Missilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
Eu fiz um complemento lá em cima, antes de ver que vc postou.
A gente precisava de uma parceria com uma empresa com expertise, e por consequência, certa dependência. Senão iria ficar uma porcaria que já nasceu obsoleta como o MAN.
A gente precisava de uma parceria com uma empresa com expertise, e por consequência, certa dependência. Senão iria ficar uma porcaria que já nasceu obsoleta como o MAN.
- LeandroGCard
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Re: Mssilhouse do Brasil
Não discordo disso e não estou questionando este ponto, mas sim que como já ocorreu em não apenas uma mas diversas outras parcerias internacionais em que o Brasil se meteu, no final não aproveitamos em nada e os parceiros acabaram continuando sozinhos e tendo somente eles os benefícios disso.knigh7 escreveu:Eu fiz um complemento lá em cima, antes de ver que vc postou.
A gente precisava de uma parceria. Senão iria ficar uma porcaria que já nasceu obsoleta como o MAN.
E de novo este é um risco que corremos. É disso que eu tenho medo.
Leandro G. Card
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Re: Mssilhouse do Brasil
A FAB encomendando 10 mísseis operacionais do concorrente é tanta propaganda quanto os 8 Su35S que a China queria comprar da Rússia...ou seja efeito ZERO em propaganda.Carlos Lima escreveu:Pois é... e ainda compramos um lote de IRIS-T que é um concorrente do A-Darter para equipar o Gripen...
O projeto desse míssil (IRIS-T) agradece.
[]s
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Re: Mssilhouse do Brasil
A cada milhão que você tira do programa nacional por conta da nossa carência de investimentos só nos prejudica.knigh7 escreveu:A FAB encomendando 10 mísseis operacionais do concorrente é tanta propaganda quanto os 8 Su35S que a China queria comprar da Rússia...ou seja efeito ZERO em propaganda.Carlos Lima escreveu:Pois é... e ainda compramos um lote de IRIS-T que é um concorrente do A-Darter para equipar o Gripen...
O projeto desse míssil (IRIS-T) agradece.
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O que tem a ver a FAB com a sua pindaíba comprar mais um missil ar-ar tem a ver com o que a China faz e deixa de fazer com a sua aviação de caça, considerando que lá eles investem em Defesa de verdade, só Deus sabe.
Enfim... lá vamos nós e o nosso fetishe por um montão de mísseis ar-ar de curto alcance diferentes. Uma tradição...
[]s
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Re: Mssilhouse do Brasil
O armamento foi financiado pela SAAB naquele pacote bondoso (que envolvia 3 contratos)de 2,1% a.a. com 8 anos de carência.
Não drena em nada os recursos para o A-Darter. Tendo o Iris-T, além de saber com mais profundidade as características dele, em combates simulados entre A-Darter x Iris-T vai permitir a FAB ter um benchmark mais aprofundado com um dos melhores (senão o melhor) mísseis de curto alcance da atualidade. Vai ser excelente para o preparo dos nossos pilotos. Daí ter comprado 20 misseis de manejo e apenas 10 operacionais.Uma proporção inversa e uma quantidade maior de misseis manejo do que costuma comprar.
Não drena em nada os recursos para o A-Darter. Tendo o Iris-T, além de saber com mais profundidade as características dele, em combates simulados entre A-Darter x Iris-T vai permitir a FAB ter um benchmark mais aprofundado com um dos melhores (senão o melhor) mísseis de curto alcance da atualidade. Vai ser excelente para o preparo dos nossos pilotos. Daí ter comprado 20 misseis de manejo e apenas 10 operacionais.Uma proporção inversa e uma quantidade maior de misseis manejo do que costuma comprar.
- Carlos Lima
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Re: Mssilhouse do Brasil
?? Agora a Saab financiou um míssil para a FAB usar e melhorar o outro míssil dela?
Acho esse papo muito doido, mas tudo bem, cada um acredita no que quiser.
Enquanto isso no A-Darter sobra menos $
CB
Acho esse papo muito doido, mas tudo bem, cada um acredita no que quiser.
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CB_Lima = Carlos Lima
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Re: Mssilhouse do Brasil
Carlos Lima escreveu:?? Agora a Saab financiou um míssil para a FAB usar e melhorar o outro míssil dela?
Acho esse papo muito doido, mas tudo bem, cada um acredita no que quiser.
