TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Penguin]

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Military Capabilities
Brazil eyes additional fighters, advanced training aircraft

Victor Barreira, Istanbul - IHS Jane's Defence Weekly
30 November 2016

Brazil announced its intention to procure 36 Saab Gripen E/Fs (28 single-seaters and eight twin-seaters) to fulfil its F-X2 requirement in December 2013, and a contract was awarded in October 2014.

The Brazilian Air Force (Força Aérea Brasileira - FAB) is looking to acquire additional fighter aircraft as well as advanced trainers, Lieutenant Brigadier Nivaldo Luiz Rossato, the FAB's commander, told IHS Jane's .

The frontline combat fleet mainly comprises modernised Northrop Grumman F-5EM/FM Tiger IIs and a mix of legacy and upgraded AMX International A-1A/B fighters that are to be withdrawn over the next 10 years. The service is looking towards a potential future purchase of around 50 aircraft. That opportunity will eventually involve an international competition open to interested bidders, Lt Brig Rossato said.

Any such fighter procurement would be in addition to the current F-X2 programme.

The Saab Gripen E/F combat aircraft, or its next evolution, would likely be well positioned for a possible upcoming tender as 36 Gripens (28 single-seat and eight twin-seat) were ordered in 2014 for around USD5 billion to meet Brazil's F-X2 requirement. Gripen deliveries are planned to run from 2019-24, and Saab is investing in Brazil to ensure local industry involvement.

The FAB is also considering an advanced training aircraft, according to Lt Brig Rossato. No decision has been made but studies are under way for establishing the effort. Aircraft developed for the US Air Force's T-X trainer programme by Boeing/Saab and Northrop Grumman could compete, as well as Lockheed Martin/KAI T-50 Golden Eagle, Leonardo's M-346, Textron AirLand Scorpion, BAE Systems Hawk AJT, Irkut Corporation Yak-130, AERO Vodochody Aerospace L-159, and more. Aside from training, such an aircraft could also function in a close air support (CAS) role.

[Tikuna]

The frontline combat fleet mainly comprises modernised Northrop Grumman F-5EM/FM Tiger IIs and a mix of legacy and upgraded AMX International A-1A/B fighters that are to be withdrawn over the next 10 years. The service is looking towards a potential future purchase of around 50 aircraft. That opportunity will eventually involve an international competition open to interested bidders, Lt Brig Rossato said.

Outro F-X? não há nada dizendo se é concorrência para os treinadores ou para novos caças. E que o Gripen só estaria "Bem Posicionado"

Será que a FAB finalmente percebeu que só Gripen não dá?

[Lord Nauta]

A renovação da Força Aérea Brasileira: em entrevista ao grupo ‘Jane’s’, Rossato projeta o futuro com mais 50 caças e treinadores aptos a cumprir missões de ‘close air support’

Em entrevista ao jornalista português Victor Barreira, correspondente em Istambul do portal IHS Jane’s Defence Weekly, o Comandante da Aeronáutica, brigadeiro Nivaldo Rossato (foto abaixo), projetou o futuro de sua Força com mais 50 caças, além dos 36 Gripen E/F (28 monopostos e oito bipostos) já adquiridos pelo Brasil à Suécia.


A reportagem de Barreira lembra que a frota de combate de 1ª linha da Força Aérea Brasileira (FAB) está constituída por aeronaves Northrop Grumman F-5EM/FM Tiger IIs modernizadas e jatos de ataque AMX Internacional A-1A/B – todos aviões que devem ser retirados da ativa no decorrer dos próximos dez anos.

A FAB examina uma compra futura de cerca de 50 aviões, por meio de competição internacional. E Barreira diz que, nessa eventualidade, o caça SAAB Gripen E/F estaria, claro, bem posicionado para disputar a preferência dos chefes militares brasileiros.

Os primeiros 36 jatos desse tipo adquiridos pela FAB custaram cerca de 5 bilhões de dólares, e serão entregues no período de 2019 a 2023.

Treinadores – De acordo com Rossato, a Aviação Militar Brasileira também considera a importação de uma aeronave de treinamento avançado. Nenhuma decisão foi tomada ainda, mas estão em curso estudos para estabelecer qual opção atenderia melhor o Comando da Aeronáutica.

De acordo com o articulista, entre os aparelhos que vêm sendo analisados se encontram:

– as aeronaves desenvolvidas pela Boeing/SAAB e pela Northrop Grumman para o programa de jatos de treinamento T-X da Força Aérea dos EUA;

– o Lockheed Martin/KAI T-50 Golden Eagle (foto abaixo);

– o M-346 da Leonardo italiana;

– o Scorpion americano;

– o BAE Systems Hawk AJT;

– o Yak-130 da Irkut Corporation e

– o AERO Vodochody L-159.

Segundo Barreira, além de prover treinamento avançado, uma aeronave desse tipo também poderia funcionar em um papel de suporte aéreo próximo (Close Air Support).

[J.Ricardo]

Tanto investimento para ficar só em 36 caças... eita Brasil...

[mmatuso]

Mais do que justo, porque fazer uma disputa aberta para comprar caça se a Saab pode vender?

[Tikuna]

Além do mais ele diz 50.
Talvez um lote de 36 caças e 14 lifts?

Eu adoraria ver um lote de Rafales/F-18/Su-35 e demais caças grandes para equipar Anápolis

Os demais outros dois lotes poderiam ser de Gripens, nada contra. Mas vide India. Comprou os 36 Rafale e quer ainda mais um tipo de aeronaves. E outros países também. Confiar a defesa de nosso país à um único caça de defesa aérea seria algo inédito em toda a história da FAB.

