P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3181 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 28, 2017 6:40 pm

Túlio escreveu:
Tikuna escreveu:O importante mesmo é cumprir a missão. e nesse caso eu quero e aposto num E2 MP/ASW/ASuW como o amigo Carlos Lima. É a hora perfeita pra esse tipo de aeronave.
Vão acabar apostando sozinhos (não exatamente, acho que o FCarvalho vai junto), pois não vai custar tão menos que o P-8 (o que tem de realmente caro nestas aeronaves são os sensores & demais eletrônicos de missão, os aviões em si têm excelente custo-benefício); daí eu quero ver a FAB ou MB enchendo os paióis de drones que até agora continuo sem saber se são recuperáveis ou descartáveis nem quanto tempo duram on station só para ter MAD, sonobóias lançadas de grande altitude (não devem ser as mesmas que se lança em alcance visual, se fosse essa moleza toda se lançaria bomba burra - não nuke - de grande altitude até hoje, o que ninguém mais faz, não inventaram ainda modo CCIP para isso) e aquele torpedo voador dos EUA. Aliás, interessante, não? O Harpoon, mesmo sendo (e de longe) o melhor e mais ameaçador míssil AN do Brasil, recebe pesadas críticas por ter "coleira" dos EUA, já os equipamentos citados (igualmente dos EUA e, portanto, supostamente tão "encoleirados" quanto o citado míssil "do mal") não, vai entender...
Túlio, nestes últimos post ficou claro para mim que um E-2 ASW não será uma solução barata de forma alguma. Por isso até coloquei novamente aquela minha idéia de fazer uma transição com os C-295 da FAB para a AN, até termos condições claras de definir a missão, e posteriormente o vetor.
Embora o Carlos defenda a adoção da solução desde já, eu entendo que ela ainda não é possível tendo em vista a situação macro-econômica e, mais importante, o fato de a FAB não ter a patrulha em suas prioridades, e a MB não ter condições hoje de suportar mais este projeto. Simplesmente não há recursos, e disposição para tal.
No mais, existe, como tenho lembrado e insistido aqui a questão do SIGAAZ. É dentro dele quem um patrulheiro da Embraer poderá vir à luz em terras tupiniquins. Porque será nele que se definirão na MB qual a missão e como ela será feita. Tem um tópico esquecido sobre o assunto aqui mesmo no DB.
Releiam o que está postado ali e vão entender o conceito da minha sugestão.
Um E-2 é possível dentro de um contexto maior tendo em conta os custos elevadíssimos tanto em relação ao projeto de desenvolvimento quanto de custeio. Patrulheiros navais não são aeronaves baratas. De comprar e de usar. Se vamos optar por modelos mais em conta como o C-295MP ou um E-2 ASW só o tempo, e as nossas opções é que irão dizer.

abs.




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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3182 Mensagem por knigh7 » Ter Fev 28, 2017 6:54 pm

Carlos Lima escreveu:
Essa teoria de que as sonoboias cairiam em lugares longe do estimado nao reflete a realidade. Os seu lancamento ocorre na area determinada, pois 'e tudo calculado pelos sistemas do P-8. E 'e bom lembrar que mesmo no caso do P-3 essas coisas caem no mar, flutuam e 'se movimentam' por conta do mar. :)
Claro que a precisão é importante para sonoboia. E elas são lançadas de paraquedas. Vão jogar a 10 mil metros de altitude mesmo abrindo em altitude mais baixa vai ter bem menos precisão do que um patrulheiro que voa raso.
Carlos Lima escreveu: Saiu uma material do Defesanet recentemente falando sobre os problemas de corrosao do P-3. http://www.defesanet.com.br/fab/noticia ... rtunidade/
Matéria do Pepê :roll:

