrutínio público atemorizando a imprensa e calando os críticos.
Nos seus ataques verbais ao "fracassado" "The New York Times", na emissão de um decreto ilegal anti-imigração e na nomeação de um capataz para "supervisionar" as agências de inteligência distingue-se a utopia reacionária de fazer os EUA mimetizarem a Rússia. Contudo, a crise da demissão do conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn, sugere que a conexão russa tem raízes mais fundas.
Previsivelmente, diante de um fenômeno tão surpreendente, os analistas enveredam pelo caminho fácil das teorias conspiratórias. Trump temeria a revelação de segredos pessoais ou financeiros descobertos pelas agências de inteligência russas –eis a explicação dominante. Uma charge publicada pelo "Washington Post" coloca Putin no armário do presidente americano, sobre uma pasta de arquivos intitulada "declarações fiscais de Trump".
Anne Applebaum, colunista do mesmo jornal, aponta as relações financeiras, de amplitude desconhecida, entre o império imobiliário de Trump e o dinheiro arisco de origem russa. Isso tudo faz parte do campo de possibilidades –mas não explica a extensão dos laços entre o novo governo americano e o Kremlin.
A conexão russa repousa sobre uma base menos misteriosa, porém mais sólida. Para decifrá-la, é preciso escapar dos atalhos sedutores oferecidos pelo universo da espionagem e encarar de frente o desvio histórico inaugurado com a eleição de Trump.
No Salão Oval da Casa Branca, senta-se uma figura que compartilha a visão de mundo da Rússia putinista. Trump e Putin são "antiglobalistas", isto é, adversários explícitos da ordem mundial aberta erguida pelos EUA no pós-guerra e reforçada com a implosão do bloco soviético da Guerra Fria. O "bromance" pulsa no ritmo de uma velha canção nacionalista que invoca a miragem do retorno a um glorioso passado ideal.
"America first", o lema de Trump, é um plágio direto do estandarte do Comitê America First, a organização isolacionista criada em 1940 para evitar a entrada dos EUA na guerra mundial, que reuniu uma fauna de nacionalistas conservadores, simpatizantes do fascismo, socialistas e antissemitas como Charles Lindbergh.
O lema ressurgiu em 2000, empregado pelo candidato independente à presidência Pat Buchanan, que classificou a campanha contra o Eixo como uma "guerra desnecessária" e, como o Trump de hoje, atribuiu a "decadência americana" ao "vício" do livre comércio. (Ironicamente, à época, Trump definiu Buchanan como um "adorador de Hitler").
No fim, por razões distintas, tanto Trump quanto Putin enxergam a atual ordem mundial como uma armadilha que prende suas nações aos interesses de uma maléfica "elite globalista". Dessa convergência ideológica fundamental, âncora da conexão russa, emerge um programa estratégico comum que vai muito além da retirada das sanções à Rússia ou de um acomodamento geopolítico na guerra síria.
O Kremlin e a Casa Branca simpatizam com as correntes políticas ultranacionalistas que buscam destruir o edifício da União Europeia (UE). Nigel Farage, o líder do Ukip, que comandou a ala radical na campanha pela saída britânica da UE, é o ponto de referência de ambos no Reino Unido. Marine Le Pen, a candidata presidencial da Frente Nacional, ocupa o mesmo lugar na França.
"Só há um homem capaz de quebrar esse cadeado –e esse homem é Donald Trump", proclamou Farage dias atrás. Ele se referia, literalmente, ao congelamento das relações entre a Europa e a Rússia. Mas, no fundo, o "cadeado" é sua metáfora para a ordem global aberta estabelecida pelas democracias ocidentais.
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Re: EUA
120 generales retirados se rebelan contra el presupuesto de Trump
Los antiguos altos mandos alertan del riesgo para la seguridad mundial que supone dejar sin fondos a la diplomacia
Washington 28 FEB 2017
http://internacional.elpais.com/interna ... 98942.html
El presidente estadounidense, Donald Trump, en la Casa Blanca, el 27 de febrero de 2017. EFE
Donald Trump se ha topado con un crítico inesperado. El recorte ordenado por el presidente de Estados Unidos para sufragar su gigantesco presupuesto militar ha sido criticado por 120 generales y almirantes retirados, entre ellos figuras tan destacadas como el antiguo director de la CIA David Petraeus, o el ex jefe las fuerzas armadas George Casey. En una misiva dirigida a los líderes del Congreso y a los principales secretarios gubernamentales, este grupo de antiguos altos mandos alerta del riesgo que supone reducir, como pretende Trump, el gasto del Departamento de Estado y sus programas de ayuda exterior.
