China...
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Re: China...
China manifesta interesse na Base das Lajes e no mar dos Açores
António Nabo, Cristina Gomes - RTP
27 Set, 2016, 19:47 | Economia
A ver: China manifesta interesse na Base das Lajes e no mar dos Açores
Portugal e a China vão assinar acordos tendo Açores como pano de fundo. A assinatura deverá ser feita durante a visita de António Costa à china altura em que serão revelados mais detalhes.
http://www.rtp.pt/noticias/economia/chi ... es_v950080
https://pt.wikipedia.org/wiki/Base_A%C3%A9rea_das_Lajes
António Nabo, Cristina Gomes - RTP
27 Set, 2016, 19:47 | Economia
A ver: China manifesta interesse na Base das Lajes e no mar dos Açores
Portugal e a China vão assinar acordos tendo Açores como pano de fundo. A assinatura deverá ser feita durante a visita de António Costa à china altura em que serão revelados mais detalhes.
http://www.rtp.pt/noticias/economia/chi ... es_v950080
https://pt.wikipedia.org/wiki/Base_A%C3%A9rea_das_Lajes
Re: China...
China alerta sobre "forças hostis" tentando minar reforma militar
Reuters internacional
14. Outubro 2016 - 18:48
PEQUIM (Reuters) - O Exército chinês alertou nesta sexta-feira que "forças hostis" estavam tentando espalhar boatos online sobre a reforma em curso das Forças Armadas, com a saída de 300 mil soldados, e admitiu que alguns dos rumores estavam tendo um efeito prejudicial.
O presidente chinês, Xi Jinping, anunciou inesperadamente em setembro passado que gostaria de cortar o número de soldados em 300 mil, ou cerca de 13 por cento do maior Exército do mundo, de 2,3 milhões atualmente.
As demissões são parte de reformas mais amplas para modernizar as Forças Armadas, afastando-se do antigo módulo de comando da era soviética e colocando mais ênfase em armas de alta tecnologia.
Segundo o jornal oficial Diário do Exército de Libertação do Povo, rumores sobre as reformas estavam inundando sites de mídia social com todos os tipos de histórias sem fundamento, entre elas, de que soldados desmobilizados poderiam ter benefícios reduzidos.
(Reportagem de Ben Blanchard)
http://www.swissinfo.ch/por/china-alert ... r/42518452
http://www.youtube.com/watch?v=sangpq5oB_4
http://www.youtube.com/watch?v=4UZxF8m_yyc
http://www.youtube.com/watch?v=llzvAgJziLw
Tem boatos de um golpe de estado pelos militares.
Reuters internacional
14. Outubro 2016 - 18:48
PEQUIM (Reuters) - O Exército chinês alertou nesta sexta-feira que "forças hostis" estavam tentando espalhar boatos online sobre a reforma em curso das Forças Armadas, com a saída de 300 mil soldados, e admitiu que alguns dos rumores estavam tendo um efeito prejudicial.
O presidente chinês, Xi Jinping, anunciou inesperadamente em setembro passado que gostaria de cortar o número de soldados em 300 mil, ou cerca de 13 por cento do maior Exército do mundo, de 2,3 milhões atualmente.
As demissões são parte de reformas mais amplas para modernizar as Forças Armadas, afastando-se do antigo módulo de comando da era soviética e colocando mais ênfase em armas de alta tecnologia.
Segundo o jornal oficial Diário do Exército de Libertação do Povo, rumores sobre as reformas estavam inundando sites de mídia social com todos os tipos de histórias sem fundamento, entre elas, de que soldados desmobilizados poderiam ter benefícios reduzidos.
(Reportagem de Ben Blanchard)
http://www.swissinfo.ch/por/china-alert ... r/42518452
http://www.youtube.com/watch?v=sangpq5oB_4
http://www.youtube.com/watch?v=4UZxF8m_yyc
http://www.youtube.com/watch?v=llzvAgJziLw
Tem boatos de um golpe de estado pelos militares.