Me poupou um tempo danado.
Carlos Lima escreveu:
Como dito anteriormente o P-3 esta comecando a ser substituido, pois dentre outros motivos a Guerra ASW esta mudando. A FAB estava super atrasada nesse campo, pois perdeu praticamente toda a doutrina desse tipo de aviacao, e agora tem que comecar do zero, mas o mundo continua caminhando.
Vocês continuam ignorando o tempo que a FAB já está operando os P-3M. Seja para forçar como exemplo da besteira que ela fez (não tem doutrina-na verdade opera desde 2010 :roll: ), seja para dar credibilidade a noticias antigas na qual ela precisava de reformas sendo que elas estão voando até hoje...)
Carlos Lima escreveu: A coisa boa 'e que o que vem mudando sao os sistemas, mas at'e quando vale a pena atualizar o P-3 velho (celula) com sistemas novos? Afinal para termos novamente a doutrina temos que voar "Muito" sobre o mar, mas isso resulta em mais desgaste para a aeronave, diminuindo a sua util. A coisa 'e complicada.
Podem modernizar o MAD o quanto quiserem. O MAD a 500m de altura vai ser mais eficaz que um a 10 mil metros. E pode instalar esse MAD moderno num turboélice que patrulha a 500 metros.
E a "modernidade" que vai poder fazer lançar sonoboia a grande altitude é mesma que está aí com as bombas. Só que as sonoboias são os "ouvidos" baratos que são lançados às dezenas.




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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3183 Mensagem por Túlio » Ter Fev 28, 2017 7:19 pm

FCarvalho escreveu:
Túlio, nestes últimos post ficou claro para mim que um E-2 ASW não será uma solução barata de forma alguma. Por isso até coloquei novamente aquela minha idéia de fazer uma transição com os C-295 da FAB para a AN, até termos condições claras de definir a missão, e posteriormente o vetor.
Embora o Carlos defenda a adoção da solução desde já, eu entendo que ela ainda não é possível tendo em vista a situação macro-econômica e, mais importante, o fato de a FAB não ter a patrulha em suas prioridades, e a MB não ter condições hoje de suportar mais este projeto. Simplesmente não há recursos, e disposição para tal.
No mais, existe, como tenho lembrado e insistido aqui a questão do SIGAAZ. É dentro dele quem um patrulheiro da Embraer poderá vir à luz em terras tupiniquins. Porque será nele que se definirão na MB qual a missão e como ela será feita. Tem um tópico esquecido sobre o assunto aqui mesmo no DB.
Releiam o que está postado ali e vão entender o conceito da minha sugestão.
Um E-2 é possível dentro de um contexto maior tendo em conta os custos elevadíssimos tanto em relação ao projeto de desenvolvimento quanto de custeio. Patrulheiros navais não são aeronaves baratas. De comprar e de usar. Se vamos optar por modelos mais em conta como o C-295MP ou um E-2 ASW só o tempo, e as nossas opções é que irão dizer.

abs.
Eu tinha lido, não lembro se comentei mas, se o fiz, dificilmente seria diferente do que faço agora: uma das características da EMBRAER (ou, mais precisamente, do seu modelo de negócios) é, tão logo atinja um setor "maior", abandona inteiramente o "menor". Este é precisamente o caso dos turboprops! Começou com o Bandeco, avançou para o Brasília, fez seu primeiro bimotor a jato (145) e ficou aí, só nos jatos. Aliás, me parece que o próprio 145 não vai evoluir grande coisa, tipo um novo modelo para a mesma classe, idem o 170/190: vão esticando, trocando turbina, refinando a aerodinâmica, aviônica e materiais e seguem assim. Tem funcionado há décadas, com base em estarem distantes (ainda) do verdadeiro limite, que é enfrentar Boeing e Airbus no terreno dos grandes jatos comerciais, algo que julgo tão pouco recomendável quão (aí temos um aparente paradoxo) inevitável! Aliás, a última versão do 195 já começou de vez a competição com algumas versões do 737 em alguns nichos de mercado.

Fora isso, ainda tem muito a crescer na Aviação Executiva e Militar (o 390 recém começou a voar, cedo ou tarde novos jatos precisarão substituir os 145 AEW e EW, vai montar Gripen e, talvez pelo fim da próxima década, bolar algum jato para substituir o Super Tucano). Notes, tudo JATO, se o Brasil quiser comprar algum turboprop hoje ou daqui a dez anos com capacidades equivalentes às do modesto Caravan, vai ter que importar, por não ter sequer PPT da EMBRAER sobre nenhum desenvolvimento endógeno, seja de aeronave menor, seja maior, seja igual. Assim, brabo de darem um passo atrás, mesmo que estimando vários à frente, e desenvolverem algo que preste para ASW, vão é tentar empurrar alguma tranqueira ainda pior que o P-8.