Enquanto isso no A-Darter sobra menos $
CB
Contrato de aquisição com A SAAB para armamento, publicado no DOU:
via: http://portaldefesa.com/armamento-para-o-gripen-ng/DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA A E R O E S PA C I A L
COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA AERONAVE DE COMBATE
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No – 1/2015 No Processo: 67701.003968/2014-75.
Objeto: Aquisição de armamento para a aeronave Gripen NG e Suporte logístico integrado. Autoridade Solicitante: Brig Ar José Augusto Crepaldi Affonso. Autoridade Ratificadora: Ten Brig Ar Nivaldo Luis Rossato. Contratada: SAAB AB. Justificativa: Aquisição de recursos bélicos aéreos. Valor: US$ 245,325,000.00 (duzentos e quarenta e cinco milhões, trezentos e vinte e cinco mil dólares americanos). Amparo Legal: Inciso IX do art. 24 , da Lei nº 8.666/93, c/c Inciso I do art 1º, do Dec. 2.295/97.
O financiamento do armamento (observe o valor) e do contrato do caça, notícia da Agência Senado:
Armamentos que contém o contrato, com esse valor:COBERTURA ESPECIAL - GRIPEN NG BRAZIL - AVIAÇÃO
06 de Agosto, 2015 - 09:00 ( Brasília )
Senado aprova empréstimo para aquisição de caças suecos
O Senado aprovou nesta quarta-feira (5) a contratação de operação de crédito que vai possibilitar ao Brasil adquirir os caças suecos Gripen. A conclusão das negociações com a Suécia para a compra dos caças foi anunciada na última semana pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner.
O valor autorizado é de até US$ 245.325.000, o equivalente a mais de R$ 850 milhões, e SEK (coroas suecas) 39.882.335.471, o equivalente a quase R$ 16 bilhões.
Os recursos vão financiar o projeto F-X2, que inclui a compra das aeronaves, suporte logístico e a compra de armamentos necessários à operação dos caças. A Força Aérea Brasileira receberá 36 aviões de caça Gripen NG da empresa sueca Saab.
A primeira aeronave deverá ser entregue em 2019 e, a última, em 2024. A operação de crédito será firmada com a agência sueca de crédito às exportações (Ab Svensk Exportkredit).
Ao defender a aprovação do pedido de empréstimo, o líder do governo, senador Delcídio do Amaral (PT-MS), lembrou que o processo de escolha e compra dos caças já dura vários anos. Para ele, a Força Aérea Brasileira fez a escolha adequada ao dispensar os modelos americano e francês e apostar na transferência de tecnologia dos suecos.
— Eu não tenho dúvida nenhuma de que a FAB, conscienciosa, com uma visão de país e uma visão de transferência de tecnologia, escolheu o melhor projeto — garantiu o senador.
O senador Walter Pinheiro (PT-BA) também elogiou a escolha e afirmou que a utilização da tecnologia dos caças poderá se dar em outras áreas, como a saúde, por exemplo.
A escolha também foi elogiada por senadores oposicionistas. José Agripino (DEM-RN) se disse convencido de que os caças suecos são a melhor escolha. Já Aécio Neves (PSDB-MG) criticou a falta de discussão nas comissões, já que o projeto seguiu direto para o Plenário, mas declarou que a oposição não obstruiria a votação devido ao mérito do tema.
— Consideramos essa uma questão não de governo, mas de Estado, relevante — disse o senador, ao destacar que pular etapas nas votações deve ser algo excepcional.
Juros
Em coletiva na última semana, o ministro Jaques Wagner explicou que o acordo foi possível porque a Suécia aceitou reduzir a taxa de juros do contrato, uma reivindicação do Brasil. Quando o negócio foi fechado, em 2014, a taxa estava maior que em 2015. O valor final da taxa acertado entre os dois países ficou em 2,19%, segundo o ministro.
Raimundo Lira (PMDB-PB), que relatou o projeto, afirmou que as taxas de juros são as mais baixas possíveis e que o financiamento poderá ser pago em 25 anos. Para ele, essas condições se dão porque o projeto é estratégico para a Suécia e a compra dos caças é essencial para a proteção do Brasil.
— Eu acho que é muito importante para o país; o Brasil está descoberto na sua defesa aérea — afirmou.
A aprovação se deu com a presença do comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Nivaldo Luiz Rossato, e de outros integrantes da Força Aérea Brasileira.
A previsão do governo federal para a contratação está prevista na Medida Provisória 686/2015. O texto está sendo analisado pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO).
