NOTÍCIAS
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
- Reginaldo Bacchi
- Sênior
- Mensagens: 2434
- Registrado em: Sex Fev 01, 2008 9:46 am
- Localização: São Paulo, SP
- Agradeceu: 27 vezes
- Agradeceram: 272 vezes
Re: NOTÍCIAS
Excelente noticia, fico satisfeitíssimo verificando que o EB procura difundir seu conhecimento sobre guerra na selva pelos vários exércitos do Mundo.
Muito bom!
Bacchi
Muito bom!
Bacchi
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 37900
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5716 vezes
- Agradeceram: 3259 vezes
Re: NOTÍCIAS
Algumas coisas são, dentro do possível, e via de regra, da iniciativa própria dos cmtes de OM's, ajustadas para serem o mais próximas possível da modernidade. Mas infelizmente esta não é uma realidade para a imensa maioria das undes de combate do EB.Ckrauslo escreveu:No 61º BIS depois algumas técnicas e táticas foram revisadas e estão dentro dos conformes mundiais atuais.FCarvalho escreveu:Eu bem que tento Saullo... eu bem que tento.
abs
Empunhadura, movimentação, tiro, tiro em movimentação, etc.
Até táticas de pequenas unidades avançadas.
O Quartel até cresceu e está melhor estruturado, pude perceber em visita a cidade novamente durante esse fim de semana.
Depois de 15 horas de viagem de ônibus e dois quase acidentes (motorista dormiu no volante 2 vezes)
Alguns IA2 chegaram aqui no Acre para teste na Selva.
Quanto a lutar como treina, no caso de um conflito aqui no Brasil, maioria dos soldados lutariam como na 2º Guerra, de peito aberto. (Sem proteção balística)
Treinamento de camuflagem aqui é adequado, por que as cidades são envoltas na selva.
Em todo caso, as especificidades da guerra na selva não demandam coletes balisticos para a proteção do infante. A melhor proteção que há por aqui é a selva, a técnica e o melhor preparo do guerreiro de selva.
Vale para nós, vale também para quem quiser vier aqui arrumar briga conosco na nossa região.
abs.
Carpe Diem
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39476
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1137 vezes
- Agradeceram: 2847 vezes
Re: NOTÍCIAS
Eu também não. Isto nunca irá afectar o Brasil, mas pode vir afectar muitos dos vizinhos da China...Reginaldo Bacchi escreveu:Excelente noticia, fico satisfeitíssimo verificando que o EB procura difundir seu conhecimento sobre guerra na selva pelos vários exércitos do Mundo.
Muito bom!
Bacchi
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 37900
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5716 vezes
- Agradeceram: 3259 vezes
Re: NOTÍCIAS
Cabeça, pau que dá em chico também bate em francisco. Os vietnamitas que o digam.
abs.
abs.
Carpe Diem
- Clermont
- Sênior
- Mensagens: 8842
- Registrado em: Sáb Abr 26, 2003 11:16 pm
- Agradeceu: 632 vezes
- Agradeceram: 644 vezes
Re: NOTÍCIAS
Numa entrevista sobre sua participação na Guerrilha do Araguaia (1972-1975), um oficial do Exército comentou sobre o ambiente das operações e disse:cabeça de martelo escreveu:Eu também não. Isto nunca irá afectar o Brasil, mas pode vir afectar muitos dos vizinhos da China...
- Pelo que sofremos na região, eu posso dizer que se botassem aqui o vietcong mais hábil, ele não durava uma semana! A selva acabava com ele!
Ou seja, pelo ponto de vista deste militar, aquilo que se aprende em certa área de selva, NÃO NECESSARIAMENTE vai se mostrar de utilidade em outra área diferente.
Pra mim, que sou civil, não faz diferença nenhuma. Mato é mato, e mosquito é mosquito...
- Reginaldo Bacchi
- Sênior
- Mensagens: 2434
- Registrado em: Sex Fev 01, 2008 9:46 am
- Localização: São Paulo, SP
- Agradeceu: 27 vezes
- Agradeceram: 272 vezes
Re: NOTÍCIAS
?????FCarvalho escreveu:Cabeça, pau que dá em chico também bate em francisco. Os vietnamitas que o digam.
abs.
