Su-35 News

[Carlos Lima]

Acho melhor voce se atualizar na sua biblioteca e ultimas versoes dos misseis russos Kirk.

[]s
CB

[kirk]

Acho melhor voce se atualizar na sua biblioteca e ultimas versoes dos misseis russos Kirk.

[]s
CB

Bem vago esse argumento ... porque não nos esclarece??? ... onde estou errado cumpadre ??? ... não sou infalível ... mas se já identificou me corrija !

[Carlos Lima]

Acho melhor voce se atualizar na sua biblioteca e ultimas versoes dos misseis russos Kirk.

[]s
CB

Bem vago esse argumento ... porque não nos esclarece??? ... onde estou errado cumpadre ??? ... não sou infalível ... mas se já identificou me corrija !

A Venezuela opera as ultimas versoes desses armamentos.

[]s
CB

[Bolovo]

O Míssel do meio me parece (posso estar enganado) o R27, um míssel soviético dos anos 80 (médio alcance), pilones nas entradas de ar estão com um Kh-31P (provavelmente ARM), soviético dos anos 80 também ...

Poderia nos esclarecer o PORQUE "teremos a capacidade de disparar misseis assim, apenas ... Pos-Gripen ???"

Tá meio exagerado não cumpadre ???

Sim, é um R-27P, equivalente ao AIM-7, e um Kh-31P, equivalente ao HARM. São mísseis originados dos anos 80, assim como os equivalentes americanos, em especial o HARM que é exemplo nessa classe de armamento. Creio que o Lima está se referindo ao pacote de armas que veio com o Su-30 venezuelano: R-73, R-27R/T/ER/ET, R-77, Kh-31P, Kh-29L/T, Kh-59ME, KAB-500Kr etc. Enfim, um arsenal completo que engloba vários tipos de armamentos diferentes. Temos que lembrar que o Su-30 voa na Venezuela desde 2006, portanto estão há uma década com todos esses armamentos. Já a gente aqui tem equivalentes a alguns, porém outros ainda não. Equivalente Kh-31 teremos o nosso MAR-1, porém ainda não está operacional. Equivalente ao Kh-59ME teremos a Spice-1000 que compraram para Gripen, mas esse tem a metade do alcance do primeiro. E por aí vai...

[Carlos Lima]

O Míssel do meio me parece (posso estar enganado) o R27, um míssel soviético dos anos 80 (médio alcance), pilones nas entradas de ar estão com um Kh-31P (provavelmente ARM), soviético dos anos 80 também ...

Poderia nos esclarecer o PORQUE "teremos a capacidade de disparar misseis assim, apenas ... Pos-Gripen ???"

Tá meio exagerado não cumpadre ???

Sim, é um R-27P, equivalente ao AIM-7, e um Kh-31P, equivalente ao HARM. São mísseis originados dos anos 80, assim como os equivalentes americanos, em especial o HARM que é exemplo nessa classe de armamento. Creio que o Lima está se referindo ao pacote de armas que veio com o Su-30 venezuelano: R-73, R-27R/T/ER/ET, R-77, Kh-31P, Kh-29L/T, Kh-59ME, KAB-500Kr etc. Enfim, um arsenal completo que engloba vários tipos de armamentos diferentes. Temos que lembrar que o Su-30 voa na Venezuela desde 2006, portanto estão há uma década com todos esses armamentos. Já a gente aqui tem equivalentes a alguns, porém outros ainda não. Equivalente Kh-31 teremos o nosso MAR-1, porém ainda não está operacional. Equivalente ao Kh-59ME teremos a Spice-1000 que compraram para Gripen, mas esse tem a metade do alcance do primeiro. E por aí vai...

[Bolovo]

Entregues os quatro primeiros Su-35 "europeus".