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... ripen.htmlBrasil compra 70 mísseis e bombas israelenses para armar o Gripen
G1 obtém informação pela Lei de Acesso; veja quais serão as armas.
Compra fará país ter melhor força aérea da América Latina, diz especialista.
Tahiane Stochero
Do G1, em São Paulo
A Força Aérea Brasileira pagará US$ 245.325 milhões (cerca de R$ 869 milhões) por 70 mísseis e bombas israelenses de alta tecnologia, e 14 unidades de sistemas táticos de captação de informações de reconhecimento para aeronaves, que serão empregados nos novos caças Gripen, de acordo com documentos obtidos pelo G1 através da Lei de Acesso à Informação
Ao G1, a Aeronáutica diz que não divulga os tipos e a quantidade de armas compradas para o Gripen por considerar o dado uma informação "estratégica".
Nesta quarta-feira (5), o Senado aprovou o financiamento da compra dos 36 jatos suecos pelo país: além do valor do armamento, o empréstimo engloba mais SEK (coroas suecas) 39.882.335.471 (cerca de R$ 15,9 bilhões), que serão pagos pelas aeronaves de combate, segundo a mensagem da presidente Dilma Rousseff ao Congresso.
Uma das bombas compradas pelo Brasil para o Gripen, conforme os documentos obtidos pelo G1, é a potente Spice, desenvolvida por Israel e com capacidade de atingir vários alvos simultaneamente com precisão a até 100 km de distância.
Conforme o professor de relações internacionais Marco Tulio Freitas, especialista em terrorismo e em Israel, as Spice são consideradas "o estado da arte, o que há de melhor em bombas".
"Se a compra das armas for efetuada, a FAB será considerada a melhor força aérea da América Latina. E, sobretudo, ganharemos a capacidade de lançar mísseis muito além do alcance da visão, com muita distância, podendo atacar alvos em terra, como instalações militares e civis. Teremos alto poder de incursão em áreas muito bem guardadas", afirma o professor Marco Túlio Freitas.
Os dados obtidos pela reportagem sobre o tipo de armamento adquirido pelo Brasil (vida matéria abaixo) constam em um inquérito do Ministério Público Federal que apura o valor pago pelo Brasil pelos jatos Gripen NG, que ainda estão em desenvolvimento. A previsão é de que as aeronaves comecem a chegar ao país a partir de 2019, junto com o armamento.
Veja as armas compradas pela FAB para o Gripen:
Míssil A-Darter
Quantidade: 10 unidades operacionais e 8, para treinamento
Diferencial: Desenvolvido por Brasil e África do Sul, é guiado por infravermelho e que será capaz de fazer manobras que o levam a sofrer até 100 vezes a força da gravidade
Míssil IRIS-T
Quantidade: 10 unidades operacionais e 20, para treinamento
Diferencial: míssil ar-ar infravermelho de alto poder de manobra, que pode ser engajado contra novos alvos mesmo após lançado. Possui meios de contra-medidas (defender e escapar para atingir o alvo).
Bomba Spice 1000
Quantidade: 20 kits de unidades operacionais
Diferencial: Bomba israelense guiada por GPS ou laser, capaz de atingir vários tipos de alvos simultaneamente e a longo alcances, até 60 km. Possui em seu espectro a identificação de mais de 100 diferentes alvo. A probabilidade de erro é de menos de 3 metros.
Spice 250
Quantidade: 30 unidades
Diferencial: Bombas guiadas capazes de atingir alvos na terra e no mar a até 100 km de distância. Possibilita corrigir mudanças do alvo e transferir o percurso.
Reccelite 2
Quantidade: 4 unidades
Diferencial: Sistemas de sensores de reconhecimento eletro-óptico que são acoplados no avião, usados para o dia e à noite, e que fornecem, coletam e transferem imagens e informações em tempo real.
Litening G4
Quantidade: 10 unidades
Diferencial: Sistema que amplia a capacidade de combate, com sensores para busca, rastreamento e identificação do alvo. Possuem câmeras eletromagnéticas que fornecem imagens dos alvos. Equipado com laser que rastreia o caminho da munição até o destino.
Segundo o professor Freitas, para se ter uma ideia da potência das bombas israelenses Spice, adquiridas pela FAB para o Gripen, elas poderiam ser usadas por caças F-35 ou F-16 em uma eventual incursão de Israel no Irã.