MÁS INFORMACIÓN
120 generales retirados se rebelan contra el presupuesto de Trump Trump anuncia una subida de 54.000 millones de dólares en el presupuesto militar
120 generales retirados se rebelan contra el presupuesto de Trump Bush se distancia de Trump: “Los medios son indispensables para la democracia”
“Sabemos por nuestro servicio de armas que muchas de las crisis que nuestra nación enfrenta no tienen solo una solución militar. Y esto incluye desde hacer frente a la violencia extremista de grupos como ISIS en el norte de África u Oriente Próximo hasta prevenir pandemias como el Ébola o estabilizar Estados débiles y frágiles que pueden detonar la inestabilidad”, indica la carta.
Para los generales retirados, el servicio diplomático y sus agencias de cooperación, como Usaid, resultan absolutamente necesarias para el mantenimiento del orden y la paz. “Son críticas para prevenir el conflicto y reducir la necesidad de enviar a nuestros hombres y mujeres al frente”, dicen.
El objetivo de Trump, hecho público este lunes, es aumentar el gasto militar en 54.000 millones de dólares (un 9,3%). Se trata del mayor incremento en una década y devuelve a Estados Unidos a la era Bush, cuando los conflictos de Irak y Afganistán estaban en plena efervescencia. Para lograr esta subida, el presidente ha ordenado un recorte general que afecta básicamente al Departamento de Estado y la ayuda exterior.
En este contexto, los militares recuerdan que reducir los fondos del Departamento de Estado implica depender peligrosamente de las armas: “Los militares pueden dirigir la lucha contra el terrorismo en el campo de batalla; pero necesitan de socios civiles fuertes en el combate contra los inductores del extremismo”. Por todo ello piden que se aseguren los recursos para que la diplomacia prosiga con su trabajo frente a las amenazas globales que acechan a Estados Unidos. “No es tiempo de una retirada”, concluye la misiva.
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Donald Trump se ha topado con un crítico inesperado. El recorte ordenado por el presidente de Estados Unidos para sufragar su gigantesco presupuesto militar ha sido criticado por 120 generales y almirantes retirados, entre ellos figuras tan destacadas como el antiguo director de la CIA David Petraeus, o el ex jefe las fuerzas armadas George Casey. En una misiva dirigida a los líderes del Congreso y a los principales secretarios gubernamentales, este grupo de antiguos altos mandos alerta del riesgo que supone reducir, como pretende Trump, el gasto del Departamento de Estado y sus programas de ayuda exterior.
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120 generales retirados se rebelan contra el presupuesto de Trump Bush se distancia de Trump: “Los medios son indispensables para la democracia”
“Sabemos por nuestro servicio de armas que muchas de las crisis que nuestra nación enfrenta no tienen solo una solución militar. Y esto incluye desde hacer frente a la violencia extremista de grupos como ISIS en el norte de África u Oriente Próximo hasta prevenir pandemias como el Ébola o estabilizar Estados débiles y frágiles que pueden detonar la inestabilidad”, indica la carta.
Para los generales retirados, el servicio diplomático y sus agencias de cooperación, como Usaid, resultan absolutamente necesarias para el mantenimiento del orden y la paz. “Son críticas para prevenir el conflicto y reducir la necesidad de enviar a nuestros hombres y mujeres al frente”, dicen.
El objetivo de Trump, hecho público este lunes, es aumentar el gasto militar en 54.000 millones de dólares (un 9,3%). Se trata del mayor incremento en una década y devuelve a Estados Unidos a la era Bush, cuando los conflictos de Irak y Afganistán estaban en plena efervescencia. Para lograr esta subida, el presidente ha ordenado un recorte general que afecta básicamente al Departamento de Estado y la ayuda exterior.