Atual frota de Su-35 na Força Aérea Russa

23 caças no 23º Regimento de Caças em Dzemgi no extremo oriente (4 estão na Síria e 2 estão sendo usados para treinar os chineses).
11 caças no 22º Regimento de Caças em Artem, também no extremo oriente.
7 caças estão em Akhtubinsk, em uma unidade de ensaios de voo, algo como uma Edwards AFB russa.
7 caças estão em Lipetsk, a análoga russa de Nellis AFB, onde fica o Top Gun comuna (e sem Rayban).

Todos acima somados dão os 48 do primeiro lote, entregues entre 2012 e inicio de 2016.

E agora temos mais esses quatro primeiros do segundo lote, encomendados agora em janeiro, que ficarão sediados em Besovets, na Carélia, ao lado da Finlândia.

Dois lotes, o primeiro de 48 e o segundo de 50. Um total de 98 caças Su-35. Nada mal pra quem tá falido, heim.

[CFB]

Fico aqui pensando com os meus botoes. O SU-35S e o Gripen E/F sao avioes de classes diferentes, poderiam ser complementares, como foram os F-5 e os MIrages III da FAB. Este tipo de aviao deveria concorrer com um aviao como o Rafale, por exemplo e nao com o Gripen.

[Ilya Ehrenburg]

Fico aqui pensando com os meus botoes. O SU-35S e o Gripen E/F sao avioes de classes diferentes, poderiam ser complementares, como foram os F-5 e os MIrages III da FAB. Este tipo de aviao deveria concorrer com um aviao como o Rafale, por exemplo e nao com o Gripen.

Caro CFB, fosse contabilizar a sua argumentação como moeda de um real e colocasse a mesma em um cofre, hoje, estaria milionário.

[CFB]

Fico aqui pensando com os meus botoes. O SU-35S e o Gripen E/F sao avioes de classes diferentes, poderiam ser complementares, como foram os F-5 e os MIrages III da FAB. Este tipo de aviao deveria concorrer com um aviao como o Rafale, por exemplo e nao com o Gripen.

Caro CFB, fosse contabilizar a sua argumentação como moeda de um real e colocasse a mesma em um cofre, hoje, estaria milionário.

Sinceramente, nao compreendi.

[Bolovo]

Caro CFB, fosse contabilizar a sua argumentação como moeda de um real e colocasse a mesma em um cofre, hoje, estaria milionário.

Sinceramente, nao compreendi.

É que já usamos esse argumento várias vezes, CFB. Inclusive eu mesmo já usei. Ela é completamente lógica, exceto para um pessoal com síndrome de iluminismo tardio.

[CFB]

Sinceramente, nao compreendi.

É que já usamos esse argumento várias vezes, CFB. Inclusive eu mesmo já usei. Ela é completamente lógica, exceto para um pessoal com síndrome de iluminismo tardio.

Acho que o mais logico para a nossa FAB seria uns 72 Gripens E/F, uns 36 Rafales, entre uns 36-54 SU-34 para substituir os AMX e para a Aviacao Naval uns 24 F/A-18 E/F Super Hornet para as missoes de superioridade aerea e manter uns 12 A-4BR para missoes de ataque as frotas inimigas, ate acharmos um substituto. Tambem poderiamos pensar na possibilidade de compramos um aviao a jato de ataque leve, se tivermos chance. E, por fm, mas nao menos importante, temos que comprar um novo treinador a jato, uns 54 avioes estaria de bom tamanho, ai ficariamos entre os modelos italiano e russo.

[P44]

[Luís Henrique]

É que já usamos esse argumento várias vezes, CFB. Inclusive eu mesmo já usei. Ela é completamente lógica, exceto para um pessoal com síndrome de iluminismo tardio.

Acho que o mais logico para a nossa FAB seria uns 72 Gripens E/F, uns 36 Rafales, entre uns 36-54 SU-34 para substituir os AMX e para a Aviacao Naval uns 24 F/A-18 E/F Super Hornet para as missoes de superioridade aerea e manter uns 12 A-4BR para missoes de ataque as frotas inimigas, ate acharmos um substituto. Tambem poderiamos pensar na possibilidade de compramos um aviao a jato de ataque leve, se tivermos chance. E, por fm, mas nao menos importante, temos que comprar um novo treinador a jato, uns 54 avioes estaria de bom tamanho, ai ficariamos entre os modelos italiano e russo.

