P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

[Túlio]

Eu quero só ver jato voando suficientemente baixo e lento para atacar um sub com torpedos (ainda mais o 737, com aquelas asinhas de nada), para mim isso é tarefa para avião turboprop (pelo longo alcance) e heli médio (pela embarcabilidade em Escoltas e outros navios)...

[joao fernando]

Eu quero só ver jato voando suficientemente baixo e lento para atacar um sub com torpedos (ainda mais o 737, com aquelas asinhas de nada), para mim isso é tarefa para avião turboprop (pelo longo alcance) e heli médio (pela embarcabilidade em Escoltas e outros navios)...

Descurpa, mas pra isso tem armas inteligentes. Em todo o caso desce, detecta (Não estamos falando em eletronica de 1960) sobe e dispara

[Túlio]

Eu quero só ver jato voando suficientemente baixo e lento para atacar um sub com torpedos (ainda mais o 737, com aquelas asinhas de nada), para mim isso é tarefa para avião turboprop (pelo longo alcance) e heli médio (pela embarcabilidade em Escoltas e outros navios)...

Descurpa, mas pra isso tem armas inteligentes. Em todo o caso desce, detecta (Não estamos falando em eletronica de 1960) sobe e dispara

Cupincha, tens idéia de como se opera o lançamento de um torpedo por aeronave? Imagines o tamanho do paraquedas...

[joao fernando]

Descurpa, mas pra isso tem armas inteligentes. Em todo o caso desce, detecta (Não estamos falando em eletronica de 1960) sobe e dispara

Cupincha, tens idéia de como se opera o lançamento de um torpedo por aeronave? Imagines o tamanho do paraquedas...

Rsss sei, mas eles não param no tempo. Desce e dispara, afinal não vão disparar o tempo todo né mesmo? Qto aos sensores hj podem ter até drones para voar baixo, não é impossivel pra civis, imagina pros USA

[Túlio]

Cupincha, tens idéia de como se opera o lançamento de um torpedo por aeronave? Imagines o tamanho do paraquedas...

Rsss sei, mas eles não param no tempo. Desce e dispara, afinal não vão disparar o tempo todo né mesmo? Qto aos sensores hj podem ter até drones para voar baixo, não é impossivel pra civis, imagina pros USA

Num post era sobe e dispara, no seguinte desce e dispara, decidas, hôme! ehahehHEHAHEHehahehah

[joao fernando]

Rsss sei, mas eles não param no tempo. Desce e dispara, afinal não vão disparar o tempo todo né mesmo? Qto aos sensores hj podem ter até drones para voar baixo, não é impossivel pra civis, imagina pros USA

Num post era sobe e dispara, no seguinte desce e dispara, decidas, hôme! ehahehHEHAHEHehahehah

Rsss DESCE e dispara. Detecta lá do alto com novos sensores. Qtos disparos nossos P3 fizeram em toda sua vida, incluso operado lá nos states?

[Túlio]

Rsss DESCE e dispara. Detecta lá do alto com novos sensores. Qtos disparos nossos P3 fizeram em toda sua vida, incluso operado lá nos states?

Tens idéia de para que serve aquele "ferrão" na cauda do P-3? Já viste coisa parecida em um Poseidon? Sem falar do custo unitário (mais de USD 1/4 de bilhão)...

[Tikuna]

Eu quero só ver jato voando suficientemente baixo e lento para atacar um sub com torpedos (ainda mais o 737, com aquelas asinhas de nada), para mim isso é tarefa para avião turboprop (pelo longo alcance) e heli médio (pela embarcabilidade em Escoltas e outros navios)...

Na verdade Túlio, as velocidades mínimas de sustentação tanto do P-3 quanto do 737 são muito parecidas, coisa de 10/20 nós de diferença. E o alcance também. A diferença é que o 737 permanece mais tempo on station por chegar mais rápido no raio de combate.

Abraços

[Tikuna]

No P-8 existe o High Altitude Anti-Submarine Warfare Weapon Capability (HAAWC) e Air Launch Accessory (ALA).

Transforma o MK-54 para ser lançado à mais de 30 mil pés



Abraços

[Túlio]

No P-8 existe o High Altitude Anti-Submarine Warfare Weapon Capability (HAAWC) e Air Launch Accessory (ALA).

Transforma o MK-54 para ser lançado à mais de 30 mil pés



Abraços

Excelente info, meu cupincha, não sabia MESMO dessa arma! Obrigado.

