O futuro da AAAe no Brasil

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Luís Henrique
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9076 Mensagem por Luís Henrique » Dom Out 02, 2016 10:54 pm

MCC do BAMSE desconectado:

Imagem

MCC do BAMSE conectado ao veículo:
Imagem

Cada MCC disparando 2 mísseis contra 2 alvos diferentes:

Vejam no vídeo nesse link

http://saab.com/land/weapon-systems/gro ... ems/bamse/




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knigh7
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9077 Mensagem por knigh7 » Seg Out 03, 2016 1:19 am

Luís Henrique escreveu:
knigh7 escreveu: A unidade de tiro tem apenas 1 canal, é um sistema de média altura CLOS com uma ogiva de manpad.

O BAMSE é uma reunião de coisas que não devem.
Não concordo Manuel.

Vamos às principais críticas ao BAMSE:

1) ogiva de manpad incapaz de cumprir a missão

Primeiramente gostaria de saber a fonte dessa informação???

Já pesquisei muito e não encontrei.
Apenas sei que o BAMSE utiliza como BASE o míssil do RBS 70.
Porém sabemos que existem diferenças. A SAAB não divulga o peso da ogiva do míssil do BAMSE.
A ogiva do RBS 70 de primeira geração pesava 1,1 kg, porém na versão MK2 aumentou para 1,7 kg.
Pode realmente ser a mesma do RBS 70, mas pode ser maior.

O míssil do RBS 70 pesa cerca de 17 kg, enquanto que o do BAMSE pesa 85 kg.
(Como comparativo o míssil do Pantsir pesa 65 kg).
O sistema de guiagem do míssil do RBS 70 é laser beam, no BAMSE é ACLOS.
Enfim, sem uma fonte segura, fica difícil afirmar categoricamente que o BAMSE utiliza uma ogiva de manpad.

De qualquer forma, mesmo que esta informação seja comprovada, não é o fim do mundo.

É sabido que sistemas ACLOS possuem precisão elevadíssima e são imunes a jamming, talvez não seja necessário uma ogiva tão grande.

Outra coisa, o segundo estágio do BAMSE é propulsado, diferente do Pantsir.
Talvez por isso o Pantsir precise de uma ogiva maior, porque no final do envelope perde muito a capacidade de manobra.
Já o BAMSE possui altíssima manobrabilidade até o final do envelope do míssil.

Além disso a SAAB declara isto sobre seu sistema RBS 70 NG:

The combined shaped-charge and pre-fragmented warhead makes the system uniquely capable of defeating armoured air targets such as attack helicopters and CAS aircraft as well as armoured ground targets like APCs.

Tradução, a pequena ogiva pré-fragmentada é capaz de derrubar helicópteros de ataque, como o Apache ou o Mi-28, aeronaves de close air support, como A-10 warthog ou o Su-25 e blindados Armored Personnel Carriers como Stryker, Boxer, Piranha, etc.

Portanto, o BAMSE pode utilizar a mesma ogiva do RBS 70 e esta ogiva ser SUFICIENTE.
Ou ele pode utilizar uma ogiva maior, mais pesada e mais capaz, já que é um míssil bem maior e mais pesado.

2) mobilidade ruim devido uso de carrocinha

O BAMSE já possui capacidade para operar de forma AUTOPROPULSADA, sem precisar desconectar a MCC. (Missile Control Centres que é a unidade que carrega os 6 mísseis para pronto emprego e um masto que ergue a 8m de altura com o radar de controle de tiro, etc.)

Fica a critério do operador. Deixar a MCC conectada ao veículo. Disparar os mísseis e seguir em frente, ou desconectar a MCC

A vantagem é que pode ser transportada por qualquer veículo que suporte seu peso.
Outra vantagem é que separada do veículo a MCC pode ser escondida mais facilmente.
Inclusive sua assinatura térmica fica bem menor.

Perde para o Pantsir em mobilidade tática, pois não dispara em movimento.
Mas ganha em mobilidade estratégica, pois é facilmente aerotransportada por aeronaves do porte do KC-390.

Para acompanhar blindados o Pantsir é mais adequado.

Pelo que li, o uso para o Brasil seria diferente.
Seria para proteger instalações estratégicas.
Para ESTA MISSÃO, a vantagem do Pantsir em disparar em movimento acaba não sendo tão importante.


