Fragatas FREMM franco-italianas
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas
A Marinha de Guerra do Imperio Britanico possui misseis balisticos intercontinentais em seu inventario entao quando quiserem ver o REAL ESTADO DA ROYAL NAVY que botem uma camisinha bemmmmmmmmmmm larga que a piroca vai ser monumental .
Vao fazer piada com a gloriosa Marinha Italiana seus recalcados nao fede nem cheira marinha de um esgoto chamado Mediterraneo .
Vao fazer piada com a gloriosa Marinha Italiana seus recalcados nao fede nem cheira marinha de um esgoto chamado Mediterraneo .
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas
talharim escreveu:A Marinha de Guerra do Imperio Britanico possui misseis balisticos intercontinentais em seu inventario entao quando quiserem ver o REAL ESTADO DA ROYAL NAVY que botem uma camisinha bemmmmmmmmmmm larga que a piroca vai ser monumental .
Vao fazer piada com a gloriosa Marinha Italiana seus recalcados nao fede nem cheira marinha de um esgoto chamado Mediterraneo .
para isso é preciso que o paizinho deles dê autorização, caso contrário levam meia dúzia de palmadas no rabiosque...
Mas se o "Brexit" vencer, como indicam algumas sondagens, pode ser que finalmente os "bifes" concretizem o seu grande sonho e se tornem a 51ª Estrelinha da Stars and Stripes
Triste sina ter nascido português
- Wingate
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas
"A Marinha Italiana está ancorada dentro de uma garrafa conhecida como Mar Mediterrâneo, tampada com uma rolha chamada Gibraltar."talharim escreveu:A Marinha de Guerra do Imperio Britanico possui misseis balisticos intercontinentais em seu inventario entao quando quiserem ver o REAL ESTADO DA ROYAL NAVY que botem uma camisinha bemmmmmmmmmmm larga que a piroca vai ser monumental .
Vao fazer piada com a gloriosa Marinha Italiana seus recalcados nao fede nem cheira marinha de um esgoto chamado Mediterraneo .
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas
Só porque a Espanha não quer dividir um gole com ninguém.
abs.
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- Wingate
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas
É tal e qual a estória de quem vai colocar o guizo no pescoço do gato...FCarvalho escreveu:Só porque a Espanha não quer dividir um gole com ninguém.
abs.
Wingate
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- Luís Henrique
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas
Wingate escreveu:De pleno acordo! E que venha a gerar muitos empregos diretos e indiretos no Brasil, o que estamos precisando muito.LeandroGCard escreveu:A questão principal é que a compra de qualquer modelo importado nos dará navios e ponto, mesmo que a montagem seja feita aqui, como foi o caso das Niterói. Já o programa da CV-3 e seus navios sucessores tem como objetivo nos dar uma BID na área naval como tem países desenvolvidos ou em desenvolvimento como a Alemanha, Espanha , Japão, Coréia do Sul e Índia. E até vizinhos nossos na AL, como a Colômbia, estão indo por este caminho.
É outro escopo, e enquanto o Brasil não puder nomear um inimigo minha opinião é que o escopo do programa das CV-3 é MUITO mais importante que o do simples reequipamento da MB com o navio que seja.
Leandro G. Card
Wingate
Estamos totalmente de acordo.
Muitos podem preferir um escolta maior, com mais armamentos, etc.
Eu prefiro sempre a INDEPENDÊNCIA. Aquilo que vai contribuir para isso, para nossa indústria, para desenvolvimento de tecnologias novas e que serão do nosso país, das nossas indústrias.
Como lembrança eu digo: A US Navy no final da segunda guerra mundial tinha 1.200 navios de COMBATE.
Guerra é guerra. Quem possui a capacidade de PROJETAR E PRODUZIR de forma INDEPENDENTE está anos luz à frente dos importadores.
A CV-3 não será 100% nacional, mas é um passo muito importante. Talvez na CV-4, na F-1 ou na F-2 chegaremos lá.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas
Duvido muito mesmo que um dia cheguemos a ser 100% independentes no que tange a material militar em geral e navios de guerra em particular. Mas quem disse que isso é absolutamente necessário?Luís Henrique escreveu:A CV-3 não será 100% nacional, mas é um passo muito importante. Talvez na CV-4, na F-1 ou na F-2 chegaremos lá.
