TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação

Qual o caça ideal para o FX?

F/A-18 Super Hornet
284
22%
Rafale
619
47%
Gripen NG
417
32%
 
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NovaTO
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79561 Mensagem por NovaTO » Ter Nov 15, 2016 10:15 am

:? À quantas anda o desenvolvimento do Gripen E?




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arcanjo
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79562 Mensagem por arcanjo » Ter Nov 15, 2016 11:35 am

nov 7, 2016
Saab recebe encomenda do novo capacete Targo para o Gripen E
Por Tecnodefesa

http://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2016/11/Imagem-1-FMV-GripenE-Targo.jpg
(Imagem: Saab)

A Saab recebeu da Administração de Equipamentos de Defesa da Suécia (FMV conforme sigla no idioma sueco) encomenda de um sistema avançado de visualização integrado ao capacete (HMD – Helmet Mounted Display), denominado Targo.

O novo sistema será empregado no avião de combate Gripen E da Força Aérea sueca. A encomenda tem um valor aproximado de 119 milhões de coroas suecas, e as entregas vão acontecer entre 2022 e 2026. Será fabricado e fornecido pela empresa brasileira AEL Sistemas (AEL), e também foi encomendado pelo Brasil para equipar os Gripen NG da Força Aérea Brasileira (FAB).

Os pilotos equipados com o Targo serão capazes de localizar, rastrear, identificar e combater melhor os alvos aéreos e terrestres, uma vez que o sistema proporciona maior consciência situacional e melhores opções para ampliar a capacidade de combate. Um visor integrado ao capacete exibe informações de voo, tais como altitude e velocidade do ar, além de indicar alvos e fornecer dados de rastreamento que ajudam o piloto.

“Ao mirar o alvo com a cabeça, ao invés de usar toda a aeronave, consigo, rapidamente, acoplar os sensores e mísseis no alvo e obter o máximo desempenho do míssil. Isso torna possível o disparo logo após a detecção e a identificação do alvo, mantendo os olhos constantemente nele. O sistema também é capaz de designar alvos para o piloto, levando-o a uma avaliação mais rápida da situação tática”, explicou Hans Einerth, piloto de ensaios em voo da Saab.

Os sistemas HMD já estão em funcionamento com a atual frota de Gripen da Força Aérea sueca. Com o novo sistema HMD Targo para o Gripen E, os pilotos suecos do Gripen irão dispor de recursos de visualização e indicação noturna.

A AEL é fornecedora para o Gripen NG no Brasil e parceira no programa de transferência de tecnologia como parte do programa F-X2. Além de entregar o sistema HMD, a AEL também fornecerá o Display Panorâmico Inteligente (WAD – Wide Area Display) e o HUD (Head Up Display) para os Gripen NG do Brasil.

Ivan Plavetz

http://tecnodefesa.com.br/saab-recebe-e ... -gripen-e/

abs.

arcanjo




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79563 Mensagem por Penguin » Ter Nov 15, 2016 12:33 pm

NovaTO escreveu::? À quantas anda o desenvolvimento do Gripen E?
http://www.cavok.com.br/blog/comandante ... m-aviacao/




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79564 Mensagem por Energys » Ter Nov 15, 2016 2:19 pm

Sugiro à moderação do fórum uma "limpeza" nos posts de baixo nível que estão neste tópico, com xingamentos e ofensas pessoais. Desnecessários e prejudiciais aos debates a manutenção dos mesmos.

Att.




kirk
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79565 Mensagem por kirk » Qua Nov 16, 2016 3:41 pm

Gripen piloto de testes Mikael Olsson com Targo Helmet Mounted Display System.
Foto: Kustvik, Ilustração AEL - HMD

Imagem

Imagem

Imagem




[] kirk

Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79566 Mensagem por Penguin » Qua Nov 16, 2016 8:23 pm

Denel receives contract to integrated A-Darter onto Brazilian Gripens

Written by Guy Martin, Wednesday, 16 November 2016
http://www.defenceweb.co.za/index.php?o ... Itemid=107

An A-Darter fitted to a Gripen.Although Brazil is a partner in the development of the A-Darter fifth generation air-to-air missile, Denel Dynamics only recently received a contract to integrate the missile onto the Brazilian Air Force’s Gripen fighter jets.