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Re: China...
China to start building the first segment of high-speed Budapest-Belgrade railway in 2017
https://www.facebook.com/PeoplesDaily/p ... =3&theater
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Triste sina ter nascido português
Re: China...
Eu ainda não sei como uma ditadura que efetua perseguições em massa aos mais humildes, onde a corrupção é latente como temos visto pelas notícias mostradas aqui ainda se diga uma ditadura "do povo" e ter defensores ainda hoje no Brasil. Quero ver como o Trump vai lidar com esta questão dos direitos humanos na China.
Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
Re: China...
trump não vai lidar. Simples assim.
Espalhar direitos humanos pelo mundo não está na politica dele. Pelo contrario, por um bom negocio ele joga fora essa defesa fácil.
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Re: China...
Juro que não sabia se você estava falando da China ou dos EUA.CFB escreveu:Eu ainda não sei como uma ditadura que efetua perseguições em massa aos mais humildes, onde a corrupção é latente como temos visto pelas notícias mostradas aqui ainda se diga uma ditadura "do povo" e ter defensores ainda hoje no Brasil. Quero ver como o Trump vai lidar com esta questão dos direitos humanos na China.
Uma dica, de todo coração, de alguém que provavelmente lê sobre geopolítica a mais tempo que você e que, como você, via o mundo em preto e branco.
Não sou ingênuo, a dicotomia comuno-plutocrata já era muleta de manobra intelectual na guerra fria, hoje em dia é absolutamente anacrônica.
Não existem regras, existem estratégias, "política real" é feita com fatos e uma dose gigantesca de frieza e pensamento crítico.
Ninguém entra em guerra por meros valores, ninguém joga no lixo contratos bilionários por valores que dizem defender, o processo de tomada de decisões nessa escala de poder não é assim, se fosse, tudo isso aqui seria ou o paraíso ou já teria deixado de existir.
A coisa é muito mais fria e pragmática, existe pragmatismo até mesmo em grupos terroristas, que empregam apostatas e "Kafir"(não crentes) em suas fileiras, que modificam regras e livros sagrados para justificar os próprios desejos e estratégias temporárias.
Só ignorantes morrem por romantismo, não é isso que faz a roda girar.
Trump vai fazer o que a estratégia manda, para defender a estratégia de governo dele, vai usar valores como DH.s, Direitos Sociais, opressão, trabalho escravo entre outros. E vai fazer isso para defender a mesma estratégia que seria usada se não houvesse nada disso na China.
Exatamente, essas bandeiras são absolutamente superficiais e usadas ao capricho dos ventos geopolíticos. DHs importam na China mas não são importantes na Arábia Saudita, importam para Assad mas não importam para o FSA e os grupos ex-al-Qaeda.Sterrius escreveu:trump não vai lidar. Simples assim.
Espalhar direitos humanos pelo mundo não está na politica dele. Pelo contrario, por um bom negocio ele joga fora essa defesa fácil.
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Re: China...
Pequim instala armas nas ilhas artificiais do Mar do Sul da China
http://www.dn.pt/mundo/interior/pequim- ... 54476.html
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Re: China...
Navio chinês apreende drone americano no mar da China Meridional
HÁ 2 HORAS
A Marinha chinesa confiscou esta quinta-feira um drone submarino americano em pleno Mar da China Meridional. Os EUA dizem que o drone recolhia dados meramente oceanográficos.
Um navio chinês apreendeu esta quinta-feira um drone submarino americano, no Mar da China Meridional. Os Estados Unidos (EUA) protestaram e exigiram a sua devolução. O drone foi encontrado e confiscado pela China a cerca de 500 metros de um navio de pesquisa oceanográfica americano (um USNS Bowditch), com uma equipa na sua maioria civil. O navio dos EUA ainda entrou em contacto com o navio chinês exigindo-lhe o drone de volta, mas os chineses ignoraram o pedido e abandonaram a área.