O Brasil comprou ainda mísseis alemães IRIS-T ar-ar, que possuem capacidade de aniquilar medidas eletrônicas do inimigo para impedir que a bomba acerte o alvo, explica o professor. Todas as bombas e mísseis terão a validade inicial estendida de 5 anos, conforme o documento da FAB obtido pelo G1.
Ataque por trás
A Aeronáutica encomendou ainda 10 unidades operacionais e 8 de treinamento do míssil A-Darter, que o Brasil está desenvolvendo de forma conjunta com a África do Sul e que poderá atingir até aeronaves que estejam se aproximando por trás do avião lançador.
Segundo a Aeronáutica, R$ 300 milhões já foram investidos no projeto, que teve início em 2006.
Com 2,98 metros de comprimento e 90 kg de peso, o A-Darter será guiado pelo calor e fará manobras que o levam a sofrer até 100 vezes a força da gravidade, com alcance máximo de 12 quilômetros.
Treinamentos
Um brigadeiro da reserva da FAB, especialista em combate aéreo e que pediu para não ser identificado, diz que se justifica a compra de pequena quantidade de munição devido ao uso ser raro e a validade, pequena.
Os treinamentos atuais de lançamentos de mísseis de jatos ocorrem geralmente de forma simulada e em ambientes virtuais, em que o computador informa a possibilidade de real de acerto do alvo. São poucos, diz o brigadeiro, os oficiais que já tiveram a oportunidade de lançar uma bomba real no Brasil.
Próximo ao vencimento, a munição comprada é usada em treinamentos reais em em alto mar, em áreas controladas e com aviso antecipado, para impedir que embarcações passem pela região, informa o oficial.
Durante o período de validade, as armas passam por manutenção contínua no ambiente de estocagem, com verificaçação de vários fatores, como umidade, qualdiade dos sensores, etc.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Os gringos sabem mais que nos sobre esse link BR2. O Link br2 não era e nem vai ser nacional. (ver links abaixo)
http://www.israeldefense.co.il/he/node/29036
https://www.law360.com/governmentcontra ... r-ip-fight
http://www.israeldefense.co.il/he/node/29036
https://www.law360.com/governmentcontra ... r-ip-fight
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Re: Mssilhouse do Brasil
É isso e muito mais, a tigrada se ilude com blablabla de BID e "propriedade intelectual", é tudo charla, na hora de "bâmo vê" todo mundo sabe tudo sobre o que temos e nós achando que não...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Mssilhouse do Brasil
Os posts do brazilianspace sobre o fim da Mectron estavam certos. A Rafael junto com a Stefanini terem tentado ficar com a Mectron. Apenas o link br foi para a ELbit, e os demais projetos para a Avibras.
O editor desse blog tem boas fontes.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Talvez o mais importante.toncat escreveu:Apenas o link br foi para a ELbit
E fique mais impressionante a cada dia, os israelenses estão mais preocupados com isso do que os próprios brasileiros.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Mssilhouse do Brasil
Publicado: 02/04/2017 08:00h
Míssil A-Darter entra na fase de ensaios de certificação
Armamento de 5ª geração desenvolvido em conjunto por Brasil e África do Sul vai equipar Gripen NG
LAAD 2017
Fonte: Agência Força Aérea, por Ten Jussara Peccini
Desenvolvido pelo Brasil em conjunto com a África do sul, o míssil A-Darter entra na fase de ensaios de certificação. De acordo com o gerente do projeto, Tenente-Coronel Anderson Moreira, esta é “praticamente a última fase” de desenvolvimento. Os testes devem ocorrer ainda neste ano no continente africano.
"Encerraram-se os ensaios de desenvolvimento e agora estamos nos preparando para comprovar para as autoridades certificadoras que o produto funciona de acordo com a especificação dos fabricantes e o atendimento aos requisitos dos clientes", afirma o militar.
Maquete em tamanho real do míssil A-Darter
O projeto coordenado pela Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), no lado brasileiro, engloba o desenvolvimento do armamento de quinta geração que vai equipar aeronaves de combate, como o Gripen NG. O míssil é do tipo ar-ar, com guiamento infravermelho, de curto alcance (entre 8 e 12 km).
“É um projeto de ponta entre dois países que tiveram um alinhamento de interesses e conseguiram comprovar a capacidade de nações do hemisfério sul em fazer produtos de alta tecnologia na área de defesa”, avalia o gerente.