According to the Denel annual report for the 2015/16 period, Denel Dynamics received a contract to “integrate the missile onto the Brazilian FX2 aircraft”. The FX2 fighter competition resulted in the selection of the Saab Gripen E/F in 2014, with 36 being ordered.

The Denel annual report also noted that the follow-on contract for the production of A-Darter for the South African Air Force that was placed towards the end of the previous financial year is progressing well. The missile is being integrated onto the South African Air Force’s Gripen fighters and Hawk Mk 120 lead-in fighter-trainers. The SA Air Force ordered the missile in March 2015. Deliveries of operational missiles is expected in 2017.

Drawing on experience with the Kentron V3A/B/C Kukri heat seeking missiles and V4/R-Darter radar guided air-to-air missile, Denel Dynamics in 2006 began development of the fifth generation short range infrared guided A-Darter. Due to the complexity of the project, Brazil was taken on board as a partner. Some of the Brazilian companies participating in the A-Darter project include Avibras (rocket motors), Mectron (which makes missiles) and Opto Eletronica (seeker head).

Instead of being controlled by forward mounted wings, the A-Darter is steered by thrust vectoring, giving it exceptional manoeuvrability and allowing it to perform manoeuvres up to 100 g. Its rocket motor uses smokeless propellant, which results in a small launch flash and almost no smoke trail. The nearly three metre long, 93 kilogramme missile has a range of approximately 20 kilometres. Its two-colour seeker and decoy rejection software means it is highly resistant to jamming. It features a laser fuse for its warhead and multi-mode counter-countermeasures suite.

It can be designated onto a target by the launch aircraft’s radar; through the missile’s seeker head or by a helmet-mounted sight – the latter allows it to engage targets to the side and behind the launch aircraft. In addition, the A-Darter has lock-on after launch capability, allowing for the engagement of targets beyond infrared detection range.




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79567 Mensagem por CFB » Qua Nov 16, 2016 9:25 pm

Alguem sabe o conjunto de armas que a FAB pretende integrar nos seus Gripens e qual o alcance das versoes E/F?




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79568 Mensagem por knigh7 » Qui Nov 17, 2016 6:37 am

Está nessa matéria:

http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... ripen.html

Esses são os que estão sendo financiados pela SAAB.

Terá o Meteor que está sendo comprado à parte com a MBDA.

E com certeza os armamentos nacionais: MAR-1, bombas Lizard (cujo kit está sendo produzido aqui pela AEL), SMKB, BPEN, BINC 300 (bomba incendiária), a FP-82 (bomba planadora), e é claro, as bombas burras, pois em terra brasilis nunca se deve desprezar a falta de dinheiro para produzir bombas inteligentes.

Com relação ao alcance, acessa aqui no site da SAAB, que é a parte do NG, que vc vai encontrar a maioria que a gente sabe::

http://saab.com/air/gripen-fighter-syst ... Gripen-NG/




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79569 Mensagem por Penguin » Qui Nov 17, 2016 10:15 am

CFB escreveu:Alguem sabe o conjunto de armas que a FAB pretende integrar nos seus Gripens e qual o alcance das versoes E/F?
Combat Range and Radius
Thanks to its increased fuel capacity, the Gripen NG in the Combat Air Patrol configuration achieves a combat radius of 800 nm (nautical miles), or 1.500 km, from the base of operations, with more than 30 minutes “on station”. It has a ferry range of 2200 nm (4.000 km).
http://saab.com/air/gripen-fighter-syst ... e-fighter/




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79570 Mensagem por henriquejr » Dom Nov 20, 2016 8:07 pm

Pelo que soube, próximo dia 22 teremos novidades em relação ao Gripen NG.