3) Fraco contra ataques de saturação pois só pode atacar 1 alvo por vez

Errado.
Realmente, não é o melhor sistema neste quesito, mas não é ruim como dizem.

a) Cada MCC pode guiar 2 mísseis contra 2 alvos simultaneamente.
b) Uma bateria pode conter 1 Centro de Comando com o radar Girafe traqueando mais de 150 alvos, ainda receber mais 80 alvos de outras fontes, como aeronaves AEWAC´s. O Girafe identifica as ameaças a 120 km de distância. A bateria pode conter até 06 MCC.
Tudo conectado em rede, as MCCs teriam tempo suficiente para se posicionar da melhor forma para conter a ameaça.
Cada MCC disparando 2 mísseis simultaneamente, temos um total de 12 mísseis no ar sendo guiados contra os alvos simultaneamente.
c) É um dos mísseis mais rápidos em sua categoria. Acelera a mais de 1.000 m/s em menos de 1 segundo.
Ou seja, destrói um alvo a 10 km de distância em cerca de 10 segundos.
Após 10 segundos CADA MCC pode disparar MAIS 02 MÍSSEIS.
Resumindo, em pouco mais de 20 segundos as 06 MCCs poderiam disparar todos os 36 mísseis.

Em menos de 4 minutos, todas as MCCs já estariam rearmadas com 36 mísseis para o próximo round.

E o melhor, por utilizar o sistema ACLOS, o míssil é simples e BARATO.
Se fosse um NASSAM, os 36 mísseis custariam mais de U$ 36 mi.
E um míssil com radar como o SL-AMRAAM é mais suscetível a interferências, jamming e ainda teria dificuldades em travar em um alvo furtivo.

4) é dependente do posto de comando com radar Giraffe. Não pode operar de forma autônoma. Caso o Giraffe seja destruído, o sistema fica inoperante.


Errado.
Cada MCC pode operar de forma AUTÔNOMA, exatamente como o Pantsir.

Cada MCC contém um mastro que se ergue a 8m de altura e possui radar de controle de fogo, sistema de imagem termal, antena IFF e mais alguns sensores, além de proteção balística e NBC.

Detecta alvos a 30 km de distância e dispara contra eles, sem necessidade de NENHUMA ajuda EXTERNA.

Aliás, através de datalink pode receber ajuda externa de outras fontes, além do Giraffe.



Em minha opinião a escolha entre BAMSE ou Pantsir deveria levar em conta transferência de tecnologias e CUSTOS.
Caso dê empate nesses quesitos eu optaria pelo Pantsir, pois é mais versátil para OUTRAS missões.

Mas para a missão que o Brasil pretende utilizar, o BAMSE possui algumas vantagens em relação ao Pantsir.

Se o BAMSE oferecer mais acesso à tecnologias ou CUSTO menor, com certeza eu optaria por ele.

Como vantagens destaco capacidade de ser aerotransportado pelos nossos KC-390 e o míssil com segundo estágio propulsado, que lhe confere maior manobrabilidade no final do envelope.
Ou seja, os dois possuem envelope de vôo parecido, com altitude máxima e alcance máximo muito semelhante, mas o BAMSE é mais efetivo contra alvos altamente manobráveis voando muito alto ou próximos do limite do alcance.

Desculpem pelo longo post.

Os radares tem uma imprecisão. Os mais modernos é de 1 grau. Isso, a médio alcance é elevado. É por nisso que os outros mísseis de guiagem CLOS tem uma ogiva de 18 a 25kg.

A tática empregada pelo uso do BAMSE era disparar o segundo missip um tempo depois do primeiro para quando o primeiro fosse perdido/destruir o segundo já começasse a.ser guiado em altitude porque a porcaria da unidade só tem 1 canal. Não consegue guiar 2 mísseis de uma vez.

A unidade de tiro do Crotale são 2 canais, o Sea Wolf sao 2 canais, do TorM2E são 4 e do Pantsir também 4. E as ogivas de todos eles pesam de 18 a 25kg, enquanto a ogiva do sistema sueco é 10 VEZES MENOR QUE A MENOR OGIVA DE OUTRO SISTEMA CLOS. Percebeu que qq outro sistema de guiagem CLOS é bem mais capaz?

Quanto ao transporte por kc390/C-130 é importante. Alias a FABprefere o Spyder. Mas isso só o Tor e o Pantsir é que não é viável o transporte aéreo. Todos os outros sistemas são. Então o BAMSE não é vantagem. Nesse ponto são os sitemas russos que são desvantagens.
PS: estou no celular. Essa semana eu pego o desktop para te mostrar onde está o problema da logística russa para forças armadas de equipamentos ocidentais, com base mesmo no material que eu postei e vc não percebeu.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9078 Mensagem por Luís Henrique » Seg Out 03, 2016 12:30 pm

knigh7 escreveu:
Luís Henrique escreveu: Não concordo Manuel.

Vamos às principais críticas ao BAMSE:

1) ogiva de manpad incapaz de cumprir a missão

Primeiramente gostaria de saber a fonte dessa informação???