As características do míssil atendem aos desafios dos combates aéreos contra caças de última geração em ambientes hostis de contramedidas eletrônicas. Entre os diferenciais estão a capacidade de alto ângulo de visada e de manobra, a detecção de alvos além do alcance infravermelho, comunicação com a visualização integrado ao capacete, o chamado HMD - Helmet-Mounted Display, e contramedidas eletrônicas para evitar falsos alvos.
“O míssil tem capacidade de detectar e ignorar o flare [contramedida de defesa de aeronaves] e ir para o alvo correto”, explica o Tenente-Coronel Anderson.
Além de equipar a defesa aérea da FAB, o projeto capacita a indústria nacional, especialmente a base industrial de defesa, para desenvolvimento de sistemas bélicos de alta tecnologia. Avibras, Mectron e a Opto Defesa e Espaço, do grupo Akaer, foram beneficiárias do processo de transferência de tecnologia.
No Brasil, o projeto conta com o financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... %A7%C3%A3o
abs.
arcanjo
Míssil A-Darter entra na fase de ensaios de certificação
Armamento de 5ª geração desenvolvido em conjunto por Brasil e África do Sul vai equipar Gripen NG
LAAD 2017
Fonte: Agência Força Aérea, por Ten Jussara Peccini
Desenvolvido pelo Brasil em conjunto com a África do sul, o míssil A-Darter entra na fase de ensaios de certificação. De acordo com o gerente do projeto, Tenente-Coronel Anderson Moreira, esta é “praticamente a última fase” de desenvolvimento. Os testes devem ocorrer ainda neste ano no continente africano.
"Encerraram-se os ensaios de desenvolvimento e agora estamos nos preparando para comprovar para as autoridades certificadoras que o produto funciona de acordo com a especificação dos fabricantes e o atendimento aos requisitos dos clientes", afirma o militar.
Maquete em tamanho real do míssil A-Darter
O projeto coordenado pela Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), no lado brasileiro, engloba o desenvolvimento do armamento de quinta geração que vai equipar aeronaves de combate, como o Gripen NG. O míssil é do tipo ar-ar, com guiamento infravermelho, de curto alcance (entre 8 e 12 km).
“É um projeto de ponta entre dois países que tiveram um alinhamento de interesses e conseguiram comprovar a capacidade de nações do hemisfério sul em fazer produtos de alta tecnologia na área de defesa”, avalia o gerente.
As características do míssil atendem aos desafios dos combates aéreos contra caças de última geração em ambientes hostis de contramedidas eletrônicas. Entre os diferenciais estão a capacidade de alto ângulo de visada e de manobra, a detecção de alvos além do alcance infravermelho, comunicação com a visualização integrado ao capacete, o chamado HMD - Helmet-Mounted Display, e contramedidas eletrônicas para evitar falsos alvos.
“O míssil tem capacidade de detectar e ignorar o flare [contramedida de defesa de aeronaves] e ir para o alvo correto”, explica o Tenente-Coronel Anderson.
Além de equipar a defesa aérea da FAB, o projeto capacita a indústria nacional, especialmente a base industrial de defesa, para desenvolvimento de sistemas bélicos de alta tecnologia. Avibras, Mectron e a Opto Defesa e Espaço, do grupo Akaer, foram beneficiárias do processo de transferência de tecnologia.
No Brasil, o projeto conta com o financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... %A7%C3%A3o
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arcanjo
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Re: Mssilhouse do Brasil
Faltou dizer que das empresas citadas a Mectron já fechou e a Opto Defesa estava em recuperação judicial, às portas de fechar também (se já não fechou).arcanjo escreveu:Além de equipar a defesa aérea da FAB, o projeto capacita a indústria nacional, especialmente a base industrial de defesa, para desenvolvimento de sistemas bélicos de alta tecnologia. Avibras, Mectron e a Opto Defesa e Espaço, do grupo Akaer, foram beneficiárias do processo de transferência de tecnologia.
arcanjo
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Re: Mssilhouse do Brasil
Alguém aqui do fórum saberia dizer ao certo como se passou essa transferência dos projetos, maquinário e pessoal da Mectron para a Avibras? Pelo que vi os israelenses só herdaram um projeto. Há alguma noticia ou reportagem que trata disso com mais clareza e alguém poderia me informar?
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Re: Mssilhouse do Brasil
Frederico a questão é que o Darter vai/iria cair nas mãos dos Israelenses e estes obviamente iriam matar o projeto, pois vai ser um concorrente da família Python, então......
G abraço
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