Bacchi
-
- Sênior
- Mensagens: 5309
- Registrado em: Ter Ago 01, 2006 12:36 pm
- Localização: Barra Velha, SC.
- Agradeceu: 212 vezes
- Agradeceram: 610 vezes
Re: NOTÍCIAS
Centro de Instrução de Guerra na Selva – Intercâmbio de Escolas de Treinamento de Operações na Selva
Manaus (AM) – O ano de 2016 está sendo, para o Centro de Instrução de Guerra na Selva[destacar](CIGS),[/destacar] em seus 52 anos de existência, o que mais recebeu militares estrangeiros.Foram, desde 19 visitas de Embaixadores e Comandantes Militares para conhecer o Centro, passando pela Competição Internacional de Patrulha, que recebeu militares de 10 países, e pelo Estágio Internacional de Operações na Selva, com representantes de 15 países, até chegar ao Intercâmbio de Escolas de Treinamento de Operações na Selva para quatro militares Americanos.
O Intercâmbio, realizado entre os dias 21 e 25 de outubro, ocorreu entre o CIGS e o Centro de Treinamento de Operações na Selva Americano, o “Jungle Operations Training Center”, que é subordinado a 25ª Divisão de Infantaria Schofield Barrcks, no Havaí. Teve por finalidades o compartilhamento de conhecimentos sobre técnicas, táticas e procedimentos e de doutrinas em Operações de Guerra na Selva; o aprimoramento de trabalhos desenvolvidos nas Escolas de Guerra na Selva; e a ampliação da interoperabilidade entre o Brasil e os Estados Unidos da América.
Os militares americanos, realizaram um sobrevoo de helicóptero sobre as áreas das bases de selva, onde são realizados os treinamentos de Guerra na Selva. Conheceram três dessas Bases: a BI 02, Base Plácido de Castro, local destinado às técnicas de vida na selva; a BI 04, Base Pedro Teixeira, destinada às técnicas especiais e local em que realizaram a maioria das atividades; e a BI 06, Base Felipe Camarão, destinada à fase de Operações.
Na BI 04, eles conheceram, também, materiais empregados, como a rede de selva, o fuzil IA – 2, a munição 5,56 e o novo armamento utilizado pelo Exército Brasileiro. Ainda como parte das atividades, também realizaram técnicas de orientação diurna e noturna. Na BI 02, tiveram instrução de alimentos vegetais típicos da região, como o açaí, a pupunha, bacaba, tucumã, entre outros.
Retornando para Manaus, assistiram à palestra sobre o CIGS e sua visão de futuro, conheceram todas as divisões da organização militar e finalizaram uma visita ao Zoológico, onde viram de perto diversos animais da fauna amazônica.
Os americanos também visitaram o 4º Batalhão de Aviação do Exército e o Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia, onde verificaram as atividades desempenhadas e conheceram as instalações e equipamentos.
http://www.eb.mil.br/web/resiscomsex/eb ... _count%3D3
Manaus (AM) – O ano de 2016 está sendo, para o Centro de Instrução de Guerra na Selva[destacar](CIGS),[/destacar] em seus 52 anos de existência, o que mais recebeu militares estrangeiros.Foram, desde 19 visitas de Embaixadores e Comandantes Militares para conhecer o Centro, passando pela Competição Internacional de Patrulha, que recebeu militares de 10 países, e pelo Estágio Internacional de Operações na Selva, com representantes de 15 países, até chegar ao Intercâmbio de Escolas de Treinamento de Operações na Selva para quatro militares Americanos.
O Intercâmbio, realizado entre os dias 21 e 25 de outubro, ocorreu entre o CIGS e o Centro de Treinamento de Operações na Selva Americano, o “Jungle Operations Training Center”, que é subordinado a 25ª Divisão de Infantaria Schofield Barrcks, no Havaí. Teve por finalidades o compartilhamento de conhecimentos sobre técnicas, táticas e procedimentos e de doutrinas em Operações de Guerra na Selva; o aprimoramento de trabalhos desenvolvidos nas Escolas de Guerra na Selva; e a ampliação da interoperabilidade entre o Brasil e os Estados Unidos da América.
