RÚSSIA
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Re: RÚSSIA
http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/tu ... oito-vezes
Turquia: Assassino de embaixador russo tinha protegido Erdogan por oito vezes
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Triste sina ter nascido português
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Re: RÚSSIA
"Russia"-special flight squadron (RSD) got 5 new a/c: Il-96-300, Il-96-300-PU(M1) command post, Tu-214SR com a/c + 2 SSJ-100 in 2016
Triste sina ter nascido português
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Re: RÚSSIA
PUTZ, os Russos são FODÕES mesmo: 57 bebem (e lá ninguém é de dar uns golezitos e fim, parei) um treco que é puro veneno e só 41 dançam! Taxa de letalidade pouco acima de 70% onde deveria ser 100%!!!cabeça de martelo escreveu:Sobe para 41 o número de mortos por beberem loção de banho
Pelo menos 41 pessoas morreram nas últimas 24 horas na cidade siberiana de Irkutsk depois de ingerir loção de banho, à base de álcool metílico e flores, como se fosse um licor, informaram hoje as autoridades russas.
Até ao momento, descobriu-se que pelo menos 57 pessoas beberam o líquido tóxico, 41 uma destas morreram", declarou o procurador local Stanislav Zubovski, citado pelos meios de comunicação russos, atualizando o número de mortos.
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Re: RÚSSIA
Sei lá, pode ser o frio extremo que dá uma travada no metabolismo e aí o caboclo tem mais chance de aguentar. Hoje em dia estão utilizando até gelo em casos extremos de choque hipovolêmico. Botam a vítima dentro de caixa cheia de gelo e toca pro pronto socorro. Mas que os bichos gostam de um goró, isso é público e notório.Túlio escreveu:PUTZ, os Russos são FODÕES mesmo: 57 bebem (e lá ninguém é de dar uns golezitos e fim, parei) um treco que é puro veneno e só 41 dançam! Taxa de letalidade pouco acima de 70% onde deveria ser 100%!!!cabeça de martelo escreveu:Sobe para 41 o número de mortos por beberem loção de banho
Pelo menos 41 pessoas morreram nas últimas 24 horas na cidade siberiana de Irkutsk depois de ingerir loção de banho, à base de álcool metílico e flores, como se fosse um licor, informaram hoje as autoridades russas.
Até ao momento, descobriu-se que pelo menos 57 pessoas beberam o líquido tóxico, 41 uma destas morreram", declarou o procurador local Stanislav Zubovski, citado pelos meios de comunicação russos, atualizando o número de mortos.
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Re: RÚSSIA
A culpa não é da Rússia
Ao suspender a retaliação diplomática contra os EUA, anunciada pelo seu ministro Sergei Lavrov, Putin revela que as leis da cinemática, aplicadas nas artes marciais, também servem na política internacional. Obama decidiu expulsar 35 diplomatas russos por alegada interferência nas eleições presidenciais norte-americanas. Ao não aplicar o clássico princípio da reciprocidade, que levaria à expulsão de 35 diplomatas norte-americanos, Putin agiu como se estivesse num combate de karaté, fazendo que o ainda presidente americano se estatelasse no chão, desequilibrado pelo facto de o seu próprio impulso não ter encontrado resistência.
Se é verdade que Trump é o mais atípico presidente-eleito da história norte-americana, Obama parece destinado a uma das mais desastradas saídas de cena. A sua russofobia é um sinal de profunda fraqueza. Primeiro, um estadista não confunde a política eleitoral e partidária com a política externa. Admitir que os russos podem ter mudado a trajetória eleitoral em novembro de 2016, é uma confissão pública de fragilidade da democracia americana, inadmissível em alguém que já ensinou direito constitucional. Segundo, se é verdade que os russos, ou quaisquer outros serviços estrangeiros, têm acesso a informações domésticas delicadas, um verdadeiro estadista faz rolar cabeças nos serviços de segurança, como já deveria ter sido o caso quando a chanceler Merkel descobriu que os aliados de Washington gostavam tanto de si que não se cansavam de lhe escutar todas as conversas telefónicas. Terceiro, a inação de Putin, acentuou a situação de lame duck (pato manco) em que Obama se encontra. Putin mostrou não querer perder tempo com quem vai sair de jogo no dia 20 de janeiro.