Alemanha, Holanda, Espanha, Coréia do Sul, Índia e até o Japão projetam e constroem navios de acordo com as suas próprias necessidades e especificações, empregando um misto de equipamentos, sistemas e armas locais e importados, e usufruem de muitos benefícios em termos industriais, tecnológicos, econômicos e geopolíticos com isso. Nunca vi ninguém aqui criticando os navios destes países por não usarem apenas tecnologias autóctones, muito pelo contrário. Porque então precisaríamos nós ser completamente auto-suficientes?
Agora, se nos limitarmos a querer construir aqui projetos totalmente importados, desenvolvidos com base na realidade geopolítica, doutrinária e tecno/industrial dos outros, além de termos que pagar o preço da nacionalização (não só o do projeto, mas o de materiais, acessórios, subsistemas e etc... que foram otimizados para o que estava disponível no país de origem, ou do reprojeto e risco de substituí-los por equivalentes de fabricação nacional) teremos que nos contentar com adaptações, e ficaremos alijados do mercado de exportações. Além de obtermos apenas ganhos mínimos em termos tecnológicos e nenhum em termos geopolíticos. Provavelmente ao final seria melhor comprar logo de prateleira e usar o dinheiro e esforço economizados assim em outra coisa qualquer.
Leandro G. Card
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas
Sim. Concordo.LeandroGCard escreveu:Duvido muito mesmo que um dia cheguemos a ser 100% independentes no que tange a material militar em geral e navios de guerra em particular. Mas quem disse que isso é absolutamente necessário?Luís Henrique escreveu:A CV-3 não será 100% nacional, mas é um passo muito importante. Talvez na CV-4, na F-1 ou na F-2 chegaremos lá.
Alemanha, Holanda, Espanha, Coréia do Sul, Índia e até o Japão projetam e constroem navios de acordo com as suas próprias necessidades e especificações, empregando um misto de equipamentos, sistemas e armas locais e importados, e usufruem de muitos benefícios em termos industriais, tecnológicos, econômicos e geopolíticos com isso. Nunca vi ninguém aqui criticando os navios destes países por não usarem apenas tecnologias autóctones, muito pelo contrário. Porque então precisaríamos nós ser completamente auto-suficientes?
Agora, se nos limitarmos a querer construir aqui projetos totalmente importados, desenvolvidos com base na realidade geopolítica, doutrinária e tecno/industrial dos outros, além de termos que pagar o preço da nacionalização (não só o do projeto, mas o de materiais, acessórios, subsistemas e etc... que foram otimizados para o que estava disponível no país de origem, ou do reprojeto e risco de substituí-los por equivalentes de fabricação nacional) teremos que nos contentar com adaptações, e ficaremos alijados do mercado de exportações. Além de obtermos apenas ganhos mínimos em termos tecnológicos e nenhum em termos geopolíticos. Provavelmente ao final seria melhor comprar logo de prateleira e usar o dinheiro e esforço economizados assim em outra coisa qualquer.
Leandro G. Card
Você está pensando bastante em poder geopolítico através da exportação de equipamentos militares.
Mas lembre-se que com uma base industrial própria podemos produzir em muito maior escala, caso seja necessário. Sem depender de países aliados, enfim, sem depender do apoio de outros países.
Isso também concede muito poder geopolítico. Talvez nunca cheguemos em 100%. Como os países exemplificados por você.
Mas possuindo um alto índice de nacionalização e o principal, o projeto, os desenvolvimentos, os conhecimentos ficando aqui na nossa BID, caso seja necessário (conflito) poderemos substituir os equipamentos estrangeiros por outros nacionais.
Em tempos de paz operamos como a SAAB, como a Embraer e muitas outras. E ganhamos muito com produtos modernos para nossas forças, tecnologias sendo desenvolvidas e aprimoradas e também com vendas para terceiros (exportações)
Em caso de necessidade (GUERRA), os projetos são nossos, temos o conhecimento e caso algum fornecedor interrompa o fornecimento, podemos substituir por outro país 'amigo' ou podemos até produzir aqui mesmo...
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas
http://robedwards.typepad.com/files/the ... ecrets.pdftalharim escreveu:A Marinha de Guerra do Imperio Britanico possui misseis balisticos intercontinentais em seu inventario entao quando quiserem ver o REAL ESTADO DA ROYAL NAVY que botem uma camisinha bemmmmmmmmmmm larga que a piroca vai ser monumental .