.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79571 Mensagem por Penguin » Seg Nov 21, 2016 3:34 pm

US Fighter Prices Explode As Production End Nears
(Source: Defense-Aerospace.com; published Nov 21, 2016)
http://www.defense-aerospace.com/articl ... nears.html

By Giovanni de Briganti

PARIS --- Congressional notification of possible fighter sales announced by the DSCA on Nov 17 highlight a substantial and unexpected increase in the price of Boeing fighters approved for export, even as they reach the end of their production run.

These prices are also much higher than those of their foreign competitors, and are compounded by the fact that the US dollar’s exchange rate has surged against the currencies of the two buyer nations over the past two years, even as these proposed deals were being reviewed by various US government agencies.

According to the Nov. 17 Congressional notifications, the price of a new-build Boeing F-15QA fighter and its “associated weapons package” works out to $293 million per aircraft, while that of a new-build F-18E/F Super Hornet fighter offered to Kuwait is $252 million.

These prices are far higher than expected for combat aircraft which first entered service over 40 years ago and which, without new orders, will go out of production in a very short time.

By comparison, Qatar is paying $279 million for each of the 24 Dassault Rafale fighters it ordered from France in May 2015 for €6.3 billion (today worth $6.7 billion). The Rafale sale includes a very large weapons package, including 300 Mica and 160 Meteor air-to-air missiles, 140 Scalp cruise missiles, 60 Exocet anti-ship missiles and 300 AAA2M precision-guided munitions as well as training and support, which explain a large part of the price tag.

Egypt, which also ordered 24 Rafales in February 2015, paid substantially less than Qatar. Although its price was not publicly announced, leaks to French media peg it at 5.2 billion euros (today worth $5.53 billion). However, this price includes a Fremm-class frigate in addition to Mica and Scalp missiles and AASM precision-guided munitions.

After deducting the 600-million euro cost of the frigate, Egypt is paying 4.6 billion euros (today worth $4.9 billion) for its Rafale package, or about $203 million per aircraft, weapons, training and initial support included.

These services are also mentioned in the notification of the F-15QA sale to Qatar, but no indication is provided as to the size of the arms package, nor even of the characteristics of the F-15QA, a new variant which has not been hitherto defined.

Imagem

It also is surprising to see Qatar, which hitherto has operated just nine single-seat Mirage 2000 fighters, and which has just ordered 24 Rafales with another 12 on option, request the sale of 72 F-15s. Not only this number appears excessive, as has been noted by several observers, but it also raises the question of where Qatar will find the requisite number of pilots to fly them.

Incomplete cost notifications

Weapons are not even mentioned in the notification of the Super Hornet sale to Kuwait, so the cost of this package will have to increase if the sale goes through; depending on the type, number and value of the weapons, the cost per aircraft is likely to exceed $300 million.

This means the 20-year old Super Hornet, even after upgrading with an AESA radar, now costs as much as the latest version of the Rafale, which in addition to an AESA radar and a wider range of weapons, includes the game-changing Meteor missile.

And that’s not the end of it. The notification of the F-18 sale to Kuwait notes that “Kuwait requires contractors to satisfy an offset obligation equal to 35 percent of the main contract purchase price for any sale of defense articles in excess of three million Kuwait Dinar, (approximately $10 million USD).”

This is likely to add to the cost of any possible deal, as the contractors will have to take on new contractual obligations, so this is another factor that can only add to the Super Hornet’s quoted $252 million average cost.

Recent European export contracts

The latest Rafale sale, concluded in September, was to India, which is paying 7.87 billion euros (today worth $8.37 billion) for 36 aircraft, including weapons, training and initial support. This works out to $232.5 million per aircraft, including weapons, training and support.

Two other export contracts for European fighters were recently signed, one for the sale of 28 Eurofighters to Kuwait and a second for 36 Saab Gripen NG fighters to Brazil.

The Eurofighter sale to Kuwait is worth 7.957 billion euros, according to a statement by its government cabinet reported by Defense News. These are today worth $8.450 billion, so its price works out to $301 million per aircraft.

And the Eurofighter price benefits from the recent increase in the dollar’s value; at the time when the contract was signed, its 7.957 billion euro cost was worth $9.062 billion, or $323 million per aircraft.