Mas o modo como a Rússia está a ser objeto daquilo que em psicologia se denomina "atribuição causal externa" não se limita aos EUA. A próxima vaga de eleições decisivas para o futuro europeu (Holanda, França e Alemanha) arrisca-se a ser marcada pela sombra da "interferência russa". Mais uma vez trata-se de um claro sintoma de fraqueza. Não foi a Rússia que conduziu a UE para a agonia lenta de uma união monetária onde uma parte significativa dos Estados integrantes se sente como num avião capturado por piratas do ar. Um sítio muito desagradável, mas do qual não se pode sair sob pena de morte certa. Não foi a Rússia que armou fundamentalistas islâmicos no Afeganistão e na Bósnia, as escolas dos terroristas que hoje flagelam o Ocidente. Não foi a Rússia que iniciou esta vaga ingovernável de sofrimento humano, traduzida nas multidões rompendo as fronteiras da Europa em 2015, forçando a UE a acordos com Ancara que nos envergonham. Foram G.W. Bush e Blair com a ignóbil invasão do Iraque, em 2003. Foram Sarkozy e Cameron, com a cumplicidade de uma NATO que há muito entrou em roda livre, derrubando e assassinando Kadafi (com quem a UE tinha assinado em 2010 um positivo acordo sobre refugiados). Foi o próprio Obama, deixando Hillary Clinton ensarilhar-se, ao lado de Hollande e Cameron, no caos da Líbia e no inferno da Síria.
Putin, olhando no espelho dos czares, representa os interesses permanentes de uma Rússia determinada a quebrar um longo ciclo de declínio. Mas a Rússia, além do seu arsenal nuclear, só vale 10% do PIB da UE e tem pouco mais de um quarto da população dos 28! A Rússia só mete medo a uma Europa à deriva, governada por líderes imaturos, que não sabem quem são, quem representam, nem para onde devem ir.
04 DE JANEIRO DE 2017
00:00
Viriato Soromenho Marques
http://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/vir ... 84771.html
Ao suspender a retaliação diplomática contra os EUA, anunciada pelo seu ministro Sergei Lavrov, Putin revela que as leis da cinemática, aplicadas nas artes marciais, também servem na política internacional. Obama decidiu expulsar 35 diplomatas russos por alegada interferência nas eleições presidenciais norte-americanas. Ao não aplicar o clássico princípio da reciprocidade, que levaria à expulsão de 35 diplomatas norte-americanos, Putin agiu como se estivesse num combate de karaté, fazendo que o ainda presidente americano se estatelasse no chão, desequilibrado pelo facto de o seu próprio impulso não ter encontrado resistência.
Se é verdade que Trump é o mais atípico presidente-eleito da história norte-americana, Obama parece destinado a uma das mais desastradas saídas de cena. A sua russofobia é um sinal de profunda fraqueza. Primeiro, um estadista não confunde a política eleitoral e partidária com a política externa. Admitir que os russos podem ter mudado a trajetória eleitoral em novembro de 2016, é uma confissão pública de fragilidade da democracia americana, inadmissível em alguém que já ensinou direito constitucional. Segundo, se é verdade que os russos, ou quaisquer outros serviços estrangeiros, têm acesso a informações domésticas delicadas, um verdadeiro estadista faz rolar cabeças nos serviços de segurança, como já deveria ter sido o caso quando a chanceler Merkel descobriu que os aliados de Washington gostavam tanto de si que não se cansavam de lhe escutar todas as conversas telefónicas. Terceiro, a inação de Putin, acentuou a situação de lame duck (pato manco) em que Obama se encontra. Putin mostrou não querer perder tempo com quem vai sair de jogo no dia 20 de janeiro.