Sobre P-3 e P-295, não sei o que falta ainda eu escrever, creio que minha posição é bem clara.

É o que penso. 8-]




"Na guerra, o psicológico está para o físico como o número três está para o um."

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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3184 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 28, 2017 8:16 pm

Túlio escreveu:
FCarvalho escreveu: Túlio, nestes últimos post ficou claro para mim que um E-2 ASW não será uma solução barata de forma alguma. Por isso até coloquei novamente aquela minha idéia de fazer uma transição com os C-295 da FAB para a AN, até termos condições claras de definir a missão, e posteriormente o vetor...
Eu tinha lido, não lembro se comentei mas, se o fiz, dificilmente seria diferente do que faço agora: uma das características da EMBRAER (ou, mais precisamente, do seu modelo de negócios) é, tão logo atinja um setor "maior", abandona inteiramente o "menor". Este é precisamente o caso dos turboprops! Começou com o Bandeco, avançou para o Brasília, fez seu primeiro bimotor a jato (145) e ficou aí, só nos jatos. Aliás, me parece que o próprio 145 não vai evoluir grande coisa, tipo um novo modelo para a mesma classe, idem o 170/190: vão esticando, trocando turbina, refinando a aerodinâmica, aviônica e materiais e seguem assim. Tem funcionado há décadas, com base em estarem distantes (ainda) do verdadeiro limite, que é enfrentar Boeing e Airbus no terreno dos grandes jatos comerciais, algo que julgo tão pouco recomendável quão (aí temos um aparente paradoxo) inevitável! Aliás, a última versão do 195 já começou de vez a competição com algumas versões do 737 em alguns nichos de mercado.
Faço aqui um adendo. Não é que ela abandonou um setor em favor de outro Túlio. A Embraer, como qualquer empresa privada que visa lucro, tem os olhos voltados para as demandas do mercado. E o maior mercado da Embraer é exterior, principalmente USA. Lá, tanto o Brasília quanto a família E-145 continuam operando sem maiores problemas. O que mudou na verdade foi o mercado, que evoluiu em suas demandas por aeronaves maiores onde antes operavam naturalmente aeronaves menores. Não é que não existe mais mercado para E-120/145, ele existe, mas se tornou muito restrito para justificar investimentos em modelo novos. A manutenção e refit's dos modelos existentes garantem o atendimento suficiente e adequado a demanda. Tanto é assim que estas aeronaves continuam fazendo parte do portfólio de produtos da Embraer com linha de produção e tudo o mais. Contudo este é um processo cíclico. A Embraer deu sinais de que estuda novamente investir em um modelo turbohélice. Porque? Porque o mercado deu sinais de que existe espaço para isso. Se vai se tornar algo real, o tempo e as prospecções de mercado da empresa dirão.

Fora isso, ainda tem muito a crescer na Aviação Executiva e Militar (o 390 recém começou a voar, cedo ou tarde novos jatos precisarão substituir os 145 AEW e EW, vai montar Gripen e, talvez pelo fim da próxima década, bolar algum jato para substituir o Super Tucano). Notes, tudo JATO, se o Brasil quiser comprar algum turboprop hoje ou daqui a dez anos com capacidades equivalentes às do modesto Caravan, vai ter que importar, por não ter sequer PPT da EMBRAER sobre nenhum desenvolvimento endógeno, seja de aeronave menor, seja maior, seja igual. Assim, brabo de darem um passo atrás, mesmo que estimando vários à frente, e desenvolverem algo que preste para ASW, vão é tentar empurrar alguma tranqueira ainda pior que o P-8.

A Embraer oferece soluções para diversos segmentos militares hoje por meio da sua linha civil de aeronaves. Todas elas adaptadas a diversos tipos de missão, ao gosto e necessidades dos clientes. O passo lógico é introduzir os E-2 nesta seara. E isto obviamente terá um custo.
Quanto a aeronaves menores, fica claro que a empresa não irá investir em um ambiente no qual não tenha o retorno esperado. Aqui no Brasil o que mais tem são aviões importados na linha leve/geral e executiva. Por outro lado há poucas chances de outras empresas pequenas e nacionais conseguirem implementar seus produtos olhando apenas o mercado interno. A relação custo x benefício simplesmente não aconselha esse tipo de investimento. Até por isso a nossa aviação geral/leve e regional vive a míngua. O resto é só olhar as notícias do setor e a distância que a Embraer nutre dele.