However, in addition to a new Eurofighter Tranche 3 variant equipped with an E-Scan (AESA) radar, Kuwait’s contract reportedly covers a much larger range of services, including an expanded support package in addition to weapons and pilot training. But as neither the Italian government nor the contractors involved have released any contract details, it is impossible to calculate how the contrat breaks down.

Brazil’s September 2015 contract to buy 36 Saab Gripen-NG fighters for 39.3 billion Swedish kroner, is today worth $4.6 billion, which works out to $128 million per aircraft.

The difference is not unexpected, as the Gripen is a much smaller, single-engined aircraft while all the others mentioned in this article are powered by two turbojets. Furthermore, the aircraft contract does not include Gripen NG’s weapons, which were bought later under a separate contract worth about $250 million, a Saab spokesman said Nov. 21.

Is Qatar being gouged?

The price quoted for the F-15QA to Qatar is extraordinarily expensive, and on the basis of previous sales could even be considered as price gouging.

In October 2010, when the DSCA notified to Congress the planned sale of 84 Boeing F-15SA fighters to Saudi Arabia, the stated cost was $29.432 billion, including an uncommonly large weapons package including thousands of laser-guided and free-fall bombs, 300 Sidewinder and 500 Amraam missiles as well as 400 Harpoons and 600 HARM missiles.

But this package also included the refurbishment and upgrade of 70 F-15S fighters currently in service with the Royal Saudi Air Force, as well as training, spares and even the refurbishment of Saudi air bases.

Including the F-15S upgrade, the cost quoted to Congress for the Saudi Arabian sale – which has since gone through – works out to $191 million for each of the 154 aircraft, again including the huge weapons package and many services not offered to Qatar.

In other words, if the sale goes through, Qatar would be paying a 50% premium for its F-15QAs.

Given the low level of inflation between 2010 and 2016, the fact that the price quoted for Saudi Arabia is six years old is probably not hugely significant. However, a more precise comparison is impossible because the Qatari notification provides practically no information.


Story history:
-- Nov 21, 2016: Made several corrections for style and added two hypertext links.


-ends-




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79572 Mensagem por Penguin » Seg Nov 21, 2016 6:03 pm

FUTURO CAÇA

Evento sobre operação do Gripen aproxima Brasil e Suécia
Simpósio trouxe oficiais da Força Aérea Sueca para falar sobre temas operacionais e logísticos ligados à operação do futuro caça brasileiro

Fonte: Agência Força Aérea, por Ten Gabrielli Dala Vechia

Iniciou nesta segunda-feira, 21, e segue até a próxima quarta (23/11), um simpósio com a Força Aérea Sueca sobre aspectos operacionais e logísticos envolvidos na operação do futuro caça brasileiro, o Gripen NG. A ideia do encontro, que acontece em Brasília, é que os oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) possam conhecer a estrutura e a rotina envolvidas na operação do Gripen na Suécia e fazer as adaptações necessárias para o recebimento da aeronave.

Segundo o Chefe da Segunda Subchefia do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER), Brigadeiro do Ar Ricardo Reis Tavares, o encontro deve estabelecer pontos de contato entre as Forças Aéreas e promover o nivelamento de conhecimentos nas áreas operacional, logística, defesa antiaérea, defesa de solo e medicina aeroespacial. “Esse simpósio vai iniciar uma troca de experiências. Tudo que será debatido aqui vai influenciar nosso dia a dia sobre como operar o Gripen no futuro”, afirma o Brigadeiro Reis.

O grupo de suecos que está ministrando as palestras é composto por cinco oficiais, dois pilotos de Gripen e três militares de nível gerencial. O adido militar junto à Embaixada da Suécia no Brasil também está acompanhando o evento. No primeiro dia de palestras, o foco foi a apresentação do contexto militar do país parceiro e a estrutura organizacional da Força Aérea Sueca.