Um oficial americano explicou ao The Washington Post que o drone americano faz parte de um programa não confidencial de recolha de dados oceanográficos acerca das condições das águas internacionais. “Os EUA, através dos seus próprios canais diplomáticos, demarcaram os chineses exigindo o retorno das nossas coisas”.
Armas nas ilhas artificiais
Os EUA alertam para as imagens recolhidas por satélite — pela Iniciativa de Transparência da Ásia Marítima (AMTI) –, divulgadas quarta-feira, que dão conta que a China instalou armas e sistemas militares (anti mísseis) nas sete ilhas artificiais que construiu no Mar da China Meridional.
A informação vem desmentir o presidente chinês Xi Jinping, que tinha dito que o país não tinha quaisquer intenções de militarizar as ilhas, e aumenta a tensão entre os vários países asiáticos que reclama o Mar da China Meridional, como o Vietname, as Filipinas, a Malásia e Taiwan.
O porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Geng Shuang, disse à Reuters que “a China construir instalações necessárias para a defesa do território é completamente normal”. Já o diretor da AMTI, Greg Poling, garante que os chineses se estão a preparar “para um conflito futuro“.
http://observador.pt/2016/12/16/navio-n ... eridional/
HÁ 2 HORAS
A Marinha chinesa confiscou esta quinta-feira um drone submarino americano em pleno Mar da China Meridional. Os EUA dizem que o drone recolhia dados meramente oceanográficos.
Um navio chinês apreendeu esta quinta-feira um drone submarino americano, no Mar da China Meridional. Os Estados Unidos (EUA) protestaram e exigiram a sua devolução. O drone foi encontrado e confiscado pela China a cerca de 500 metros de um navio de pesquisa oceanográfica americano (um USNS Bowditch), com uma equipa na sua maioria civil. O navio dos EUA ainda entrou em contacto com o navio chinês exigindo-lhe o drone de volta, mas os chineses ignoraram o pedido e abandonaram a área.
Um oficial americano explicou ao The Washington Post que o drone americano faz parte de um programa não confidencial de recolha de dados oceanográficos acerca das condições das águas internacionais. “Os EUA, através dos seus próprios canais diplomáticos, demarcaram os chineses exigindo o retorno das nossas coisas”.
Armas nas ilhas artificiais
Os EUA alertam para as imagens recolhidas por satélite — pela Iniciativa de Transparência da Ásia Marítima (AMTI) –, divulgadas quarta-feira, que dão conta que a China instalou armas e sistemas militares (anti mísseis) nas sete ilhas artificiais que construiu no Mar da China Meridional.
A informação vem desmentir o presidente chinês Xi Jinping, que tinha dito que o país não tinha quaisquer intenções de militarizar as ilhas, e aumenta a tensão entre os vários países asiáticos que reclama o Mar da China Meridional, como o Vietname, as Filipinas, a Malásia e Taiwan.
O porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Geng Shuang, disse à Reuters que “a China construir instalações necessárias para a defesa do território é completamente normal”. Já o diretor da AMTI, Greg Poling, garante que os chineses se estão a preparar “para um conflito futuro“.
http://observador.pt/2016/12/16/navio-n ... eridional/
Triste sina ter nascido português
Re: China...
Sim, todos que possuem um pouco de bom senso na política internacional sabem que a "realpolitik" é o que há. Mas não devemos esquecer que o eleitorado cristão e conservador elegeu o Trump, e que estas notícias que perseguição aos cristãos e aos direitos fundamentais na China lhes é muito sensível e o novo presidente deve prestar muita atenção nisto, para poder manter coesa a sua base eleitoral.jumentodonordeste escreveu:Juro que não sabia se você estava falando da China ou dos EUA.CFB escreveu:Eu ainda não sei como uma ditadura que efetua perseguições em massa aos mais humildes, onde a corrupção é latente como temos visto pelas notícias mostradas aqui ainda se diga uma ditadura "do povo" e ter defensores ainda hoje no Brasil. Quero ver como o Trump vai lidar com esta questão dos direitos humanos na China.