Já pesquisei muito e não encontrei.
Apenas sei que o BAMSE utiliza como BASE o míssil do RBS 70.
Porém sabemos que existem diferenças. A SAAB não divulga o peso da ogiva do míssil do BAMSE.
A ogiva do RBS 70 de primeira geração pesava 1,1 kg, porém na versão MK2 aumentou para 1,7 kg.
Pode realmente ser a mesma do RBS 70, mas pode ser maior.

O míssil do RBS 70 pesa cerca de 17 kg, enquanto que o do BAMSE pesa 85 kg.
(Como comparativo o míssil do Pantsir pesa 65 kg).
O sistema de guiagem do míssil do RBS 70 é laser beam, no BAMSE é ACLOS.
Enfim, sem uma fonte segura, fica difícil afirmar categoricamente que o BAMSE utiliza uma ogiva de manpad.

De qualquer forma, mesmo que esta informação seja comprovada, não é o fim do mundo.

É sabido que sistemas ACLOS possuem precisão elevadíssima e são imunes a jamming, talvez não seja necessário uma ogiva tão grande.

Outra coisa, o segundo estágio do BAMSE é propulsado, diferente do Pantsir.
Talvez por isso o Pantsir precise de uma ogiva maior, porque no final do envelope perde muito a capacidade de manobra.
Já o BAMSE possui altíssima manobrabilidade até o final do envelope do míssil.

Além disso a SAAB declara isto sobre seu sistema RBS 70 NG:

The combined shaped-charge and pre-fragmented warhead makes the system uniquely capable of defeating armoured air targets such as attack helicopters and CAS aircraft as well as armoured ground targets like APCs.

Tradução, a pequena ogiva pré-fragmentada é capaz de derrubar helicópteros de ataque, como o Apache ou o Mi-28, aeronaves de close air support, como A-10 warthog ou o Su-25 e blindados Armored Personnel Carriers como Stryker, Boxer, Piranha, etc.

Portanto, o BAMSE pode utilizar a mesma ogiva do RBS 70 e esta ogiva ser SUFICIENTE.
Ou ele pode utilizar uma ogiva maior, mais pesada e mais capaz, já que é um míssil bem maior e mais pesado.

2) mobilidade ruim devido uso de carrocinha

O BAMSE já possui capacidade para operar de forma AUTOPROPULSADA, sem precisar desconectar a MCC. (Missile Control Centres que é a unidade que carrega os 6 mísseis para pronto emprego e um masto que ergue a 8m de altura com o radar de controle de tiro, etc.)

Fica a critério do operador. Deixar a MCC conectada ao veículo. Disparar os mísseis e seguir em frente, ou desconectar a MCC

A vantagem é que pode ser transportada por qualquer veículo que suporte seu peso.
Outra vantagem é que separada do veículo a MCC pode ser escondida mais facilmente.
Inclusive sua assinatura térmica fica bem menor.

Perde para o Pantsir em mobilidade tática, pois não dispara em movimento.
Mas ganha em mobilidade estratégica, pois é facilmente aerotransportada por aeronaves do porte do KC-390.

Para acompanhar blindados o Pantsir é mais adequado.

Pelo que li, o uso para o Brasil seria diferente.
Seria para proteger instalações estratégicas.
Para ESTA MISSÃO, a vantagem do Pantsir em disparar em movimento acaba não sendo tão importante.


3) Fraco contra ataques de saturação pois só pode atacar 1 alvo por vez

Errado.
Realmente, não é o melhor sistema neste quesito, mas não é ruim como dizem.

a) Cada MCC pode guiar 2 mísseis contra 2 alvos simultaneamente.
b) Uma bateria pode conter 1 Centro de Comando com o radar Girafe traqueando mais de 150 alvos, ainda receber mais 80 alvos de outras fontes, como aeronaves AEWAC´s. O Girafe identifica as ameaças a 120 km de distância. A bateria pode conter até 06 MCC.
Tudo conectado em rede, as MCCs teriam tempo suficiente para se posicionar da melhor forma para conter a ameaça.
Cada MCC disparando 2 mísseis simultaneamente, temos um total de 12 mísseis no ar sendo guiados contra os alvos simultaneamente.
c) É um dos mísseis mais rápidos em sua categoria. Acelera a mais de 1.000 m/s em menos de 1 segundo.
Ou seja, destrói um alvo a 10 km de distância em cerca de 10 segundos.
Após 10 segundos CADA MCC pode disparar MAIS 02 MÍSSEIS.
Resumindo, em pouco mais de 20 segundos as 06 MCCs poderiam disparar todos os 36 mísseis.

Em menos de 4 minutos, todas as MCCs já estariam rearmadas com 36 mísseis para o próximo round.