Sobre P-3 e P-295, não sei o que falta ainda eu escrever, creio que minha posição é bem clara.

É o que temos, e talvez seja o que possamos ter. Mas isso ainda vai levar tempo para saber.

É o que penso. 8-]
Já parou para pensar que se lançássemos hoje um RFI para um novo patrulheiro naval com as características do P-3 ou superiores, teríamos apenas o P-1 e o P-8 para olhar?

A Embraer se muito iria olhar de longe, a não ser que a decisão do projeto fosse única e exclusivamente política. Mas mesmo assim, o que faria a Embraer gastar o seus recursos em um modelo de aeronave que hoje, mal e porcamente passaria de 8, ou se muito, 12 undes a serem encomendadas?

E o que nos garante que daqui a 10 anos será diferente? Pelo que vejo, nada. A diferença talvez seja algum modelo russo ou chines, ou mesmo europeu, baseado na família A320 Neo. E todos com custos que irão muito além de nossa disponibilidade de investir neste setor. Ao menos do ponto de vista da FAB.

Se não houver uma decisão agora pelo futuro da aviação de patrulha, podemos ficar daqui a 15 a 25 anos, como diz o Penguin, literalmente sem patrulha naval. E a FAB é que não vai chorar por causa disso.

De qualquer forma, vamos ter que tomar decisões que aparentemente não estão no foco das prioridades FAB... e nem da MB. :roll:

Mas a necessidade de decidir continua. Quem será que vai se habilitar?

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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3185 Mensagem por Carlos Lima » Ter Fev 28, 2017 8:58 pm

knigh7 escreveu:
Carlos Lima escreveu:
Essa teoria de que as sonoboias cairiam em lugares longe do estimado nao reflete a realidade. Os seu lancamento ocorre na area determinada, pois 'e tudo calculado pelos sistemas do P-8. E 'e bom lembrar que mesmo no caso do P-3 essas coisas caem no mar, flutuam e 'se movimentam' por conta do mar. :)
Claro que a precisão é importante para sonoboia. E elas são lançadas de paraquedas. Vão jogar a 10 mil metros de altitude mesmo abrindo em altitude mais baixa vai ter bem menos precisão do que um patrulheiro que voa raso.
Carlos Lima escreveu: Saiu uma material do Defesanet recentemente falando sobre os problemas de corrosao do P-3. http://www.defesanet.com.br/fab/noticia ... rtunidade/
Matéria do Pepê :roll:

Me poupou um tempo danado.
Carlos Lima escreveu:
Como dito anteriormente o P-3 esta comecando a ser substituido, pois dentre outros motivos a Guerra ASW esta mudando. A FAB estava super atrasada nesse campo, pois perdeu praticamente toda a doutrina desse tipo de aviacao, e agora tem que comecar do zero, mas o mundo continua caminhando.
Vocês continuam ignorando o tempo que a FAB já está operando os P-3M. Seja para forçar como exemplo da besteira que ela fez (não tem doutrina-na verdade opera desde 2010 :roll: ), seja para dar credibilidade a noticias antigas na qual ela precisava de reformas sendo que elas estão voando até hoje...)
Carlos Lima escreveu: A coisa boa 'e que o que vem mudando sao os sistemas, mas at'e quando vale a pena atualizar o P-3 velho (celula) com sistemas novos? Afinal para termos novamente a doutrina temos que voar "Muito" sobre o mar, mas isso resulta em mais desgaste para a aeronave, diminuindo a sua util. A coisa 'e complicada.
Podem modernizar o MAD o quanto quiserem. O MAD a 500m de altura vai ser mais eficaz que um a 10 mil metros. E pode instalar esse MAD moderno num turboélice que patrulha a 500 metros.
E a "modernidade" que vai poder fazer lançar sonoboia a grande altitude é mesma que está aí com as bombas. Só que as sonoboias são os "ouvidos" baratos que são lançados às dezenas.
Desculpe, mas responder esses posts picados 'e sempre um problema. Pois tira toda a conversa de contexto.