Vao fazer piada com a gloriosa Marinha Italiana seus recalcados nao fede nem cheira marinha de um esgoto chamado Mediterraneo .
My name is William McNeilly. I am an Engineering Technician Weapons Engineer Submariner for
the UK's Trident II D5 Strategic Weapons System. I sent this report on the 05/05/15 to every major
newspaper, freelance journalists, and whistle-blower I could find. It is now the 11/05/15. I’ve had
zero acknowledgement from anyone. The penalty for releasing this will be life prison if I’m lucky.
I’m supposed to be being watched for Top Secret Clearance yet after sending a report containing
information about how close the Nuclear Weapon System is to a disaster, I’ve made 3 flights and
returned to the UK with still no acknowledgement from anyone. The worst fear for me isn’t prison
or being assassinated, it’s the fear of sacrificing everything I have just to warn the public and yet
never be heard. My leave expires today, I will be haunted down for not turning up. When I’m found
I will confess and will no longer be able to keep trying to warn the public. Please release this
information in whichever way you can. This is bigger than me, it’s bigger than all of us. We are so
close to a nuclear disaster it is shocking, and yet everybody is accepting the risk to the public. If we
don’t act now lives could be lost for generations.
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas
DCNS : La nouvelle FREMM ER dévoilée à Ottawa
Alors que le groupe français est en compétition pour le programme de renouvellement des frégates et destroyers de la marine canadienne, il a profité du salon CANSEC, qui s’est déroulé les 25 et 26 mai à Ottawa, pour dévoiler la nouvelle version de sa FREMM ER. Révélée en octobre 2012 à Euronaval, la frégate multi-missions dite Extended Range dispose de capacités renforcées en matière de défense aérienne de zone et même de défense anti-missile balistique grâce au nouveau radar Sea Fire 500 de Thales. Doté de quatre faces planes, offrant une surveillance permanente à 360 degrés, ce nouveau radar, qui utilise la technologie des antennes actives, sert à la détection, l’identification, la poursuite et la conduite de tir en haute mer comme en zones littorales. Il est intégré dans un mât unique surplombant la passerelle et accueillant la plupart des autres senseurs, systèmes de communication et équipements de guerre électronique. Par rapport à la première version de la FREMM ER, le nouveau modèle, que DCNS a révélé avec la feuille d’érable rouge canadienne sur la cheminée, a notamment vu le positionnement des quatre antennes du Sea Fire 500 évoluer.
http://www.meretmarine.com/fr/content/d ... lee-ottawa
Alors que le groupe français est en compétition pour le programme de renouvellement des frégates et destroyers de la marine canadienne, il a profité du salon CANSEC, qui s’est déroulé les 25 et 26 mai à Ottawa, pour dévoiler la nouvelle version de sa FREMM ER. Révélée en octobre 2012 à Euronaval, la frégate multi-missions dite Extended Range dispose de capacités renforcées en matière de défense aérienne de zone et même de défense anti-missile balistique grâce au nouveau radar Sea Fire 500 de Thales. Doté de quatre faces planes, offrant une surveillance permanente à 360 degrés, ce nouveau radar, qui utilise la technologie des antennes actives, sert à la détection, l’identification, la poursuite et la conduite de tir en haute mer comme en zones littorales. Il est intégré dans un mât unique surplombant la passerelle et accueillant la plupart des autres senseurs, systèmes de communication et équipements de guerre électronique. Par rapport à la première version de la FREMM ER, le nouveau modèle, que DCNS a révélé avec la feuille d’érable rouge canadienne sur la cheminée, a notamment vu le positionnement des quatre antennes du Sea Fire 500 évoluer.
http://www.meretmarine.com/fr/content/d ... lee-ottawa
Triste sina ter nascido português
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas
Italian Navy's final ASW FREMM is delivered, ready for service
Luca Peruzzi, Genoa, Italy - IHS Jane's Navy International
07 October 2016
ITS Alpino, the Italian Navy's latest FREMM frigate and its final ASW variant, was delivered on 30 September. Source: Carlo Martinelli
Key Points
Italian Navy receives its fifth FREMM, the fourth and final ASW variant
The ship's delivery had been postponed, but in return it is ready for immediate service following its handover
The Italian Navy has received it fifth FREMM (Frégate Européenne Multi-Mission) frigate, and the fourth and final ship modified as an anti-submarine warfare (ASW) variant.