E o melhor, por utilizar o sistema ACLOS, o míssil é simples e BARATO.
Se fosse um NASSAM, os 36 mísseis custariam mais de U$ 36 mi.
E um míssil com radar como o SL-AMRAAM é mais suscetível a interferências, jamming e ainda teria dificuldades em travar em um alvo furtivo.

4) é dependente do posto de comando com radar Giraffe. Não pode operar de forma autônoma. Caso o Giraffe seja destruído, o sistema fica inoperante.


Errado.
Cada MCC pode operar de forma AUTÔNOMA, exatamente como o Pantsir.

Cada MCC contém um mastro que se ergue a 8m de altura e possui radar de controle de fogo, sistema de imagem termal, antena IFF e mais alguns sensores, além de proteção balística e NBC.

Detecta alvos a 30 km de distância e dispara contra eles, sem necessidade de NENHUMA ajuda EXTERNA.

Aliás, através de datalink pode receber ajuda externa de outras fontes, além do Giraffe.



Em minha opinião a escolha entre BAMSE ou Pantsir deveria levar em conta transferência de tecnologias e CUSTOS.
Caso dê empate nesses quesitos eu optaria pelo Pantsir, pois é mais versátil para OUTRAS missões.

Mas para a missão que o Brasil pretende utilizar, o BAMSE possui algumas vantagens em relação ao Pantsir.

Se o BAMSE oferecer mais acesso à tecnologias ou CUSTO menor, com certeza eu optaria por ele.

Como vantagens destaco capacidade de ser aerotransportado pelos nossos KC-390 e o míssil com segundo estágio propulsado, que lhe confere maior manobrabilidade no final do envelope.
Ou seja, os dois possuem envelope de vôo parecido, com altitude máxima e alcance máximo muito semelhante, mas o BAMSE é mais efetivo contra alvos altamente manobráveis voando muito alto ou próximos do limite do alcance.

Desculpem pelo longo post.

Os radares tem uma imprecisão. Os mais modernos é de 1 grau. Isso, a médio alcance é elevado. É por nisso que os outros mísseis de guiagem CLOS tem uma ogiva de 18 a 25kg.

A tática empregada pelo uso do BAMSE era disparar o segundo missip um tempo depois do primeiro para quando o primeiro fosse perdido/destruir o segundo já começasse a.ser guiado em altitude porque a porcaria da unidade só tem 1 canal. Não consegue guiar 2 mísseis de uma vez.

A unidade de tiro do Crotale são 2 canais, o Sea Wolf sao 2 canais, do TorM2E são 4 e do Pantsir também 4. E as ogivas de todos eles pesam de 18 a 25kg, enquanto a ogiva do sistema sueco é 10 VEZES MENOR QUE A MENOR OGIVA DE OUTRO SISTEMA CLOS. Percebeu que qq outro sistema de guiagem CLOS é bem mais capaz?

Quanto ao transporte por kc390/C-130 é importante. Alias a FABprefere o Spyder. Mas isso só o Tor e o Pantsir é que não é viável o transporte aéreo. Todos os outros sistemas são. Então o BAMSE não é vantagem. Nesse ponto são os sitemas russos que são desvantagens.
PS: estou no celular. Essa semana eu pego o desktop para te mostrar onde está o problema da logística russa para forças armadas de equipamentos ocidentais, com base mesmo no material que eu postei e vc não percebeu.

Manuel,

Antes de mais nada, gostaria de saber a fonte sobre a ogiva do Bamse.

Já li outros foristas que criticam a mesma coisa. Mas nunca achei a informação em fonte confiável.

Sobre a questão dos canais, creio ser uma alteração simples. O Brasil poderia exigir um RBS 23 BAMSE com 4 canais e capacidade para direcionar 4 mísseis simultaneamente.

A ogiva também é algo simples de resolver, caso realmente exista um problema nisso.
Eu, sinceramente, DUVIDO.

O míssil pesa 85 kg enquanto que o míssil do Pantsir pesa 65 kg.
O que dificulta possuir uma ogiva maior, mais pesada?

Será que os suecos são tão incompetentes?
Ou a precisão de seus sensores e a manobrabilidade de seu míssil são superiores à de outros sistemas e uma ogiva maior simplesmente não é necessária?

Realmente acho difícil acreditar que com mais de 50 anos de experiência, fizeram um sistema DEDICADO que não cumpre a missão...




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9079 Mensagem por Penguin » Seg Out 03, 2016 12:40 pm

Cada MCC (vulgo "carrocinha") possui um radar de banda Ka [monopulse Fire Control Radar (FCR) Automatic Command to Line Of Sight (ACLOS) missile guidance function] ou seja:
• Sensor platform on an 8 m erectable mast
with:
- Fire Control Radar (FCR)
- Thermal Imaging System (TIS)
- Weather sensor
- Optional IFF interrogator antenna
• Two launching pads, holding a total of six missiles located on the roof of the MCC.
• Integrated diesel generator
• NBC and ballistic protection
• Automatic climate control
Imagem

http://saab.com/globalassets/commercial ... e_high.pdf
E pode guiar simultaneamente 2 mísseis em um cone de 7 graus.