Os militares americanos, realizaram um sobrevoo de helicóptero sobre as áreas das bases de selva, onde são realizados os treinamentos de Guerra na Selva. Conheceram três dessas Bases: a BI 02, Base Plácido de Castro, local destinado às técnicas de vida na selva; a BI 04, Base Pedro Teixeira, destinada às técnicas especiais e local em que realizaram a maioria das atividades; e a BI 06, Base Felipe Camarão, destinada à fase de Operações.
Na BI 04, eles conheceram, também, materiais empregados, como a rede de selva, o fuzil IA – 2, a munição 5,56 e o novo armamento utilizado pelo Exército Brasileiro. Ainda como parte das atividades, também realizaram técnicas de orientação diurna e noturna. Na BI 02, tiveram instrução de alimentos vegetais típicos da região, como o açaí, a pupunha, bacaba, tucumã, entre outros.
Retornando para Manaus, assistiram à palestra sobre o CIGS e sua visão de futuro, conheceram todas as divisões da organização militar e finalizaram uma visita ao Zoológico, onde viram de perto diversos animais da fauna amazônica.
Os americanos também visitaram o 4º Batalhão de Aviação do Exército e o Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia, onde verificaram as atividades desempenhadas e conheceram as instalações e equipamentos.
http://www.eb.mil.br/web/resiscomsex/eb ... _count%3D3
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
Jauro.
- Ckrauslo
- Sênior
- Mensagens: 2717
- Registrado em: Ter Ago 19, 2014 10:33 pm
- Agradeceu: 209 vezes
- Agradeceram: 180 vezes
Re: NOTÍCIAS
Olha, tudo depende do tipo de terreno, fauna, flora etc... Mas sendo que as daquela parte da Ásia são muito similares as nossas... Em minha opinião esse militar foi infeliz no que disse.Clermont escreveu:Numa entrevista sobre sua participação na Guerrilha do Araguaia (1972-1975), um oficial do Exército comentou sobre o ambiente das operações e disse:cabeça de martelo escreveu:Eu também não. Isto nunca irá afectar o Brasil, mas pode vir afectar muitos dos vizinhos da China...
- Pelo que sofremos na região, eu posso dizer que se botassem aqui o vietcong mais hábil, ele não durava uma semana! A selva acabava com ele!
Ou seja, pelo ponto de vista deste militar, aquilo que se aprende em certa área de selva, NÃO NECESSARIAMENTE vai se mostrar de utilidade em outra área diferente.
Pra mim, que sou civil, não faz diferença nenhuma. Mato é mato, e mosquito é mosquito...
Kept you waiting, huh?
- Ckrauslo
- Sênior
- Mensagens: 2717
- Registrado em: Ter Ago 19, 2014 10:33 pm
- Agradeceu: 209 vezes
- Agradeceram: 180 vezes
Re: NOTÍCIAS
Olha, em um ambiente em que é muito mais difícil saber de onde vem o disparo, proteção é sim necessária.Principalmente em casos de emboscadas, não é atoa que os marines agora treinam com proteção balística para combate em selva.FCarvalho escreveu:Algumas coisas são, dentro do possível, e via de regra, da iniciativa própria dos cmtes de OM's, ajustadas para serem o mais próximas possível da modernidade. Mas infelizmente esta não é uma realidade para a imensa maioria das undes de combate do EB.Ckrauslo escreveu: No 61º BIS depois algumas técnicas e táticas foram revisadas e estão dentro dos conformes mundiais atuais.
Empunhadura, movimentação, tiro, tiro em movimentação, etc.
Até táticas de pequenas unidades avançadas.
O Quartel até cresceu e está melhor estruturado, pude perceber em visita a cidade novamente durante esse fim de semana.
Depois de 15 horas de viagem de ônibus e dois quase acidentes (motorista dormiu no volante 2 vezes)
Alguns IA2 chegaram aqui no Acre para teste na Selva.
Quanto a lutar como treina, no caso de um conflito aqui no Brasil, maioria dos soldados lutariam como na 2º Guerra, de peito aberto. (Sem proteção balística)
Treinamento de camuflagem aqui é adequado, por que as cidades são envoltas na selva.
Em todo caso, as especificidades da guerra na selva não demandam coletes balisticos para a proteção do infante. A melhor proteção que há por aqui é a selva, a técnica e o melhor preparo do guerreiro de selva.