Mas fico pensando em quanto custa para atacar ou ao menos neutralizar a ação de um sub com P-3 e com P-8. Daí, trazendo a questão para o Brasil...

[Tikuna]

No P-8 existe o High Altitude Anti-Submarine Warfare Weapon Capability (HAAWC) e Air Launch Accessory (ALA).

Transforma o MK-54 para ser lançado à mais de 30 mil pés



Abraços

Excelente info, meu cupincha, não sabia MESMO dessa arma! Obrigado.

Mas fico pensando em quanto custa para atacar ou ao menos neutralizar a ação de um sub com P-3 e com P-8. Daí, trazendo a questão para o Brasil...

No Brasil claro que a gente dá e sobra com o P-3 caro amigo.

Quero mesmo é ver a versão de patrulha do E-190. Será um golaço colocar no mercado internacional. É algo totalmente em falta hoje em dia aviões de patrulha confiáveis ocidentais no mercado.

Abraços

[Carlos Lima]

O Poseidon indiano 'e o unico que utiliza MAD (ferrao na cauda da aeronave).

O P-8 Australiano, Ingles e Americano fazem uso de mais sonoboias que 'e na verdade o instrumento de deteccao de Subs.

MAD esta caindo de uso. Principalmente em operacoes oceanicas.

[]s
CB

[FCarvalho]

Dos países operadores hoje do P-3, apenas os USA e Japão estão partindo para novos modelos. Os demais tem poucas opções em relação a um substituto. Mas aí depende de uma série de fatores que, cada um terá de tratar a partir de suas próprias necessidades e especificidades. É neste grupo, também, que a Embraer está de olho com uma possível versão ASW/ASupW dos E-2.
abs.

A Austrália também está partindo para o P-8.
E tem mais vindo por aí.
[]s
CB

Sim, pois é, assim como a índia e a Grã-Bretanha, bem lembrados pelo Penguin. Mas o que quis ressaltar é que o mercado, apesar de ser relativamente grande em termos de países operadores de patrulheiros navais, ainda assim se mantém restrito no que diz respeito a quantidade de operadores capazes de dispor deste tipo de aeronave. No fundo, fora da Otan, são raros os países com capacidade de dispor de um P-8 ou aeronave semelhante.
É por aí que a Embraer pode tentar ir comendo pelas beiradas ao lançar no mercado ao mesmo tempo a ideia de um KC-390 MP e E-190 E-2 MP.
Mas isso eu acho que só sai do papel a partir do momento em que haja uma decisão interna por um ou outro daqueles modelos. Como conversávamos alguns posts atrás, temos hoje 3 esquadrões, podendo chegar a 4 novamente, talvez. Uma suposta demanda de 24 a 32 aeronaves. Ou seja, gastos de US$ 2,8 a 3.8 bi. No mínimo.
Sinceramente não sei se teremos fôlego, ou quiçá vontade, para tanto.
E sem o mote da compra e/ou uso pelas ffaa's brasileiras do produto, fica bem mais difícil convencer alguém lá fora de que valha a pena investir em qualquer proposta da Embraer. E eles sabem muito bem disso. A MB e FAB também.
Por isso ressaltei que Argentina e Chile seriam parceiros naturais neste projeto. O nosso comprometimento com até 32 aeronaves, mais a demanda destes dois países poderia justificar o investimento e o desenvolvimento de armas e sistemas nacionais dedicados para este projeto, bem como o seu lançamento. Um novo patrulheiro que já chegasse ao mercado com 48 aeronaves contratadas, seria algo mais que suficiente para determinar a sua inserção e vantagem competitiva em relação aos demais.
Tirando o P-8 que será adotado as centenas pela US Navy, e eventuais modelos russos e chineses, que são outro parâmetro totalmente diferente de mercado, corremos o risco de dispor produto que praticamente já nasce campeão de vendas e de produção. Um incentivo muito importante que está dando um grande up grade ao KC-390, e não seria diferente para um eventual E-190 E-2 MP.
A ver até todas essas ilações podem chegar a ser um mero reflexo de verdade por aqui.

abs.

[Carlos Lima]

O KC-390 mostra que a Argentina nao 'e exatamente um parceiro natural.

O Chile esta investindo em P-295. Na verdade varios paises estao pulando para o P-295 (ou 235) como alternativa aos P-3 que estao bem cansados e os estocados no deserto precisam de reformas adicionais (tipo as que o Brasil tem que fazer).

[]s
CB

[MasterCaiafa]