Segundo a Saab, o BAMSE pode destruir qq alvo aereo, desde munições guiadas, UCAVs, helicópteros de combate até grandes cargueiros:
BAMSE is designed to work in ECM and
NBC environments and has been optimised against targets such as:
• Attack and fighter aircraft
• Bombers and transport aircraft
• Stand-off weapons including:
- Cruise missiles
- Anti-radiation missiles
- Laser-guided bombs
- Unmanned Aerial Vehicles (UAVs)
All this is achieved at a very competitive price, which makes BAMSE unique in defeating high-altitude and stand-off threats at a much lower cost than other air defence missile systems.
Não há referencia na WEB do tamanho da sua ogiva.

BAMSE: 85kg
Imagem
Imagem

RBS70 e BOLIDE: 17kg
Imagem
Imagem




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9080 Mensagem por knigh7 » Seg Out 03, 2016 6:34 pm

Penguin escreveu: E pode guiar simultaneamente 2 mísseis em um cone de 7 graus.
Onde consta essa informação?




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9081 Mensagem por Penguin » Seg Out 03, 2016 6:40 pm

knigh7 escreveu:
Penguin escreveu: E pode guiar simultaneamente 2 mísseis em um cone de 7 graus.
Onde consta essa informação?
Saab aims BAMSE at the Gulf region
by David Donald
- November 14, 2009, 10:27 PM
http://www.ainonline.com/aviation-news/ ... ulf-region

Last year the production version of the Saab BAMSE (Bofors advanced missile system evaluation) entered service with the Swedish armed forces and now the company is promoting the air defense system for export. The missile’s automatic command to line of sight guidance gives it exceptional capability against small, fast targets such as air-to-surface missiles and guided bombs, which is attracting significant interest, especially in the Gulf region.

The BAMSE has had a long gestation, but is now in full service with the air defense regiment of the Swedish armed forces. Known as the RBS 23 in Swedish service, the BAMSE has an effective range of more than 12 miles and altitude capability of 49,000 feet. It covers the area below the RBS 97 SweHawk missile. Other Swedish air defense assets are the RBS 70 laser-guided Manpads and the CV9040 40-mm anti-aircraft vehicle.

The BAMSE is launched from a towed missile control center (MCC), which accommodates the firing crew of two (single-crew operation is possible) and mounts six missile launchers. The launchers hinge down for rapid reloading, which can be accomplished in less than five minutes.

A thermal imager and the Eagle fire-control radar are mounted on an extendable mast. This pulse-Doppler monopulse sensor operates in Ka-band and has an effective range of almost 19 miles. The Eagle has three separate antennas for wide, medium and narrow-band tracking. The target is handed from one to another as the system refines its automatic tracking. Two BAMSE missiles can be supported simultaneously, provided the targets are within a seven-degree sector.

The missile itself receives guidance commands through uplinks embedded in the fire-control transmissions. It has a very fast fly-out speed and good maneuverability, even at the edge of the range envelope. It has a shaped charge/ fragmentation warhead and both proximity and impact fuses.

The BAMSE MCCs are easy to set up. The system is towed to its location and then leveled by one operator using hydraulics and spirit levels. The Eagle radar mast can then be extended and an entire BAMSE battery can be ready for operations in less than 10 minutes.

BAMSE Battery
A typical BAMSE battery comprises three MCCs linked to a central surveillance coordination center (SCC). A battery can protect more than 16,000 square miles of surface area with overlapping coverage, with MCCs positioned typically six to nine miles from the SCC.

In Swedish service, the SCC is the Saab Giraffe AMB system (locally designated UndE 23), the unit being offered by Saab as the primary option. The Giraffe AMB (agile multi-beam) is a 3-D radar operating in the C band. It provides three instrumented ranges (30, 60 and 120 kilometers–ranging from 18 to 75 miles) and has a detection ceiling of up to almost 61,000 feet. Elevation coverage is greater than 70 degrees.

The Giraffe AMB is mounted in a standard ISO 20 container to allow transportation on a truck flatbed. The container has four legs that allow leveling, and the system can run on external or internal power. The radar antenna is mounted on a mast that can extend to 29 to 43 feet elevation, and can operate from under a camouflage net.

It uses “stacked beam” technology, employing a single wide beam for transmission and multiple narrow beams for reception. Target update rate is on the order of once every second. The system has an inbuilt command-and-control function, with two to three operators accommodated in the NBC-protected container. The system can automatically track 150 targets of its own, but can additionally handle another 80 tracks from outside sources.