Vamos esclarecer mais uma vez. Obviamente que nao estou dizendo que um MAD a baixa altura vai ser menos eficiente ou mais do que um a grande altitude. Nao 'e esse o problema. O problema 'e que hoje em dia 'e que os subs estao cada vez mais dificeis de serem encontrados por meio do MAD. Alem disso ele parte do principio que a aeronave tem que passar necessariamente sobre o sub, o que no meio do oceano 'e algo complicado com subs cada vez mais discretos.

Nas Unitas eu me lembro dos P-3 ficarem tentando proteger o CG em que estavamos e passavam de um lado para outro e somente por intermedio das sonoboias e dos helis tipo SH-60 'e que ""quase"" pegaram o sub que estava 'nos atacando' (um sub canadense). Mas nao adiantou. O Frankfurt teria ido para o fundo do mar. E isso com todas as escoltas que estavam procurando o Sub.

No mesmo exercicio o Tikuna fez a festa e pelo que os alemaes comentaram o exercicio teve que ser reiniciado varias vezes porque o Tikuna escolhia os alvos e fazia a festa.

Com a vinda desses drones que supostamente contam com 'mini-MADs' o problema parece ser resolvido, mas o custo 'e alto, porque eu nao sei se esses drones seriam recuperaveis ou nao.

A solucao 'mais em conta' contra subs cada vez mais discretos 'e por enquanto o investimento em sonoboias com cada vez mais parametros de busca. Mas outras solucoes (como os Mini-MADs) tambem estao sendo pesquisadas. Nao 'e facil e os submarinos evoluiram muito.

Quanto a doutrina da FAB, eles receberam as aeronaves por volta de 2010 e treinar tripulacoes em ASW leva bastante tempo. Pode ser que estejam completamente bem treinados hoje em dia, mas isso indica que devem estar voando muito sobre o mar treinando contra os subs da MB (??) Porque precisam disso.

Isso mais que me faz pensar que a FAB de fato de comecar a pensar entao na sua proxima aeronave ASW. Ja que como disse antes, os P-95 e P-3 irao precisar de substitutos e logo, logo outros paises estarao procurando por substitutos para o P-3.

Enfim. 'E o que eu acho.

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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3186 Mensagem por Penguin » Ter Fev 28, 2017 9:51 pm

Quase tudo na vida precisa der substituído. O P-3 e o P-95 não são exceções.
Acontece que os 8 P-3AM e os 8 P-95M passaram recentemente por modernização e em tese vão permanecer em serviço por mais de 15 anos (caso se invista os US$120 milhões na troca de asas dos 8 P-3AM).
Logo o tempo para se planejar a substituição de ambos e o modelo de operação deve girar em torno disso: +/- 15 anos.

@Carvalho:

A FAB adquiriu recentemente 3 SC 295, versão do C295 para busca e salvamento. Custou a bagatela de 186 milhões de euros, ou seja, 62 milhões de euros cada belezinha:

Imagem

Isso é um indicativo de que essa será a aeronave para SAR, busca e salvamento e possivelmente esclarecimento marítimo.
Devem substituir os SC95 e no futuro os P-95.

O caso do P-3 é um pouco mais complicado. Ainda é de longe a plataforma ASW/ASuW mais utilizada atualmente com mais de 400 em serviço/21 operadores. No mercado há 2 substitutos em operação, o P-1 e o P-8 e uma opção aguardando o cliente lançador, o A319 MPA (equipado com o sistema FITS do nosso P-3AM: https://www.slideshare.net/aeroplans/a3 ... ocketguide).

Imagem

Ocorre que a maioria dos operadores de P-3 estão revitalizando suas aeronaves (sistemas e estruturas). Não estão com muita pressa.

[]s




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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3187 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 28, 2017 10:12 pm

Penguin, o que tenho defendido aqui desde o começo é que a MB seja a responsável pelo desenvolvimento deste modelo. A patrulha naval não é, e não será, prioridade da FAB hoje e nem nos próximos 10/15 anos.