The 6,700-tonne multimission frigate ITS Alpino was handed over to the navy on 30 September, during a ceremony attended by Timothy Rowntree, director of European defence procurement agency OCCAR, which is managing the programme on Italy's behalf; Rear Admiral Matteo Bisceglia, head of the Italian defence ministry's naval armaments procurement directorate; Giacomo Sardina, chief executive officer of Orizzonte Sistemi Naval and representing the joint venture between Fincantieri and Leonardo as the FREMM programme prime contractor; and Angelo Fusco, Fincantieri's vice director for naval programmes.
Alpino 's delivery represents a major milestone in the programme, as the final ASW variant; however, it was also the first ship to be delivered with all the approved engineering change proposals (ECPs) implemented before the ship was handed over.
Rear Adm Bisceglia noted that the team delivering the programme had been particularly focused on introducing all the enhancements and lessons identified from previous shipbuilding activities, including other ships in the FREMM class, as well as the Andrea Doria/Horizon-class destroyer and Cavour-class aircraft carrier programmes.
"This effort", he said, "allows the new frigate to have already reached full operational capability and immediate readiness for service, reducing to a minimum the dock activities at the end of the one-year warranty period, [delivering] important cost savings and reduced out-of-service periods."
Achieving this, the admiral added, had required a postponement in the ship's delivery, but he argued that this delay was "counterbalanced by follow-on zero retrofit actions and immediate ship availability".
The ASW focus in Alpino and its three sister ships is characterised by a sonar suite centred on the Thales Underwater Systems CAPTAS 4 low-frequency active/passive variable depth sonar.
http://www.janes.com/article/64421/ital ... or-service
Luca Peruzzi, Genoa, Italy - IHS Jane's Navy International
07 October 2016
ITS Alpino, the Italian Navy's latest FREMM frigate and its final ASW variant, was delivered on 30 September. Source: Carlo Martinelli
Key Points
Italian Navy receives its fifth FREMM, the fourth and final ASW variant
The ship's delivery had been postponed, but in return it is ready for immediate service following its handover
The Italian Navy has received it fifth FREMM (Frégate Européenne Multi-Mission) frigate, and the fourth and final ship modified as an anti-submarine warfare (ASW) variant.
The 6,700-tonne multimission frigate ITS Alpino was handed over to the navy on 30 September, during a ceremony attended by Timothy Rowntree, director of European defence procurement agency OCCAR, which is managing the programme on Italy's behalf; Rear Admiral Matteo Bisceglia, head of the Italian defence ministry's naval armaments procurement directorate; Giacomo Sardina, chief executive officer of Orizzonte Sistemi Naval and representing the joint venture between Fincantieri and Leonardo as the FREMM programme prime contractor; and Angelo Fusco, Fincantieri's vice director for naval programmes.
Alpino 's delivery represents a major milestone in the programme, as the final ASW variant; however, it was also the first ship to be delivered with all the approved engineering change proposals (ECPs) implemented before the ship was handed over.
Rear Adm Bisceglia noted that the team delivering the programme had been particularly focused on introducing all the enhancements and lessons identified from previous shipbuilding activities, including other ships in the FREMM class, as well as the Andrea Doria/Horizon-class destroyer and Cavour-class aircraft carrier programmes.
"This effort", he said, "allows the new frigate to have already reached full operational capability and immediate readiness for service, reducing to a minimum the dock activities at the end of the one-year warranty period, [delivering] important cost savings and reduced out-of-service periods."
Achieving this, the admiral added, had required a postponement in the ship's delivery, but he argued that this delay was "counterbalanced by follow-on zero retrofit actions and immediate ship availability".
The ASW focus in Alpino and its three sister ships is characterised by a sonar suite centred on the Thales Underwater Systems CAPTAS 4 low-frequency active/passive variable depth sonar.
http://www.janes.com/article/64421/ital ... or-service
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas
Fotos que um amigo australiano postou no FB, de uma FREMM italiana em tour pela Austrália, para o concurso de novas fragatas para a Marinha Australiana
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas
Fincantieri Launched the 7th FREMM "Frederico Martinengo" for the Italian Navy
The launching ceremony of the “Federico Martinengo” frigate, the seventh of a series of 10 FREMM vessels - Multi Mission European Frigates – took place on March 4th at the Riva Trigoso shipyard (Genoa). The 10 FREMM vessels have been commissioned to Fincantieri by the Italian Navy within the framework of an Italo-French cooperation program under the coordination of OCCAR (Organisation Conjointe de Cooperation sur l’Armement, the international organization for cooperation on arms).
