.knigh7 escreveu:Juarez, pelo o que eu saiba, o Sherpa está sendo modernizado com avionica da Elbit (portanto deve ter muitos itens presentes avionicos da empresa em outras aeronaves) os motores são os PW PT6, e há outros Sherpas desativados que podem virar peças de suprimentos .
Ou seja, é possível que a manutenção não seja significativamente onerosa.
Knight 7, uma anv não é composta tão somente de motores e aviônica, e diga-se de passagem a Elbit não está modernizando, está apenas colocando em operação aviônica presente que é analógica, o que a meu ver não é nenhum demérito, principalmente no TO que irá operar, Amazônia.
Agora analisa comigo: Componentes hidráulicos específicos, por exemplo do trem de pouso, atuadores hidráulicos de partes móveis, sistemas elétricos tudo é específico, e fora de linha de produção, e são estes itens que tiram a anv do voo.
A ideia inicial do EB era adquirir até sete células e voar com cinco, fazendo duas de spares, mas a grana está curtíssima, e só devem adquirir quatro células inicialmente, e que será necessário criar todo um staff de manutenção, caso contrário vai ser A 4 dois, Jason live, vão voar, sugar célula e daqui dois anos estão sem anv disponível.
O negócio está fechado, a Serviço de Comunicação Social do EB apenas respondeu de forma oficial, pois a publicação de liberação do DOD deve sair no inicio de 2017 para até cinco células de Sherpa.
O ideal a meu ver seria iniciar a operação casada com a aquisição de pelo menos um número igual de células de Gran Caravan usadas, que isentariam os custos de um CLS mais onerosos e o EB deve ter hoje pelo menos uma dúzia de pilotos homologados em Gran Caravan pela FAB, e poderima usar toda estrutura de manutenção do PAMA para apoio as anvs.
G abraço