Neste aspecto a transição desta missão para a AN na perspectiva de tempo aludida, dentro daquilo que sugeri, e tendo como base do novo modelo a sua operação dentro do SIGAAZ é o caminho que temos a seguir.

Porque insisto nesta ideia? Porque simplesmente não temos um plano B para a aviação de patrulha se alguma coisa der errado. E se a FAB decidir não gastar 120 milhões do seu orçamento na manutenção dos P-3AM mas resolver investir em outra coisa? Como fica? Só com bandeirulha de novo? Acho difícil. E se os recursos não vierem? Restaria a FAB utilizar os P-3 por menos tempo do que o possível e encerrar a sua carreira antes do planejado. Ma isso interessa mesmo a ela? Acho que não. Patrulha naval é um assunto que deve retornar o mais brevemente possível á seara da aviação naval. E temos os instrumentos, e o tempo, para isso. E sem gastar o que não temos.

Os 3 C-295 SAR deveriam ser 8, mas parece que vamos parar por aí. Mesmo que os P-3 parem em 10 anos, ainda ssim a MB teria com o que se virar na patrulha naval, no caso destes aviões serem transferidos para ela. De qualquer forma vamos precisar complementar e/ou substituir os P-95. E ressalto, eles não serviriam apenas como SAR e patrulha naval, mas como cargo também. E isso é muito importante para a MB, também. Suponho que nestes 10 anos subsequentes se poderia tentar a aquisição de mais 5 undes SAR, de forma a distribuir equilibradamente esta capacidade pelas 3/ou 4 bases da patrulha.

E por fim, no que me compete as ideias sobre este assunto, e que não fiz referencia, é que os C-295 podem ser substituidos na FAB pelos KC-390. E isso não sou eu que digo, há estudos sobre o assunto em relação aos esquadrões hoje equipados com aquelas aeronaves. Duvido que a FAB vá reclamar de receber mais '390' no lugar dos C-295, inclusive na versão SAR, que por hora, para não me alongar demais, também será objeto de interesse da MB no futuro a longo prazo. Afinal, temos 15 milhões de km2 de AS sob nossa responsabilidade SAR.

Dá para ver que oportunidades e coincidências nem sempre anda separadas.

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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3188 Mensagem por Túlio » Ter Fev 28, 2017 10:34 pm

Penguin escreveu:Quase tudo na vida precisa der substituído. O P-3 e o P-95 não são exceções.
Acontece que os 8 P-3AM e os 8 P-95M passaram recentemente por modernização e em tese vão permanecer em serviço por mais de 15 anos (caso se invista os US$120 milhões na troca de asas dos 8 P-3AM).
Logo o tempo para se planejar a substituição de ambos e o modelo de operação deve girar em torno disso: +/- 15 anos.
No Brasil? Acho brabo, leva isso só para pensar em substituto. Ainda mais com uma recessão das brabas no lombo.
Penguin escreveu:@Carvalho:

A FAB adquiriu recentemente 3 SC 295, versão do C295 para busca e salvamento. Custou a bagatela de 186 milhões de euros, ou seja, 62 milhões de euros cada belezinha:

Imagem

Isso é um indicativo de que essa será a aeronave para SAR, busca e salvamento e possivelmente esclarecimento marítimo.
Devem substituir os SC95 e no futuro os P-95.
Para Esclarecimento Marítimo (ainda mais com capacidade de combate) podes botar mais umas dezenas de milhões nesta conta já salgada. E, dado o alcance de 295 (cerca de 2/3 do do Orion), capacidade REVO é mandatória. E o ferrão MAD, se quiser capacidade ASW. Vamos chutar baixo, uns EUR 100 mi por unidade, chave na mão. Assim, 8 undes > EUR 800 mi, fora os quetales (sobressalentes, cursos, manuais, armas), no mínimo...
Penguin escreveu:O caso do P-3 é um pouco mais complicado. Ainda é de longe a plataforma ASW/ASuW mais utilizada atualmente com mais de 400 em serviço/21 operadores. No mercado há 2 substitutos em operação, o P-1 e o P-8 e uma opção aguardando o cliente lançador, o A319 MPA (equipado com o sistema FITS do nosso P-3AM: https://www.slideshare.net/aeroplans/a3 ... ocketguide).