Uma dica, de todo coração, de alguém que provavelmente lê sobre geopolítica a mais tempo que você e que, como você, via o mundo em preto e branco.
Não sou ingênuo, a dicotomia comuno-plutocrata já era muleta de manobra intelectual na guerra fria, hoje em dia é absolutamente anacrônica.
Não existem regras, existem estratégias, "política real" é feita com fatos e uma dose gigantesca de frieza e pensamento crítico.
Ninguém entra em guerra por meros valores, ninguém joga no lixo contratos bilionários por valores que dizem defender, o processo de tomada de decisões nessa escala de poder não é assim, se fosse, tudo isso aqui seria ou o paraíso ou já teria deixado de existir.
A coisa é muito mais fria e pragmática, existe pragmatismo até mesmo em grupos terroristas, que empregam apostatas e "Kafir"(não crentes) em suas fileiras, que modificam regras e livros sagrados para justificar os próprios desejos e estratégias temporárias.
Só ignorantes morrem por romantismo, não é isso que faz a roda girar.
Trump vai fazer o que a estratégia manda, para defender a estratégia de governo dele, vai usar valores como DH.s, Direitos Sociais, opressão, trabalho escravo entre outros. E vai fazer isso para defender a mesma estratégia que seria usada se não houvesse nada disso na China.
Exatamente, essas bandeiras são absolutamente superficiais e usadas ao capricho dos ventos geopolíticos. DHs importam na China mas não são importantes na Arábia Saudita, importam para Assad mas não importam para o FSA e os grupos ex-al-Qaeda.Sterrius escreveu:trump não vai lidar. Simples assim.
Espalhar direitos humanos pelo mundo não está na politica dele. Pelo contrario, por um bom negocio ele joga fora essa defesa fácil.
Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
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Re: China...
O eleitorado cristão conservador elegeu o Trump para cuidar dos assuntos e problemas internos dos EUA. Nem um eleitorzinho sequer dele dá a mínima para o que se passa com chinesezinhos amarelos ateus, budistas ou taoístas e que nem sequer falam inglês. Contanto que eles não tentem emigrar para os EUA, neste caso seriam categoricamente contra isso e ponto, que se dane o que os pobres chineses sofrem na China.Sim, todos que possuem um pouco de bom senso na política internacional sabem que a "realpolitik" é o que há. Mas não devemos esquecer que o eleitorado cristão e conservador elegeu o Trump, e que estas notícias que perseguição aos cristãos e aos direitos fundamentais na China lhes é muito sensível e o novo presidente deve prestar muita atenção nisto, para poder manter coesa a sua base eleitoral.
Este assunto só vai ser levantado se o governo Trump precisar de mais alguma desculpa para criar problemas com a China além do deslocamento dos empregos e do valor artificialmente baixo da moeda. Mas é bem provável que ele decida somar o dumping social a estes argumentos, e aí sim a "defesa dos direitos humanos" dos chineses pode entrar na agenda americana .
Leandro G. Card
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Re: China...
Donald Trump is making China great again
Two years ago, some European and US experts gathered to discuss China in an elegant English country house. The setting was seductive, but the mood was dark. Two years into Xi Jinping’s presidency, China’s politics were turning away from the liberalising trend of the previous three decades, towards a hard-edged nationalism that was discomfiting China’s immediate neighbours and their western allies.
China was getting more powerful but less friendly, squeezing foreign competition out of its internal markets, throwing its weight around the South China Sea, crushing internal dissent and enforcing loyalty to the regime.
The mostly liberal-minded scholars had assumed that the spectacular success of China’s economic opening and partial political relaxation would lead to a more open society, greater rule of law and more political inclusion. They were dismayed to discover that Xi’s mission was not to steer China towards political pluralism and tolerance, but to shore up the Communist party, in defiance of what the scholars had assumed was an inevitable trend: that an emerging middle class would always force a political opening.