Mas o modo como a Rússia está a ser objeto daquilo que em psicologia se denomina "atribuição causal externa" não se limita aos EUA. A próxima vaga de eleições decisivas para o futuro europeu (Holanda, França e Alemanha) arrisca-se a ser marcada pela sombra da "interferência russa". Mais uma vez trata-se de um claro sintoma de fraqueza. Não foi a Rússia que conduziu a UE para a agonia lenta de uma união monetária onde uma parte significativa dos Estados integrantes se sente como num avião capturado por piratas do ar. Um sítio muito desagradável, mas do qual não se pode sair sob pena de morte certa. Não foi a Rússia que armou fundamentalistas islâmicos no Afeganistão e na Bósnia, as escolas dos terroristas que hoje flagelam o Ocidente. Não foi a Rússia que iniciou esta vaga ingovernável de sofrimento humano, traduzida nas multidões rompendo as fronteiras da Europa em 2015, forçando a UE a acordos com Ancara que nos envergonham. Foram G.W. Bush e Blair com a ignóbil invasão do Iraque, em 2003. Foram Sarkozy e Cameron, com a cumplicidade de uma NATO que há muito entrou em roda livre, derrubando e assassinando Kadafi (com quem a UE tinha assinado em 2010 um positivo acordo sobre refugiados). Foi o próprio Obama, deixando Hillary Clinton ensarilhar-se, ao lado de Hollande e Cameron, no caos da Líbia e no inferno da Síria.
Putin, olhando no espelho dos czares, representa os interesses permanentes de uma Rússia determinada a quebrar um longo ciclo de declínio. Mas a Rússia, além do seu arsenal nuclear, só vale 10% do PIB da UE e tem pouco mais de um quarto da população dos 28! A Rússia só mete medo a uma Europa à deriva, governada por líderes imaturos, que não sabem quem são, quem representam, nem para onde devem ir.
04 DE JANEIRO DE 2017
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Viriato Soromenho Marques
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Triste sina ter nascido português
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Re: RÚSSIA
P44 escreveu:A culpa não é da Rússia
Ao suspender a retaliação diplomática contra os EUA, anunciada pelo seu ministro Sergei Lavrov, Putin revela que as leis da cinemática, aplicadas nas artes marciais, também servem na política internacional. Obama decidiu expulsar 35 diplomatas russos por alegada interferência nas eleições presidenciais norte-americanas. Ao não aplicar o clássico princípio da reciprocidade, que levaria à expulsão de 35 diplomatas norte-americanos, Putin agiu como se estivesse num combate de karaté, fazendo que o ainda presidente americano se estatelasse no chão, desequilibrado pelo facto de o seu próprio impulso não ter encontrado resistência.
Se é verdade que Trump é o mais atípico presidente-eleito da história norte-americana, Obama parece destinado a uma das mais desastradas saídas de cena. A sua russofobia é um sinal de profunda fraqueza. Primeiro, um estadista não confunde a política eleitoral e partidária com a política externa. Admitir que os russos podem ter mudado a trajetória eleitoral em novembro de 2016, é uma confissão pública de fragilidade da democracia americana, inadmissível em alguém que já ensinou direito constitucional. Segundo, se é verdade que os russos, ou quaisquer outros serviços estrangeiros, têm acesso a informações domésticas delicadas, um verdadeiro estadista faz rolar cabeças nos serviços de segurança, como já deveria ter sido o caso quando a chanceler Merkel descobriu que os aliados de Washington gostavam tanto de si que não se cansavam de lhe escutar todas as conversas telefónicas. Terceiro, a inação de Putin, acentuou a situação de lame duck (pato manco) em que Obama se encontra. Putin mostrou não querer perder tempo com quem vai sair de jogo no dia 20 de janeiro.
Mas o modo como a Rússia está a ser objeto daquilo que em psicologia se denomina "atribuição causal externa" não se limita aos EUA. A próxima vaga de eleições decisivas para o futuro europeu (Holanda, França e Alemanha) arrisca-se a ser marcada pela sombra da "interferência russa". Mais uma vez trata-se de um claro sintoma de fraqueza. Não foi a Rússia que conduziu a UE para a agonia lenta de uma união monetária onde uma parte significativa dos Estados integrantes se sente como num avião capturado por piratas do ar. Um sítio muito desagradável, mas do qual não se pode sair sob pena de morte certa. Não foi a Rússia que armou fundamentalistas islâmicos no Afeganistão e na Bósnia, as escolas dos terroristas que hoje flagelam o Ocidente. Não foi a Rússia que iniciou esta vaga ingovernável de sofrimento humano, traduzida nas multidões rompendo as fronteiras da Europa em 2015, forçando a UE a acordos com Ancara que nos envergonham. Foram G.W. Bush e Blair com a ignóbil invasão do Iraque, em 2003. Foram Sarkozy e Cameron, com a cumplicidade de uma NATO que há muito entrou em roda livre, derrubando e assassinando Kadafi (com quem a UE tinha assinado em 2010 um positivo acordo sobre refugiados). Foi o próprio Obama, deixando Hillary Clinton ensarilhar-se, ao lado de Hollande e Cameron, no caos da Líbia e no inferno da Síria.