Imagem

Ocorre que a maioria dos operadores de P-3 estão revitalizando suas aeronaves (sistemas e estruturas). Não estão com muita pressa.

[]s
Não podem estar, as "soluções" na mesa são duvidosas e caríssimas. Eu também não estaria com pressa alguma.




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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3189 Mensagem por Carlos Lima » Qua Mar 01, 2017 2:32 am

Bom... a FAB realmente precisava criar o KC-390 em conjunto com a Embraer? Não necessariamente, mas todo mundo sabia que cedo ou tarde muitos países iriam procurar uma resposta ao Hercules. Precisavamos criar o Tucano? Não necessariamente, mas existia uma oportunidade de abocanhar um Mercado aproveitando a lacuna que os jatos a reação de treinamento deixavam porque eram caros de operar em tempos de crise do petróleo lá em 1900 e antigamente.

E exemplos são os que não faltam. Mesmo as famílias ERJ e EJets da Embraer são frutos disso.

Em breve existirá uma lacuna para quem está começando a procurar um substituto para o P-3. Quem souber aproveitar essa oportunidade vai faturar uma grana. Tal oportunidade beneficiaria a Embraer e sem dúvida a FAB, mas obviamente isso vem de escolhas. Eu sou da opinião que a coisa tem que começar a ser olhada com um certo carinho para não perdermos o bonde, mas esse sou eu.

[]s
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3190 Mensagem por FCarvalho » Qua Mar 01, 2017 11:11 am

Carlos Lima escreveu:Em breve existirá uma lacuna para quem está começando a procurar um substituto para o P-3. Quem souber aproveitar essa oportunidade vai faturar uma grana. Tal oportunidade beneficiaria a Embraer e sem dúvida a FAB, mas obviamente isso vem de escolhas. Eu sou da opinião que a coisa tem que começar a ser olhada com um certo carinho para não perdermos o bonde, mas esse sou eu.
Na teoria eu também concordo com você Carlos. O problema é: quem vai bancar isso aí no curto prazo?
A Embraer naturalmente está de olho nas oportunidades, e já faz tempos ela tem oferecido o conceito de um patrulheiro a partir da plataforma dos E-1. Portanto, não há novidade para ela neste campo.

Tivemos anos atrás a oportunidade de colocar este conceito em prática quando a FAB decidiu retomar a missão ASW/ASupW no 7o Gav. Uma das opções avaliadas, afora o E-145 MP, foi o E-190 MP. A FAB declinou dos dois, menos por questões de limitações tecnológicas do que por pura e simples ausência de capacidade de pagar a conta. E eu acrescentaria, por pura falta de interesse também em gastar mais do que lhe importa em uma missão que nunca foi uma verdadeira prioridade dentro da força. Já naquela época sabíamos bem o que era prioridade para os fabianos.

No mais, mesmo que a Embraer, por exemplo, vencesse a concorrência da Nova Zelândia, só a partir de 2025 é que um suposto E-2 MP teria o seu FOC nas ffaa's deles. Ainda teríamos de esperar mais 8 anos para ver se o produto corresponde mesmo aquilo que foi proposto, o que não duvido nada. Mas mesmo assim, a janela para uma futura aquisição deste modelo para nós, somente a partir da segunda metade da próxima década. Digo isso porque suponho que os próximos governos, que podem durar aí até 2026, podem simplesmente declinar de qualquer investimento de vulto nas ffaa's com a desculpa de sempre: não prioridade e falta de verba. E ninguém vai poder dizer que não foi avisado, visto que passamos uma lei que limita os gastos, e portanto o poder de investimento, do GF nos próximos vinte anos.

Quer motivo melhor para a FAB continuar a se obrigar a operar P-3 / P-95 recauchutado até depois 2030? Ou a MB dispor dos C-295 em uma eventual retomada da patrulha naval desde agora?

abs.




