
abs.
Moderador: Conselho de Moderação
Túlio, a US NAVY é a Força que o Trump mais quer fortalecer. Os chineses já perceberam o recado. E embora a imprensa americana tente o tempo todo gerar atrito entre EUA e Rússia (mais por causa do peso que o Putin e o FSB teve na eleição do Trump) o Governo americano não está preocupado com ela. E nem deveria mesmo.Túlio escreveu:FCarvalho escreveu:Agora é só questão de tempo até a China desafiar de fato o controle da US Navy no oriente. Nae's, cruzadores, subnuc's, destróires, fragatas, corvetas, bases no sul da China, mísseis estratégicos no litoral, uma força nuclear com algumas milhares de ogivas, exército e força aérea sendo atualizados ano a ano..
Para isso aqui acontecer também é só questão de tempo, embora há quem duvide. Mas também duvidavam que eles conseguissem desenvolver ou mesmo operar caças stealht antes de 2020/2030...
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Parece que o pessoal subestimou, de novo, a China.
Mais uma liçãozinha para nós.
abs.
Por aqui acho brabo de se criar alguma alternativa de poder autóctone, perdendo seu espaço na Ásia os ianques vão ter mais o que concentrar no "backyard" latino-americano, embora eu acredite (EU, notes) que a grande batalha será pela Europa. Lembres, aqui é o penúltimo reduto do qual abririam mão (o último seria sua "homeland" e lá nem com nuke, a tigrada pode comprar quantas armas quiser, do tipo e calibre que quiser e ainda vivem fazendo abrigo nuclear)...
Nem tem como comparar o processo civilizatório chines, e até mesmo europeu ou do oriente médio com o brasileiro. Mas isso não pode ser o único referencial de análise. Os USA são pouca coisa mais velhos que nós, e são o que são no mundo hoje.MasterCaiafa escreveu:Temos 517 anos e somos moleques. A China tem 10 mil anos? Até a percepção de tempo para eles é diferente.
Outra coisa, a China, em tempos imemoriais, era líder na introdução de novas tecnologias militares. Simplesmente por que pelear, combater, guerrear sempre fez parte do psiquê nacional coletivo chinês. SEMPRE.
Não há o menor cabimento comparar o modus operandi chino com nosso infanto-juvenil avacalhoation systems de 517 anos.
Nossa percepção de certo e errado já é incompleta, falha, canhestra.
Nacionalidade aflorar depende de um ESPORTE. (que não é nativo, diga-se).
Preciso continuar? Acho que não..........
Se nós tivéssemos um pouco mais de tutano por aqui, isso para nós seria como acertar na loteria. Mas não temos tutano para coisas sérias...knigh7 escreveu:Quanto a América do Sul, usando as palavras do Henry Kissinger, vai continuar sendo um punhal...voltado para a Antártida. Pouco relevante seja economicamente, estrategicamente, politicamente e militarmente. Então os EUA não tem muito que se interessar por aqui.
saullo escreveu:Nós hoje não estamos conseguindo nem fazer carro alegórico.
Abraços
Não é bem assim, no 2º reinado tivemos uma das mais poderosas marinhas do mundo.MasterCaiafa escreveu:Temos 517 anos e somos moleques. A China tem 10 mil anos? Até a percepção de tempo para eles é diferente.
Outra coisa, a China, em tempos imemoriais, era líder na introdução de novas tecnologias militares. Simplesmente por que pelear, combater, guerrear sempre fez parte do psiquê nacional coletivo chinês. SEMPRE.
Não há o menor cabimento comparar o modus operandi chino com nosso infanto-juvenil avacalhoation systems de 517 anos.
Nossa percepção de certo e errado já é incompleta, falha, canhestra.
Nacionalidade aflorar depende de um ESPORTE. (que não é nativo, diga-se).
Preciso continuar? Acho que não..........
Um navio de 5,000t -6,000t com hangar para 4 helicopteros AH-15 ou SH-16 custaria 10% de uma fragata (um Makassar, made in Korea, com toda parafernalia anfibia custa menos de USD50mi, ou seja, menos de 10% de uma fragata da mesma tonelagem).JL escreveu:Não sou nenhum estrategista naval, pode ser até um conceito ultrapassado, creio que já deveríamos o ter, mas sempre ficamos fincados no conceito do Nae, que agora esta morto e não vai ser fácil ele ressuscitar.
Este navio pode lembrar um pouco os antigos Vitório Venetto italianos ou algo parecido, uma espécie de porta helicópteros cruzador. Algo que juntasse a capacidade de operar pelo menos 04 helicópteros Sea Hawk com hangar adequado, com paiol para armas, bem como com as acomodações para abrigar todo o estado maior, combinado com sistemas de comunicação.
O navio deveria ter o armamento típico de uma fragata mas com grande ênfase na defesa anti míssil. Creio que o custo deste navio não seria muito mais que custaria uma fragata de 6000 toneladas, o mas caro nestes barcos é o sistema de defesa anti aéreo, no entanto face as necessidades de sempre ter recursos parcos, melhor deixar de ter esta capacidade e poder operar os helis.