Putin, olhando no espelho dos czares, representa os interesses permanentes de uma Rússia determinada a quebrar um longo ciclo de declínio. Mas a Rússia, além do seu arsenal nuclear, só vale 10% do PIB da UE e tem pouco mais de um quarto da população dos 28! A Rússia só mete medo a uma Europa à deriva, governada por líderes imaturos, que não sabem quem são, quem representam, nem para onde devem ir.
04 DE JANEIRO DE 2017
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Viriato Soromenho Marques
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Pezito... Eu não conheço este camarada, mas ele é bom.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: RÚSSIA
Viriato Soromenho Marques, é um professor universitário
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Re: RÚSSIA
Russia clarifies military imports ban to exclude EEU partners
Guy Anderson, London - IHS Jane's Defence Industry
18 January 2017
Russia has clarified national defence procurement rules that prohibit the import of foreign materiel in all but exceptional circumstances by exempting products from four other countries of the Eurasian Economic Union (EEU).
The prohibition therefore does not apply to Armenia, Belarus, Kazakhstan, and Krygyzstan; the four countries that subscribe to the Russian-led union which came into being at the start of 2015.
Russia clarified the status of the EEU members with regards to access to the Russian defence market through Decree Number 9 of 14 January 2017. This updated Government Resolution Number 1224 of 24 December 2014 "On the ban and restrictions on the admission of goods originating from foreign states, works and services performed or provided by foreign entities to the procurement for the needs of national defence and state security".
http://www.janes.com/article/67051/russ ... u-partners
Guy Anderson, London - IHS Jane's Defence Industry
18 January 2017
Russia has clarified national defence procurement rules that prohibit the import of foreign materiel in all but exceptional circumstances by exempting products from four other countries of the Eurasian Economic Union (EEU).
The prohibition therefore does not apply to Armenia, Belarus, Kazakhstan, and Krygyzstan; the four countries that subscribe to the Russian-led union which came into being at the start of 2015.
Russia clarified the status of the EEU members with regards to access to the Russian defence market through Decree Number 9 of 14 January 2017. This updated Government Resolution Number 1224 of 24 December 2014 "On the ban and restrictions on the admission of goods originating from foreign states, works and services performed or provided by foreign entities to the procurement for the needs of national defence and state security".
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Re: RÚSSIA
A direita e extrema direita russa está animadinha...
https://theintercept.com/2016/09/16/tru ... g-clinton/
https://theintercept.com/2016/09/16/tru ... g-clinton/
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: RÚSSIA
Nossa, me caiu até um "lagrimon" aqui . Vladinho agora é um paladino da moral e defensor da vontade divina.
Eu morro e não vejo tudo... .
Leandro G. Card
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Re: RÚSSIA
Ui o que não falta por aí é pessoal que delira com Putin e companhias (Trump, Marine Le Pen, etc).LeandroGCard escreveu:Nossa, me caiu até um "lagrimon" aqui . Vladinho agora é um paladino da moral e defensor da vontade divina.
Eu morro e não vejo tudo... .
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Re: RÚSSIA
Olha, vou ser totalmente sincero. Eu fico muito preocupado mesmo com os destinos do mundo caindo nas mãos deste tipo de gente simultaneamente em todos os países importantes.cabeça de martelo escreveu:Ui o que não falta por aí é pessoal que delira com Putin e companhias (Trump, Marine Le Pen, etc).
Isso não é nada auspicioso .
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Re: RÚSSIA
É o regresso aos nacionalismo e outros "ismos" em toda a linha. Fico perplexo como assisti numa vida ao fim da Guerra Fria, ao Globalismo e agora ao retorno aos anos 30. E eu ainda nem tenho 40, imagino o que será para a geração do meu pai que nasceu num Império e que viu ao fim do mesmo, a isto tudo.