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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3191 Mensagem por Paisano » Qua Mar 01, 2017 1:16 pm





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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3192 Mensagem por joao fernando » Qua Mar 01, 2017 1:30 pm

Os amigos estão esquecendo que os atuais turbofans tem um fan tão grande que são praticamente turbohélices. A turbina do E190E2 mostra isso, é qse o diametro da fuselagem




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3193 Mensagem por Túlio » Qua Mar 01, 2017 1:39 pm

Minha nossa, Plano Brazil... :roll: :roll: :roll: :roll:

Tigrada, antes que comece o festival de ilações erradas, lembremos: é o que a EMBRAER tem para oferecer à Nova Zelândia, não ao Brasil. E só num universo alternativo vai vencer o P-8, pois oferece menos capacidade ainda, e por uma redução de custo não-compensadora.

Ah, e dei risada dos desenhos do cara: o que um Patrulha vai atacar com AAM WVR? Ele é tão grande que qualquer caça vai confortavelmente enquadrá-lo com BVR, dae...

Para não falar naquele 390 com o nariz do Bozo, os kiwis devem ter rachado de rir!!! [003] [003] [003] [003]




"Na guerra, o psicológico está para o físico como o número três está para o um."

Napoleão Bonaparte
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3194 Mensagem por Carlos Lima » Qua Mar 01, 2017 1:49 pm

Uma pergunta:

Depois de todos os investimentos em Salvador (incluindo Hotel novinho), os P-3 vão para Santa Cruz?

:shock:

Só rindo! :lol:

[]s
CB




CB_Lima = Carlos Lima :)
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

#3195 Mensagem por Penguin » Qua Mar 01, 2017 3:22 pm

FCarvalho escreveu:Penguin, o que tenho defendido aqui desde o começo é que a MB seja a responsável pelo desenvolvimento deste modelo. A patrulha naval não é, e não será, prioridade da FAB hoje e nem nos próximos 10/15 anos.

Neste aspecto a transição desta missão para a AN na perspectiva de tempo aludida, dentro daquilo que sugeri, e tendo como base do novo modelo a sua operação dentro do SIGAAZ é o caminho que temos a seguir.

Porque insisto nesta ideia? Porque simplesmente não temos um plano B para a aviação de patrulha se alguma coisa der errado. E se a FAB decidir não gastar 120 milhões do seu orçamento na manutenção dos P-3AM mas resolver investir em outra coisa? Como fica? Só com bandeirulha de novo? Acho difícil. E se os recursos não vierem? Restaria a FAB utilizar os P-3 por menos tempo do que o possível e encerrar a sua carreira antes do planejado. Ma isso interessa mesmo a ela? Acho que não. Patrulha naval é um assunto que deve retornar o mais brevemente possível á seara da aviação naval. E temos os instrumentos, e o tempo, para isso. E sem gastar o que não temos.

Os 3 C-295 SAR deveriam ser 8, mas parece que vamos parar por aí. Mesmo que os P-3 parem em 10 anos, ainda ssim a MB teria com o que se virar na patrulha naval, no caso destes aviões serem transferidos para ela. De qualquer forma vamos precisar complementar e/ou substituir os P-95. E ressalto, eles não serviriam apenas como SAR e patrulha naval, mas como cargo também. E isso é muito importante para a MB, também. Suponho que nestes 10 anos subsequentes se poderia tentar a aquisição de mais 5 undes SAR, de forma a distribuir equilibradamente esta capacidade pelas 3/ou 4 bases da patrulha.

E por fim, no que me compete as ideias sobre este assunto, e que não fiz referencia, é que os C-295 podem ser substituidos na FAB pelos KC-390. E isso não sou eu que digo, há estudos sobre o assunto em relação aos esquadrões hoje equipados com aquelas aeronaves. Duvido que a FAB vá reclamar de receber mais '390' no lugar dos C-295, inclusive na versão SAR, que por hora, para não me alongar demais, também será objeto de interesse da MB no futuro a longo prazo. Afinal, temos 15 milhões de km2 de AS sob nossa responsabilidade SAR.

Dá para ver que oportunidades e coincidências nem sempre anda separadas.

abs.
Carvalho,

Até onde se sabe, o Sisgaaz como originalmente concebido, a um custo de R$12bi, está morto.
A MB está em processo de obsolescência em massa. As prioridades são muitas e o cobertor muito curto.
Não vejo espaço para investimentos em aviação de patrulha no orçamento da MB (pessoal, bases e aeronaves).
Quando a situação econômica for outra, a coisa poderá ser diferente.

[]s




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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