O Tenente-Coronel Mattias Hansson, que é engenheiro aeronáutico e está no Brasil pela terceira vez devido ao projeto do Gripen, afirmou que, naquele país, as Forças Armadas são muito integradas à sociedade. “Todo sueco sabe o que fazer em caso de cenário de guerra. Em caso de mobilização, contamos com 850 mil soldados”, disse. A Força Aérea Sueca possui onze bases e 20 esquadrões de caça, em um território 18 vezes menor que o do Brasil.

Uma das mudanças que o Gripen NG vai trazer para a Força Aérea Brasileira no quesito operacional é a possibilidade de atualização constante dos sistemas embarcados, em uma média de 4 ou 5 anos. Segundo o Chefe da Sexta Subchefia do Estado-Maior da Aeronáutica, Brigadeiro Paulo Eduardo Vasconcellos, isso vai trazer implicações aos futuros gestores, já que representa uma mudança de conceito em relação a como se procede hoje - a modernização completa das aeronaves após décadas de uso. “Isso mantém ativa por mais tempo a cadeia produtiva envolvida, além de, em tese, ser mais barato”, explica.

Após o simpósio, os oficiais suecos devem conhecer a Base Aérea de Canoas e a Base Aérea de Anápolis.





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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79573 Mensagem por toncat » Seg Nov 21, 2016 9:56 pm

Gripen NG BR

Em evento na tarde desta terça-feira, 22 Novembro 2016, na planta da EMBRAER Defesa & Segurança, em Gavião Peixoto, interior de São Paulo, será inaugurado o Centro de Desenvolimento do Gripen - GDDN.

O GDDN é um empreendimento conjunto EMBRAER e SAAB. Alí deverão trabalhar os engenheiros das empresas, que participam do desenvolvimento do Gripen NG BR. Em especial estarão as atividades das empresas: EMBRAER Defesa & Segurança, SAAB, AEL Sistemas, ATECH e as sucessoras da MECTRON.

São previstas as presenças das diretorias da EMBRAER, SAAB, AEL Sistemas e de sua controladora ELBIT.

http://www.defesanet.com.br/newsletter/ ... lo-Gastao/
Olha só quem apareceu. A Elbit . É bem estranho porque Ael e Elbit não são a mesma coisa segundo os puxa-saco. Ael a nossa industria nacional comandada de haifa.

Eu gostaria de parabenizar todos os brigadeiros aposentados que trabalham a serviço de Israel na Elbit principalmente quem ocupa cargo de lobista cof, cof,.. no conselho de administração na Ael pelo grande feito. Conseguiram fomentar a nossa industria nacional comandada de Israel.

E por ultimo quem são as sucessoras da MECTRON ? A Elbit ? a todos os brigadeiros aposentados empregados na Elbit novamente um parabéns..




Editado pela última vez por toncat em Seg Nov 21, 2016 11:03 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79574 Mensagem por FCarvalho » Seg Nov 21, 2016 10:11 pm

A antecessora da AEL, a Aeroeletrônica, salvo engano, sequer teria, ou tinha, condições de chegar a propor o que a AEL oferece hoje à FAB e a BID em termos de portfólio de produtos, mesmo ela se tratando hoje de uma empresa que é, na prática, uma subsidiária de outra estrangeira.

Em poucas palavras, a seu tempo, ou era isso, ou era ficar sem uma empresa do ramo no país. A FAB, ou quem quer que seja que decidiu sobre o assunto, escolheu a solução "menos pior". :?

abs.




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#79575 Mensagem por Carlos Lima » Seg Nov 21, 2016 10:14 pm

FCarvalho escreveu:A antecessora da AEL, a Aeroeletrônica, salvo engano, sequer teria, ou tinha, condições de chegar a propor o que a AEL oferece hoje à FAB e a BID em termos de portfólio de produtos, mesmo ela se tratando hoje de uma empresa que é, na prática, uma subsidiária de outra estrangeira.

Em poucas palavras, a seu tempo, ou era isso, ou era ficar sem uma empresa do ramo no país. A FAB, ou quem quer que seja que decidiu sobre o assunto, escolheu a solução "menos pior". :?

abs.
A AEL = Elbit disfarcada de BraZil.

[]s
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