The radar can be employed for a number of tasks, making it a highly versatile asset. As well as air defense duties, it can be used for sea surveillance and military/ emergency air traffic control duties. Its small target capability and fast refresh rate gives it a counter rockets and mortars (C-RAM) capability, making it ideal for deployed base operation.

C-RAM is an increasingly important capability, especially in theaters such as Afghanistan, where bases come under frequent attack. As a mortar or rocket round is tracked, the Giraffe AMB rapidly refines the trajectory to provide an early warning of the predicted impact point. It also calculates the firing point, providing an accurate position for security forces to intervene or begin a pursuit.

The Giraffe AMB has a very low sidelobe and is thus very resistant to jamming. Other capabilities of the system include the ability to automatically or manually triangulate the position of jammers. It can provide early warning of an attack by anti-radiation missiles, giving the operator the time and information necessary to decide on a course of action.

Networked Operation
Saab is offering the BAMSE and Giraffe AMB as a highly capable stand-alone system that can provide rapidly deployable and effective air defense. However, both systems are fully capable of networked operations, and a number of potential customers are looking for more integrated solutions.

In Swedish service, the UndE 23 radar and RBS 23 can operate in a fully integrated network. At the heart of the network is a tactical control center. In a recent exercise three AMB SCCs systems provided recognized air picture coverage of much of southern Sweden linked to a central TCC. Each AMB unit also received feeds from older Giraffe 75 2-D radars, while PS-91 HARD radars can be integrated as gap-fillers. In such a network, control can be chopped to the commander of one of the AMB SCCs if the TCC is put out of action.

A variety of secure communications links is available to establish the network, which can also include AEW aircraft and fixed ground radars. When there is track data from multiple sources, the system automatically decides which is the most reliable data. Once a track has been determined as hostile, it is handed over to an MCC for engagement. The MCC operators see the same picture as that of the SCC, and even RBS 70 Manpads units can be automatically fed an air picture with the hostile target identified.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9082 Mensagem por Ilya Ehrenburg » Seg Out 03, 2016 11:24 pm

Eu estive com o representante da SAAB na 4ª mostra BID.

Ele não pôde responder a uma pergunta direta quanto a Cabeça de Guerra do RBS-23...
Confrontado por mim, através de exemplos de outros vetores que apresentam Cabeças de Guerra a partir de 17 kg, disse apenas que a informação era classificada, mas que poderia me garantir que não era 1 kg... Em sequência começou a defender a cabeça explosiva que lançaria balins de tungstênio e que os sistemas, hoje, primam pela precisão, citando-me o Patriot PAC-3 como um vetor que faz uso de uma ogiva cinética...

Não preciso dizer que a resposta me deixou insatisfeito.

Indaguei sobre o fato do BAMSE ser um sistema monocanal... De imediato disse-me que eram vetorados dois mísseis por vez, mas, durante a resposta apontou-me um míssil por alvo... Pombas!
Percebi que estava a pressionar e não querendo portar-me como um visitante descortês, deixei de insistir...

Os suecos são bons de evasivas... Quando questionei Bengt Janer do fato do protótipo ter realizado o seu Roll Out em maio e até agora não ter efetuado o seu voo inaugural, ele respondeu-me sobre a "complexidade dos sistemas envolvidos"...
Bah! Ele por certo pensava que seria incapaz de pescar nas entrelinhas... Novamente, para não parecer descortês eu não insisti. O embaixador da Suécia estava ao lado e se houvesse pressão da minha parte poderia haver um embaraço diplomático, rsrsrs :mrgreen: .
Pois, pois...
Quem diria, o mico da SAAB (ou seria da FAB?) está no chão por problemas de software... Ora, veja.
.




Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9083 Mensagem por Penguin » Ter Out 04, 2016 1:58 pm

Ilya Ehrenburg escreveu:Eu estive com o representante da SAAB na 4ª mostra BID.

Ele não pôde responder a uma pergunta direta quanto a Cabeça de Guerra do RBS-23...
Confrontado por mim, através de exemplos de outros vetores que apresentam Cabeças de Guerra a partir de 17 kg, disse apenas que a informação era classificada, mas que poderia me garantir que não era 1 kg... Em sequência começou a defender a cabeça explosiva que lançaria balins de tungstênio e que os sistemas, hoje, primam pela precisão, citando-me o Patriot PAC-3 como um vetor que faz uso de uma ogiva cinética...

Não preciso dizer que a resposta me deixou insatisfeito.

Indaguei sobre o fato do BAMSE ser um sistema monocanal... De imediato disse-me que eram vetorados dois mísseis por vez, mas, durante a resposta apontou-me um míssil por alvo... Pombas!
Percebi que estava a pressionar e não querendo portar-me como um visitante descortês, deixei de insistir...