The “Federico Martinengo” frigate is the seventh of a series of 10 FREMM vessels for the Italian Navy.
The ceremony was attended, among others by Gen. Claudio Graziano, Chief of Defence, Adm. Valter Girardelli, Chief of Staff of the Italian Navy, Giovanni Toti, Governor of the Liguria Region, and Giuseppe Bono, CEO of Fincantieri.
After the launching, fitting activities will continue in the Integrated naval shipyard of Muggiano (La Spezia), with delivery scheduled in early 2018. The “Federico Martinengo” vessel, like the other units, will feature a high degree of flexibility, capable of operating in all tactical situations. 144 metres long with a beam of 19.7 metres, the ship will have a displacement at full load of approximately 6,700 tonnes. The “Federico Martinengo” will have a maximum speed of over 27 knots and will provide accommodation for a 200-person crew.
The FREMM program, representing the European and Italian defence state of the art, stems from the renewal need of the Italian Navy line “Lupo” (already removed) and “Maestrale” (close to the attainment of operational limit) class frigates, both built by Fincantieri in the 1970s.
The vessels “Carlo Bergamini” and “Virginio Fasan” have been delivered in 2013, the “Carlo Margottini” in 2014, the “Carabiniere” in 2015 and the “Alpino” in 2016. The Italian program has been fully implemented with the option exercised in April 2015, regarding the construction of the ninth and tenth vessel, whose delivery is scheduled after 2020.
Orizzonte Sistemi Navali (51% Fincantieri, 49% Finmeccanica) acts as prime contractor for Italy in the initiative, while Armaris (DCNS + Thales) is prime contractor for France.
This cooperation has applied the positive experience gained in the previous Italo-French program “Orizzonte” that has led to the construction for the Italian Navy of the two frigates ”Andrea Doria” and “Caio Duilio”.
The launching ceremony of the “Federico Martinengo” frigate, the seventh of a series of 10 FREMM vessels - Multi Mission European Frigates – took place on March 4th at the Riva Trigoso shipyard (Genoa). The 10 FREMM vessels have been commissioned to Fincantieri by the Italian Navy within the framework of an Italo-French cooperation program under the coordination of OCCAR (Organisation Conjointe de Cooperation sur l’Armement, the international organization for cooperation on arms).
The “Federico Martinengo” frigate is the seventh of a series of 10 FREMM vessels for the Italian Navy.
The ceremony was attended, among others by Gen. Claudio Graziano, Chief of Defence, Adm. Valter Girardelli, Chief of Staff of the Italian Navy, Giovanni Toti, Governor of the Liguria Region, and Giuseppe Bono, CEO of Fincantieri.
After the launching, fitting activities will continue in the Integrated naval shipyard of Muggiano (La Spezia), with delivery scheduled in early 2018. The “Federico Martinengo” vessel, like the other units, will feature a high degree of flexibility, capable of operating in all tactical situations. 144 metres long with a beam of 19.7 metres, the ship will have a displacement at full load of approximately 6,700 tonnes. The “Federico Martinengo” will have a maximum speed of over 27 knots and will provide accommodation for a 200-person crew.
The FREMM program, representing the European and Italian defence state of the art, stems from the renewal need of the Italian Navy line “Lupo” (already removed) and “Maestrale” (close to the attainment of operational limit) class frigates, both built by Fincantieri in the 1970s.
The vessels “Carlo Bergamini” and “Virginio Fasan” have been delivered in 2013, the “Carlo Margottini” in 2014, the “Carabiniere” in 2015 and the “Alpino” in 2016. The Italian program has been fully implemented with the option exercised in April 2015, regarding the construction of the ninth and tenth vessel, whose delivery is scheduled after 2020.
Orizzonte Sistemi Navali (51% Fincantieri, 49% Finmeccanica) acts as prime contractor for Italy in the initiative, while Armaris (DCNS + Thales) is prime contractor for France.
This cooperation has applied the positive experience gained in the previous Italo-French program “Orizzonte” that has led to the construction for the Italian Navy of the two frigates ”Andrea Doria” and “Caio Duilio”.
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