Hoje, quem vai fazer esta função queiram ou não é o Bahia, que recentemente abrigou 03 helis, mas que tem um eco de radar imenso e um armamento mínimo. 02 Simbad e 03 canhões de 20 mm. O que pensam?
pmicchi escreveu:Um navio de 5,000t -6,000t com hangar para 4 helicopteros AH-15 ou SH-16 custaria 10% de uma fragata (um Makassar, made in Korea, com toda parafernalia anfibia custa menos de USD50mi, ou seja, menos de 10% de uma fragata da mesma tonelagem).JL escreveu:Não sou nenhum estrategista naval, pode ser até um conceito ultrapassado, creio que já deveríamos o ter, mas sempre ficamos fincados no conceito do Nae, que agora esta morto e não vai ser fácil ele ressuscitar.
Este navio pode lembrar um pouco os antigos Vitório Venetto italianos ou algo parecido, uma espécie de porta helicópteros cruzador. Algo que juntasse a capacidade de operar pelo menos 04 helicópteros Sea Hawk com hangar adequado, com paiol para armas, bem como com as acomodações para abrigar todo o estado maior, combinado com sistemas de comunicação.
O navio deveria ter o armamento típico de uma fragata mas com grande ênfase na defesa anti míssil. Creio que o custo deste navio não seria muito mais que custaria uma fragata de 6000 toneladas, o mas caro nestes barcos é o sistema de defesa anti aéreo, no entanto face as necessidades de sempre ter recursos parcos, melhor deixar de ter esta capacidade e poder operar os helis.
Hoje, quem vai fazer esta função queiram ou não é o Bahia, que recentemente abrigou 03 helis, mas que tem um eco de radar imenso e um armamento mínimo. 02 Simbad e 03 canhões de 20 mm. O que pensam?
Como temos esses dois tipos de helicopteros modernos e para os quais nao se tem nenhuma plataforma adequada, seria uma maneira barata de aumentar a capacidade da MB. Os navios poderiam ser armados com canhoes 114mm e 40mm retirados das escoltas desativadas e equipados com sensores simples (e nacionais, de preferencia).
Com dois desses, poderíamos reduzir o número de escoltas para 6-8, atuando em duas forças-tarefas apoiadas por esses porta-helicopteros pequenos.
Acho a decisão de baixar o A-12 correta, mas entendo que também deveria ser acompanhada da baixa dos A-4 também (que sejam vendidos para outro pais)
Nauta, esta já é uma ana´sise que está sendo conduzida de forma mais consciente pelo EMA, porém um PH, ou NDM, ou seja como querem chama-lo não custaria menos do que uns 800 milhões de dólares, e não haverá la plata. todos os recursos deverão estar voltados para a substituição da escoltas, mas este navios já existe e pode ser oferecido a MB, tem grande capacidade de operar helis pesados, capacidade de conduzir operações anfíbias, tem também capacidade controle e comando, propulsão a diesel, tripulação reduzida e custos operacionais baixos o nome dele é HMS Ocean.Lord Nauta escreveu:A MB vai ter que estabelecer como prioridade a obtenção de um PH. Trata-se de um navio projetado para operação de helicópteros indispensável neste momento para a operação plena da AN. A MB possui em seu inventário os S 76, Cougar e Super Cougar que necessitam de um navio desta classe para que possam operar em todos os envelopes e missões previstas para os referidos modelos. A falta de um navio de porte adequado a operação dos mesmos levara a degradação do conhecimento das tripulações o que poderá de forma nefasta corroer as capacidades de altíssimo nível destes militares e por fim contribuir para fragilizar ainda mais a capacidade de combate da Esquadra. O eX- NAe São Paulo se estivesse em operação supriria esta necessidade de treinamento/operações/manutenção e/ou desenvolvimento de doutrina. Na falta deste meio a MB deve ser pragmática e realizar esforços para a obtenção de um PH adequado as sua condição logística e orçamentária. O Bahia e um NDD com capacidade limitada para operações aéreas com Helis. A permanência apenas deste navio levará com o correr do tempo a um imobilismo quanto a operação dos helis de grande porte da AN. Caso isto aconteça será uma verdadeira 'pá de cal'' também na aviação de asas rotativas da MB.
Quanto ao PH inviabilizar um NAe (cada um tem a sua missão específica) Eu tenho a opinião muito clara que a MB pelo menos nos próximos 30 anos não conseguira operar e manter este tipo de navio. Desta forma faz-se necessário manter e aperfeiçoar a operação dos Helis e introduzir na AN os ARP's. Quanto aos pilotos de asa fixa retona-los a operação dos Helis. Quando e se um dia for aprovada a obtenção de NAe, e este necessariamente devera ser novo, durante a sua construção então seriam formandos os novos pilotos. Hoje realmente formar pilotos de asas fixas (custo em torno de USD 1-1,5 milhão) não faz nenhum sentido na MB.
Sds
Lord Nauta