Vale para nós, vale também para quem quiser vier aqui arrumar briga conosco na nossa região.
abs.
Kept you waiting, huh?
- LeandroGCard
- Sênior
- Mensagens: 8754
- Registrado em: Qui Ago 03, 2006 9:50 am
- Localização: S.B. do Campo
- Agradeceu: 69 vezes
- Agradeceram: 812 vezes
Re: NOTÍCIAS
Agora não entendi mais nada.
O pagamento das aposentadorias dos militares não entrava na rubrica dos gastos militares? Como é então que agora ele está sendo responsável por 45% dos gastos da previdência? Ou uma coisa ou outra, não é possível por um lado apontar as despesas com aposentados e pensionistas como empecilho para o aumento dos investimentos militares porque o orçamento total das pastas militares já seria alto, e depois colocar as mesmas despesas na rúbrica da previdência para apontar que o déficit desta é elevado demais.
Alguém consegue me explicar como estes gastos podem ser contados em duas rubricas diferentes ao mesmo tempo?
O pagamento das aposentadorias dos militares não entrava na rubrica dos gastos militares? Como é então que agora ele está sendo responsável por 45% dos gastos da previdência? Ou uma coisa ou outra, não é possível por um lado apontar as despesas com aposentados e pensionistas como empecilho para o aumento dos investimentos militares porque o orçamento total das pastas militares já seria alto, e depois colocar as mesmas despesas na rúbrica da previdência para apontar que o déficit desta é elevado demais.
Alguém consegue me explicar como estes gastos podem ser contados em duas rubricas diferentes ao mesmo tempo?
Leandro G. CardApesar de representarem 45% do rombo da Previdência dos servidores, militares ficam de fora de reforma de Temer
HuffPost Brasil - Publicado: 28/06/2016
As mudanças nas regras de concessão de aposentadorias e pensões discutidas pelo governo Michel Temer -- apontadas como uma das prioridades para dar sustentabilidade às contas públicas -- não vão valer aos militares. As informações são do jornal Valor Econômico.
Desde outubro de 2015, com a publicação da carta Uma Ponte Para o Futuro, o PMDB já sinalizava que a revisão das regras da Previdência Social seria uma das prioridades do possível novo governo, como a criação da idade mínima para aposentadoria.
Desde que assumiu a presidência interinamente, Michel Temer, citou várias vezes a urgência em mudar as regras para a aposentadoria. Segundo o jornal O Globo, o governo discute a possibilidade de estabelecer idade mínima de até 70 anos.
Como justificativa, o governo defende que a revisão das regras de aposentadoria seria necessária para chegar a um sistema previdenciário sustentável no longo prazo.
“Se for necessário, estipularemos regras de transição. Se o prazo é de 35 anos de contribuição, talvez quem tenha, sei lá, 20 anos ou 15 anos, tenha que contribuir mais um ano, mais um ano e meio. Mas isso é em beneficio do próprio cidadão que no futuro vai se aposentar. Porque, se o poder público não tiver recursos quando ele se aposentar, pior para ele”, disse o presidente interino, ao abordar a questão da idade mínima em entrevista ao jornal SBT Brasil no início de junho.
Porém, parece que o sacrifício não será para todos. Apesar de representar quase 45% do rombo da previdência dos servidores da União, os militares não farão parte das discussões da reforma que o governo está fazendo.
De acordo com o Valor, só em 2015, o déficit previdenciário dos servidores, incluindo militares aposentados e pensionistas, chegou a R$ 72,5 bilhões -- aumento de 8,37% sobre o ano anterior. Dos 945.262 aposentados e pensionistas da União, 299.044 são militares.
Com os militares riscados da lista, agora a reforma da Previdência deve se concentrar na mudança gradual dos critérios de concessão de aposentadoria dos trabalhadores de iniciativa privada e dos servidores públicos.
- Viktor Reznov
- Sênior
- Mensagens: 6826
- Registrado em: Sex Jan 15, 2010 2:02 pm
- Agradeceu: 1959 vezes
- Agradeceram: 796 vezes
Re: NOTÍCIAS
HuffPost é um lixo de publicação de blogueiros esquerdistas que não fazem checagem nenhuma dos fatos que publicam e frequentemente escrevem umas cagadas enormes que desafiam qualquer compreensão.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
-
- Sênior
- Mensagens: 2427
- Registrado em: Sex Mai 18, 2012 6:12 pm
- Agradeceu: 40 vezes
- Agradeceram: 205 vezes
Re: NOTÍCIAS
Peru buys 178 Reconditioned Stryker Infantry Carrier Vehicles.