[gusmano]

Seria mesmo, nunca tivemos capacidade de fazer "defesa aérea" no sentido amplo da palavra, imagina se agora em pleno 2020 iremos conseguir ter? Inédito!!

[Diupa]

Morreu na casca. Não é verdade. Não adianta perder tempo discutindo isso.

Força Aérea Brasileira nega abertura de nova competição para adicionais aviões de combate

http://www.cavok.com.br/blog/brasil-nov ... ara-a-fab/

[Viktor Reznov]

Além do mais ele diz 50.
Talvez um lote de 36 caças e 14 lifts?

Eu adoraria ver um lote de Rafales/F-18/Su-35 e demais caças grandes para equipar Anápolis

Os demais outros dois lotes poderiam ser de Gripens, nada contra. Mas vide India. Comprou os 36 Rafale e quer ainda mais um tipo de aeronaves. E outros países também. Confiar a defesa de nosso país à um único caça de defesa aérea seria algo inédito em toda a história da FAB.

Seria bem coerente com a histórica esquizofrenia logística da FAB.

[FCarvalho]

Além do mais ele diz 50.
Talvez um lote de 36 caças e 14 lifts?

Eu adoraria ver um lote de Rafales/F-18/Su-35 e demais caças grandes para equipar Anápolis

Os demais outros dois lotes poderiam ser de Gripens, nada contra. Mas vide India. Comprou os 36 Rafale e quer ainda mais um tipo de aeronaves. E outros países também. Confiar a defesa de nosso país à um único caça de defesa aérea seria algo inédito em toda a história da FAB.

Esta é uma tendência mundial que a FAB apenas está seguindo. Ademais, é muito provável que os Gripen E/F tupiniquins recebam outra companhia de 2030 em diante, seja na forma de um 5a G nacional, ou comprado de alguém lá fora, ou desenvolvido em parceria com outros países.

O centro tecnológico aberto entre Embraer e SAAB é uma iniciativa no sentido de propor tal capacidade e condição nos próximos vinte anos.

Se vamos conseguir, aí já é outra coisa.

abs

[knigh7]

A modernização que está ocorrendo nos A1 vão possibilita-los a voar por mais 15 anos.
A substituição deles é algo para 2030 pelo planejamento da FAB. Até lá vai operar 2 esquadrões.
Na minha opinião, GripenNG para a necessidade que se aproxima para a substituição dos F5M, e um caça de 5 geração para subtituir os AMX em 2030.

Essa notícia inusitada da Jane's foi desmentida pela FAB. Mesmo se fosse verdade eu não acrescentaria um outro caça de 4,5a geração, para acabar tendo 3 caças diferentes em 2030 para uma frota pequena..porque seria bastante inadequado comprar um caça de 4,5a geração naquela altura...

[CFB]

Além do mais ele diz 50.
Talvez um lote de 36 caças e 14 lifts?

Eu adoraria ver um lote de Rafales/F-18/Su-35 e demais caças grandes para equipar Anápolis

Os demais outros dois lotes poderiam ser de Gripens, nada contra. Mas vide India. Comprou os 36 Rafale e quer ainda mais um tipo de aeronaves. E outros países também. Confiar a defesa de nosso país à um único caça de defesa aérea seria algo inédito em toda a história da FAB.

Sobre esta situacao sobre os cacas no Brasil sempre disse isto, o ideal seria termos um caca pequeno, um de grande porte e um caca bombardeiro.

[J.Ricardo]

Pra o mim o ideal seria: F-39 mono no lugar do F-5, F-39 biplace+drone furtivo no lugar do A-1.

[FCarvalho]

A modernização que está ocorrendo nos A1 vão possibilita-los a voar por mais 15 anos.
A substituição deles é algo para 2030 pelo planejamento da FAB. Até lá vai operar 2 esquadrões.
Na minha opinião, GripenNG para a necessidade que se aproxima para a substituição dos F5M, e um caça de 5 geração para subtituir os AMX em 2030.
Essa notícia inusitada da Jane's foi desmentida pela FAB. Mesmo se fosse verdade eu não acrescentaria um outro caça de 4,5a geração, para acabar tendo 3 caças diferentes em 2030 para uma frota pequena..porque seria bastante inadequado comprar um caça de 4,5a geração naquela altura...

Eu acredito hoje que a FAB trabalha objetivamente em seu planejamento para 2041 considerando esta linha de trabalho em relação ao Gripen NG, e posteriormente, em relação à um eventual caça tupiniquim de 5a G.
Só penso que deveria haver um esforço maior para que a quantidade de A-1 a serem modernizados fosse um pouco maior do que é apontada neste momento; ao menos 36 unidade, para equipar os dois esquadrões que irão operar a aeronave pelos próximos 15 anos.
Se não me falhe a memória, o último A-1M a sair de linha nos planos da FAB será/seria entre 2033 ou 2034. Sendo assim, o projeto de um caça de 5a G para nós teria de começar por volta de 2024, no máximo, a fim de que os organogramas possam bater.
Com um segundo lote de 36 undes a FAB consegue cobrir as necessidades do GDA, 1o GAvC, do 1o/4o e do 1o/14o Gav sem maiores problemas, dotando cada um com 18 caças. Isso seria algo inédito também para a composição regular dos esquadrões de caça da FAB em toda a sua história. Ao menos em relação aquela no pós P-47.
Mas vamos ver se mais este planejamento da FAB resiste a realidade extra-institucional.

abs.