En este contexto, los militares recuerdan que reducir los fondos del Departamento de Estado implica depender peligrosamente de las armas: “Los militares pueden dirigir la lucha contra el terrorismo en el campo de batalla; pero necesitan de socios civiles fuertes en el combate contra los inductores del extremismo”. Por todo ello piden que se aseguren los recursos para que la diplomacia prosiga con su trabajo frente a las amenazas globales que acechan a Estados Unidos. “No es tiempo de una retirada”, concluye la misiva.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: EUA
México está listo para golpear a Estados Unidos donde más le duele
México es uno de los principales compradores de maíz estadounidense en el mundo en este momento. Y el senador mexicano Armando Ríos Piter, quien encabeza una comisión parlamentaria sobre relaciones exteriores, dice que presentará un proyecto de ley esta semana para que México compre maíz de Brasil y Argentina en lugar de Estados Unidos.
...
EE.UU. es también el mayor productor y exportador mundial de maíz. Los envíos de maíz estadounidense a México se han catapultado desde el TLCAN, un tratado de libre comercio firmado entre México, Estados Unidos y Canadá.
Los agricultores estadounidenses enviaron 2.400 millones de dólares en maíz a México en 2015, el año más reciente de los datos disponibles. En 1995, un año después de que el TLCAN se convirtiera en ley, las exportaciones de maíz a México eran de sólo 391 millones de dólares.
Los expertos dicen que tal proyecto de ley sería muy costoso para los agricultores de los Estados Unidos.
"Si realmente vemos una guerra comercial donde México comienza a comprarle a Brasil... vamos a ver que eso afectará el mercado del maíz y destrozará el resto de la economía agrícola", dice Darin Newsom, analista senior de DTN, una empresa de gestión agrícola.
...
http://cnnespanol.cnn.com/2017/02/13/me ... -le-duele/
sds
México es uno de los principales compradores de maíz estadounidense en el mundo en este momento. Y el senador mexicano Armando Ríos Piter, quien encabeza una comisión parlamentaria sobre relaciones exteriores, dice que presentará un proyecto de ley esta semana para que México compre maíz de Brasil y Argentina en lugar de Estados Unidos.
...
EE.UU. es también el mayor productor y exportador mundial de maíz. Los envíos de maíz estadounidense a México se han catapultado desde el TLCAN, un tratado de libre comercio firmado entre México, Estados Unidos y Canadá.
Los agricultores estadounidenses enviaron 2.400 millones de dólares en maíz a México en 2015, el año más reciente de los datos disponibles. En 1995, un año después de que el TLCAN se convirtiera en ley, las exportaciones de maíz a México eran de sólo 391 millones de dólares.
Los expertos dicen que tal proyecto de ley sería muy costoso para los agricultores de los Estados Unidos.
"Si realmente vemos una guerra comercial donde México comienza a comprarle a Brasil... vamos a ver que eso afectará el mercado del maíz y destrozará el resto de la economía agrícola", dice Darin Newsom, analista senior de DTN, una empresa de gestión agrícola.
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Re: EUA
Esse foi verdadeiramente um dia glorioso...P44 escreveu:UM MURO EM CADA ESQUINA!
TRUMP GOD EMPEROR OF EARTH WE SALUTE!
Pude assistir de camarote na madrugada os comentaristas da GNews e CNN com cara de bunda, kkk
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Re: EUA
O Colégio Eleitoral existe para que Califórnia, Nova York, Flórida e Texas não decidam sozinhos quem será o presidente...Wilton kvalheiro escreveu:Esse troço do sistema eleitoral creio que os americanos deveriam realmente mudar, ocorre que a choradeira no caso só acontece pq Hilary perde.
A diferença é ridícula, e as regras eleitorais são claras e não foram mudadas no meio do jogo, como bem disse o P44 os democratas perderam estados como Wisconsim que venciam desde 1998, e perderam por displicência, prepotência e arrogância de simplesmente não ir la pelo menos 1 vez...
Não adianta botar a culpa da derrota nisso, a maior razão para os democratas terem perdido é a própria cúpula do partido democrata que destruiu sua militância e enfiou goela a baixo uma mulher que os EUA já demonstraram outras vezes que não querem na presidência, nem ela, nem o Marido se pudesse disputar a eleição seria eleito.
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Re: EUA
A Linha Auxiliar do PT, digo, dos Democratas, kkk...P44 escreveu:A Comissão Eleitoral do Wisconsin recebeu, esta sexta-feira, um pedido de recontagem de votos naquele estado, onde Donald Trump venceu por uma pequena margem.