Notification to Congress.
The State Department has made a determination approving a possible Foreign Military Sale to Peru for Reconditioned Stryker Infantry Carrier Vehicles and related support, equipment, and training. The estimated cost is $668 million. The Defense Security Cooperation Agency delivered the required certification notifying Congress of this possible sale on December 2, 2016. The Government of Peru has requested a possible sale of one hundred and seventy-eight (178) Reconditioned Stryker Infantry Carrier Vehicles; one hundred and seventy-eight (178) M2 Flex .50 Cal Machine Guns; and one hundred and seventy-eight (178) Remote Weapon Stations (RWS). Also included are driver’s vision enhancers; Global Positioning System (GPS) navigation capability; sets of special tools testing equipment; associated M2 Flex spare parts and tripods; M6 Smoke Grenade launchers and associated spares; VIC-3 systems; Operators New Equipment Training (OPNET) and Field Level Maintenance Training (FLMNET); publications; training manuals; Contractor Field Service Representative support; contractor and concurrent spare parts; project office technical support; U.S. Government technical assistance; packaging, crating, and handling; de-processing services for shipment; and associated transportation. Total estimated program cost is $668 million.
Notification to Congress.
The State Department has made a determination approving a possible Foreign Military Sale to Peru for Reconditioned Stryker Infantry Carrier Vehicles and related support, equipment, and training. The estimated cost is $668 million. The Defense Security Cooperation Agency delivered the required certification notifying Congress of this possible sale on December 2, 2016. The Government of Peru has requested a possible sale of one hundred and seventy-eight (178) Reconditioned Stryker Infantry Carrier Vehicles; one hundred and seventy-eight (178) M2 Flex .50 Cal Machine Guns; and one hundred and seventy-eight (178) Remote Weapon Stations (RWS). Also included are driver’s vision enhancers; Global Positioning System (GPS) navigation capability; sets of special tools testing equipment; associated M2 Flex spare parts and tripods; M6 Smoke Grenade launchers and associated spares; VIC-3 systems; Operators New Equipment Training (OPNET) and Field Level Maintenance Training (FLMNET); publications; training manuals; Contractor Field Service Representative support; contractor and concurrent spare parts; project office technical support; U.S. Government technical assistance; packaging, crating, and handling; de-processing services for shipment; and associated transportation. Total estimated program cost is $668 million.
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 37900
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5716 vezes
- Agradeceram: 3259 vezes
Re: NOTÍCIAS
Alguém por favor me diz onde é que está a novidade nisso aí...
COBERTURA ESPECIAL - TOA - TERRESTRE
08 de Dezembro, 2016 - 09:10 ( Brasília )
Confrontos com guerrilheiros e traficantes na tríplice fronteira estão virando rotina
Conflitos armados na tríplice fronteira são cada vez mais rotineiros; último caso envolveu colombianos que se negaram a parar em Posto de Bloqueio Fluvial do Exército
http://www.defesanet.com.br/toa/noticia ... do-rotina/
COBERTURA ESPECIAL - TOA - TERRESTRE
08 de Dezembro, 2016 - 09:10 ( Brasília )
Confrontos com guerrilheiros e traficantes na tríplice fronteira estão virando rotina
Conflitos armados na tríplice fronteira são cada vez mais rotineiros; último caso envolveu colombianos que se negaram a parar em Posto de Bloqueio Fluvial do Exército
http://www.defesanet.com.br/toa/noticia ... do-rotina/
Carpe Diem
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39476
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1137 vezes
- Agradeceram: 2847 vezes
Re: NOTÍCIAS
Russia will start producing Kalashnikov assault rifles in Venezuela in 2019
Venezuelan technology experts and specialists would be trained for a full licensed production cycle of cycle of AK-103 guns
More:
http://tass.com/defense/917261
Venezuelan technology experts and specialists would be trained for a full licensed production cycle of cycle of AK-103 guns
More:
http://tass.com/defense/917261