[/quote][/quote]CFB escreveu:Luís Henrique escreveu: O problema desse raciocínio eh que teríamos 5 caças. diferentes + uma aeronave Lift.
Daria 198 aeronaves mas como se dividem em 5diferentes não teríamos demanda para produção local, muito menos para nacionalização.
Nossos especialistas, pilotos, mecânicos, etc teriam que aprender a pilotar, consertar e manter 5tipos de aeronaves diferentes.
Nossa cadeia logística seria complicada e muito custosa.
O melhor seria 198 Gripen NG.]
Teríamos escala para produção nacional e até para nacionalização de boa parte da aeronave.
Cadeia logística simplificada.
E ganhos em economia de escala.
36 ou 48 na versão naval e o restante para a FAB.
Sou a favor de um mix.
Mas não tão grande. 2. aeronaves estaria de bom tamanho para nós.
Mas precisaríamos de um investimento bem maior.
Meu mix favorito seria Su-34 e Pak-Fa.
2aeronaves de longo alcance, porém uma da 4a geração otimizada para ataques e outra da 5a geração otimizada para superioridade aérea...
Caro colega, permita-me discordar. Em primeiro lugar, não existe uma versão naval do Gripen, o que, obviamente, o inviabiliza para a aviação naval. Agora, sobre a FAB, cada vetor cumpriaria uma função diferente, na qual o Gripen E/F não pode fazê-lo com o mesmo desempenho. Quanto aos argumentos econômicos, podemos conseguir uma boa transferência de tecnologia de todos estes fornecedores, é só colocar-mos uma equipe de negociadores competentes lá. Enfim, só, humildemente, esboçei um plano do que seria melhor para a aviação de caça/ataque pesado do Brasil, se o nosso país quiser mesmo, um dia, pleitear, dentre outras coisas, uma vaga no Conselho de Segurança da ONU de forma séria.[/quote]
Claro. Quem sou eu para permitir alguma coisa.
Eu acho besteira investir em outro caça de 4a geração.
Se tivermos condições de implementar um mix na FAB, que seja Gripen NG e um caça de 5a geração.
E 2 caças já está de bom tamanho.
O Gripen não possui versão naval mas está no planejamento desde o início o desenvolvimento de tal versão.
Muita coisa foi feita no Gripen NG para FACILITAR este desenvolvimento.
E os ganhos de comunalidade seriam muito bons para o Brasil.
Se o Brasil tiver vontade política de se tornar uma potência militar, ai o melhor seria um caça de 5a geração nacional com ajuda externa que formaria um mix com o Gripen na FAB e uma versão naval deste mesmo caça nacional para a MB.]
Ai sim o Brasil estaria dando passos em direção à uma vaga permanente no CS da ONU.