O requerimento foi apresentado por Jill Stein, do Partido Verde, que já afirmou pretender apresentar o mesmo pedido no Michigan e na Pensilvânia. Ainda que a recontagem possa dar a vitória a Hillary Clinton, uma vitória no Wisconsin dar-lhe-ia apenas 10 votos no Colégio Eleitoral, um número insuficiente para ser eleita para a Casa Branca
Leia mais: Candidata pediu recontagem de votos em estado ganho por Trump http://www.jn.pt/mundo/interior/candida ... z4R490o7HR
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Re: EUA
A Rússia permanece numa posição bem frágil. Só que a parceria deles com a China está basicamente desfeita porque os Chinas não querem colocar objetivos estratégicos deles em causa por conta da Rússia.mmatuso escreveu:Rússia sendo o grande inimigo vermelho sempre foi grande negócio para a China.
Trump tem uma visão bem mais atual do mundo do que os políticos dos EUA.
A essa altura do campeonato, a vitória do Trump pôs pressão na China, um dos lados na luta globalista, porque as possíveis vitórias do Putin na Europa podem desenhar um novo eixo estratégico americano...
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Re: EUA
"Trump não assusta mercado" é o novo "Economia britânica vai bem após Brexit".Túlio escreveu:Trump não assusta mercado e dólar fecha abaixo dos R$3,20
Bolsa ganhou força após a fala do presidente eleito dos Estados Unidos.
http://exame.abril.com.br/mundo/serei-o ... diz-trump/
Só terrorismo infundado...
P.S.: O P44 anda torcendo pela volta do Escudo?! Kkkk
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Re: EUA
Quem acompanhou de perto as eleições sabe que o Trump - muito embora eu acredite que ele não compreende totalmente o esquema globalista - agiu com enorme esperteza e soube manobrar a seu favor inclusive seus inimigos.P44 escreveu:O Trump vai acabar sendo limpo , a tiro ou de outra maneira qualquer, pela CIA ou outros semelhantes...diz muitas verdades inconvenientes e se cumprir a promessa dos EUA deixarem de interferir em tudo o que é conflito no mundo, o lobby da indústria de armamento vai contratar um sniper enquanto o diabo esfrega um olho...
Por isso ele mantém o conflito, agora com a mídia: porque não há meios para apaziguar a mídia americana. Independente do que ele faça, eles vão manter a barragem de artilharia contra QUALQUER POLÍTICO REPUBLICANO/CONSERVADOR.
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Re: EUA
Sabem porque eu gosto do Clermont? É por isso que eu gosto dele.Clermont escreveu:Talvez porque nunca, desde os tempos de Daniel Boone, algum americano tenha sequer imaginado que os documentos oficiais do país pudessem ser escritos em outra língua que não fosse o inglês.Sterrius escreveu:EUA não tem língua oficial.
De qualquer modo, agora Trump vai deixar claro isso. Assim como Getúlio Vargas deixou claro que aos imigrantes alemães no Sul que no Brasi se fala português, não alemão.
E 100 % dos EUA é ex-território moicano, shawnee, cherokee, tuscarora, cheyenne, sioux, navajo, apache, comanche, etc, etc.E 30% do EUA é ex-território mexicano.
Então que soubessem lutar melhor para defender seu território. Já que perderam a guerra, conformem-se.Preciso dizer quem vivia la? Dou 3 chances e ja digo que não são os franceses.
E 250 milhões falam inglês. Quanto a parcela dentro dos tais 52 milhões, que ainda não falam inglês, façam um curso da língua de George Washington.52milhões de americanos falam espanhol. 1/6 da população.
Cê é meu ídalo, bicho véio...
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Re: EUA
AHAHAHAHA!!! Putin tá frequentando a escola de trollagem do Donald Turmp.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: EUA
Para melhor, inclusive.Bourne escreveu:O Trump e o cara mais importante desse seculo. Ele vai mudar os EUA e Mundo. Não estou brincando.
A vitória dele na eleição foi o feito político mais impressionante que o mundo viu em um século, seguramente. Por ter derrotado não só os Democratas mas também uma cúpula republicana corrupta e todo o aparato ultra-left da mídia, imprensa, Hollywood.
Tudo ao mesmo tempo.
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