O problema desse raciocínio eh que teríamos 5 caças. diferentes + uma aeronave Lift.

Daria 198 aeronaves mas como se dividem em 5diferentes não teríamos demanda para produção local, muito menos para nacionalização.
Nossos especialistas, pilotos, mecânicos, etc teriam que aprender a pilotar, consertar e manter 5tipos de aeronaves diferentes.

Nossa cadeia logística seria complicada e muito custosa.

O melhor seria 198 Gripen NG.
Teríamos escala para produção nacional e até para nacionalização de boa parte da aeronave.
Cadeia logística simplificada.
E ganhos em economia de escala.

36 ou 48 na versão naval e o restante para a FAB.

Sou a favor de um mix.
Mas não tão grande. 2. aeronaves estaria de bom tamanho para nós.
Mas precisaríamos de um investimento bem maior.
Meu mix favorito seria Su-34 e Pak-Fa.
2aeronaves de longo alcance, porém uma da 4a geração otimizada para ataques e outra da 5a geração otimizada para superioridade aérea...

[CFB]

Acho que o mais logico para a nossa FAB seria uns 72 Gripens E/F, uns 36 Rafales, entre uns 36-54 SU-34 para substituir os AMX e para a Aviacao Naval uns 24 F/A-18 E/F Super Hornet para as missoes de superioridade aerea e manter uns 12 A-4BR para missoes de ataque as frotas inimigas, ate acharmos um substituto. Tambem poderiamos pensar na possibilidade de compramos um aviao a jato de ataque leve, se tivermos chance. E, por fm, mas nao menos importante, temos que comprar um novo treinador a jato, uns 54 avioes estaria de bom tamanho, ai ficariamos entre os modelos italiano e russo.

O problema desse raciocínio eh que teríamos 5 caças. diferentes + uma aeronave Lift.

Daria 198 aeronaves mas como se dividem em 5diferentes não teríamos demanda para produção local, muito menos para nacionalização.
Nossos especialistas, pilotos, mecânicos, etc teriam que aprender a pilotar, consertar e manter 5tipos de aeronaves diferentes.

Nossa cadeia logística seria complicada e muito custosa.

O melhor seria 198 Gripen NG.]
Teríamos escala para produção nacional e até para nacionalização de boa parte da aeronave.
Cadeia logística simplificada.
E ganhos em economia de escala.

36 ou 48 na versão naval e o restante para a FAB.

Sou a favor de um mix.
Mas não tão grande. 2. aeronaves estaria de bom tamanho para nós.
Mas precisaríamos de um investimento bem maior.
Meu mix favorito seria Su-34 e Pak-Fa.
2aeronaves de longo alcance, porém uma da 4a geração otimizada para ataques e outra da 5a geração otimizada para superioridade aérea...

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Caro colega, permita-me discordar. Em primeiro lugar, não existe uma versão naval do Gripen, o que, obviamente, o inviabiliza para a aviação naval. Agora, sobre a FAB, cada vetor cumpriaria uma função diferente, na qual o Gripen E/F não pode fazê-lo com o mesmo desempenho. Quanto aos argumentos econômicos, podemos conseguir uma boa transferência de tecnologia de todos estes fornecedores, é só colocar-mos uma equipe de negociadores competentes lá. Enfim, só, humildemente, esboçei um plano do que seria melhor para a aviação de caça/ataque pesado do Brasil, se o nosso país quiser mesmo, um dia, pleitear, dentre outras coisas, uma vaga no Conselho de Segurança da ONU de forma séria.

[Carlos Lima]

10 Anos de 4 geração na Venezuela.



[]s
CB