If that was not going to happen, given China’s vastly increased influence in the world, a global conflict between the systems, values and norms of the pluralist, democratic United States and China’s Communist party seemed inevitable. It would be unpleasant, but nobody doubted that US values would prevail.
The group discussed whether China could succeed. What might go wrong? Would China reset the world’s economic and security arrangements in its favour? What could the US do to defend its norms and values beyond concluding the Trans Pacific Partnership (TPP), the huge US-led Pacific trade initiative, and shoring up political security guarantees to its close regional allies, Japan, South Korea and Vietnam, to limit the growth of China’s influence?
The one scenario not discussed was that the US would tear up its own rules, leaving the field open to China to consolidate its dominance of the Asia Pacific and extend its global influence. Nobody even imagined such a far-fetched possibility. Donald Trump’s actions seem to have surprised Beijing as much as they have dismayed America’s allies. Now the challenge for China is how to reap the benefits and contain the inevitable damage.
In terms of international diplomacy, things are going well. It’s hard to imagine Trump quoting Thucydides, or Stephen Hawkins or Herman Hesse, or cramming references to Pandora’s box, the Peace of Westphalia and the sword of Damocles into a 58-minute plea for peace and international cooperation. Such a carefully crafted speech might have been delivered by previous US presidents, since it paid fulsome homage to the core values the US has promoted since 1945. But this was delivered by the general secretary of the Chinese Communist party and president of the China, to an audience at the United Nations in Geneva in January. China’s proposition to the world, Xi said, was to “build a community of shared future for mankind and achieve shared and win-win development”.
Such a claim might previously have encountered polite scepticism. Today, it receives an almost uncritical welcome.
Trump has charged China with “raping” the US, a word he might have avoided for other reasons. Xi reminded his audience of China’s contribution to global economic stability since the financial crisis, of an average of 30% of global growth each year. “In the coming five years,” he predicted, “China will import $8tn of goods, attract $600bn of foreign investment, make $750bn of outbound investment, and Chinese tourists will make 700 million outbound visits.”
China’s untruths seem modest in comparison with those of a man who can barely get through a sentence without a lie
Xi’s commitment to global capitalism is convincing, given China’s dependence on exports. More audacious was his contention that “we always put people’s rights and interests above everything else and have worked hard to advance and uphold human rights”. Human rights organisations were excluded from the occasion.
But if Xi’s claim is contestable, it pales in comparison with the exaggerations, false claims and threats by Trump and his circle.
There will be few winners in a world of escalating tensions and disruption. China would not have picked this moment for a fight with the US. But if it can consolidate its own economic arrangements in the region and beyond, using its economic muscle to its diplomatic and political advantage while escaping the burden of censure that its internal repression has provoked to date, it will be a huge win for China.
Trump’s singular achievement in his short time as president has been to trash US soft power assets and make China’s regime look less objectionable. Before Trump, even as western countries scrambled to access the Chinese market, they regarded Beijing with scepticism. Why should anyone believe the global message of a regime that does not tolerate dissent or domestic challenges?
But that is now a question we must begin to ask of the US. China’s official untruths seem modest in comparison with those of a man who can barely get through a sentence without a lie. For Beijing, the question now is how far an attempt to replace US influence is possible or desirable. For US allies, the question is how far should we wish Beijing success?
fonte: https://www.theguardian.com/commentisfr ... ?CMP=fb_gu
Re: China...
o mundo esta perigosamente chegando naquele nivel da década de 30. Um barril enchendo de polvorá esperando uma grande faísca.
Qual local será a próxima Danzig? (Ou qual local será a proxima Beijing se vc é do lado que inicia a WW II com a ponte de marco polo na china).
não digo que vá desenrolar pra algo militar. Mas uma guerra economica matará e mudará o mundo da mesma maneira.
Qual local será a próxima Danzig? (Ou qual local será a proxima Beijing se vc é do lado que inicia a WW II com a ponte de marco polo na china).
não digo que vá desenrolar pra algo militar. Mas uma guerra economica matará e mudará o mundo da mesma maneira.