Os suecos são bons de evasivas... Quando questionei Bengt Janer do fato do protótipo ter realizado o seu Roll Out em maio e até agora não ter efetuado o seu voo inaugural, ele respondeu-me sobre a "complexidade dos sistemas envolvidos"...
Bah! Ele por certo pensava que seria incapaz de pescar nas entrelinhas... Novamente, para não parecer descortês eu não insisti. O embaixador da Suécia estava ao lado e se houvesse pressão da minha parte poderia haver um embaraço diplomático, rsrsrs :mrgreen: .
Pois, pois...
Quem diria, o mico da SAAB (ou seria da FAB?) está no chão por problemas de software... Ora, veja.
.
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Cada um para um alvo distinto.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9084 Mensagem por Penguin » Ter Out 04, 2016 1:58 pm

Ilya Ehrenburg escreveu:Eu estive com o representante da SAAB na 4ª mostra BID.

Ele não pôde responder a uma pergunta direta quanto a Cabeça de Guerra do RBS-23...
Confrontado por mim, através de exemplos de outros vetores que apresentam Cabeças de Guerra a partir de 17 kg, disse apenas que a informação era classificada, mas que poderia me garantir que não era 1 kg... Em sequência começou a defender a cabeça explosiva que lançaria balins de tungstênio e que os sistemas, hoje, primam pela precisão, citando-me o Patriot PAC-3 como um vetor que faz uso de uma ogiva cinética...

Não preciso dizer que a resposta me deixou insatisfeito.

Indaguei sobre o fato do BAMSE ser um sistema monocanal... De imediato disse-me que eram vetorados dois mísseis por vez, mas, durante a resposta apontou-me um míssil por alvo... Pombas!
Percebi que estava a pressionar e não querendo portar-me como um visitante descortês, deixei de insistir...

Os suecos são bons de evasivas... Quando questionei Bengt Janer do fato do protótipo ter realizado o seu Roll Out em maio e até agora não ter efetuado o seu voo inaugural, ele respondeu-me sobre a "complexidade dos sistemas envolvidos"...
Bah! Ele por certo pensava que seria incapaz de pescar nas entrelinhas... Novamente, para não parecer descortês eu não insisti. O embaixador da Suécia estava ao lado e se houvesse pressão da minha parte poderia haver um embaraço diplomático, rsrsrs :mrgreen: .
Pois, pois...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9085 Mensagem por Ilya Ehrenburg » Ter Out 04, 2016 8:50 pm

Penguin escreveu:
Ilya Ehrenburg escreveu:Eu estive com o representante da SAAB na 4ª mostra BID.

Ele não pôde responder a uma pergunta direta quanto a Cabeça de Guerra do RBS-23...
Confrontado por mim, através de exemplos de outros vetores que apresentam Cabeças de Guerra a partir de 17 kg, disse apenas que a informação era classificada, mas que poderia me garantir que não era 1 kg... Em sequência começou a defender a cabeça explosiva que lançaria balins de tungstênio e que os sistemas, hoje, primam pela precisão, citando-me o Patriot PAC-3 como um vetor que faz uso de uma ogiva cinética...

Não preciso dizer que a resposta me deixou insatisfeito.

Indaguei sobre o fato do BAMSE ser um sistema monocanal... De imediato disse-me que eram vetorados dois mísseis por vez, mas, durante a resposta apontou-me um míssil por alvo... Pombas!
Percebi que estava a pressionar e não querendo portar-me como um visitante descortês, deixei de insistir...

Os suecos são bons de evasivas... Quando questionei Bengt Janer do fato do protótipo ter realizado o seu Roll Out em maio e até agora não ter efetuado o seu voo inaugural, ele respondeu-me sobre a "complexidade dos sistemas envolvidos"...
Bah! Ele por certo pensava que seria incapaz de pescar nas entrelinhas... Novamente, para não parecer descortês eu não insisti. O embaixador da Suécia estava ao lado e se houvesse pressão da minha parte poderia haver um embaraço diplomático, rsrsrs :mrgreen: .
Pois, pois...
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Dois mísseis vetorados simultaneamente.
Cada um para um alvo distinto.
Não. Fui específico na pergunta...
Primeiro ele disse dois, depois um míssil. O BAMSE é monocanal, ao menos na literatura publicada até aqui. E por isto que não sinto segurança alguma para redigir uma matéria sobre o BAMSE, pois o sistema tem os pontos que nos interessam classificados, ou sem abordagem literária. Fica difícil.




Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9086 Mensagem por Penguin » Ter Out 04, 2016 10:28 pm

AMÉRICA | Sistemas
4ª Mostra BID Brasil
Saab apresenta o sistema Bamse no Brasil

(...)
Com a possibilidade de lançar dois mísseis telecomandados simultaneamente, o
sistema também permite que o operador anule o acompanhamento automático,
escolha o ponto de pontaria no alvo e, se necessário, realize a mudança de alvo após
o lançamento do míssil, abrindo a possibilidade de abortar o tiro antes do impacto
(maior segurança de emprego).
(...)

http://www.infodefensa.com/latam/2016/0 ... rasil.html




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9087 Mensagem por Ilya Ehrenburg » Ter Out 04, 2016 10:52 pm

Penguin escreveu:AMÉRICA | Sistemas
4ª Mostra BID Brasil
Saab apresenta o sistema Bamse no Brasil

(...)
Com a possibilidade de lançar dois mísseis telecomandados simultaneamente, o
sistema também permite que o operador anule o acompanhamento automático,
escolha o ponto de pontaria no alvo e, se necessário, realize a mudança de alvo após
o lançamento do míssil, abrindo a possibilidade de abortar o tiro antes do impacto
(maior segurança de emprego).
(...)

http://www.infodefensa.com/latam/2016/0 ... rasil.html
É uma nota do Caiafa sobre a presença da SAAB na mostra que estava por vir...
Não é uma matéria com especificações técnicas.


Veremos.
Quando eu tiver especificamente uma resposta da SAAB, talvez faça uma matéria. Tenho literatura sobre o BAMSE/RBS 23 que o aponta como Monocanal... A SAAB pode, por óbvio, ter aperfeiçoado o sistema, mas sem ter como informar fica difícil fazer uma matéria. O fato é que visitar a SAAB (estande na mostra BID) não foi uma boa pedida, saí com mais dúvidas do que tinha antes.

Quem diria que seria mais fácil fazer uma matéria sobre material russo do que sueco...




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9088 Mensagem por Penguin » Ter Out 04, 2016 10:59 pm

Ilya Ehrenburg escreveu:
Penguin escreveu:AMÉRICA | Sistemas
4ª Mostra BID Brasil
Saab apresenta o sistema Bamse no Brasil

(...)
Com a possibilidade de lançar dois mísseis telecomandados simultaneamente, o
sistema também permite que o operador anule o acompanhamento automático,
escolha o ponto de pontaria no alvo e, se necessário, realize a mudança de alvo após
o lançamento do míssil, abrindo a possibilidade de abortar o tiro antes do impacto
(maior segurança de emprego).
(...)

http://www.infodefensa.com/latam/2016/0 ... rasil.html
Veremos.
Quando eu tiver especificamente uma resposta da SAAB, talvez faça uma matéria. O fato é que visitar a SAAB (estande na mostra BID) não foi uma boa pedida, saí com mais dúvidas do que tinha antes.
Onde está escrito que o sistema, ou seja, que cada MCC guia apenas um míssil por vez?
Em duas fontes distintas se diz que guia 2 simultaneamente.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9089 Mensagem por Ilya Ehrenburg » Ter Out 04, 2016 11:05 pm

Penguin escreveu:
Ilya Ehrenburg escreveu: Veremos.
Quando eu tiver especificamente uma resposta da SAAB, talvez faça uma matéria. O fato é que visitar a SAAB (estande na mostra BID) não foi uma boa pedida, saí com mais dúvidas do que tinha antes.
Onde está escrito que o sistema, ou seja, cada que cada MCC guia apenas um míssil por vez?
Em duas fontes distintas se diz que guia 2 simultaneamente.
Peguin...
Quando eu tiver as especificações na minha mão eu faço uma matéria, com notas informativas não dá.
Comentar num fórum é uma coisa, escrever uma matéria e publicar é outra.
O pessoal da SAAB me passou um endereço eletrônico para pegar subsídios técnicos sobre o BAMSE, mas por enquanto está perdido na minha pequena e bagunçada mesa. Desorganização minha.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#9090 Mensagem por Bolovo » Ter Out 04, 2016 11:09 pm

Penguin escreveu:
Ilya Ehrenburg escreveu: Veremos.
Quando eu tiver especificamente uma resposta da SAAB, talvez faça uma matéria. O fato é que visitar a SAAB (estande na mostra BID) não foi uma boa pedida, saí com mais dúvidas do que tinha antes.
Onde está escrito que o sistema, ou seja, que cada MCC guia apenas um míssil por vez?
Em duas fontes distintas se diz que guia 2 simultaneamente.
2 simultaneamente, desde que os alvos estejam até 7 graus um do outro.

Two BAMSE missiles can be supported simultaneously, provided the targets are within a seven-degree sector.

http://www.ainonline.com/aviation-news/ ... ulf-region




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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